domingo, 30 de dezembro de 2007

DE LETRA -Nª 78

DE LETRA Nº 78 (SEGUNDA-FEIRA, 31-12-07)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! A paz voltou. É o tal espírito natalino.

Mesmo com muita gente viajando na feriadão prolongado, a nossa

quase filarmônica do Gutierrez deu a sua costumeira bela

apresentação, anteontem, no Bar do Dalmi, a derradeira do ano que

está terminando hoje. Seis músicos de muito talento: Antônio Orfeu

Braúna (bandolim), Nortinho (voz, violão e animação), Traul (a voz),

Denise Fonseca (cantora), Délio das Graças Gandra (voz, violão e

cavaquinho), Alex (voz) e Farjalo (percussão). Faltou o líder da

banda, o grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner

Marques Brito, que estava fazendo turismo em Campinas/SP e

Jacutinga/MG, terra de muros baixos e mulheres bonitas. Faltou,

também, o galista Cadinho Faria, o “mago do violão”, que estava

“paparicando” o mano cruzeirense Domingos Afonso, na acolhedora

Conceição do Mato Dentro. Interessante: quanto menos gente na

banda, mais qualidade. A “galera” gostou. Aplaudiu o tempo todo.

Agora, somente no próximo ano, se assim Deus o permitir. E vai...

SOMENTE a criatividade da jornalista Verônica Lima (da Anatel)

poderia bolar um presente tão diferente no Natal: um livro em

branco, com o título “Miguel De Letra, 33 anos de coluna e 33 anos

de América”, dando a sugestão para que eu escreva um livro. Ora,

não tenho capacidade para tanto. De se corrigir, apenas, os dados

do título: de coluna alcancei longos 29 anos (de 1979 a junho do

ano passado) e, de América, 52 (desde outubro de 1955). Durante

33 anos fiquei no extinto “Diário da Tarde” (de 1973 a 2006). Agora,

restou somente o meu modesto Blog internacional. Vida que

segue...

VIDA que segue, ano terminando e se aproximando a estréia de

meu querido e glorioso América no Módulo II do Campeonato

Mineiro (dia 18 de fevereiro, contra o Ideal, no Ipatingão). Na

seqüência, recebe o Passense, de Passos, em seu belo e

confortável Independência. Gente, falta muito pouco tempo (um

mês e meio mais ou menos)! Como nos anos anteriores, a diretoria

vai contratar o novo treinador serodiamente, à undécima hora. E o

elenco, hein? Será o mesmo que deu tanto vexame em 2006? Ora,

não dá mais para suportar tanto sofrimento, com o clube fora de

qualquer Série do Campeonato Brasileiro, da Copa do Brasil e do

Campeonato Mineiro. É muito pouco para a grandeza de um clube

quase centenário, disputar apenas e tão-somente o Módulo II do

Estadual e a Taça Minas Gerais. Portanto, acorda diretoria...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

DE LETRA - Nº 77

DE LETRA Nº 77 (SEXTA-FEIRA, 28-12-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Antes de mais nada, explico que a modesta coluna de meu internacional Blog não saiu na última segunda-feira, como de costume, por ter o meu “bendito” computador pifado. Somente hoje, com a providencial ajuda do amigo Luiz, mestre em computação, estou podendo retornar ao “batente”. Vamos ver se o novo computador (para este modesto cronista, não passa de máquina de escrever) comporta-se direitinho. Tomara...
PENA muita coisa que imaginei escrever na segunda-feira tenha se perdido. Afinal, minha memória já não é mais do tamanho de um elefante. Aliás, iria dizer que o último sábado no Bar do Dalmi foi sensacional. O melhor, até hoje. A turma quase toda da nossa quase filarmônica do Gutierrez esteve presente. Mas, o melhor mesmo, foi o retorno dos talentosos músicos e amigos Antônio Orfeu Braúna (cavaquinho, digo, bandolim) e Nortinho (violão, voz, animação e esculhambação), que ficaram longe do nosso agradável convívio durante longos sete meses, por causa de um probleminha, graças a Deus já superado (valeu, Alex, você foi um dos maiores responsáveis!). E teve o “show” do Maestro Dinho (exímio tocador de viola clássica), secundado pelo galista Cadinho (o mago do violão) e pela timba barulhenta e afinada do dileto e grande amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito. Outro sábado, assim, dificilmente será repetido. Mas, como o homem nasceu para superar seus limites, quem sabe?
FOI, realmente, emocionante, sentir a alegria da turma. O espírito natalino invadiu nossos corações. Olhos molhados (garanto que não foi por causa da chuva que caia lá fora). Pois é, depois da tempestade, vem a bonança! A ordem é essa mesmo. O bom vem sempre para substituir o pior. Como na obra do imortal escritor russo Lew (Leão) Tolstoi, que, no século passado, escreveu a sua “Guerra e Paz”. Sim, tinha que ser assim mesmo, vez que a guerra não pode vir depois da paz. E paz era o que estava faltando na nossa turma. Agora, não falta mais. Tomara que essa paz perdure por muitos anos. Afinal, ninguém veio ao mundo para guerrear...
ATÉ o amigo atleticano Roberto retornou, com sua inseparável Dirce (casal 20), dando “show” de pandeiro. Farjalo também se fez presente com a sua barulhenta percussão. Teve “show” da cantora Denise Fonseca e do americano/banguense Délio das Graças Gandra (violão, banjo, voz e “causos”). Só faltou o amigo e americano Joaquim Gonçalves Fonseca, com seu “surdo pandeiro”, como diria o Cadinho. Ele está chateado com o Dalmi, que o desrespeitou. Mas, um dia, tenho certeza, que o Joaca, rei das damas do Gutierrez, vai retornar, passando por cima de pequenas desavenças. É o que a turma espera...
AMANHÃ, por ser sábado (o último do ano que está chegando ao fim), tem nova apresentação da nossa quase filarmônica, que, na última semana, virou orquestra sinfônica, com a brilhante apresentação do Maestro Dinho (vai tocar viola bem assim nas profundas do inferno!). Ele conseguiu tocar música clássica, a despeito do tremendo barulhão do bar. Só faltou tocar “Nabuco”, do imortal músico italiano Giuseppe Verdi. Também, seria querer demais! É aquela estória: talento é talento...
ATÉ a próxima.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

DE LETRA - Nº 76

DE LETRA Nº 76 (SEXTA-FEIRA, 21-12-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Após ser indicado pela Fifa como o melhor jogador de futebol de areia do mundo, o atleta Buru, em entrevista, contou que jogou três anos (até 1997) no meu querido e glorioso América, ao lado dos talentosos Gilberto Silva (campeão mundial em 2002), Irênio, Rinaldo, Evanilson e William (zagueiro do Grêmio/RS), não tendo sido devidamente observado e aproveitado. Como tem gente “cega” e incompetente no meu clube! Isso não é caso isolado no América. Outro dia mesmo, o então volante Alberto foi mandado embora de nossas categorias de base, brilhou no Atlético dos ricos (o paranaense, bem entendido), como lateral-direito, estando, hoje, no futebol europeu. Fazer o quê, grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito? E a nossa quase filarmônica do Gutierrez? Amanhã tem outra bela apresentação no Bar do Dalmi? Sim! De gala (favor não confundir com a mulher do galo)...
A DIRETORIA americana vai acabar “matando” sua torcida, com o paradeiro geral que tomou conta do clube, mormente o talentoso cronista Mário Filho (o “Américo Coelho”, do “Super Notícia”, o jornal mais lido do País), que tem “cuspido marimbondo” em sua coluna diária. Até o momento em que redigi esta modesta coluna em meu internacional Blog (manhã de hoje), nada de novo treinador e de reforços. Será que o Coelho vai disputar, a partir do dia 18 de fevereiro do próximo ano, o Módulo II do Campeonato Mineiro, com o atual elenco que deu tanto vexame em 2007? Será que essa gente vai repetir, em 2008, os mesmos erros de sempre? Pobre e desamparado torcedor americano...
MEU América estréia contra o Ideal (no Ipatingão, dia 18 de fevereiro) e, em seu belo e confortável Independência, três dias depois, quando recebe o Passense, de Passos. Deve enfrentar, ainda, em dois turnos, Araxá, Formiga, União Luziense, Uberlândia, Itaúna, URT, Valério, Poços de Caldas e Caldense. Tirando Uberlândia, Valério e Caldense, grandes e fortes equipes da interlândia mineira, não é, caro e atento leitor? Os dois primeiros sobem para a divisão maior do futebol mineiro e os dois últimos serão rebaixados para a Terceira Divisão. Só falta tal rebaixamento para “coroar” a caótica fase vivida pelo América...
NOSSA fase é tão ruim que, no Troféu Guará de 2007, apenas dois ex-americanos (o goleiro atleticano Juninho e o ex-atacante do Tigre Alessandro). Quem diria, logo o meu América, que outrora era base da Seleção Mineira de verdade. Seleção, hoje, só se for do Bairro Horto. Afinal, o América é o único clube profissional da região...
PS – Para agradecer ao Alceu, do coral da Igreja Santíssima Trindade, do Gutierrez, que, gentilmente, presenteou-me com um lindo CD, que tem como música central “Nabucco”, do compositor Giuseppe Verdi.
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

DE LETRA Nº 75

DE LETRA Nº 75 (SEGUNDA-FEIRA, 17-12-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Dentro das quatro linhas, o meu querido e glorioso América nada fez para ter o direito de disputar a Copa do Brasil do próximo ano. Foi um vexame atrás do outro, ficando fora, também, da divisão maior do futebol mineiro e de qualquer Série do Campeonato Brasileiro. Pois bem. Agora, com base no ranking da Confederação Brasileira de Futebol (a famigerada CBF do ditadorzinho Ricardo Teixeira), está pretendendo disputar a Copa do Brasil de 2008, na vaga deixada pela Raposinha/saltitante, que vai disputar a Libertadores da América (fase preliminar, bem entendido). O Coelho é, de acordo com a entidade, o 34º colocado (555 pontos) no ranking liderado por Grêmio/RS (1.978), Corinthians (1.938), Vasco da Gama (1.928), Flamengo (1.918) e São Paulo (1.879). São 389 clubes ranqueados. Quantos atrás do meu América, hein, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional? Apenas(?) 355. Eta, Coelhão! Acorda e volte a ser aquele América forte do passado!
JÁ QUE hoje o nosso futebol está em baixa (que pena!), nada como falar do passado de glórias, como, por exemplo, lembrar que o América está comemorando o cinqüentenário do título estadual de 1957 (a legendária e verdadeira tríplice coroa), com uma equipe de ótimos jogadores, como o goleiro Edgard, Wilson Santos, Gunga, Geraldo e Dodô (todos, titulares da Seleção Mineira daquele ano), o goleiro Jardel (o “Cavaleiro Negro”), Toledo, Moacir Rodrigues, Leônidas, Miltinho, Capeta, Barbatana e outros, comandados pelo treinador Arthur Nequessaurt. O presidente era, veja bem, o atleticano Jorge Hibraim, que fez mais do que muitos que se dizem americanos e “se meteram” a dirigir o clube. Ah se o tempo voltasse atrás...
SÓ faltou, naquela época, a nossa quase filarmônica do Gutierrez, comandada pelo dileto e grande amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, que, no último sábado, abrilhantou a festa de final de ano da turma do Bar do Dalmi, realizada na residência do casal Cristiano e Márcia. Brilharam, também, os talentosos músicos Kadin Faria, o “mago do violão”, Traul, Camilo, Lira e outros. No próximo sábado, de volta ao bar, novo “show”, em nova festa de confraternização.
PS – Tomei conhecimento somente hoje, do falecimento do Ney Proença Doyle, ministro aposentado do Tribunal Superior do Trabalho (TST), onde brilha, hoje, o grande americano Carlos Alberto Reis de Paula, meu ilustre colega da Turma de 1970 da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais. De tradicional família americana, o Ney era irmão de meu amigo e ex-companheiro Fábio Proença Doyle (americano/botafoguense), que foi editor-geral do extinto “Diário da Tarde” durante vários anos. Dos mais competentes, diga-se de passagem. Tive o privilégio de trabalhar com ele. Bons tempos...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

DE LETRA

DE LETRA Nº 74 (SEXTA-FEIRA, 14-12-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Saiu a tabela da Copa do Brasil do próximo ano. Por mais que tivesse procurado, não encontrei o meu querido e glorioso América. Que pena! Das Minas Gerais, apenas o fraco, pobre e endividado Galinho/sem/esporas, o Ituiutaba (campeão da Taça Minas Gerais) e o Democrata/GV (terceiro colocado no último Campeonato Mineiro). Breve, devem sair, também, as tabelas das três Séries do Campeonato Brasileiro e do Campeonato Mineiro de 2008. Nelas, igualmente, não será encontrado o nome do América. Somente quando sair a tabela do Módulo II do Estadual e da Taça Minas Gerais. Que vexame histórico, um clube quase centenário da importância do América “barrado” em qualquer festa, no País e nas Minas Gerais. A que ponto diretorias passadas transformaram o meu América, outrora uma das duas maiores forças das Montanhas. Um crime (hediondo e inafiançável, diga-se de passagem) cometido contra todos nós, americanos...
TUDO isso (e muito mais) justifica o pessimismo do talentoso cronista americano Mário Filho, o “Américo Coelho” do “Super Notícia”, o jornal mais lido do País. O jovem está totalmente desiludido em relação ao futuro do nosso América, que, até hoje, não começou a montar seu elenco para o Módulo II do Campeonato Mineiro, que deve começar na primeira quinzena de fevereiro próximo. O clube continua é se desfazendo de seus melhores jogadores, como os atacantes Douglas e Daniel Moraes, que podem brilhar no futebol europeu. E o nosso ataque, como vai ficar? Com o ainda lépido atacante Euler, já de idade avançada, correndo para o resto da equipe? Sozinho, claro que o “Filho do Vento” não vai agüentar. Seria “muita areia para o seu “fordinho”...
TAMBÉM não estou nada otimista com dias melhores. Saneamento de dívidas e patrimônio invejável. Futebol, mesmo que é bom, nadinha. É como gosta de dizer o Américo Coelho: o nosso América tem “futebol no nome”. Só não está tendo dentro das quatro linhas, completo...
PS – Por causa da festa natalina da turma do segundo escalão do Bar do Dalmi (Alex, Vladimir, Marquinho, Lira, Camilo, Dani, Rubinho e outros), a tarde de amanhã do meu Gutierrez não será a mesma, já que a nossa quase filarmônica ficará impossibilitada de dar seu costumeiro “show”. O líder da banda, meu grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito (com os seus instrumentos musicais), foi convidado para a festa. No próximo sábado, quem sabe, se não houver outra festa, tem música. Falar na banda, nosso músico maior, o galista Kadin Faria, o “mago do violão”, enviou-me uma linda poesia, indagando se é de seu ídolo Carlos Drumond de Andrade ou do meu, o poeta maior Vinícius de Moraes. Kadin, não conheço o poema, mas desconfio ser do mineiro de Itabira. De qualquer maneira, continuo achando que o “poetinha” é o maior...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

DE LETRA Nº 73

DE LETRA Nº 73 (SEGUNDA-FEIRA, 10-12-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Você tem razão, talentoso e jovem cronista esportivo Mário Filho (“Américo Coelho”, do “Super Notícia”, o jornal mais lido do País). É triste mas é a pura realidade: o nosso querido e glorioso América vive mais do passado do que do presente. O futuro, então, ninguém se preocupa com ele, como se ele não fosse existir. Nosso inédito decacampeonato estadual (1916 a 1925) é sempre lembrado. Na última sexta-feira, o Coelho comemorou o décimo aniversário da conquista da Série B do Campeonato Brasileiro. E, hoje, o que se comemorar? Nadinha, não é mesmo? Como é duro ser americano...
LEMBRAR daquele “timaço” de 1997 e ver o que o América tem hoje, dá uma revolta danada. Ver as fotos e os filmes da grande final da competição dá enorme saudade, com o nosso belo e confortável Independência totalmente lotado. Não cabia uma pulga sequer no estádio. E muita gente voltou para casa por não poder entrar. Grandes jogadores, como Gilberto, Evanilson, Gilberto Silva, Pintado, Boiadeiro, Tupã, Celso, Rinaldo, Irênio e outros. Se o América tivesse uma base semelhante hoje, garanto que não estaria na lamentável e vexatória situação, fora de qualquer Série do Campeonato Brasileiro, da Copa do Brasil e do Campeonato Mineiro, restando a ele, no próximo ano, o Módulo II do Estadual e a Taça Minas Gerais. Mais uma vez, como é duro ser americano...
JÁ QUE a mídia abandonou o meu América (quando o Coelho jogava já falava pouco, agora...), o jeito é procurar algo em colunas, como a do bom companheiro (ou ex, sei lá) Chico Maia, que está divulgando, em sua apreciada coluna de hoje, no jornal “Super Notícia”, uma alvissareira notícia, no sentido de que o nosso dinâmico presidente Antônio Baltazar está fechando uma ótima parceria. E outra, de que a dívida do clube, que girava em torno de 71 milhões de reais, já caiu para menos de 40 milhões de reais. Pois é, a coisa está caminhando bem. É o início da redenção. Dias melhores virão. Alguém duvida? Do jeito que está é que não pode ficar. O América é muito maior do que qualquer crise. O Coelho vai sair dessa com os “pés nas costas”. É questão de tempo. Enquanto isso, tem clube nas Minas Gerais muito mais endividado. Precisa citar o nome? Claro que não. Todo mundo sabe...
PS – A nossa quase filarmônica do Gutierrez virou um belo quarteto, na tarde/noite do último sábado, no Bar do Dalmi. Sob a firme batuta do nosso líder, o grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, brilharam, também, o amigo americano/banguense Délio das Graças Gandra, o amigo Maninho e o amigo galista Átila. Como a chuva tem atrapalhado, faltaram talentosos artistas, como o amigo atleticano e polêmico Kadin Faria, o “mago do violão”, que, naturalmente, deveria estar “paparicando” o mano cruzeirense Domingos Afonso, na acolhedora e histórica Conceição do Mato Dentro...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

DE LETRA Nº 72

DE LETRA Nº 72 (SEXTA-FEIRA, 07-12-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Um amigo meu ficou impressionado com o enorme número de americanos (maioria absoluta), na noite da última terça-feira, nas Bodas de Ouro do casal Sérgio Lellis Santiago (meu irmão mais velho) e Myriam Quintino dos Santos Santiago. Para este modesto cronista, não foi novidade alguma. Três, dos mais ilustres: meu irmão Francisco de Assis Santiago (ex-vice-presidente do clube), Afonso Celso Raso (ex-presidente) e Altair Chagas (ex-dirigente). Conversava com dois deles, quando alguém chegou e disse, espantado, “quatro americanos juntos”. Disse ter muito mais no logradouro e fui apontando: o amigo Marco Aurélio, os irmãos Cristiano, Diógenes e Bené Quintino dos Santos Gomes, meus irmãos Márcio Augusto, Francisco de Assis, José Marcos e Maria Heloisa e meus sobrinhos Ricardo, Alexandre, Rafael, Henrique, Camilo, José Neto, e Felipe. Pena minha memória não alcançar o restante. Tinha muito mais...
O AMIGO Altair Chagas, ex-deputado estadual e que trouxe inúmeros jogadores para o nosso querido e glorioso América (os irmãos Vaner e Vagner Oliveira, de Inhapim, na década de 70, por exemplo), era o mais entusiasmado, garantindo dias melhores para a imensa família americana. Ele acha que, em três ou quatro anos, o América voltará a ser o que sempre foi: uma das três forças do futebol mineiro e uma das maiores do futebol brasileiro. O início de tudo será a construção da gigantesca obra em nosso terreno da Avenida dos Andradas e a transformação do nosso belo e confortável Independência em arena multiuso. Com dinheiro fica mais fácil (ou menos difícil e complicado, sei lá)...
DO JEITO que está é que não pode ficar, um clube caminhando para a “sepultura”, hoje, fora de qualquer série do Campeonato Brasileiro, da Copa do Brasil e da divisão maior do futebol mineiro, acompanhando o domínio da “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo e o crescimento do Ipatinga e do Ituiutaba, dois modestos clubes da interlândia mineira. O Coelho precisa reagir. E tem que ser a partir de agora, para que não se transforme em um triste quadro na parede, como diria o saudoso poeta itabirano Carlos Drumond de Andrade, que, para o amigo galista Kadin Faria, o “mago do violão”, é o maior poeta brasileiro de todos os tempos. Quanto exagero! Para mim, foi o fantástico Vinícius de Moraes. Questão meramente de gosto...
E POR falar em saudade, digo, Kadin Faria, lembro que, na tarde de amanhã (por que é sábado, naturalmente, como diria o poeta maior), tem nova apresentação da nossa quase filarmônica do Gutierrez, comandada pelo líder do grupo, o grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito. Hora e vez do costumeiro brilho de talentosos músicos, como Délio Gandra (americano/banguense), Átila, Camilo, Mário, Farjalo e outros. Falar na banda, cadê você, amigo galista Roberto?
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

DE LETRA Nº 71

DE LETRA Nº 71 (SEGUNDA-FEIRA, 03-12-2007)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Que rivalidade que nada! São é “mui amigos”. A rivalidade deles é para inglês ver. Somente quando se enfrentam é que o “pau quebra”, mormente entre os torcedores. Fora isso, vivem entre “abraços e beijos”. A prova maior disso testemunhei na tarde de ontem, no Bar do Dalmi, no meu Gutierrez, com muita festa e confraternização. “Obrigado, Galo”, disseram meus amigos cruzeirenses! Vivendo e aprendendo! Nunca imaginei que pudesse ver algo semelhante na vida, após mais de 50 anos acompanhando o velho ludopédio...
SÓ não tiveram a coragem de vestir a camisa atleticana e de cantar o Hino do Galo. Mas meus amigos cruzeirenses gritaram “Galô” a cada gol do fraco, sofrido e endividado Galinho/sem/esporas. Vai entender! Quem diria? O Vavá, então, foi ao delírio. Todos foram. Somente o mano Domingos Afonso e o amigo Pierre se contiveram, torcendo, sem qualquer entusiasmo. Pois é, já não se fazem mais cruzeirenses como antigamente...
DOIS aparelhos foram ligados no bar (de televisão, bem entendido). Um olho na Raposinha/saltitante e outro no Galinho. Como todo mundo sabia que o América dos pobres (o potiguar, é claro), rebaixado com enorme antecedência e com time reserva, seria uma presa fácil, trocaram de canal após o segundo gol estrelado, para a turma conferir o martírio do Corinthians. A “morte” do Coringão apenas o Zé Migué e o grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito acompanharam. O resto ficou torcendo pelo Galinho. “Vamos lá, Galo”, gritavam meus amigos estrelados! “Obrigado, Galo”, esbravejaram no final da partida! E comemoraram unidos. Uma festa em azul, preto e branco. Samba do crioulo doido! Torre de Babel! Libertadores para um e Sul-Americana para o outro. E vão viver em paz e harmonia o resto da vida...
A ÚNICA coisa séria que vi no final de semana foi, para variar, a bela apresentação da nossa quase filarmônica do Gutierrez, na tarde/noite de sábado, como sempre bem comandada pelo Jésus Brito, com sua afinada e barulhenta timba. Um “show”! “Show”, também, dos talentosos músicos Mário, Alex, Camilo, Délio Gandra, Átila, Denise Fonseca, Domingos e outros. Só faltou o Cadinho Faria, o “mago do violão”. Até o mano Zé Marcos, com sua inseparável camisa do nosso América, arriscou um ritmo. E o Zé Migué só olhando...
PS – Amanhã, as famílias Santiago e Quintino dos Santos comemoram as Bodas de Ouro do casal Sérgio Lellis (meu irmão) e Myriam, ao lado de seus filhos (Ricardo, Serginho e Alexandre), de suas noras (Beth, Tina e Cláudia), de seus netos (Raphael, Camilla, Lucas, Tomás, Filipe, Henrique, Isabela e Marina) e de seus inúmeros familiares. Estarei firme nas bodas, já que não fui ao casamento. O motivo? Minha saudosa mãe não permitiu, ao entendimento de que eu era muito criança (13 anos de idade). Ah, Dona Delphina! Hoje, com tal idade, um garoto sai de casa sozinho. Tempos mudados...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

DE LETRA - Nº 70

DE LETRA Nº 70 (SEXTA-FEIRA, 30-11-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O querido sobrinho e grande americano Felipe Amore Santiago enviou mensagem para o meu modesto Blog internacional, dizendo que torcer pelo nosso querido e glorioso América é “complicado mesmo”. Pelo menos, para ele, o Coxa (Coritiba) nos deu uma grande alegria no último final de semana, ao ficar com o título da Série B do Campeonato Brasileiro, como, aliás, fez o nosso Coelho, em 1997. E encerra: “Tio, quase que gritei bicampeão. Hehehe. Adeus ao Icatinga, 39ª força do Estado”. Menos, Felipe, vez que Minas Gerais não tem 38 forças. Apenas e tão-somente três, o outrora poderoso trio CoelhoRapoGalo, bem entendido...
FOI muito bom, mesmo, Felipe, pois o Tigre estava “cantando de galo” (eu, hein?), pensando que iria ser o quinto clube das Minas Gerais a conquistar a Série B, privilégio apenas do nosso glorioso América, do fraco, pobre e endividado Galinho/sem/esporas, do Vila Nova e do Uberlândia. Bom, também, será acompanhar, na tarde de depois de amanhã, cruzeirense torcendo para o rival Galinho vencer o Porco, no Parque Antártica, o que será muito difícil, pelas circunstâncias, pois ao Palmeiras basta uma vitória simples para chegar à Libertadores da América.
O MEU Gutierrez virou uma “Torre de Babel”. Uma confusão só. Nunca vi uma torcida tão grande como a do Galinho, em região de maioria absoluta americana. Explico: é que meus amigos cruzeirenses do Bar do Dalmi trocaram, momentaneamente, o azul-e-branco pelo preto-e-branco. Domingo, será na base do olho no aparelho (de televisão, bem entendido) e do radinho colado no ouvido. Eles
(professor Vladimir, Vavá “Mamãe”, Lúcio e outros) já adquiriram (por empréstimo, é claro) a camisa do Galinho e já aprenderam a gritar “galô”. Substituição na praça: sai “zeiro” e entra “galô”. Pois é, não se faz mais cruzeirense como antigamente. Torcer para o Galinho...
NÓS, americanos, já passamos por situação semelhante, no já longínquo 1971, quando fomos obrigados a torcer para o Galinho derrotar a Raposinha. Valeu a pena, vez que, com a vitória atleticana (placar menor), o título (invicto) ficou com o América. O Mineirão, lotado, virou uma festa só, com americanos e atleticanos se abraçando, gritando “Coelho”, para desespero dos cruzeirenses. Quá-quá-quá!
COMO a derradeira rodada do Campeonato Brasileiro será toda ela no domingo, o sábado ficará por conta da nossa quase filarmônica do Gutierrez. Que bom! O líder do grupo, o grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, já convocou nossos talentosos músicos Cadinho Faria (o “mago do violão”), Délio Gandra, Átila (não é o rei dos Hunos), Mário, Camilo, Lira, Marquinho e outros. Tarde/noite de sábado com a alegria de sempre. Nada como uma boa música, para esperar pelas emoções do dia seguinte...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

DE LETRA Nº 69

DE LETRA Nº 69 (SEGUNDA-FEIRA, 26-11-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Recebi nova e estimulante mensagem da talentosa jornalista Bety Colares, do jornal “Estado de Minas”. Assim: “Miguel, você está chegando mesmo. De linha em linha, vai costurando sua meta. Parabéns pela sua incansável labuta e pela pontualidade! Entra segunda e sai sexta, a coluna não te deixa. Grande abraço”. A Bety está se referindo à minha modesta coluna de número sete mil, que está chegando. Faltam apenas 306. Com a de hoje, são 69 no modesto Blog internacional, dando um total de 6.694, com as 6.625 que escrevi no extinto jornal “Diário da Tarde”, de 1979 a junho do ano passado. Bons tempos! Haja fôlego! Haja assunto! E vamos em frente. O meu querido e glorioso América merece. Se a canoa não virar...
A CANOA que está quase virando é a da Raposinha/saltitante (57 pontos), que lutou tanto para chegar perto do já campeão brasileiro São Paulo (nadando para trás, bem entendido) que acabou sendo ultrapassada pelo também meu Santos (62), pelo Flamengo (61), pelo Palmeiras (58) e pelo também meu Fluminense (58) e está sendo perseguida pelo Grêmio (57), pelo Internacional (54) e pelo Botafogo (54). Na tarde/noite de ontem, aquela costumeira “farra” de meus amigos cruzeirenses do meu Gutierrez, comandada pelo Vavá (“mamãe!), professor Vladimir e companhia. Mas, a festa acabou cedo, aos 21 minutos do segundo tempo, quando o ex-estrelado Adriano Gabiru silenciou o bar, com um “golaço”. Pois é, o sonho da Libertadores da América está cada vez mais distante. O jeito será, na derradeira rodada, vencer o América/RN (cuidado com o nome) e torcer para o fraco, pobre e endividado Galinho/sem/esporas derrotar o Porco. Que porcaria mais inusitada, cruzeirense torcendo pelo rival...
O JOVEM Ipatinga deixou escapar a oportunidade de ser o quinto clube mineiro campeão da Série B do Campeonato Brasileiro (os campeões foram América, Galinho, Uberlândia e Vila Nova). No último sábado, goleou o Paulista (cinco a dois, em Jundiaí), mas o campeão Coritiba fez o histórico vira-vira no finalzinho do jogo contra o Santa Cruz (três a dois, no Recife/PE). Foi uma pena, vez que a equipe do Vale do Aço mereceria o título. De qualquer maneira, disputa a Série A no próximo ano, “matando” americano de inveja...
DE TREINADOR novo (mais um?), o meu América volta aos treinos amanhã, após as (i)merecidas férias antecipadas, no início dos preparativos para o difícil e complicado (?) Módulo II do Campeonato Mineiro, que deve começar no final de janeiro próximo. Naturalmente, com um elenco remodelado, vez que a diretoria já mandou oito atletas embora. É a incansável rotina do Coelho, de começar tudo de novo, só que, agora, saindo do zero, nota, aliás, que ele tem merecido nos últimos anos. Fazer o quê, grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito? E a banda, hein?
ATÉ a próxima.

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

DE LETRA Nº 68

DE LETRA Nº 68 (SEXTA-FEIRA, 23-11-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Jeito terrível de se amar: longe dos olhos mas perto do coração. É a sina do torcedor americano todo final de ano (ou quase todos, sei lá). É um tal de férias antecipadas ano após ano. Uma monotonia total. Jogadores privilegiados, os do meu querido e glorioso América, que jogam muito pouco ou quase nada. Têm uns que não jogam mesmo! Imagine, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, que, no próximo ano, o Coelho só vai participar do Módulo II do Campeonato Mineiro e da Taça Minas Gerais, duas importantes (?) competições, medindo forças com modestos clubes da interlândia mineira. Assim fica difícil (complicado, também). Não é, grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito? O líder da nossa quase filarmônica do Gutierrez está prometendo nova fantástica apresentação da turma na tarde de amanhã. É de arrepiar! Só gente boa de música. Do ramo. Então, vamos lá!
FUTEBOL, para nós, americanos, somente no início do próximo ano. Nosso elenco só retorna das férias (imerecidas, por sinal) na próxima terça-feira, com uma novidade, vez que oito jogadores já foram embora. Aquela turminha que nada fez na temporada de 2007 e que apenas “matou de raiva” a nossa hoje sofrida torcida. A diretoria do clube está prometendo um novo treinador até o dia 30. Por enquanto, a prioridade é o saneamento financeiro, econômico e patrimonial do clube mais querido das Minas Gerais. Para o dinâmico presidente Antônio Baltazar, o América já chegou a 80 por cento do objetivo traçado. Mais 20 e pronto, yes e vamos andando, como diria o sumido amigo galista Heleninho Leitão! Tudo, com os pés no chão, como lembrou o talentoso e jovem cronista esportivo Mário Filho (na verdade, Américo Coelho), em sua apreciada coluna de ontem, “A voz da arquibancada”, no jornal “Super Notícia”, o mais lido do País.
O TORCEDOR americano espera que o final de semana seja tão bom como as noites de quarta e quinta, quando a Argentina “levou chumbo” da Colômbia (essa gente não pode ver camisa amarela que treme todinha) e o Brasil derrotou o Uruguai (se não fossem as incríveis defesas do goleiro Júlio César, sei lá). Duas belas viradas. Agora é se preparar para voltar a “secar” a Raposinha/saltitante, na tarde/noite de depois de amanhã, no Recife/PE, quando enfrenta o sempre perigoso e veloz Sport. Sei lá, estou achando que tem cheiro de goleada no ar. Tomara que eu esteja certo. Seria ótimo, para que a barropretada ficasse mais longe do sonho da Libertadores da América do próximo ano. Para quem não agüentou correr atrás do campeão antecipado São Paulo, até que a Sul-Americana ficaria de bom tamanho...
PS – Atenção amigos de meu Gutierrez: na tarde de amanhã tem nova apresentação da nossa quase filarmônica, com os talentosos músicos Jésus Brito, Délio Gandra, Átila e companhia. Imperdível...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

DE LETRA Nº 67

DE LETRA Nº 67 (SEGUNDA-FEIRA, 19-11-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O prezado e atento leitor de meu modesto Blog internacional deve estar achando meio sem sentido a numeração que tenho dado às minhas colunas. Simplesmente, é para facilitar a contagem para a de número sete mil. Até hoje, somadas as 67 do Blog com as 6.625 que escrevi no extinto jornal “Diário da Tarde”, são 6.692. Está cada vez mais perto. Faltam apenas 308. Está vendo talentosa jornalista Bety Colares, do jornal “Estado de Minas”? Estou chegando lá! O objetivo maior é chegar à coluna dez mil. A conferir...
O SAUDOSO jornal “Diário da Tarde” foi extinto. Uma pena, vez que já havia completado 77 anos de uma existência vitoriosa e gloriosa, sendo o mais vendido nas bancas de Belo Horizonte. Quem não pode ser extinto é o nosso querido e glorioso América, um dos mais tradicionais clubes das Minas Gerais, que está caminhando para o seu centenário. Portanto, é necessário que os nossos dirigentes façam de tudo para recolocá-lo no bom caminho, começando do zero, para que volte a ser uma das três forças do futebol mineiro. É preciso estar, de novo, na elite do futebol mineiro e na divisão maior do futebol brasileiro...
SIM, voltar ao bom caminho, para que muita gente desinformada pare de falar besteira, em se tratando de Ipatinga, hoje, em situação melhor do que a do meu América. Em dez anos, o clube do Vale do Aço foi campeão e vice das Minas Gerais e chegou à elite do futebol brasileiro. Mas, pretender compará-lo com o Coelho, não passa de uma enorme brincadeira (de péssimo gosto, diga-se de passagem). Ora, com dez anos de existência, o América já havia conquistado nada mais nada menos do que sete títulos estaduais (hepta, de 1916 a 1922). Depois, foi decacampeão (até 1925), conquistou mais cinco títulos estaduais, foi campeão da Série B do Campeonato Brasileiro (1997) e da Copa Sul-Minas (2000). Portanto, um longo caminho a ser percorrido pelo Ipatinga, para ser comparado com o meu América. Quem sabe o Tigre chega lá? Mas, por enquanto, o Coelho continua sendo o maior...
ALÉM do mais, o meu América é o único clube mineiro a possuir estádio próprio, o belo e confortável Independência, que será transformado em arena multiuso, com capacidade para 30 mil pessoas (20 mil em cadeiras e dez mil em arquibancada convencional). Será um megaprojeto, de matar de inveja a concorrência. Ora, América é América...
INSUPERÁVEL é, também, nossa quase filarmônica do Gutierrez, que, no último sábado, voltou a nos encantar. Começou como trio (Jésus Brito, Délio Gandra e Átila) e acabou como quarteto, com a chegada da cantora Denise Fonseca. Isso, sem contar com a “canja” dos amigos Camilo, Lira (irmãos) e Marquinho. A “farra” começou no Bar do Dalmi e terminou no do Toninho, tudo no Gutierrez, a despeito do feriado prolongado, com muita gente viajando. Sábado que vem tem mais...
ATÉ a próxima.

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

DELETRA Nº66

DE LETRA Nº 66 (SEXTA-FEIRA, 16-11-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Pois é, a Raposinha/saltitante sonhou tanto em ultrapassar o já campeão brasileiro São Paulo (sonhar não custa nada e nem paga imposto) e esqueceu do também meu Santos, do Flamengo e do Palmeiras. Foi para os “quintos do inferno”. Agora, bastam duas vitórias ao Peixe, ao Urubu e ao Porco para que o sonho da Libertadores da América fique para o próximo ano. Acho que ficaria até de bom tamanho disputar a Sul-Americana com o fraco, pobre e endividado Galinho/sem/esporas. Bom, também, é saber que aquela “baderna” estrelada no Bar do Dalmi acabou (cruzeirenses Vavá, Vladimir e companhia). Pelo menos em 2007. Restou, para alegria geral, apenas a nossa quase filarmônica do Gutierrez, que brilha nas tardes de sábado, sob o comando firme do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito. Oba, amanhã tem mais...
QUEM brilhou, mesmo, foi o jovem Ipatinga, que, ao contrário do meu querido e glorioso América, está crescendo vertiginosamente. Depois de um título e de um vice das Minas Gerais, subiu para a divisão maior do futebol brasileiro, ao lado de Coritiba, Portuguesa de Desportos e Vitória/BA. Ledo engano de quem imagina que para se fazer futebol no País é necessário muito dinheiro. Bastam inteligência, criatividade, planejamento e competência, ingredientes que não faltaram ao clube do Vale do Aço.
FICA aí um belo exemplo para ser seguido pelo meu América, que, a partir do próximo ano, terá que começar tudo de novo, do zero. Tudo por etapas, com inteligência, planejamento, competência e criatividade. A primeira etapa será conquistar o Módulo II do Campeonato Mineiro, para retornar à divisão maior do futebol das Montanhas. Depois, a Taça Minas Gerais, para chegar à Série C do Campeonato Brasileiro. Na seqüência, a Série B e, finalmente, a Série A. Se não houver competência, melhor seria algum dirigente americano fazer um cursinho preparatório (até madureza vale) com o dinâmico presidente do Ipatinga, Itair Machado, que pode até ser “chato” como pensam alguns, mas sabe, como poucos, como se dirige um clube de futebol...
PS – O meu modesto Blog internacional continua recebendo mensagens de todos os cantos. Que bom, sinal de que estou sendo muito lido. O amigo palmeirense/americano Waldir Duarte enviou uma, da sua acolhedora Jacutinga/MG, terra de muros baixos e mulheres bonitas, cumprimentando seu sobrinho Luquinha Brito, que completou 11 anos, no último dia 4. Que beleza! Que saudade de minha inesquecível infância. O Waldir manda abraços para a nossa turma, mormente para o mano cruzeirense Domingos Afonso e os americanos Zé Américo e Jésus Brito (seu cunhado). Triste com o nosso América, o Waldir espera por dias melhores (todos nós, americanos, também). E convida para uma leitoa, tutu e torresmo, além daquela cerveja gelada, no Bar do Tijoleiro. Não vai faltar oportunidade, amigo!
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

DE LETRA Nº 65

DE LETRA Nº 65 (SEGUNDA-FEIRA, 12-11-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Festa no interior! Ipatinga e Ituiutaba brilham. Quem sabe se o meu querido e glorioso América mudasse para a interlândia mineira melhoraria a sua hoje caótica situação? Meu irmão José Marcos prega, de há muito, a mudança do nosso clube para a vizinha e progressista Contagem, onde já tem estrutura para a construção de um estádio grande (Três Barras) e poderia conquistar uma enorme torcida. E, cá para nós, Contagem não fica tão longe assim. Com a Via Expressa (ou Avenida Amazonas), seria um pulo...
JÁ imaginou, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, o meu Coelho com dois bons estádios e a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo sem um sequer, obrigada a mendigar estádios alheios? Agora, essa gente vai esperar pela reforma do nosso belo e confortável Independência, que terá a capacidade aumentada, talvez para 30 mil pessoas. Com o Mineirão fechado (reforma para a Copa do Mundo de 2014), o jeito seria pagar aluguel (caro) ao proprietário do Gigante do Horto. Pois é, o Coelho não sabe a força que tem. Nunca soube. Não é, talentoso cronista americano Mário Filho (o “Américo Coelho” do apreciado jornal “Super Notícia”)?
QUE coisa mais “chata” ficar sem o velho ludopédio, mormente nos finais de semana! Estou falando do glorioso América, que só volta a jogar no início do próximo ano (Módulo II do Campeonato Mineiro). Enquanto isso, o clube vai fazendo uma “varredura” no elenco, já tendo dispensado nada mais nada menos do que sete jogadores que ajudaram a “afundar” o Coelho. São eles: os zagueiros Riso e Geovani, os volantes Maxsuel e Everton, os meias Thiago Silva e Clodoaldo e o atacante Jean Macapá. De tal grupo, a meu modesto sentir, apenas o Thiago mostrou alguma coisa. O resto não acrescentou nadinha. Só serviu para “matar” o torcedor americano de raiva. Eta clube que não sabe contratar! Nem “vender” seus jovens e promissores atletas, formados em suas categorias de base. Fazer o quê, grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito? E a banda, Jesinho?
CONTINUAM chegando mensagens dos leitores, de todos os lados. O sumido amigo galista Cristiano Ferreira de Melo enviou-me uma, dizendo estar com saudade da nossa turma do meu Gutierrez, mormente das homéricas “discussões dialéticas” que travava com meu cruzeirense irmão Domingos Afonso. Apareça, caro amigo! O Cristiano, para quem não sabe, é conceituado e respeitado jornalista (escreve muito), professor e advogado. Meu saudoso genitor, José de Assis Santiago, falava ser ele um de seus melhores alunos de Processo Civil da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Nunca duvidei, pela reconhecida inteligência do Cristiano...
PS – Para mandar um abraço ao aniversariante de ontem, meu querido sobrinho-neto e afilhado Henrique Santiago.
ATÉ a próxima.

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

DE LETRA Nº 64

DE LETRA Nº 64 (SEXTA-FEIRA, 09-11-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Por ter passado o feriadão do último final de semana (dia do Coelho, digo, Finados) na acolhedora Conceição do Mato Dentro, com o mano cruzeirense Domingos Afonso, a cunhada Consuelo Rajão e tantos amigos que fiz na histórica cidade, não deu para cumprimentar o aniversariante Luquinha, que completou 11 anos, no dia 4, o que faço somente agora. Parabéns, meu jovem americano! Ele é filho do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o líder da nossa quase filarmônica do Gutierrez, que promete agitar a tarde de amanhã, no bairro mais charmoso da nossa Beagá, como habitualmente tem feito.
SOMENTE a música restou ao hoje sofrido torcedor americano do Gutierrez (maioria absoluta, diga-se de passagem), vez que futebol, mesmo, que é bom, nadinha. Apenas no início do próximo ano (no ano que vem vocês vão ver o América!), na disputa do difícil e complicado (?) Módulo II do Campeonato Mineiro. A que ponto chegou o meu querido e glorioso América, disputando uma inexpressiva competição com modestos clubes da interlândia mineira! Quanta incompetência...
VEJA bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, o América começou como a primeira força do futebol das montanhas (décadas de 10 e 20, com o inigualável decacampeonato estadual de 1916 a 1925). Passou a dividir tal força com o fraco, pobre e endividado Galinho/sem/esporas, até 1965, quando surgiu forte a Raposinha/saltitante. O Leão tentou transformar o “trio de ferro” das Minas Gerais em “quarteto”. Não conseguiu e deixou espaço para o crescimento do jovem Ipatinga, hoje, infelizmente (para nós, americanos, bem entendido), sem qualquer sombra de dúvida, a nossa terceira força. O meu América está parecendo cabelo de calvo: caindo, caindo...
SERÁ muito humilhante para a família americana, ver, no próximo ano, A Raposinha, o Galinho e o Ipatinga na Série A do Campeonato Brasileiro, com o Coelho fora de qualquer Série, do Campeonato Mineiro e da Copa do Brasil. Apenas e tão-somente disputando o Módulo II e a Taça Minas Gerais. Será que, mesmo assim, teremos “volta olímpica”? Televisão, então, nem se fala. Será na base de ligar o aparelho (de televisão, bem entendido) e “bater palmas” para as três grandes forças do futebol mineiro. Culpa nossa, pela conhecida incompetência de diretorias passadas, que a atual está tentando consertar. Difícil e complicada situação do dinâmico presidente Antônio Baltazar, que tem feito das tripas coração para tentar salvar o nosso América, tirando-o do buraco em que o colocaram. Fazer o quê?
FAZER o quê? Ora, começar tudo de novo, mandar uns e outros embora, prestigiar a “prata da casa” e contratar reforços. Estou falando de reforços de verdade e, não, “enganadores” que nada acrescentam...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

DE LETRA - Nº 63

DE LETRA Nº 63 (SEGUNDA-FEIRA, 05-11-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Depois que os talentosos jornalistas Chico Maia e Mário Filho (o cronista americano “Américo Coelho”) divulgaram o meu modesto Blog no “Super Notícia”, o jornal mais lido do País, passei a ser conhecido além fronteiras. Primeiro foi a mensagem recebida do Canadá (do atleticano Lúcio Mesquita, que é mineiro) e, agora, do México, da Cherry Love (parece que se chama Cereza de Amor). Assim: “Hola entre a leer blog, pero no entiendo bien tu idioma. Te dejo saludos desde México!”. Pois é, jamais poderia imaginar o sucesso de meu Blog, quando foi criado por insistência da Verônica Lima (jornalista da Anatel) e do amigo galista Kadin Faria...
AINDA bem que a Cereza não entende nadinha de nossa língua pátria. Assim, ela não ficou sabendo da péssima e lamentável fase vivida pelo meu querido e glorioso América, uma equipe, momentaneamente, fora de série (está fora das Séries A, B e C do Campeonato Brasileiro, da Copa do Brasil e do Campeonato Mineiro, só devendo disputar, na próxima temporada, o Módulo II do Estadual e a Taça Minas Gerais). Na ilusão, a Cereza deve estar imaginando que o meu América é tão bom como o nosso “xará” mexicano. Não tem nada a ver, prezada leitora...
MEU amigo e ex-companheiro Chico Maia foi muito rude com o dinâmico presidente do América, Antônio Baltazar, em sua apreciada coluna da última segunda-feira, pedindo a sua “cabeça”. Ainda bem que o talentoso jornalista (jornal, rádio e televisão) retificou o seu posicionamento, dois dias após, depois de conversar com o dirigente americano e deputado estadual Alencar da Silveira Júnior. Ora, caro Chico, fiquei sabendo que, se não fosse o Baltazar, o meu América já teria fechado as portas há muito tempo. Praticamente só, ele segura a “barra” no clube. Outros dirigentes, sim, deveriam “pegar o boné e se mandar”...
MAIS uma vez, sou obrigado a me lembrar do saudoso amigo Antônio Milton (o cracão Toninho Pinel, do Clube Recreativo Forense), que dizia ser o Zé Migué o mais inteligente da família Santiago, por encontrar assunto do meu América o ano inteiro, durante longos 27 anos (de 1979 a junho do ano passado, no extinto “Diário da Tarde”, de saudosa memória). E, agora, duas vezes por semana, em meu modesto Blog. Sem assunto, não é nada fácil escrever. Ora, o América já se encontra de férias, em pleno mês de novembro. Volta no início de dezembro e, novas férias. Moleza maior, somente corrida de tartarugas ou sopa de minhoca. Eta Coelho privilegiado! Trabalha muito pouco durante o ano...
TEM nada não! Sou como a água do rio, que alcança seu objetivo por saber contornar os obstáculos do caminho. Já passei por momentos bem piores, como naquela idiota e inconcebível suspensão de dois anos aplicada ao meu América pelo ditadorzinho Ricardo Teixeira. Nem por isso o meu clube morreu. Não morreu e nem morrerá. É eterno...
ATÉ a próxima.

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

DE LETRA- Nº 62

DE LETRA Nº 62 (SEXTA-FEIRA, 02-11-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O meu querido e glorioso América será homenageado, hoje. Afinal, o dia é dos finados. Um time que morre dia após dia. O torcedor americano está saturado de esperar, mesmo sabendo que a esperança, que é verde, é a última que morre. Seguidamente, esperou pela Série A do Campeonato Brasileiro. Foi rebaixado. Esperou pela Série B. Foi rebaixado. Esperou pela Série C. Foi rebaixado. Esperou pela Copa do Brasil. Foi eliminado. Esperou pelo Campeonato Mineiro. Foi rebaixado. Esperou pela Taça Minas Gerais. Foi eliminado na semifinal. Agora, vai esperar pelo Módulo II do Campeonato Mineiro, contando nos dedos das mãos os dias que faltam, na esperança de reiniciar vida nova, mas, com a pulga atrás da orelha. Como é triste a sina do americano! Sai ano e entra ano e nada muda no quartel do Coelho. Fazer o quê, grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito? E aí, líder da nossa quase filarmônica do Gutierrez, na tarde de amanhã tem nova bela apresentação da banda? Sem a presença do diretor-presidente Zé Migué, bem entendido, que viajou para a acolhedora Conceição do Mato Dentro, com o mano cruzeirense Domingos Afonso. Feriado prolongado até aposentado aproveita. Afinal, não sou diferente de ninguém...
AINDA dói a triste eliminação do meu América na semifinal da Taça Minas Gerais. Por causa de apenas um golzinho que marcasse ou deixasse de tomar nos dois jogos com o Tupi. Quantas oportunidades perdidas! Aqueles três gols dados de “presente” em Juiz de Fora! Aquele no nosso belo e confortável Independência, do “meio da rua”! O Coelho marcou três gols em oito minutos e não marcou um sequer no restante do segundo tempo. Que dureza! Muro das lamentações? Não, é a pura realidade. Difícil vida de americano, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional. Uma interminável seqüência de vexames...
MAIS uma competição para ser esquecida, a Taça Minas Gerais, disputada contra cinco modestas equipes da interlândia mineira (Democrata/SL, Ituiutaba, Tupi, Uberaba e Uberlândia). Em 12 jogos, sete vitórias, dois empates e três derrotas, marcando 29 gols (média de 2,4 por partida) e sofrendo 20 (1,6). Com nove gols, o ainda intrépido atacante Euler foi o nosso artilheiro, seguido de Daniel Moraes (oito), Luciano (quatro), Dudu (três), Everton, Clodoaldo, Geovane, Riso e Fabrício (um, cada). Um time fraco, com elenco pior ainda. E a nossa diretoria já adiantou que a maioria dos jogadores será mantida, mais ou menos na base de 70 por cento. Assim, fica difícil acreditar que dias melhores virão. Como? Cuidado, minha gente, pois, com o atual elenco (bem fraco, diga-se de passagem), até mesmo o Módulo II vai complicar a vida do Coelho. Tem gente que não jogaria em meu time de bairro na década de 60. Nem no “banco” ficaria. Quem avisa...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

DE LETRA- Nº 61

DE LETRA Nº 61 (SEGUNDA-FEIRA, 29-10-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Ledo engano de quem imagina que o elefante é o único que não sabe a força que tem. Ora, o Coelho, também. Mesmo fora de qualquer competição importante (estadual e nacional), o meu sempre querido e glorioso América consegue colocar quase quatro mil pessoas em seu belo e confortável Independência, em um jogo pela Taça Minas Gerais. Duvido que algum clube brasileiro conseguiria tal proeza. Nem o Flamengo/RJ, que, sabidamente, tem a maior torcida do País. A Raposinha/saltitante e o fraco, pobre e endividado Galinho/sem/esporas, então, nem de longe. Na caótica situação do meu Coelho, a torcida da famigerada, “fajuta”, “fuleira” e protegida duplinha RapoGalo sumiria. Fazer o quê, como diria o dileto e grande amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o líder da quase filarmônica do Gutierrez? Melhor deixar para lá pois dias melhores virão...
LEDO, no primeiro parágrafo de minha modesta coluna de meu internacional Blog. Risonho, no segundo. E vamos em frente! Foi risonho, para não dizer ridículo, sentir a alegria de alguns cruzeirenses que estavam no Bar do Dalmi, na tarde de ontem, a cada gol do Tupi. Só pode ser complexo de velho “freguês”! Não há outra explicação. Ora, não dá para entender tanta preocupação com um clube que não se encontra em divisão alguma do futebol mineiro e brasileiro. É o tal negócio, quem não pode vibrar com o sucesso de seu clube tem mais é que vibrar com o insucesso de um rival. Será que Freud explica?
DEIXEM o meu Coelho levar a sua vida em paz, saboreando tranqüilamente a sua cenoura. Nós, americanos, sabemos da nossa triste e lamentável realidade. Não é necessário inimigo dar palpite. Nós sabemos que, pior do que está, não tem jeito. O América não agüentou o Campeonato Brasileiro (Séries A, B e C), a Copa do Brasil, o Campeonato Mineiro e, agora, a Taça Minas Gerais. E, com certeza, se não tomar vergonha na cara, vai passar aperto no Módulo II do Campeonato Mineiro, no próximo ano. Aí, só teria uma solução: disputar a Copa Itatiaia. Sem time, será que agüentaria? Ou, quem sabe, acabar com tudo, fechando as portas e se transformando em clube social, com seu enorme patrimônio, já que não gosta de profissionalismo...
QUE belo presente de aniversário, hein, amigo americano Joaquim Gonçalves Fonseca, o “rei das damas” do Gutierrez? Parabéns, pelo “niver” e, não, pelo presente de grego que você ganhou ontem. A verdade, “Joaca”, é que o nosso atual time é bem fraco, a começar dos dois jovens goleiros, que complicaram tudo, mormente nas duas partidas da semifinal contra o “carioca” Tupi. Foi uma falha atrás da outra. Com exceção do atacante Euler, o que resta? A meu modesto sentir, nadinha, não é, mesmo? Dá pena ver nossos laterais, zagueiros, volantes, armadores e atacantes. Não passam de esforçados...
ATÉ a próxima.

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

DE LETRA- Nº 60

DE LETRA Nº 60 (SEXTA-FEIRA, 26-10-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Pelo menos, a nossa quase filarmônica do Gutierrez poderá dar suas costumeiras belas apresentações (virou tradição nas tardes de sábado) até por volta das 18 horas de amanhã, pouco antes dos enfadonhos joguinhos da “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo. A Raposinha/saltitante, que sonhava (sonhar não custa nadinha e nem paga imposto) alcançar o São Paulo na busca do título do Campeonato Brasileiro (tirar 14 pontos de diferença em apenas seis jogos deve ser “mole”), agora está disputando vaga na Libertadores com o também meu Santos, Palmeiras, Grêmio e, até, quem diria, com o Flamengo. Recebe, no Mineirão, o Galinho dos ricos (o paranaense, bem entendido). Já o fraco, pobre e endividado Galinho/sem/esporas, enfrenta o também meu Fluminense, no Rio de Janeiro, tentando uma vaguinha na Copa Sul-Americana. Mais alegrias (para o torcedor americano, é claro). E o meu querido e glorioso América, tem jogo de vida e de morte na tarde de domingo, em seu belo e confortável Independência, com a obrigação de vencer o Tupi por dois gols de diferença. Vamos lá, Coelho!
O AMIGO galista Kadin Faria, o “mago do violão”, mandou mensagem para meu modesto Blog internacional, dizendo ter gostado da derradeira apresentação de nossa quase filarmônica, que ele chama de “Filarmônica Barafunda Musical”. Gostou do “couver” do Caetano Veloso (meu ex-companheiro no extinto “Diário da Tarde” Robertinho Nogueira), que “não canta como o original”, mas os “trejeitos parece vê-lo-so”. Para o Kadin, o violonista Zeca Costa, parceiro do Robertinho na “Banda Uns”, é um “profissional no assunto”. Entretanto, entende que a “Barafunda” foi “fundo nos tímpanos, com seus 200 decibéis”. Para o amigo, como tudo na vida fica bom na dose certa, a altura da música “pode fazer com que o bálsamo para o espírito se transforme em veneno”. Caso contrário, o novo nome da banda será “Gritos e porradas”. E explicou que o grande músico, em primeiro lugar, é aquele que “sabe ouvir música” e “surdez musical não tem cura”.
PARA o Kadin Faria, se a apresentação da filarmônica do último sábado fosse em outro bar, daria um “bode danado”. Mas, “tirando os gritos e porradas, a música foi de altíssimo nível”. A sua moral da história: “não é aumentando o nível do som que se consegue uma música de altíssimo nível”. Falou e disse quem conhece tudo de música...
RECADO dado. Agora, resta ao líder da banda, meu grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito (o da timba afinada e barulhenta), dosar o entusiasmo dos companheiros Átila, Farjalo, Nardeli, Traul, Roberval Rocha e outros. Gente, sem gritos e porradas...
PS – Para cumprimentar o cronista americano do jornal “Super Notícia”, “Américo Coelho” (Mário Filho), pela milésima coluna.
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

DE LETRA- Nº 59

DE LETRA Nº 59 (SEGUNDA-FEIRA, 22-10-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Meu final de semana foi salvo pela música (sábado) e pelo São Paulo (derrotou a Raposinha/infernal, ontem, no Morumbi, por um a zero), vez que o fraco, pobre e endividado Galinho/sem/esporas venceu o Vasco da Gama, também ontem (placar menor, no Mineirão), o também meu Santos foi derrotado pelo Figueirense (placar idêntico, em Florianópolis/SC) e o meu querido e glorioso América saiu em desvantagem na semifinal da Taça Minas Gerais, na “carioca” Juiz de Fora, perdendo, de virada, para o Galinho da interlândia (três a um), complicando sua situação na competição.
NÃO estive no estádio (meus corajosos irmão e sobrinhos José Marcos, José Neto e Felipe enfrentaram a estrada), não vi (que televisão passou o jogo?) e, como de costume, nem liguei o meu aparelho (de rádio, bem entendido). Vi apenas os quatro gols nos “piores momentos” da “telinha”. Que pavor! O meu Coelho deu dois gols de presente ao adversário, no pênalti “bobo” cometido pelo nosso afoito goleiro e na falha infantil do terceiro gol. Não se atrasa bola para o goleiro na direção de sua meta, mormente quando o distinto não sabe usar os pés. Afinal, nem todo goleiro chama-se Rogério Ceni. Agora, é correr atrás do lucro (tem gente que fala prejuízo). Caso contrário, no próximo ano o “bicho vai pegar”...
PARA dizer a verdade, entendo que a equipe do América não é lá uma “Brastemp”. É bem limitada. Tirando o volante Dudu e o ainda lépido atacante Euler (ao lado do atacante Daniel Morais o artilheiro do Mecão, com oito gols), os demais não passam de meros coadjuvantes. O setor defensivo, então, é de dar arrepios no torcedor. Para ilustrar minha modesta opinião, basta lembrar que o Coelho tem um zagueiro chamado Riso. Então, diria que é uma defesa de riso. Ora, o América tomou quatro gols do Ituiutaba, três do Tupi, dois do Democrata/SL, do Uberaba (duas vezes) e do Uberlândia. Conclusão (triste, por sinal): em seis jogos, sofreu 15 gols, quase dando uma média de três por partida. Que “dureza”, como diria o talentoso ex-companheiro Son Salvador! Uma “avenida bem iluminada”. Assim não dá. Isso, jogando contra modestas equipes da interlândia mineira. Acorda, Coelho! Caso contrário, apenas o Módulo II do Campeonato Mineiro no próximo ano, o que seria uma lástima para um clube quase centenário. Quem avisa...
O MELHOR do final de semana foi a extraordinária apresentação da quase filarmônica do Gutierrez, que contou com a ótima “canja” dos talentosos músicos da Banda Uns, Zeca Costa e Robertinho Nogueira, meu ex-companheiro no extinto “Diário da Tarde” (brilhante repórter policial e substituto eventual do Neuber Soares na enfadonha coluna cruzeirense do DT). Da nossa banda, brilharam o americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, Nardeli (do Hospital Luxemburgo), Átila e Farjalo. Teve, ainda, a “canja” dos músicos Catão, Camilo e Alex. Foi uma tarde de sábado inesquecível...
ATÉ a próxima.

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

DE LETRA Nº 58

DE LETRA Nº 58 (SEXTA-FEIRA, 19-10-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Depois que os talentosos jornalistas Chico Maia e Mário Filho (o “Américo Coelho” da coluna americana) divulgaram meu modesto Blog no “Super Notícia”, o jornal mais lido do País, estou rodando o mundo. Que bom! Mais uma vez, falo e provo: do Canadá, recebi mensagem do atleticano Lúcio Mesquita, que tomou conhecimento de meu Blog pela apreciada coluna do Chico Maia (alô, Conceição do Mato Dentro!). Que penetração, hein, amigo Chico?
O GALISTA Lúcio Mesquita, que está fazendo Doutorado no Canadá (não falou em que), era leitor assíduo de minha modesta coluna no extinto “Diário da Tarde” (superesportes.com), que sempre gostou. Ele se diverte, mesmo quando gozo o seu fraco, pobre e endividado Galinho/sem/esporas. Ele morou no meu Gutierrez e é neto do saudoso amigo Fortunato Pinto, que escrevia a hilariante e apreciada coluna “Pimenta Malagueta” (rádio, jornal e televisão). Um talento raro! É sobrinho do saudoso amigo Fernando “Preto” Pinto e do advogado Márcio Mesquita, ex-presidente do Tribunal de Justiça Desportivo. Deve ser filho de meu também amigo Lúcio Mesquita, ex-prefeito de João Monlevade. E foi aluno de Inglês de meu saudoso irmão José Teófilo. Com seu avô Fortunato, comecei a tomar gosto pelo jornalismo esportivo, em nossas intermináveis conversas sobre o velho ludopédio, no Barroca Tênis Clube, na década de 60. Valeu, Lúcio!
QUE bom! Mais um sábado livre (sem joguinhos desinteressantes da “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo, bem entendido). Assim, a tarde de amanhã está reservada para a quase filarmônica do Gutierrez, talvez no bar “Zé do Espeto”, dois quarteirões após a Praça Leonardo Gutierrez, que deve ser o novo local da turma. O grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, líder da banda, já está tomando todas as providências. Maiores detalhes, na próxima coluna. A conferir...
FUTEBOL, somente no domingo. Logo cedo (10h30), tem o meu querido e glorioso América, “encarando” o Tupi, na “carioca” Juiz de Fora, pela semifinal da Taça Minas Gerais. Um bom resultado, daria tranqüilidade para a partida de volta, no nosso belo e confortável Independência, na próxima semana. Depois, a possível grande final, contra Ituiutaba ou Uberaba. Pois é, o Triângulo Mineiro já garantiu presença na final da competição. A Série C do Campeonato Brasileiro do próximo ano vai “pintar” para um dos quatro clubes. O campeão, claro...
E, NO período da tarde (16 horas), tem o Galinho recebendo o Vasco da Gama (no Mineirão) e a Raposinha/saltitante “encarando” o praticamente campeão brasileiro São Paulo, no Morumbi. Como o atento leitor de meu Blog pode notar, vem aí mais alegria (para o torcedor americano, bem entendido). Mais um domingo daqueles...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

DE LETRA-Nº 57

DE LETRA Nº 57 (SEGUNDA-FEIRA, 15-10-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! “Yes, pronto e vamos andando”, como diria o sumido amigo galista Heleninho Leitão! A primeira missão do meu querido e glorioso América está cumprida, com a liderança da fase classificatória da Taça Minas Gerais. Agora, é “encarar” o Tupi (na carioca Juiz de Fora e no nosso belo e confortável Independência) e chegar à grande final da competição (Ituiutaba ou Uberaba podem esperar). E, se tudo der certo, o Coelho estará na Série C do Campeonato Brasileiro no próximo ano, no início da caminhada para o difícil retorno ao Brasileirão. Antes, tem a volta ao Campeonato Mineiro, com a conquista do Módulo II. A que ponto chegou o meu América...
FOI uma linda manhã, a de ontem, no Gigante do Horto, com uma estrondosa goleada no Uberlândia (seis a dois), com mais uma bela atuação do ainda lépido atacante Euler, que, mesmo próximo dos 40 anos de idade, está correndo mais do que um garoto de 18. Se ele tivesse 25 anos, iria dar o que falar. Seleção Brasileira, etecétera e tal. Mas, se tivesse tal idade, claro que não estaria mais no meu América, como, aliás, aconteceu no início da última década, quando foi brilhar no São Paulo do saudoso treinador Telê Santana, meu amigo particular. O volante Dudu também jogou muito. Pena ser ele um tanto ou quanto violento, o que faz com que receba cartão amarelo em quase todos os jogos. Quando não é “premiado” com o “vermelhinho”...
LINDA e comovente foi, também, a justa homenagem prestada, no intervalo do jogo, ao torcedor símbolo Milton “Tremendão” (um dos) e ao Juca Show, um dos três maiores jogadores da história do América que vi, desde 1955, quando passei a torcer para o clube (os outros dois foram Zuca e Jair Bala). Fiquei emocionado, ao lado de outros ídolos de sempre, como Ari, Toledo, Zé Horta, Amarelinho e Dirceu Pantera (meu ídolo de infância, desde que jogava, ao lado do goleiro Genivaldo e do atacante Elmo, pelo Ribeiro Junqueira, da acolhedora Leopoldina, no início da década de 50), que também merecem homenagem semelhante.
VALE a pena deixar registrada a boa campanha do América na fase classificatória da Taça Minas Gerais. Em dez jogos, seis vitórias, dois empates e duas derrotas, marcando 25 gols (média de 2,5 por partida) e sofrendo 14 (1,4), com saldo de 11. Com oito gols, o intrépido atacante Daniel Morais foi o artilheiro, seguido de Euler (sete), Luciano, Dudu (três, cada), Everton, Clodoaldo, Fabrício e Geovane (um, cada).
SEM a quase filarmônica do meu Gutierrez (os músicos sumiram no feriadão, deixando na mão o grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito), o final de semana teve, ainda, o “sufoco” do pobre fraco e endividado Galinho/sem/esporas (suou para vencer o já eliminado América dos pobres, em Natal/RN, pelo placar menor, com gol de pênalti no final do jogo) e o novo vexame da Raposinha/saltitante (após fazer dois a zero, cedeu o empate ao Náutico/PE, no Mineirão).
ATÉ a próxima.

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

DE LETRA -Nº 56

DE LETRA Nº 56 (SEXTA-FEIRA, 12-10-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Brasil, terra dos feriados intermináveis. Mais um. Como vários outros, um tremendo feriadão, que começa hoje. Beagá entregue às moscas. Ainda bem que o meu querido e glorioso América já está classificado para a semifinal da Taça Minas Gerais, vez que o nosso belo e confortável Independência vai ficar vazio na manhã do próximo domingo. O Coelho tem que derrotar o Uberlândia (no turno, três a um para o melhor dos verdes, em pleno Parque do Sabiá), para ficar com a vantagem de dois resultados iguais e decidir em casa. E esperar a grande final, com tranqüilidade, na esperança de mais um título. Se der a lógica, vai dar Coelho na cabeça...
O BOM é que a tarde de sábado vai ficar livre para mais uma bela apresentação da quase filarmônica do Gutierrez, já que a Raposinha/saltitante joga hoje (20h30), no Mineirão (cuidado com o Náutico/PE, minha gente estrelada!), ao passo que o fraco, pobre e endividado Galinho/sem/esporas joga amanhã (América/RN, em Natal, 18h10). Cuidado, minha gente atleticana, vez que, se é América, é bom...
A TURMA da música já está afinando os instrumentos, na certeza de que viver é afinar o instrumento, de dentro para fora e de fora para dentro, sob a batuta do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, líder do grupo, desta vez prometendo comparecer sem “fantasia”. São esperados, também, o Mário, os galistas Cadinho Faria (o “mago do violão”), Roberto (e sua inseparável Dirce, naturalmente), Camilo e outros talentosos músicos (americanos e cruzeirenses, também, por quê não?). Vamos lá, gente! Enquanto a turma espera pelo velho ludopédio, nada melhor do que música...
DEPOIS que o meu modesto Blog foi divulgado pelas apreciadas colunas dos talentosos jornalistas Chico Maia e Mário Filho (o “Américo Coelho”), no “Super Notícia”, o jornal mais lido do País, as mensagens aumentaram. A derradeira foi a do Fernando Ivanenko Sette Câmara, que era leitor assíduo de minha modesta coluna no extinto “Diário da Tarde” (de 1979 a junho do ano passado) e, agora, no meu igualmente modesto Blog. Ele começou a torcer pelo nosso glorioso América em 1967, quando seu tio Carlos Victor Mendonça o levou ao Mineirão (América e Uberaba), quando contava com apenas cinco anos de idade. O Fernando, que deve ser parente de meu saudoso amigo Ronaldo Ivanenko (décadas de 60 e 70, no Gutierrez), sonha com o Bill Gates para salvar o América. Seria ótimo! Sua página na internet é “wwweugostodehistoria.blogspot.com”. Vale a pena conferir.
PS – Inspirada na jogada do Kerlon (no circo iria ganhar mais dinheiro do que no futebol), a barropretada vai lançar a “Foquinha de Pelúcia”. Que gracinha! Coisa de cruzeirense! Depois, essa gente estrelada acha ruim as gozações da torcida da dupla CoelhoGalo...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

DE LETRA - Nº 55

DE LETRA Nº 55 (SEGUNDA-FEIRA, 08-10-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O primeiro objetivo foi alcançado, com a classificação antecipada do meu querido e glorioso América para a semifinal da Taça Minas Gerais, com uma sonora goleada de quatro a zero no “Demoquatro”, digo, Democrata, na bela Sete Lagoas. Sabe, caro leitor de meu modesto Blog, o motivo do “Demoquatro”? Por ter o Coelho a mania de fazer o Jacaré “cair de quatro”. Tudo começou na decisão do título estadual de 1957 (quatro a zero, zero a zero e dois a dois). Muita gente menos avisada publicou, na semana passada, tais resultados, erroneamente. Até quem não poderia, meu ex-companheiro no extinto “Diário da Tarde”, Otávio di Toledo (hoje, cronista americano do jornal “Aqui”), já que ele é filho de um dos campeões, o Vicente Paulo Seixas Pereira, o “Toledo”, para mim, o maior lateral-direito da história do futebol mineiro. Entendeu, Toledinho?
NÃO estive em Sete Lagoas na manhã de ontem (acordar de “madrugada” e viajar 70 quilômetros, não é com o Zé Migué). Mas, quem se animou, como o mano José Marcos, contou-me que o nosso América não jogou bem. Encontrou “moleza”, pela fragilidade do adversário. Só. De qualquer maneira, a campanha do Coelho, até agora, na competição, pode ser considerada boa. Assim: em nove jogos, cinco vitórias, dois empates e duas derrotas, marcando 19 gols (média de 2,1 por partida) e sofrendo 12 (1,3), com saldo de sete. Com seis gols, cada, os intrépidos atacantes Daniel Moraes e Euler são os nossos artilheiros na Taça MG. Agora, a semifinal. Haja “guaraná”...
MEU final de semana seguiu, ontem, de tarde e de noite, com a vitória do fraco, pobre e endividado Galinho/sem/esporas (três a um, no Sport/PE, no Mineirão) e mais um tropeço da Raposinha/saltitante (empate zerado com o Goiás, no Serra Dourada). Cadê o São Paulo, amigos cruzeirenses do Gutierrez? Não está dando para vê-lo nem de binóculo? E o também meu Santos está “coladinho”, agora brigando pela segunda colocação. O Palmeiras, também. Pois é, fizeram tanta festa...
O MELHOR do final de semana (depois do meu América, bem entendido) foi a nova bela apresentação, na tarde/noite de sábado (somente para variar), da quase filarmônica do meu Gutierrez, com os talentosos músicos Cadinho Faria (o “mago do violão”), Camilo (violão, voz e animação), Mário (violão e voz), Roberto (com seu pandeiro e sua inseparável Dirce) e o grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito (com sua afinada e barulhenta timba). Jésus, quem diria, tomando guaraná sem aspas, por estar resfriado e de gota, “herança” que trouxe da acolhedora Jacutinga/MG, terra de muros baixos e mulheres bonitas. O Jesinho tomou Fanta. E não foi “fantasia”, não, caro e atento leitor! Sou testemunha presencial do inusitado episódio. Bem assustador, diga-se...
ATÉ a próxima.

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

DE LETRA Nº 54

DE LETRA Nº 54 (SEXTA-FEIRA, 05-10-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Se o final da última semana foi dos melhores (para a torcida americana, bem entendido), o meio desta (leia-se a noite de anteontem), não ficou nada devendo. Novos sofrimentos para a torcida da “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo. No Estádio Olímpico, a despeito de jogar bem (mereceu até mesmo a vitória), o sofrido, pobre e endividado Galinho/sem/esporas empatou com o Grêmio e continua correndo o sério risco de novo rebaixamento, o que seria hilariante, como aquele português, que escorregou na casca de banana no sábado e, no domingo, ao ver a casca de novo, no mesmo lugar, exclamou: “ai, Jesus, vou escorregar novamente”...
E, POUCO depois, no jogo principal da rodada, o também meu Santos, para alegria dos igualmente santistas Wilson e Jésus Brito, derrotou a Raposinha/infernal, com um gol no “terceiro tempo”, para desespero de meus amigos cruzeirenses do Bar do Dalmi, no meu Gutierrez. Primeiro foi o Figueirense/SC, depois o Santos. Tudo igualzinho! A Raposinha está até se parecendo com “mulher de malandro”, aquela que apanha hoje e amanhã quer mais. Pior é que já não está conseguindo enxergar o São Paulo (nem com binóculo. Pior, ainda, é que Grêmio/RS (48 pontos), Santos (idem) e Palmeiras (47) já estão no calcanhar da barropretada (51). Pois é, quem perseguia o São Paulo, está sendo perseguido por três concorrentes. Nada como um dia após o outro...
DEPOIS que meu modesto Blog foi divulgado no jornal “Super Notícia”, um dos mais lidos do País (obrigado, talentosos jornalistas Chico Maia e Mário Filho, o “Américo Coelho”!), aumentou o número de mensagens recebidas. Que bom! A última foi a do atleticano Ernani, que já trabalhou no Gutierrez e era assíduo freqüentador do antigo bar do casal amigo Nô e Cleuza (Rua Oscar Trompowski). O Ernani ficou sabendo de minha modesta coluna através da apreciada coluna do grande amigo Chico Maia (alô, acolhedora Conceição do Mato Dentro!), de leitura obrigatória de todos nós, desportistas. Valeu, Ernani!
MESMO “gotoso” (o “jovem” está de gota), o grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito promete, para a tarde de amanhã, no Bar do Dalmi (Rua Ludgero Dolabela, 46, Bairro Gutierrez), mais uma bela apresentação da nossa quase filarmônica. Como a “fajuta” duplinha RapoGalo não joga amanhã (os novos vexames ficam para o dia seguinte), tem música na área! Amigos cruzeirenses e atleticanos, cuidado com o Goiás (no Serra Dourada) e o embalado Sport/PE (no Mineirão). Nem o meu querido e glorioso América joga amanhã (enfrenta o Democrata, na manhã de domingo, 10h30, na bela Sete Lagoas, do sumido amigo Hélcio “Grande”, ou “Marcha Lenta”). Jogo para o Coelhão sacramentar sua classificação para a semifinal da Taça Minas Gerais. Vamos lá, Mecão!
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

DE LETRA Nº 53

DE LETRA Nº 53 (SEGUNDA-FEIRA, 01-10-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Que maravilhoso final de semana! Só faltou a quase filarmônica do Gutierrez, por causa da viagem do nosso líder, o grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito (foi padrinho de casamento, na acolhedora Jacutinga/MG, do Shalon e de sua sobrinha Tassiana, filha do casal amigo Waldir Duarte (eta Palmeiras, hein?) e Mara Brito Duarte (sua irmã).
JÁ NO velho ludopédio, sobrou alegria (para o torcedor americano, bem entendido). Tudo começou no sábado, com a “tamancada” do Urubu no fraco, pobre e endividado Galinho/sem/esporas, que acompanhei na residência do mano americano Francisco de Assis, ao lado de seu cunhado José Helvécio e do mano José Marcos. Quatro americanos “secando”, não é nada fácil! Olha a Segundona novamente aí, gente...
E, NO dia seguinte (nada como no dia seguinte), a Raposinha/saltitante voltou a dar vexame no Mineirão, perdendo, de virada, para o Figueirense/SC, do ingrato Rui Bueno (dois a um). Fiquei com pena dos amigos cruzeirenses do Bar do Dalmi, que vibraram o tempo todo com a derrota parcial do quase campeão São Paulo. Com a virada do Tricolor Paulista, o entusiasmo da turma estrelada começou a ir para o “espaço”. Depois, com a derrota azulada, o ambiente virou um tremendo “velório”. O amigo Vavá não conseguiu sequer soltar o seu já famoso gritinho “mamãe!”. Que beleza!
MAS, o melhor, mesmo, foi a vitória do meu querido e glorioso América (dois a zero no “carioca” Tupi, no nosso belo e confortável Independência), que recuperou a segunda colocação na Taça Minas Gerais, estando, agora, com apenas um ponto a menos do que o ainda líder Ituiutaba. Agora, somente mais duas rodadas da fase classificatória, com o Coelho enfrentando o Democrata (em Sete Lagoas) e o Uberlândia (no Gigante do Horto). Depois, a semifinal e, provavelmente, a grande final. Sem pressa, o Mecão está chegando perto da Série C do Campeonato Brasileiro, início de nossa volta por cima...
MEU modesto Blog continua sendo um sucesso. Que bom! A talentosa jornalista Bety Colares, do “Estado de Minas”, enviou-me mensagem, dizendo que só faltam 324 para a minha coluna de número sete mil. Escrevendo duas por semana (eta Zé Migué preguiçoso!), faltam somente 162 semanas. Já que o mês tem quatro semanas, faltam 40 meses, cerca de três anos e quatro meses. Matemática, a Bety? E indaga se ela agüenta. Esperar até lá, é claro. Como não, amiga? Afinal, você é bem mais jovem do que este velho jornalista aposentado...
PS – Será hoje (20 horas), na Casa dos Contos (Rua Rio Grande do Norte, 1.065, Bairro dos Funcionários), o coquetel de abertura da exposição “Preto no branco”, do talentoso artista Cássio Giovanni, que pode ser vista até o dia 5 de novembro próximo. Imperdível!
ATÉ a próxima.

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

DE LETRA Nº 52

DE LETRA Nº 52 (SEXTA-FEIRA, 28-09-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Ganhar, ganhar e ganhar. É o único resultado que interessa ao meu querido e glorioso América, depois de amanhã, em nosso belo e confortável Independência, quando recebe o Tupi. No primeiro turno da fase classificatória, na “carioca” Juiz de Fora, empate, com gol do intrépido atacante Daniel Moraes, artilheiro da competição, até agora, com seis gols. Mas, passou em branco nos últimos dois jogos. Por quê parou, parou por quê? Se bobear, será alcançado pelo lépido atacante Euler (quatro gols), o melhor jogador do Coelho na Taça Minas Gerais. Depois, vão restar apenas duas partidas (Uberlândia no Gigante do Horto e Democrata em Sete Lagoas). Somente os quatro primeiros colocados disputam a semifinal. Dá-lhe, Coelho!
A EXEMPLO do talentoso e jovem cronista Mário Filho (o “Américo Coelho”, da coluna americana do jornal “Super Notícia”), o grande amigo e ex-companheiro Chico Maia também divulgou o meu modesto Blog em sua apreciada coluna do mesmo jornal, o que aproveito para agradecer. Gente, o que estou ganhando de novos leitores é um negócio muito sério! Mensagens e telefonemas de todos os lados. Que beleza! A continuar assim, para dar conta do recado, serei forçado a aumentar o número de colunas semanais (por enquanto, apenas segunda e sexta)...
A TARDE de amanhã não será a mesma no meu Gutierrez, pela forçada ausência da nossa quase filarmônica. Que chato, um sábado sem música! É que o líder da banda, o grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito viajou, na manhã de hoje, para a acolhedora Jacutinga/MG, terra de muros baixos e mulheres bonitas. Lá, ele será padrinho de casamento do jovem Shalon e de sua sobrinha Tassiana, filha do casal amigo Waldir Duarte (palmeirense de péssimo gosto) e Mara Brito Duarte. O jovem Luquinha Brito (filho do Jésus, também americano) será o responsável pela entrega das alianças aos noivos, a quem desejo harmonia e felicidade.
ENTÃO, será um sábado sem música para o torcedor americano, que, assim, vai “curtir” e continuar “secando” a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo, que volta a campo no final de semana, com o Galinho/sem/esporas “encarando” seu “terror” Flamengo/RJ (sábado, 18h10, no Maracanã) e a Raposinha/saltitante recebendo o perigoso Figueirense/SC do ingrato ex-americano Rui Bueno (domingo, mesmo horário, no Mineirão). Mas, o grande jogo do final de semana será, sem dúvida, o do meu América (domingo, 16 horas, no Gigante do Horto) contra o Tupi...
PS – Na próxima segunda-feira (dia 1º, 20 horas), acontece o coquetel de abertura da exposição do artista Cássio Giovanni (“Preto no Branco”), na Casa dos Contos (Rua Rio Grande do Norte, 1.065, Bairro dos Funcionários). A exposição vai até o dia 5 de novembro. Imperdível!
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

DE LETRA Nº 51

DE LETRA Nº 51 (SEGUNDA-FEIRA, 24-09-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Pô, 51 colunas no meu modesto Blog. Uma boa idéia! Agora, com as 6.625, escritas no extinto “Diário da Tarde”, são 6.676. Breve, vem aí a coluna número 7.000, sem dúvida, um recorde nacional. Não é, talentosa jornalista do “Estado de Minas”, Bety Colares? Vai ter fôlego assim nas “profundas do inferno”! Falando dos amigos do meu Gutierrez e do meu querido e glorioso América. Ah se o Coelho estivesse em boa fase! Ficaria até mais fácil escrever (ou menos desgastante, sei lá). Mas, de qualquer maneira...
COM o meu Blog, já havia conquistado inúmeros leitores. Agora, com a sua divulgação, no último sábado, na apreciada coluna do Mário Filho (Américo Coelho da coluna americana do jornal “Super Notícia”), que agradeço, ganhei mais leitores. Na mesma data, recebi mensagem do sumido amigo galista Aquiles, secretário de Planejamento de Perdões/MG, que tomou conhecimento de meu Blog pela coluna do Marinho. Aquiles freqüentou minha turma na década passada, no extinto Bar do casal Nô e Cleuza (Rua Oscar Trompowski, Gutierrez). Um “pração! Tempos que não voltam mais...
FOI um final de semana quase inútil, salvo, em parte, pela bela apresentação da nossa quase filarmônica do Gutierrez, na tarde de sábado, com “show” dos amigos e talentosos músicos Jésus Wagner Marques Brito (com sua barulhenta e afinada timba), Cadinho Faria (o “mago” do violão), Traul (a voz), Átila, Rocha, Denise e a ótima “canja” do Jackson (bom cantor e proprietário de um restaurante da Rua Timbiras, perto do JK). Pena que no próximo sábado não deve ter música, pela ausência de nosso líder Jésus, que será padrinho de casamento de uma sobrinha, em Jacutinga/MG, terra de muros baixos e mulheres bonitas...
DE resto, deu tudo errado! O fraco, endividado e pobre Galinho/sem/esporas evitou mais uma derrota (dois a dois com o Internacional/RS, em pleno Mineirão), a Raposinha/saltitante derrotou o Vasco da Gama (dois a zero em São Januário, com Eurico Miranda e Romário nas cadeiras) e o meu Coelho deu outro vexame histórico, “caindo de quatro” no Estádio da Fazendinha, em Ituiutaba. Nossa liderança foi para o “espaço”. Agora, o Coelho é o terceiro colocado (11 pontos), atrás de Ituiutaba (14) e Tupi (11), faltando três rodadas (o América recebe Tupi e Uberlândia e pega o Democrata, em Sete Lagoas). Gente, a semifinal está chegando, somente para os quatro primeiros! Acorda, Coelho! Ainda está em tempo. Depois, não adianta chorar...
COM cinco desfalques (o atacante Euler, o volante Dudu e outros três), o América mostrou que seu elenco não é dos mais fortes. Cadê as peças de reposição? Como não ligo o meu aparelho (de rádio, bem entendido), apenas de quando em vez para saber o andamento do jogo, levei um susto tremendo, quando liguei aos 15 minutos do primeiro tempo (dois a zero) e aos 20 do segundo tempo (quatro a zero). Que coisa...
ATÉ a próxima.

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

DE LETRA - Nº 50

DE LETRA Nº 50 (SEXTA-FEIRA, 21-09-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Se o calor da manhã do último domingo, em nosso belo e confortável Independência, foi de “lascar”, imagino o que será o da manhã do próximo domingo, no Estádio da Fazendinha, na calorenta e progressista Ituiutaba. Um calor insuportável. Estive na bela cidade do Triângulo Mineiro várias vezes, passando boa parte do tempo no chuveiro. Eta lugar quente! Haja “guaraná”! E tem que beber depressa, para não esquentar a “loura”...
ALÉM do forte calor, o meu querido e glorioso América terá outro problema sério para tentar manter a primeira colocação na Taça Minas Gerais, já que o treinador Nedo Xavier não poderá contar com quatro jogadores do elenco, o zagueiro Riso, o atacante Euler (cumprem suspensão pelo terceiro cartão amarelo), o volante Dudu (suspenso por dois jogos pelo TJD) e o meia Zé Maria (expulso na última partida). A meu sentir, apenas Euler e Dudu devem fazer falta, vez que são titulares importantes. Zé Maria é reserva e Riso será bem substituído pelo zagueiro Geovane. Tudo a conferir, na manhã de domingo, pelo aparelho (de rádio, bem entendido). Seria uma vitória da maior importância.
ATÉ agora, a campanha do meu América na Taça Minas Gerais pode ser considerada boa, tirando apenas a “zebrinha” da segunda rodada, quando foi surpreendido pelo Ituiutaba, em pleno Independência (placar menor). De resto, venceu o Democrata/SL (quatro a dois, no Gigante do Horto), o Uberaba (três a dois, no mesmo logradouro) e o Uberlândia (três a um, no Parque do Sabiá) e empatou com o Tupi (um a um na “carioca” Juiz de Fora) e com o Uberaba (dois a dois, no Uberabão). O Coelho marcou 13 (média de 2,1 por jogo) e sofreu nove gols (1,5), estando com um saldo de quatro. Com seis gols, o intrépido atacante Daniel Moraes é o artilheiro da equipe e da competição, seguido de Euler (quatro), Everton, Luciano e Dudu (um, cada). Como se pode notar, o nosso setor defensivo é que tem que melhorar.
A TARDE de amanhã, sem jogos da “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo, será toda da nossa quase filarmônica do Gutierrez. Domingo (16 horas), o fraco, pobre e endividado Galinho/sem/esporas recebe o Internacional/RS, no Mineirão, ao passo que a Raposinha/saltitante “encara” o Vasco da Gama (18h10), no “alçapão” de São Januário. A conferir, novas alegrias (do torcedor americano, bem entendido, que continua “secando” a duplinha). No último domingo, no Gigante do Horto, o grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, líder da banda, combinou (o Zé Migué, também) com o talentoso músico (sabe tudo de Caetano Veloso) Roberto Nogueira, ex-companheiro no extinto Diário da Tarde, sua possível “canja”. A tiracolo, o Robertinho deve trazer um músico de sua banda, que brilha nas noites de nossa Beagá. A conferir!
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

DE LETRA - Nº 49

DE LETRA Nº 49 (SEGUNDA-FEIRA, 17-09-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Foi uma manhã calorenta, a de ontem, fazendo lembrar 1997, quando o meu querido e glorioso América conquistou, com raro brilhantismo, o título da Série B do Campeonato Brasileiro, jogando em Belo Horizonte na parte da manhã. Bons tempos, que devem voltar breve! Calor insuportável e mais de três mil pessoas sem água (acabou) e sem o velho “guaraná” (proibição que ninguém entende)! Que absurdo! Mas, felizmente, todo o sacrifício acabou compensado pela liderança da fase classificatória da Taça Minas Gerais. Agora, é só saber administrar, vez que restam apenas quatro jogos para o Coelhão chegar à semifinal da competição (Tupi e Uberlândia no Gigante do Horto, Ituiutaba no Triângulo Mineiro e Democrata em Sete Lagoas). Vamos lá, Coelho! Não bobeia, não...
FOI um início de jogo fulminante, em que o América, jogando com rapidez, criou várias oportunidades de marcar. Depois, talvez por causa do forte calor, diminuiu o ritmo, mas chegou aos três a um. Uma bobeira, já nos descontos do primeiro tempo, permitiu que o Zebu Fujão descontasse e quase complica a vida do Coelho. Ficou nisso: três a dois, com dois gols do intrépido atacante Euler (o melhor em campo) e outro do volante Dudu. Poderia ter sido de muito mais e com facilidade, não fossem as incríveis oportunidades perdidas. Cadê a pontaria, gente? O gol que o artilheiro Daniel Moraes perdeu, nem o meu saudoso avô Beto, com seus 100 anos. Vamos caprichar, meu jovem...
NO nosso belo e confortável Independência tomei conhecimento de que meu Blog está sendo bem lido pelo torcedor americano. Que bom! Voltei a me encontrar com o “Américo Coelho”, que, na realidade, é o Mário Filho (nome do Maracanã), que, com sua apreciada coluna no “Super Notícia”, transformou-se no maior representante americano na crônica esportiva mineira. Um jovem que sabe de tudo do nosso glorioso América. Um otimista, como o Zé Migué, que foi ele ontem, quando ainda existia o hoje extinto Diário da Tarde, que foi “assassinado” pelo próprio jornal dele, após 77 anos de profícua existência...
NO nosso estádio, encontrei-me, ainda, com o cruzeirense e admirador do meu América, Roberto Nogueira, meu amigo e ex-companheiro no Diário da Tarde, brilhante e competente repórter policial, um talentoso músico, que canta, nas noites de Beagá, um belo repertório do baiano Caetano Veloso. O Robertinho prometeu dar uma “canja” na nossa quase filarmônica do Gutierrez, na tarde do próximo sábado, no Bar do Dalmi, levando, a tiracolo, um companheiro que é talento no violão e na voz. Os detalhes foram combinados com o líder da nossa banda, o grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito. A conferir. Seria bom demais, vez que sábado sem música é o mesmo do que domingo sem futebol (sem jogo do meu querido e glorioso América, bem entendido).
ATÉ a próxima.

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

DE LETRA- Nº 48

DE LETRA Nº 48 (SEXTA-FEIRA, 14-09-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Foi uma quarta-feira de muitas alegrias (para os brasileiros e os torcedores americanos, bem entendido). Que noite feliz! Três vitórias retumbantes e todas pelo placar olímpico de três a um, sem qualquer contestação. No início da noite, no mesmo horário, enquanto o meu querido e glorioso América chegava ao G-4 da Taça Minas Gerais, vencendo o Uberlândia, em pleno Parque do Sabiá, a Raposinha/saltitante ficava mais distante do ainda líder São Paulo, no Campeonato Brasileiro, sendo “arrebentada” pelo Urubu de meu amigo Zé Carlos (da Caixa Econômica Federal da Rua Tupinambás). Pouco depois, a Seleção Brasileira, finalmente, conseguiu derrotar o México (o “tabu” estava ficando incômodo). Quase ia deixando de falar na quarta alegria, com a goleada matinal das meninas na Copa do Mundo, pulverizando a Nova Zelândia (“mão cheia”). Ah se todo dia fosse assim. Que maravilha viver...
O PRIMEIRO tempo dos dois primeiros jogos acompanhei no Bar do Dalmi, no meu Gutierrez, ao lado dos amigos americanos (maioria absoluta) e cruzeirenses. Pelo seu aparelho (de rádio, bem entendido), o Joaquim Gonçalves Fonseca, o “rei das damas” da região, informava o andamento do jogo do Coelho, contando que o intrépido atacante Daniel Moraes “barbarizava” o Periquito, com mais dois gols na competição. Agora, são apenas (?) seis, em cinco jogos. Não é sem motivo que o garoto é chamado de “Danigol”. E a Raposinha não o quis. Fazer o quê?
POR outro lado, pela “telinha”, acompanhava o sofrimento dos amigos cruzeirenses. Não faltaram nem os tradicionais gritinhos de “mamãe” do Vavá (alô, Ipatinga!) e nem a ira do professor Vladimir, que, como mestre em matemática, já está fazendo as contas para o seu clube tirar a enorme diferença do São Paulo (nove pontos). Uma noite completa! O mais delicioso será ver essa gente azulada torcendo, na tarde-noite de amanhã, para o também meu Santos, que, se derrotar o Tricolor Paulista, coloca fogo na competição. Em compensação, o Peixe iria dividir a segunda colocação com a Raposinha. Pois é, se ficar o bicho pega, se correr o bicho come. E, se o São Paulo vencer, ninguém mais o segura...
A NOSSA quase filarmônica do Gutierrez (“Barafunda Musical Clube” e “Gutsom”, para o “mago do violão” Cadinho Faria e Traul, a “voz”, respectivamente) volta, na tarde de amanhã, a nos encantar, conforme promessa do líder da banda, o dileto e grande amigo Jésus Wagner Marques Brito, o americano/santista. Como diretor-presidente do grupo, já convoquei os talentosos músicos Roberto (e sua inseparável Dirce), Átila, Denise, Farjalo e até o sumido americano/banguense Délio das Graças Gandra, que, como advogado (brilhante, diga-se de passagem), é um tremendo seresteiro (violão, cavaquinho, banjo, voz e seus hilariantes “causos”). Um sabadão para não ser esquecido...
ATÉ a próxima.

terça-feira, 11 de setembro de 2007

DE LETRA- Nº 47

DE LETRA Nº 47 (TERÇA-FEIRA, 11-09-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Por ter chegado “estourado” da acolhedora Conceição do Mato Dentro, fui obrigado a deixar a coluna para hoje. Foi um feriadão e tanto, na histórica cidade, com o mano cruzeirense Domingos Afonso, a querida cunhada Consuelo Rajão, seus familiares e amigos. Não faltou nada. Sobrou o velho “guaraná” e a boa música, a cargo dos talentosos músicos Caxi Rajão, Cadinho Faria (duro é saber qual é o melhor no violão), Grilo, Deíse e Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta. Na churrasqueira, o amigo Geraldin da Cida, com avental e tudo. Valeu!
TEVE, ainda, o XVII Projeto Matriz, com grandes músicos (Marcos Sacramento, Cláudio Zoli,Wagner Tiso, Márcio Malard, Marina Lima, Cia Candongas, Meninas de Sinhá e Black Sonora). Mas, o melhor de todos, para o meu gosto, foi o amigo Celso Adolfo, conterrâneo da maioria de meus familiares (alô,São Domingos do Prata!), que repetiu, a meu pedido, a música “Nós dois”, uma beleza. E, de “quebra”, presenteou-nos (eu e Domingos) com seu último CD. Celso, que talento!
A “FARRA” foi tanta que só deu para acompanhar o jogo do meu querido e glorioso América nos últimos dez minutos do segundo tempo, quando lembrei-me de ligar o aparelho (de rádio, bem entendido). Empate melancólico com o Zebu, no Uberabão (dois a dois, gols de Everton e Euler). Até agora, apenas cinco pontos em quatro jogos, pois venceu o Democrata/SL (quatro a dois), perdeu do Ituiutaba (placar menor, no Gigante do Horto) e empatou com o Tupi (um a um, na “carioca” Juiz de Fora). O meu Coelho tem que melhorar muito, se quiser, mesmo, voltar à Série C do Campeonato Brasileiro no próximo ano. E na noite de amanhã, tem o Uberlândia, no Parque do Sabiá. De positivo, até agora, apenas a artilharia do intrépido atacante Daniel Moraes, que já marcou quatro gols em quatro jogos. Acorda, Coelho!
EM tempo: em Conceição do Mato Dentro, encontrei-me com o grande amigo Chico Maia, talentoso jornalista de rádio, televisão e jornal (O Tempo, Pampulha e Super Notícia), que prometeu divulgar, em sua apreciada coluna esportiva, o meu modesto Blog, o que, antecipadamente, agradeço. Conheci Chico Maia no início da década de 80, quando ele começava a brilhante carreira e o Zé Migué já era um quase veterano. Bons tempos do saudoso Vale Verde...
PS – Para mandar um abraço ao Thiago Albuquerque Nogueira da Silva, filho do casal Décio Nogueira da Silva e Helena Andréa da Motta Albuquerque e irmão de Daniel, Dadin e de meus queridos enteados Guilherme (Juiz de Direito da 1ª Vara Cível da Comarca de Itajubá) e Verônica Lima (jornalista da Anatel), pela formatura, ontem, em Administração, habilitação em Comércio Exterior da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas da Newton Paiva. Parabéns, meu jovem!
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

DE LETRA Nº 46

DE LETRA Nº 46 (SEXTA-FEIRA, 07-09-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Independência ou morte, sugere a data de hoje, que se encaixa como luvas na triste situação do meu querido e glorioso América, que tem duas “paradas” indigestas no Triângulo Mineiro, pela Taça Minas Gerais. Domingo pega o Uberaba e no meio da outra semana o Uberlândia, no Uberabão e no Parque do Sabiá. Depois da inesperada derrota para o Ituiutaba, em pleno Independência, na última rodada, agora, é vencer ou vencer, se quiser sobreviver na competição. A que ponto chegou o Coelho, em disputa paralela com o Triângulo. Seria das Bermudas? De qualquer maneira, o jeito é cruzar os dedos e esperar por dias melhores. Que dureza...
PIOR é que, faltando apenas sete rodadas para o final da fase classificatória, o América está anunciando mais cinco reforços (?): o zagueiro Riso, os volantes Everton e Maxsuel, o meia Thiago e o atacante Jean Macapá, que disputaram a Série C do Campeonato Brasileiro pelo Democrata/GV. Alguém os conhece? O que eles ganharam na eliminado Pantera? Nadinha, não é mesmo, caro e atento leitor de meu modesto Blog? Fazer o quê, grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito? E amanhã, a nossa quase filarmônica do Gutierrez vai dar o seu costumeiro belo espetáculo? Acho que vai ficar difícil, por causa do feriadão prolongado, com tanta gente viajando. Quem sabe, no próximo sábado? Isso, se a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo não atrapalhar. Aí, o Bar do Dalmi vai balançar...
O AMIGO galista Kadin Faria, o mago do violão (para variar, está “paparicando” o mano cruzeirense Domingos Afonso na acolhedora Conceição do Mato Dentro, no feriadão), enviou-me mensagem, para dizer que constatou, com tristeza e júbilo, por um lado e outro, que a “filha nada harmônica”, da qual sou diretor-presidente, “faleceu com a saída de dois tradicionais músicos, a dupla Nortinho/Braúna”. Porém é com júbilo que constatou, que “está se plantando o embrião de uma nova banda da qual eu gostaria de ser o padrinho e você nosso presidente e auscultante mor. Portanto, proponho um nome que a desobriga de qualquer cobrança ou responsabilidade musical futura. Depois de muita pesquisa, encontrei o nome: a Barafunda Musical Clube. Já começa com bar e se funda na música e no espírito de agremiação. Com Farjalo, Denise, Roberto, Átila, Camilo, Lira, Jésus, Rocha e os outros filiados de costume a banda reinicia com cara nova, sem dono, nome novo e sem os vícios e dependências da anterior. Que tal? Vamos lançar a pedra fundamental da nova banda no bar, de preferência na festa de algum chato de galocha. Estou nessa. Abraços barafundos”. E encerra o inspirado Kadin: “No fundo de um bar sem nome/ sentado à mesa de canto/ o poeta bebe e consome/ cerveja, risos e prantos”.
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

DE LETRA Nº 45

DE LETRA Nº 45 (SEGUNDA-FEIRA, 03-09-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Foi um sábado totalmente perdido! Como diretor-presidente da quase filarmônica do meu Gutierrez, combinei com o líder do grupo, o grande e dileto amigo Jésus Wagner Marques Brito, o americano/santista da timba afinada e barulhenta, o cancelamento da apresentação da banda, para que os americanos do Gutierrez (maioria absoluta) pudessem comparecer ao nosso belo e confortável Independência. Antes não tivesse ido. Que decepção! Mais uma...
UM América cada vez pior, sem inspiração e desestruturado em campo, sendo presa fácil para a modesta equipe do Ituiutaba, que se aproveitou de jogar com um a mais no segundo tempo (o volante Dudu foi expulso) e venceu pelo placar menor. Dessa vez, ninguém se salvou, nem mesmo o bom goleiro Daniel, que “aceitou” um chute nem tão forte assim de longe. Uma defesa desorientada, um ataque inoperante e um meio-de-campo que nada fez, não marcou e nem saiu para o jogo. O goleiro do time interiorano trabalhou muito pouco (ou quase nada, sei lá). Jogada ensaiada, o que é isso? E o Coelho está treinando desde abril último! Treinando o quê? Não se pode culpar o treinador Nedo Xavier, que não é mágico e, sim, o elenco do América, que tem jogador que não jogaria em meu time de esquina na década de 60...
O AMÉRICA não jogou bem. Mas, foi terrivelmente prejudicado pela péssima atuação do árbitro Luiz Carlos Silva, que deixou de marcar várias faltas perto da grande área do Ituiutaba, marcou todas perto de nossa grande área (até as que não foram) e, o que foi pior, expulsou o nosso volante Dudu por causa de um “carrinho”, não tendo feito o mesmo em lances idênticos do rival. Dois pesos e duas medidas! O meu clube tem que entrar com uma reclamação na Comissão de Arbitragem da Federação Mineira de Futebol. Chega de ser prejudicado pela arbitragem mineira...
MEU sábado foi salvo pela alegria de rever, no Gigante do Horto, o amigo João Érico, meu colega no Colégio Marconi, no final da década de 50. Quanto tempo, hein, “Jerico”? Bons tempos em que íamos ao Independência (Alameda, também), vibrar com Jardel, Toledo, Wilson Santos, Sebastião Leônidas, Robson, Gunga, Zuca, Miguel, Geraldo, Dodô e tantos outros talentos da época. Hoje, o americano é forçado a “engolir” Ernani, Carlão, Clodoaldo, Zé Maria, Donizete Amorim e outros. E viva a diferença! Vida difícil, a do torcedor americano...
NAQUELA época, o meu América foi campeão de 1957 e vice no ano seguinte, com uma equipe que jogava e fazia o torcedor vibrar, com estádios lotados. No chamado “clássico das multidões”, as torcidas do Coelho e do Galinho/sem/esporas dividiam o Independência pela metade, absolutamente igual. Eram as duas maiores torcidas das Minas Gerais. A torcida da Raposinha/saltitante sequer existia, não passando de autênticos “gatos pingados”. Hoje, infelizmente, tudo mudou...
ATÉ a próxima.

quinta-feira, 30 de agosto de 2007

DE LETRA - Nº 44

DE LETRA Nº 44 (SEXTA-FEIRA, 31-08-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O amigo galista Tião Pobreza indagou, no Bar do também galista Toninho (Rua Américo Macedo, Bairro Gutierrez), qual a diferença entre filarmônica e sinfônica. Expliquei e o amigo não entendeu nadinha, confundindo a primeira com filantropia. Filarmônica, segundo Aurélio Buarque de Holanda Ferreira (Novo Aurélio, o dicionário da língua portuguesa), significa “amigo da harmonia ou da música”, “diz-se especialmente de certas sociedades musicais” (pág. 902), ao passo que orquestra sinfônica significa “grande conjunto instrumental e de músicos, destinado à interpretação de repertório sinfônico e demais obras destinadas a concertos” (pág. 1.458). Já filantropia significa “amor à humanidade, humanitarismo, caridade” (pág. 902). Aprendeu, Tião? Deixa de ser “burrinho teimoso”...
FALAR na nossa quase filarmônica do meu Gutierrez, por causa do jogo do nosso querido e glorioso América, na tarde de amanhã (16h30), no nosso belo e confortável Independência, a apresentação de amanhã, se tiver, será reduzida, para que os americanos (maioria absoluta) possam acompanhar o Coelho, como o grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o líder do grupo, com sua afinada e barulhenta timba. O Zé Migué, diretor-presidente da banda, também vai ao Gigante do Horto. Com o América onde ele estiver...
QUEM diria, o fraco, pobre e endividado Galinho/sem/esporas transformou o Corinthians em “timinho”, que levou uma sonora “mão cheia”, na noite de anteontem, no Mineirão (cinco a dois). Na semana passada, quase “caiu de quatro”, no Pacaembu, diante da Raposinha/infernal (três a zero). Que Timão é esse? Quem está feliz é o amigo galista Kadin Faria, o “mago do violão”, que também quer trocar o nome de nossa banda, para “A Barafunda Musical Clube”. O Traul (a voz) também quer, mas, para “Gutsom”. Mas, isso é assunto para a próxima coluna.
POR outro lado, a Raposinha/infernal “tropeçou” no fraco Paraná Clube, em Curitiba/PR (dois a dois), ficando um pouquinho mais distante do São Paulo, que derrotou o Palmeiras (placar menor), em pleno Parque Antártica. Que porcaria! Na noite de anteontem, o Bar do Dalmi estava lotado. Todo de azul. Uma gritaria histérica dos amigos azulados, mormente por parte do Vavá e do Vladimir. De repente, termina o jogo. Olhei para os quatro cantos do logradouro. Não vi sequer uma alma “penada” azul. Todos saíram com o “rabicó” escondido. Agora é a vez do Porco paulista, que é verde, domingo, no Gigante da Pampulha. Cuidado com o Animal, amigos! O Verdão está na “cola” do Azulão, ferido pela derrota de anteontem...
PS – Coisas que só acontecem com o meu América! Mais uma! Contratou um gigante de apenas 1,60 m: o Luciano Gigante. Trata-se daquele meia-atacante que, quando no Barueri/SP, bagunçou o Coelho, no Gigante do Horto, pela Série C do Campeonato Brasileiro...
ATÉ a próxima.