DE LETRA
MIGUEL SANTIAGO (SEGUNDA-FEIRA, 30-04-07)
OLÁ, caros leitores semanais! O meu querido e glorioso América está completando, hoje, 95 anos. Mas, na sua vexatória situação atual, comemorar o quê? Um clube fundado por pessoas das melhores famílias de Beagá, como Leonardo Gutierrez (nome da praça do meu Gutierrez), Otacílio Negrão de Lima (nome da avenida da Lagoa da Pampulha), os médicos Mário Pena e Lucas Machado (nomes de hospitais) e outros companheiros, que participaram do nosso momento maior, o invejável decacampeonato mineiro (1916 a 1925). De lá para cá, somente mais cinco títulos estaduais: 1948, 1957, 1971 (invicto), 1993 e 2001. E os da Série B do Campeonato Brasileiro (1997) e da Copa Sul Minas (2000). Bons tempos! Quando o hoje sofrido torcedor americano vai voltar a ser feliz, como antigamente? Só Deus sabe...
HOJE, somente tristeza, desilusão e desencanto! Um vexame atrás do outro, com o América fora de qualquer Série do Campeonato Brasileiro, da Copa do Brasil e no Módulo II do Campeonato Mineiro, nivelando-se com modestos clubes de nossa interlândia. O abnegado e dinâmico presidente Antônio Baltazar está prometendo uma equipe forte para a Taça Minas Gerais e a Série C, acreditando, ainda, na participação do Coelho, na segunda competição. Tudo a conferir no segundo semestre. Quando setembro vier (ou agosto, sei lá)...
TEM que montar um elenco forte, sim, presidente! Nada de “resto” de outros clubes, como no primeiro semestre de 2007, quando o América, depois de “dar de graça” seus principais atletas, trouxe reforços (?) inexpressivos de outras bandas, mormente do Grêmio/RS e da Raposinha-infernal, que nos presenteou com a “lanterninha” geral do Estadual e o vexatório rebaixamento ao Módulo II. Vamos lá, Baltazar, o americano merece voltar a ser feliz!
FELIZ foi o ilibado Juiz de Direito da Comarca de Itajubá, Guilherme Lima Nogueira da Silva, que comemorou o seu aniversário, ontem, no Mineirão, vendo o seu Galinho-sem-esporas fazendo a pobre Raposinha “cair de quatro” e conquistando, praticamente, o título estadual, que somente deixa de conquistar se quiser. Vergonhoso foi o quarto gol, com o goleiro Fábio buscando duas bolas dentro de sua meta. Dois gols em um só? Quando ele foi buscar nas redes a bola do terceiro gol, a do quarto entrou sem ele ver, pois estava de costas para o lance, caminhando tranquilamente, parecendo “urubu malandro”...
QUEM está feliz, também, com total razão, é o querido mano Francisco de Assis Santiago, ilustrado Promotor de Justiça do II Tribunal do Júri da Comarca de Belo Horizonte, que, ao contrário do “baixinho” Romário, já completou seu milésimo júri, um recorde nacional. Mil, por enquanto, somente o Chico Preto e o inigualável Edson Arantes do Nascimento, um tal de Pelé, que “só” marcou 1.281 gols em sua fulgurante carreira. E tenho dito...
ATÉ a próxima.
segunda-feira, 30 de abril de 2007
sexta-feira, 27 de abril de 2007
DE LETRA
MIGUEL SANTIAGO (SEXTA-FEIRA, 27-04-07)
OLÁ, caros leitores semanais! Enquanto o meu querido e glorioso América segue em sua cansativa monotonia de apenas treinamentos (jogo oficial somente na Taça Minas Gerais, quando setembro vier, ou, agosto, sei lá), a quase filarmônica “Braúna e seus blues caps” segue em sua brilhante trajetória, encantando os frequentadores dos bares. Na noite de hoje, por exemplo, já que é sexta-feira, tem apresentação no Bar do Toninho (Rua Américo Macedo, Gutierrez). Amanhã, por ser sábado, a turma está estudando um novo logradouro, já que os proprietários de alguns bares não gostam de música (quanta falta de sensibilidade!). É duro, final de semana sem o Coelhão e sem música! Mas, a criatividade e a persistência do amigo americano/santista Jésus Brito vai saber solucionar o impasse. O Zé Migué, como diretor-presidente da banda, não pode dar folga aos sábados aos músicos Orfeu Braúna, Nortinho, Cadinho, Traul, Roberto, Roberval Rocha, Domingos Afonso, Átila, Farjalo e outros...
E AS mensagens de incentivo continuam “pipocando” em meu Blog. Como, por exemplo, a do Paulo Emílio Lima Azevedo: “E aí, Miguel, beleza? Como bom cruzeirense já estava com saudade das suas colunas no Diário da Tarde, as quais lia diariamente no site da Uai (confesso que primeiro lia a sua coluna para só depois partir para a coluna do Cruzeiro). Continue contando não só sobre futebol, mas também de outros assuntos como a quase orquestra filarmônica do seu Gutierrez. Nós aqui vamos lendo e agradecendo. Um abraço e torço para o América na Primeirona novamente, uma vez que Minas tem que ter maior representatividade no campo futebolístico”. Obrigado, Paulão!
E A DO grande amigo e ex-companheiro Márcio Renato, que escrevia (e bem) a coluna atleticana no Diário da Tarde: “Miguel, meu grande amigo, foi com muita alegria que fiquei sabendo, através da Verônica, que você está de volta, para nos deliciar com o seu talento e o bom-humor de sempre. E confesso que estou ainda emocionado, depois de ler suas duas primeiras crônicas nesse novo espaço. Dei gargalhadas sozinho, imaginando você e o Jésus (outro grande amigo) em disparada pelas ruas do Gutierrez, fugindo do assalto. Sei o quanto é pavoroso estar diante de uma arma, pois também já passei por isso. Vou levar cópias das crônicas para a Renata e o Sérgio lerem mais tarde, lá em casa. No mais, resta lamentar a triste situação a que chegou o tal-Mequinha-que-queria-ser-grande (vê como eu tinha razão?)”. É isso aí, Márcio! Fazer o quê, se faltou competência ao meu Mecão? Obrigado pelo incentivo. Isso me dá força para continuar em minha nova “profissão”, escrevendo (ainda) duas colunas semanais.
PS – O amigo e ex-companheiro Carlos Lúcio Gontijo lança hoje (20 horas), na Associação Mineira de Imprensa, seu 11º livro, “Lógica das Borboletas”, com ilustração do também ex-companheiro Quinho.
ATÉ a próxima.
MIGUEL SANTIAGO (SEXTA-FEIRA, 27-04-07)
OLÁ, caros leitores semanais! Enquanto o meu querido e glorioso América segue em sua cansativa monotonia de apenas treinamentos (jogo oficial somente na Taça Minas Gerais, quando setembro vier, ou, agosto, sei lá), a quase filarmônica “Braúna e seus blues caps” segue em sua brilhante trajetória, encantando os frequentadores dos bares. Na noite de hoje, por exemplo, já que é sexta-feira, tem apresentação no Bar do Toninho (Rua Américo Macedo, Gutierrez). Amanhã, por ser sábado, a turma está estudando um novo logradouro, já que os proprietários de alguns bares não gostam de música (quanta falta de sensibilidade!). É duro, final de semana sem o Coelhão e sem música! Mas, a criatividade e a persistência do amigo americano/santista Jésus Brito vai saber solucionar o impasse. O Zé Migué, como diretor-presidente da banda, não pode dar folga aos sábados aos músicos Orfeu Braúna, Nortinho, Cadinho, Traul, Roberto, Roberval Rocha, Domingos Afonso, Átila, Farjalo e outros...
E AS mensagens de incentivo continuam “pipocando” em meu Blog. Como, por exemplo, a do Paulo Emílio Lima Azevedo: “E aí, Miguel, beleza? Como bom cruzeirense já estava com saudade das suas colunas no Diário da Tarde, as quais lia diariamente no site da Uai (confesso que primeiro lia a sua coluna para só depois partir para a coluna do Cruzeiro). Continue contando não só sobre futebol, mas também de outros assuntos como a quase orquestra filarmônica do seu Gutierrez. Nós aqui vamos lendo e agradecendo. Um abraço e torço para o América na Primeirona novamente, uma vez que Minas tem que ter maior representatividade no campo futebolístico”. Obrigado, Paulão!
E A DO grande amigo e ex-companheiro Márcio Renato, que escrevia (e bem) a coluna atleticana no Diário da Tarde: “Miguel, meu grande amigo, foi com muita alegria que fiquei sabendo, através da Verônica, que você está de volta, para nos deliciar com o seu talento e o bom-humor de sempre. E confesso que estou ainda emocionado, depois de ler suas duas primeiras crônicas nesse novo espaço. Dei gargalhadas sozinho, imaginando você e o Jésus (outro grande amigo) em disparada pelas ruas do Gutierrez, fugindo do assalto. Sei o quanto é pavoroso estar diante de uma arma, pois também já passei por isso. Vou levar cópias das crônicas para a Renata e o Sérgio lerem mais tarde, lá em casa. No mais, resta lamentar a triste situação a que chegou o tal-Mequinha-que-queria-ser-grande (vê como eu tinha razão?)”. É isso aí, Márcio! Fazer o quê, se faltou competência ao meu Mecão? Obrigado pelo incentivo. Isso me dá força para continuar em minha nova “profissão”, escrevendo (ainda) duas colunas semanais.
PS – O amigo e ex-companheiro Carlos Lúcio Gontijo lança hoje (20 horas), na Associação Mineira de Imprensa, seu 11º livro, “Lógica das Borboletas”, com ilustração do também ex-companheiro Quinho.
ATÉ a próxima.
segunda-feira, 23 de abril de 2007
De Letra 7º
MIGUEL SANTIAGO (SEGUNDA-FEIRA, 23-04-07)
OLÁ, caros leitores semanais! Quanta saudade do início de minhas colunas no Diário da Tarde (Bom-dia, Brasil!). Tempos que não voltam mais, como diria o saudoso Quinzinho, no meu Gutierrez! Ora, que coisa chata e sem graça, mais um final de semana sem o meu querido e glorioso América! O Coelho segue apenas treinando há quase três semanas. Que coisa mais enfadonha, para os jogadores e os sofridos torcedores americanos. Ao que parece, já se encontra descartada a nossa participação na Série C do Campeonato Brasileiro. Restaria, apenas e tão-somente, a Taça Minas Gerais, que dá ao primeiro colocado a oportunidade de disputar a Copa do Brasil do próximo ano. Seria engraçado, o Mecão, na Segundona mineira, disputando tal competição. Autêntico samba do crioulo doido...
ENTÃO, o jeito é esperar pelo Módulo II do Campeonato Mineiro. Que vexame, hein, Coelho? Dizem que, pela presença do América, um dos três grandes das Minas Gerais (bons e saudosos tempos), vários clubes da nossa interlândia estão querendo participar da competição, como o Abre Campo (de minha querida terra natal), o Pratiano (de São Domingos do Prata), o Nacional (de Visconde do Rio Branco), o Ribeiro Junqueira (de Leopoldina), o Jacutinga (da cidade de muros baixos e mulheres bonitas, segundo o amigo Jésus Brito, o americano/santista) e outros. Seria uma competição bem complicada e difícil (para o América, bem entendido)...
PREZADOS leitores e amigos, a realidade é essa mesmo. Triste, por sinal. Módulo II das Montanhas, no maior vexame da gloriosa história do meu América, que completa 95 anos no próximo dia 30. Ora, ser o “lanterninha” absoluto de uma competição em que apenas três clubes disputam o título, faça-me o favor! Ser rebaixado, pior ainda. A incompetência do Coelho foi tanta que permitiu mais uma desinteressante decisão entre os protegidos de sempre da fajuta, fuleira e protegida duplinha RapoGalo. Haja paciência! Para quem o americano vai torcer? Não sei e nem quero saber, pois isso não é da minha competência. Gostaria que os dois perdessem, com o meu América disputando o título com um clube qualquer de nossa interlândia...
COMO em 1957, em que América e Democrata/SL disputaram o título em uma bela melhor de três. Dois empates (zerado e dois a dois) e uma retumbante vitória alamedina (na época ainda existia a saudosa Alameda) de quatro a um. O Coelho “devorou” o Jacaré! Ou, até mesmo, como em 1964, em que América e Siderúrgica/Sabará (alô, ex-companheiro Son Salvador!), com o clube da vizinha e histórica cidade levando o “caneco”, derrotando o Mecão por três a um, em plena Alameda. A Tartaruga “triturou” o Coelho...
PS – Meu sobrinho Alexandre Quintino Santiago, ilibado juiz de Direito da 16ª Vara Cível de Belo Horizonte, acha que estou preguiçoso após minha merecida aposentadoria, por escrever apenas duas colunas por semana. Calma, estou esquentando aos poucos!
ATÉ a próxima.
OLÁ, caros leitores semanais! Quanta saudade do início de minhas colunas no Diário da Tarde (Bom-dia, Brasil!). Tempos que não voltam mais, como diria o saudoso Quinzinho, no meu Gutierrez! Ora, que coisa chata e sem graça, mais um final de semana sem o meu querido e glorioso América! O Coelho segue apenas treinando há quase três semanas. Que coisa mais enfadonha, para os jogadores e os sofridos torcedores americanos. Ao que parece, já se encontra descartada a nossa participação na Série C do Campeonato Brasileiro. Restaria, apenas e tão-somente, a Taça Minas Gerais, que dá ao primeiro colocado a oportunidade de disputar a Copa do Brasil do próximo ano. Seria engraçado, o Mecão, na Segundona mineira, disputando tal competição. Autêntico samba do crioulo doido...
ENTÃO, o jeito é esperar pelo Módulo II do Campeonato Mineiro. Que vexame, hein, Coelho? Dizem que, pela presença do América, um dos três grandes das Minas Gerais (bons e saudosos tempos), vários clubes da nossa interlândia estão querendo participar da competição, como o Abre Campo (de minha querida terra natal), o Pratiano (de São Domingos do Prata), o Nacional (de Visconde do Rio Branco), o Ribeiro Junqueira (de Leopoldina), o Jacutinga (da cidade de muros baixos e mulheres bonitas, segundo o amigo Jésus Brito, o americano/santista) e outros. Seria uma competição bem complicada e difícil (para o América, bem entendido)...
PREZADOS leitores e amigos, a realidade é essa mesmo. Triste, por sinal. Módulo II das Montanhas, no maior vexame da gloriosa história do meu América, que completa 95 anos no próximo dia 30. Ora, ser o “lanterninha” absoluto de uma competição em que apenas três clubes disputam o título, faça-me o favor! Ser rebaixado, pior ainda. A incompetência do Coelho foi tanta que permitiu mais uma desinteressante decisão entre os protegidos de sempre da fajuta, fuleira e protegida duplinha RapoGalo. Haja paciência! Para quem o americano vai torcer? Não sei e nem quero saber, pois isso não é da minha competência. Gostaria que os dois perdessem, com o meu América disputando o título com um clube qualquer de nossa interlândia...
COMO em 1957, em que América e Democrata/SL disputaram o título em uma bela melhor de três. Dois empates (zerado e dois a dois) e uma retumbante vitória alamedina (na época ainda existia a saudosa Alameda) de quatro a um. O Coelho “devorou” o Jacaré! Ou, até mesmo, como em 1964, em que América e Siderúrgica/Sabará (alô, ex-companheiro Son Salvador!), com o clube da vizinha e histórica cidade levando o “caneco”, derrotando o Mecão por três a um, em plena Alameda. A Tartaruga “triturou” o Coelho...
PS – Meu sobrinho Alexandre Quintino Santiago, ilibado juiz de Direito da 16ª Vara Cível de Belo Horizonte, acha que estou preguiçoso após minha merecida aposentadoria, por escrever apenas duas colunas por semana. Calma, estou esquentando aos poucos!
ATÉ a próxima.
sexta-feira, 20 de abril de 2007
deletra -6º DE LETRA
DE LETRA
MIGUEL SANTIAGO (SEXTA-FEIRA, 20-04-07)
OLÁ, caros leitores semanais! Com o meu querido e glorioso América parado (quando serão os próximos jogos e competições, ninguém sabe), o Coelho continua totalmente perdido e sem rumo, desde o vexatório rebaixamento ao Módulo II do Campeonato Mineiro. O jeito é “curtir” a nossa quase filarmônica Braúna e seus blues caps, no Bar do atleticano Toninho (Rua Américo Macedo, Gutierrerz) e no Bar e Restaurante Feijão de Corda (Rua Barão de Macaúbas, Santo Antônio), de quinta a sábado, dependendo das circunstâncias, vez que seus membros são amadores e amam a música. Como o Antônio Orfeu Braúna, o Nortinho, o americano/santista Jésus Brito, o Cadinho Faria (o mago do violão), o Délio Gandra, o Roberto, o Átila, o Farjalo, o Traul e outros. Vale a pena conferir. É uma turma da “pesada”. Quem garante é o Zé Migué, diretor-presidente da banda.
Por enquanto, vou ficando cada vez mais entusiasmado com o meu Blog (vida de aposentado não é nada fácil), recebendo lindas, carinhosas e incentivadoras mensagens. Como, por exemplo, a do amigo e professor Sinval, talentoso integrante do ótimo “Boca de Sino”: “Miguel, outro dia, a Luciana, minha filha (amiga e ex-colega de sua filha, no vôlei), fez referência a seu Blog e hoje encontrei um e-mail da Verônica Lima fornecendo seu “endereço”. Todo mundo tem direito a se aposentar, mas de sumir, não, né? Que bom não perder esse seu humor, essa sua gostosa visão crítica sobre as coisas do nosso futebol! E da vida, em geral. Parabéns! Continue, que eu estou aqui, curtindo. Já registrei seu endereço eletrônico no meu “Favoritos” para não correr o risco de perder. Um abração”. Obrigado, Sinval! Você precisa aparecer de quando em vez para dar aquela “canja” na nosso quase filarmônica.
E A DO amigo galista Cadinho Faria: “Dizem que desde que nos é cortado o cordão umbilical, que criamos outros com a vida. A coluna diária no Diário da Tarde foi o último cordão umbilical cortado do Miguel. Toda separação é dolorosa, mas não deixa de ter sido em boa hora, além do tempo de existência, tem a fase atual do América. Essa não é menos dolorosa. Mas Miguel até que enfim está ligado a um novo cordão: seu Blog na Web. Parabéns, Miguel. O cordão é seu mas nós é que alimentamos com sua sabedoria. Seus leitores famintos agradecem sua iniciativa. Valeu as cutucadas. Um abraço”.
PS – O amigo e ex-companheiro do Diário da Tarde Carlos Lúcio Gontijo, brilhante e culto jornalista e escritor, lança, no próximo dia 27 (20 horas), na Associação Mineira de Imprensa, com coquetel e música ao vivo, seu décimo primeiro livro, “Lógica das Borboletas”, com ilustração do talentoso e premiado Quinho, também do DT. Na ocasião, o Gontijo comemora seu aniversário, 31 anos de jornalismo e 30 anos do lançamento de seu primeiro livro. Que beleza!
ATÉ a próxima.
MIGUEL SANTIAGO (SEXTA-FEIRA, 20-04-07)
OLÁ, caros leitores semanais! Com o meu querido e glorioso América parado (quando serão os próximos jogos e competições, ninguém sabe), o Coelho continua totalmente perdido e sem rumo, desde o vexatório rebaixamento ao Módulo II do Campeonato Mineiro. O jeito é “curtir” a nossa quase filarmônica Braúna e seus blues caps, no Bar do atleticano Toninho (Rua Américo Macedo, Gutierrerz) e no Bar e Restaurante Feijão de Corda (Rua Barão de Macaúbas, Santo Antônio), de quinta a sábado, dependendo das circunstâncias, vez que seus membros são amadores e amam a música. Como o Antônio Orfeu Braúna, o Nortinho, o americano/santista Jésus Brito, o Cadinho Faria (o mago do violão), o Délio Gandra, o Roberto, o Átila, o Farjalo, o Traul e outros. Vale a pena conferir. É uma turma da “pesada”. Quem garante é o Zé Migué, diretor-presidente da banda.
Por enquanto, vou ficando cada vez mais entusiasmado com o meu Blog (vida de aposentado não é nada fácil), recebendo lindas, carinhosas e incentivadoras mensagens. Como, por exemplo, a do amigo e professor Sinval, talentoso integrante do ótimo “Boca de Sino”: “Miguel, outro dia, a Luciana, minha filha (amiga e ex-colega de sua filha, no vôlei), fez referência a seu Blog e hoje encontrei um e-mail da Verônica Lima fornecendo seu “endereço”. Todo mundo tem direito a se aposentar, mas de sumir, não, né? Que bom não perder esse seu humor, essa sua gostosa visão crítica sobre as coisas do nosso futebol! E da vida, em geral. Parabéns! Continue, que eu estou aqui, curtindo. Já registrei seu endereço eletrônico no meu “Favoritos” para não correr o risco de perder. Um abração”. Obrigado, Sinval! Você precisa aparecer de quando em vez para dar aquela “canja” na nosso quase filarmônica.
E A DO amigo galista Cadinho Faria: “Dizem que desde que nos é cortado o cordão umbilical, que criamos outros com a vida. A coluna diária no Diário da Tarde foi o último cordão umbilical cortado do Miguel. Toda separação é dolorosa, mas não deixa de ter sido em boa hora, além do tempo de existência, tem a fase atual do América. Essa não é menos dolorosa. Mas Miguel até que enfim está ligado a um novo cordão: seu Blog na Web. Parabéns, Miguel. O cordão é seu mas nós é que alimentamos com sua sabedoria. Seus leitores famintos agradecem sua iniciativa. Valeu as cutucadas. Um abraço”.
PS – O amigo e ex-companheiro do Diário da Tarde Carlos Lúcio Gontijo, brilhante e culto jornalista e escritor, lança, no próximo dia 27 (20 horas), na Associação Mineira de Imprensa, com coquetel e música ao vivo, seu décimo primeiro livro, “Lógica das Borboletas”, com ilustração do talentoso e premiado Quinho, também do DT. Na ocasião, o Gontijo comemora seu aniversário, 31 anos de jornalismo e 30 anos do lançamento de seu primeiro livro. Que beleza!
ATÉ a próxima.
terça-feira, 17 de abril de 2007
deletra 5º
DE LETRA
MIGUEL SANTIAGO (TERÇA-FEIRA, 17-04-07)
OLÁ, caros leitores semanais! Que dureza, como diria o bom companheiro Son Salvador, final de semana sem jogo do meu querido e glorioso América! O Coelho está triste e desolado no canto do terreiro, comendo cenoura, esperando por dias melhores. A diretoria americana continua tentando uma vaguinha na Série C do Campeonato Brasileiro (a tal quarta vaga mineira), já que o clube foi incompetente dentro das quatro linhas. Espera, ainda, disputar a Taça Minas Gerais. E, no próximo ano, o Módulo II do Campeonato Mineiro. Vexame histórico! É muito pouco (ou quase nada, sei lá) para um clube da grandeza do América! Fazer o que, como diria o amigo americano/santista Jésus Brito? Melhor é começar tudo de novo. Do zero. Aliás, zero é a nota que o América merece na temporada de 2007...
ESTÁ todo mundo triste (os americanos, bem entendido). Como a Gabriela Godoy, colega da minha querida Verônica Lima, talentosa jornalista da Anatel, que mandou uma mensagem eletrônica, dizendo que é “uma pena o grande América se encontrar nessa situação deplorável”. Como americana há quase 25 anos, ela sente uma “tristeza profunda”. Quando criança, a Gabriela, de rosto pintado de verde e branco, entrava no gramado do Gigante do Horto, com Euler, Gutemberg, Milagres, João Leite e outros atletas da década passada. Para seu genitor, que também é americano, a diretoria tem 90 por cento de culpa pelo nosso rebaixamento, pela “incompetência”, como dirigentes de futebol. Pois é, agora é “juntar os cascos” e começar tudo de novo...
RECEBI mensagem, também, da Verônica Lima (ex-talento do vôlei brasileiro), de Brasília, dizendo que o meu Blog (criado por imposição dela e do amigo galista Kadin Faria, o mago do violão) já é um sucesso. Acredito, pelas inúmeras mensagens que recebi até agora dos quatro cantos do Brasil, depois de escrever apenas quatro colunas. Aliás, a Vê esteve em Beagá no final de semana para comemorar com familiares, colegas e amigos os seus 30 anos bem vividos. Foi uma festa maravilhosa! Foi na festa que tive a alegria de conhecer o jornalista Thiago Herdy, que está brilhando no Diário da Tarde. Belo começo de carreira, meu jovem. Desejo a você o mesmo sucesso que tive no jornal durante longos 33 anos. Talento para tanto não lhe falta.
OUTRO que mandou mensagem foi o engenheiro João Carlos Roscoe (de Campinas/SP). Assim: “Ora, vejam, o Miguel em versão virtual e com a “pena” devidamente afiada! Fantástico, Miguel, meus parabéns! Afinal, como dizia o Abelardo, “quem não se comunica, se trumbica”. Vou acompanhar, daqui da longínqua Campinas, sua produção neste novo medium. Abração”. Obrigado, João Carlos!
POIS é, Kadin Faria, você tinha razão quando me incentivou a criar o meu Blog. Assim, duas vezes por semana dou uma de jornalista...
ATÉ a próxima.
MIGUEL SANTIAGO (TERÇA-FEIRA, 17-04-07)
OLÁ, caros leitores semanais! Que dureza, como diria o bom companheiro Son Salvador, final de semana sem jogo do meu querido e glorioso América! O Coelho está triste e desolado no canto do terreiro, comendo cenoura, esperando por dias melhores. A diretoria americana continua tentando uma vaguinha na Série C do Campeonato Brasileiro (a tal quarta vaga mineira), já que o clube foi incompetente dentro das quatro linhas. Espera, ainda, disputar a Taça Minas Gerais. E, no próximo ano, o Módulo II do Campeonato Mineiro. Vexame histórico! É muito pouco (ou quase nada, sei lá) para um clube da grandeza do América! Fazer o que, como diria o amigo americano/santista Jésus Brito? Melhor é começar tudo de novo. Do zero. Aliás, zero é a nota que o América merece na temporada de 2007...
ESTÁ todo mundo triste (os americanos, bem entendido). Como a Gabriela Godoy, colega da minha querida Verônica Lima, talentosa jornalista da Anatel, que mandou uma mensagem eletrônica, dizendo que é “uma pena o grande América se encontrar nessa situação deplorável”. Como americana há quase 25 anos, ela sente uma “tristeza profunda”. Quando criança, a Gabriela, de rosto pintado de verde e branco, entrava no gramado do Gigante do Horto, com Euler, Gutemberg, Milagres, João Leite e outros atletas da década passada. Para seu genitor, que também é americano, a diretoria tem 90 por cento de culpa pelo nosso rebaixamento, pela “incompetência”, como dirigentes de futebol. Pois é, agora é “juntar os cascos” e começar tudo de novo...
RECEBI mensagem, também, da Verônica Lima (ex-talento do vôlei brasileiro), de Brasília, dizendo que o meu Blog (criado por imposição dela e do amigo galista Kadin Faria, o mago do violão) já é um sucesso. Acredito, pelas inúmeras mensagens que recebi até agora dos quatro cantos do Brasil, depois de escrever apenas quatro colunas. Aliás, a Vê esteve em Beagá no final de semana para comemorar com familiares, colegas e amigos os seus 30 anos bem vividos. Foi uma festa maravilhosa! Foi na festa que tive a alegria de conhecer o jornalista Thiago Herdy, que está brilhando no Diário da Tarde. Belo começo de carreira, meu jovem. Desejo a você o mesmo sucesso que tive no jornal durante longos 33 anos. Talento para tanto não lhe falta.
OUTRO que mandou mensagem foi o engenheiro João Carlos Roscoe (de Campinas/SP). Assim: “Ora, vejam, o Miguel em versão virtual e com a “pena” devidamente afiada! Fantástico, Miguel, meus parabéns! Afinal, como dizia o Abelardo, “quem não se comunica, se trumbica”. Vou acompanhar, daqui da longínqua Campinas, sua produção neste novo medium. Abração”. Obrigado, João Carlos!
POIS é, Kadin Faria, você tinha razão quando me incentivou a criar o meu Blog. Assim, duas vezes por semana dou uma de jornalista...
ATÉ a próxima.
sexta-feira, 13 de abril de 2007
DE LETRA (SEXTA-FEIRA, 13-04-2007)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Que bom, hoje é sexta-feira e amanhã é sábado! Sei que, para aposentado (não sabia que a aposentadoria era uma coisa tão boa), qualquer dia é dia, mas, de qualquer maneira, um final de semana tem o seu lugar. Hoje (19 horas), no Bar do Toninho (Rua Américo Macedo, Gutierrez), tem o “ensaio geral” da quase filarmônica “Braúna e seus blues caps”, cada vez melhor. E, amanhã (14 horas), no Restaurante Feijão de Corda (Rua Barão de Macaúbas, Santo Antônio), a apresentação de gala (favor não confundir com o “marido” da galinha)...
A BANDA, que tem como diretor-presidente um tal de Miguel Santiago, foi obrigada a mudar de endereço, já que o Dalmi não quer saber mais de música em seu bar (Rua Ludgero Dolabela, Gutierrez). Ela é formada pelos talentosos músicos Antônio Orfeu Braúna (cavaquinho, digo, bandolim), Nortinho (violão, voz e molecagem), Délio das Graças Gandra (voz, violão e outros instrumentos de corda), Jésus Wagner Marques Brito (timba), Kadin Faria (o mago do violão), Roberto (violão e a inseparável Dirce), Traul (o vozeirão), Joaquim Gonçalves Fonseca, o “rei das damas” do meu Gutierrez (pandeiro surdo), Átila (pandeiro), o mano velho Domingos Afonso (o homem de todos os ritmos), Bizo (teclado) e outros (a turma é grande). Apenas quatro americanos (Zé Migué, Jésus, Délio e Joaquim). Os demais (tem gosto para tudo) são atleticanos (cinco) e cruzeirenses (três). Mas, na turma toda, claro que a maioria é americana.
MAIS uma vez, falo e provo: além do Miguel, Jésus, Délio e Joaquim, também são americanos, o Luquinha, o mano José Marcos, o José América, digo, Américo Campos (o do chapelão mexicano e do cachimbo fedorento), o Roberval Rocha (da Ótica Rocha, no Gutierrez, homem que mais entende de óculos de Beagá) e o Arnaldo. Portanto, dos 17 citados, nove são americanos, cinco atleticanos e três cruzeirenses. E viva a diferença! Só frequento ambientes sadios em que a maioria é americana. Questão puramente de bom e requintado gosto...
MAS, e o nosso querido e glorioso América, hein? Que coisa horrorosa! Segue “juntando os cacos” para voltar forte no próximo ano (vocês vão ver o Coelho no ano que vem!). A “varredura” já começou, com o clube mandando uns e outros embora. Jogadores que nada acrescentaram e que só ajudaram a empurrar o Coelho para o buraco, sem direito sequer a uma cenourinha. Jogadores fracos, técnica e fisicamente. Ora, se fossem bons, claro que estariam jogando no Grêmio/RS e na Raposinha/saltitante. Cada um pior do que o outro, com exceção do goleiro estrelado Juninho. Nunca vi uma equipe sem zagueiros, laterais, meio-campistas e atacantes conquistar títulos. Conquista, sim, a “lanterninha” geral do Campeonato Mineiro, como acabou de acontecer, para tristeza de todos nós, americanos. E ainda tem gente que estava defendendo uma “virada de mesa”, o que é inadmissível em se tratando de um clube glorioso e digno como o meu América...
ATÉ a próxima.
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Que bom, hoje é sexta-feira e amanhã é sábado! Sei que, para aposentado (não sabia que a aposentadoria era uma coisa tão boa), qualquer dia é dia, mas, de qualquer maneira, um final de semana tem o seu lugar. Hoje (19 horas), no Bar do Toninho (Rua Américo Macedo, Gutierrez), tem o “ensaio geral” da quase filarmônica “Braúna e seus blues caps”, cada vez melhor. E, amanhã (14 horas), no Restaurante Feijão de Corda (Rua Barão de Macaúbas, Santo Antônio), a apresentação de gala (favor não confundir com o “marido” da galinha)...
A BANDA, que tem como diretor-presidente um tal de Miguel Santiago, foi obrigada a mudar de endereço, já que o Dalmi não quer saber mais de música em seu bar (Rua Ludgero Dolabela, Gutierrez). Ela é formada pelos talentosos músicos Antônio Orfeu Braúna (cavaquinho, digo, bandolim), Nortinho (violão, voz e molecagem), Délio das Graças Gandra (voz, violão e outros instrumentos de corda), Jésus Wagner Marques Brito (timba), Kadin Faria (o mago do violão), Roberto (violão e a inseparável Dirce), Traul (o vozeirão), Joaquim Gonçalves Fonseca, o “rei das damas” do meu Gutierrez (pandeiro surdo), Átila (pandeiro), o mano velho Domingos Afonso (o homem de todos os ritmos), Bizo (teclado) e outros (a turma é grande). Apenas quatro americanos (Zé Migué, Jésus, Délio e Joaquim). Os demais (tem gosto para tudo) são atleticanos (cinco) e cruzeirenses (três). Mas, na turma toda, claro que a maioria é americana.
MAIS uma vez, falo e provo: além do Miguel, Jésus, Délio e Joaquim, também são americanos, o Luquinha, o mano José Marcos, o José América, digo, Américo Campos (o do chapelão mexicano e do cachimbo fedorento), o Roberval Rocha (da Ótica Rocha, no Gutierrez, homem que mais entende de óculos de Beagá) e o Arnaldo. Portanto, dos 17 citados, nove são americanos, cinco atleticanos e três cruzeirenses. E viva a diferença! Só frequento ambientes sadios em que a maioria é americana. Questão puramente de bom e requintado gosto...
MAS, e o nosso querido e glorioso América, hein? Que coisa horrorosa! Segue “juntando os cacos” para voltar forte no próximo ano (vocês vão ver o Coelho no ano que vem!). A “varredura” já começou, com o clube mandando uns e outros embora. Jogadores que nada acrescentaram e que só ajudaram a empurrar o Coelho para o buraco, sem direito sequer a uma cenourinha. Jogadores fracos, técnica e fisicamente. Ora, se fossem bons, claro que estariam jogando no Grêmio/RS e na Raposinha/saltitante. Cada um pior do que o outro, com exceção do goleiro estrelado Juninho. Nunca vi uma equipe sem zagueiros, laterais, meio-campistas e atacantes conquistar títulos. Conquista, sim, a “lanterninha” geral do Campeonato Mineiro, como acabou de acontecer, para tristeza de todos nós, americanos. E ainda tem gente que estava defendendo uma “virada de mesa”, o que é inadmissível em se tratando de um clube glorioso e digno como o meu América...
ATÉ a próxima.
quarta-feira, 11 de abril de 2007
De Letra - 3° Coluna
DE LETRA
MIGUEL SANTIAGO (11-04-2007)
OLÁ, caros leitores semanais! Confesso que não sabia que fiz tantos leitores e admiradores nos 33 anos que passei no “Diário da Tarde”. Até agora, escrevi apenas duas colunas, no Blog, que, por insistência da minha querida Verônica Lima (jornalista da Anatel) e do amigo Kadin Faria (o mago do violão), foi criado. Na medida do possível, irei publicar todas as carinhosas mensagens recebidas, que me motivam a continuar. Chega de preguiça! Acho que duas vezes por semana está bom. O restante fica para o velho “guaraná” com os amigos do meu Gutierrez...
O MOMENTO, agora, é falar do meu querido e glorioso América, que está dando motivo ao amigo e companheiro Márcio Renato (obrigado pela bela mensagem!) de chamá-lo de “Tal Mequinha que queria ser grande”. Vexame inaceitável, o maior de sua história quase centenária! Depois de ser rebaixado para a Terceirona nacional, caiu, agora, para o Módulo II do Campeonato Mineiro, disputando com modestas equipes de nossa interlândia. Dizem que Abre Campo (minha terra natal) e Jacutinga (a terra dos muros baixos e mulheres bonitas do amigo Jésus Brito, o americano/santista) também querem disputar a competição.
VEJA bem, caro e atento leitor: o Coelho foi, nada mais nada menos, o “lanterninha” geral do Estadual, com uma campanha simplesmente medíocre, em uma competição de somente três pretendentes ao título (o trio CoelhoRapoGalo). Em 11 jogos, apenas uma apertada vitória (placar menor, no Gigante do Horto, levando um “sufoco” danado do Ituiutaba), dois empates e oito derrotas, marcando dez gols (média inferior a um gol por partida) e sofrendo 20 (média de quase dois por jogo). Quatro pontos a menos do que a também rebaixada Caldense. Francamente, não é para esse América que comecei a torcer no final de 1955, quando deixei a acolhedora Leopoldina para morar em Belo Horizonte. Assim, nem jumento de chuteiras aguenta...
O QUE o América tomou de “virada” no Estadual foi uma festa! Uma atrás da outra: Guarani/Divinópolis (quatro a três, depois de estar vencendo por três a um até os 35 minutos do segundo tempo), Caldense (dois a um), Raposinha/saltitante (idem, idem, com a mesma data) e Villa Nova (idem). Fora o empate com o Democrata/Sete Lagoas, depois de estar vencendo por dois a zero. Eis o retrato (triste, por sinal, na parede de nossos machucados corações) do meu querido América, que já foi forte e temido pelos adversários do Brasil todo. Fazer o quê, como diria o amigo Jésus Brito? Melhor deixar para lá...
ASSIM, tristes e envergonhados estão os milhares de americanos espalhados pelo território nacional, como a Gabriela Godoy (colega da Verônica) e o conceituado odontólogo Fernando Marcos Bartolomei, que ligou, desolado, de Teresópolis/RJ. Mais uma vez, fazer o quê?
PS – Aquele negócio do Orkut acabou (durou pouco). Agora, é na base do Blog.
ATÉ a próxima.
MIGUEL SANTIAGO (11-04-2007)
OLÁ, caros leitores semanais! Confesso que não sabia que fiz tantos leitores e admiradores nos 33 anos que passei no “Diário da Tarde”. Até agora, escrevi apenas duas colunas, no Blog, que, por insistência da minha querida Verônica Lima (jornalista da Anatel) e do amigo Kadin Faria (o mago do violão), foi criado. Na medida do possível, irei publicar todas as carinhosas mensagens recebidas, que me motivam a continuar. Chega de preguiça! Acho que duas vezes por semana está bom. O restante fica para o velho “guaraná” com os amigos do meu Gutierrez...
O MOMENTO, agora, é falar do meu querido e glorioso América, que está dando motivo ao amigo e companheiro Márcio Renato (obrigado pela bela mensagem!) de chamá-lo de “Tal Mequinha que queria ser grande”. Vexame inaceitável, o maior de sua história quase centenária! Depois de ser rebaixado para a Terceirona nacional, caiu, agora, para o Módulo II do Campeonato Mineiro, disputando com modestas equipes de nossa interlândia. Dizem que Abre Campo (minha terra natal) e Jacutinga (a terra dos muros baixos e mulheres bonitas do amigo Jésus Brito, o americano/santista) também querem disputar a competição.
VEJA bem, caro e atento leitor: o Coelho foi, nada mais nada menos, o “lanterninha” geral do Estadual, com uma campanha simplesmente medíocre, em uma competição de somente três pretendentes ao título (o trio CoelhoRapoGalo). Em 11 jogos, apenas uma apertada vitória (placar menor, no Gigante do Horto, levando um “sufoco” danado do Ituiutaba), dois empates e oito derrotas, marcando dez gols (média inferior a um gol por partida) e sofrendo 20 (média de quase dois por jogo). Quatro pontos a menos do que a também rebaixada Caldense. Francamente, não é para esse América que comecei a torcer no final de 1955, quando deixei a acolhedora Leopoldina para morar em Belo Horizonte. Assim, nem jumento de chuteiras aguenta...
O QUE o América tomou de “virada” no Estadual foi uma festa! Uma atrás da outra: Guarani/Divinópolis (quatro a três, depois de estar vencendo por três a um até os 35 minutos do segundo tempo), Caldense (dois a um), Raposinha/saltitante (idem, idem, com a mesma data) e Villa Nova (idem). Fora o empate com o Democrata/Sete Lagoas, depois de estar vencendo por dois a zero. Eis o retrato (triste, por sinal, na parede de nossos machucados corações) do meu querido América, que já foi forte e temido pelos adversários do Brasil todo. Fazer o quê, como diria o amigo Jésus Brito? Melhor deixar para lá...
ASSIM, tristes e envergonhados estão os milhares de americanos espalhados pelo território nacional, como a Gabriela Godoy (colega da Verônica) e o conceituado odontólogo Fernando Marcos Bartolomei, que ligou, desolado, de Teresópolis/RJ. Mais uma vez, fazer o quê?
PS – Aquele negócio do Orkut acabou (durou pouco). Agora, é na base do Blog.
ATÉ a próxima.
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