quinta-feira, 27 de setembro de 2007

DE LETRA Nº 52

DE LETRA Nº 52 (SEXTA-FEIRA, 28-09-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Ganhar, ganhar e ganhar. É o único resultado que interessa ao meu querido e glorioso América, depois de amanhã, em nosso belo e confortável Independência, quando recebe o Tupi. No primeiro turno da fase classificatória, na “carioca” Juiz de Fora, empate, com gol do intrépido atacante Daniel Moraes, artilheiro da competição, até agora, com seis gols. Mas, passou em branco nos últimos dois jogos. Por quê parou, parou por quê? Se bobear, será alcançado pelo lépido atacante Euler (quatro gols), o melhor jogador do Coelho na Taça Minas Gerais. Depois, vão restar apenas duas partidas (Uberlândia no Gigante do Horto e Democrata em Sete Lagoas). Somente os quatro primeiros colocados disputam a semifinal. Dá-lhe, Coelho!
A EXEMPLO do talentoso e jovem cronista Mário Filho (o “Américo Coelho”, da coluna americana do jornal “Super Notícia”), o grande amigo e ex-companheiro Chico Maia também divulgou o meu modesto Blog em sua apreciada coluna do mesmo jornal, o que aproveito para agradecer. Gente, o que estou ganhando de novos leitores é um negócio muito sério! Mensagens e telefonemas de todos os lados. Que beleza! A continuar assim, para dar conta do recado, serei forçado a aumentar o número de colunas semanais (por enquanto, apenas segunda e sexta)...
A TARDE de amanhã não será a mesma no meu Gutierrez, pela forçada ausência da nossa quase filarmônica. Que chato, um sábado sem música! É que o líder da banda, o grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito viajou, na manhã de hoje, para a acolhedora Jacutinga/MG, terra de muros baixos e mulheres bonitas. Lá, ele será padrinho de casamento do jovem Shalon e de sua sobrinha Tassiana, filha do casal amigo Waldir Duarte (palmeirense de péssimo gosto) e Mara Brito Duarte. O jovem Luquinha Brito (filho do Jésus, também americano) será o responsável pela entrega das alianças aos noivos, a quem desejo harmonia e felicidade.
ENTÃO, será um sábado sem música para o torcedor americano, que, assim, vai “curtir” e continuar “secando” a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo, que volta a campo no final de semana, com o Galinho/sem/esporas “encarando” seu “terror” Flamengo/RJ (sábado, 18h10, no Maracanã) e a Raposinha/saltitante recebendo o perigoso Figueirense/SC do ingrato ex-americano Rui Bueno (domingo, mesmo horário, no Mineirão). Mas, o grande jogo do final de semana será, sem dúvida, o do meu América (domingo, 16 horas, no Gigante do Horto) contra o Tupi...
PS – Na próxima segunda-feira (dia 1º, 20 horas), acontece o coquetel de abertura da exposição do artista Cássio Giovanni (“Preto no Branco”), na Casa dos Contos (Rua Rio Grande do Norte, 1.065, Bairro dos Funcionários). A exposição vai até o dia 5 de novembro. Imperdível!
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

DE LETRA Nº 51

DE LETRA Nº 51 (SEGUNDA-FEIRA, 24-09-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Pô, 51 colunas no meu modesto Blog. Uma boa idéia! Agora, com as 6.625, escritas no extinto “Diário da Tarde”, são 6.676. Breve, vem aí a coluna número 7.000, sem dúvida, um recorde nacional. Não é, talentosa jornalista do “Estado de Minas”, Bety Colares? Vai ter fôlego assim nas “profundas do inferno”! Falando dos amigos do meu Gutierrez e do meu querido e glorioso América. Ah se o Coelho estivesse em boa fase! Ficaria até mais fácil escrever (ou menos desgastante, sei lá). Mas, de qualquer maneira...
COM o meu Blog, já havia conquistado inúmeros leitores. Agora, com a sua divulgação, no último sábado, na apreciada coluna do Mário Filho (Américo Coelho da coluna americana do jornal “Super Notícia”), que agradeço, ganhei mais leitores. Na mesma data, recebi mensagem do sumido amigo galista Aquiles, secretário de Planejamento de Perdões/MG, que tomou conhecimento de meu Blog pela coluna do Marinho. Aquiles freqüentou minha turma na década passada, no extinto Bar do casal Nô e Cleuza (Rua Oscar Trompowski, Gutierrez). Um “pração! Tempos que não voltam mais...
FOI um final de semana quase inútil, salvo, em parte, pela bela apresentação da nossa quase filarmônica do Gutierrez, na tarde de sábado, com “show” dos amigos e talentosos músicos Jésus Wagner Marques Brito (com sua barulhenta e afinada timba), Cadinho Faria (o “mago” do violão), Traul (a voz), Átila, Rocha, Denise e a ótima “canja” do Jackson (bom cantor e proprietário de um restaurante da Rua Timbiras, perto do JK). Pena que no próximo sábado não deve ter música, pela ausência de nosso líder Jésus, que será padrinho de casamento de uma sobrinha, em Jacutinga/MG, terra de muros baixos e mulheres bonitas...
DE resto, deu tudo errado! O fraco, endividado e pobre Galinho/sem/esporas evitou mais uma derrota (dois a dois com o Internacional/RS, em pleno Mineirão), a Raposinha/saltitante derrotou o Vasco da Gama (dois a zero em São Januário, com Eurico Miranda e Romário nas cadeiras) e o meu Coelho deu outro vexame histórico, “caindo de quatro” no Estádio da Fazendinha, em Ituiutaba. Nossa liderança foi para o “espaço”. Agora, o Coelho é o terceiro colocado (11 pontos), atrás de Ituiutaba (14) e Tupi (11), faltando três rodadas (o América recebe Tupi e Uberlândia e pega o Democrata, em Sete Lagoas). Gente, a semifinal está chegando, somente para os quatro primeiros! Acorda, Coelho! Ainda está em tempo. Depois, não adianta chorar...
COM cinco desfalques (o atacante Euler, o volante Dudu e outros três), o América mostrou que seu elenco não é dos mais fortes. Cadê as peças de reposição? Como não ligo o meu aparelho (de rádio, bem entendido), apenas de quando em vez para saber o andamento do jogo, levei um susto tremendo, quando liguei aos 15 minutos do primeiro tempo (dois a zero) e aos 20 do segundo tempo (quatro a zero). Que coisa...
ATÉ a próxima.

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

DE LETRA - Nº 50

DE LETRA Nº 50 (SEXTA-FEIRA, 21-09-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Se o calor da manhã do último domingo, em nosso belo e confortável Independência, foi de “lascar”, imagino o que será o da manhã do próximo domingo, no Estádio da Fazendinha, na calorenta e progressista Ituiutaba. Um calor insuportável. Estive na bela cidade do Triângulo Mineiro várias vezes, passando boa parte do tempo no chuveiro. Eta lugar quente! Haja “guaraná”! E tem que beber depressa, para não esquentar a “loura”...
ALÉM do forte calor, o meu querido e glorioso América terá outro problema sério para tentar manter a primeira colocação na Taça Minas Gerais, já que o treinador Nedo Xavier não poderá contar com quatro jogadores do elenco, o zagueiro Riso, o atacante Euler (cumprem suspensão pelo terceiro cartão amarelo), o volante Dudu (suspenso por dois jogos pelo TJD) e o meia Zé Maria (expulso na última partida). A meu sentir, apenas Euler e Dudu devem fazer falta, vez que são titulares importantes. Zé Maria é reserva e Riso será bem substituído pelo zagueiro Geovane. Tudo a conferir, na manhã de domingo, pelo aparelho (de rádio, bem entendido). Seria uma vitória da maior importância.
ATÉ agora, a campanha do meu América na Taça Minas Gerais pode ser considerada boa, tirando apenas a “zebrinha” da segunda rodada, quando foi surpreendido pelo Ituiutaba, em pleno Independência (placar menor). De resto, venceu o Democrata/SL (quatro a dois, no Gigante do Horto), o Uberaba (três a dois, no mesmo logradouro) e o Uberlândia (três a um, no Parque do Sabiá) e empatou com o Tupi (um a um na “carioca” Juiz de Fora) e com o Uberaba (dois a dois, no Uberabão). O Coelho marcou 13 (média de 2,1 por jogo) e sofreu nove gols (1,5), estando com um saldo de quatro. Com seis gols, o intrépido atacante Daniel Moraes é o artilheiro da equipe e da competição, seguido de Euler (quatro), Everton, Luciano e Dudu (um, cada). Como se pode notar, o nosso setor defensivo é que tem que melhorar.
A TARDE de amanhã, sem jogos da “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo, será toda da nossa quase filarmônica do Gutierrez. Domingo (16 horas), o fraco, pobre e endividado Galinho/sem/esporas recebe o Internacional/RS, no Mineirão, ao passo que a Raposinha/saltitante “encara” o Vasco da Gama (18h10), no “alçapão” de São Januário. A conferir, novas alegrias (do torcedor americano, bem entendido, que continua “secando” a duplinha). No último domingo, no Gigante do Horto, o grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, líder da banda, combinou (o Zé Migué, também) com o talentoso músico (sabe tudo de Caetano Veloso) Roberto Nogueira, ex-companheiro no extinto Diário da Tarde, sua possível “canja”. A tiracolo, o Robertinho deve trazer um músico de sua banda, que brilha nas noites de nossa Beagá. A conferir!
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

DE LETRA - Nº 49

DE LETRA Nº 49 (SEGUNDA-FEIRA, 17-09-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Foi uma manhã calorenta, a de ontem, fazendo lembrar 1997, quando o meu querido e glorioso América conquistou, com raro brilhantismo, o título da Série B do Campeonato Brasileiro, jogando em Belo Horizonte na parte da manhã. Bons tempos, que devem voltar breve! Calor insuportável e mais de três mil pessoas sem água (acabou) e sem o velho “guaraná” (proibição que ninguém entende)! Que absurdo! Mas, felizmente, todo o sacrifício acabou compensado pela liderança da fase classificatória da Taça Minas Gerais. Agora, é só saber administrar, vez que restam apenas quatro jogos para o Coelhão chegar à semifinal da competição (Tupi e Uberlândia no Gigante do Horto, Ituiutaba no Triângulo Mineiro e Democrata em Sete Lagoas). Vamos lá, Coelho! Não bobeia, não...
FOI um início de jogo fulminante, em que o América, jogando com rapidez, criou várias oportunidades de marcar. Depois, talvez por causa do forte calor, diminuiu o ritmo, mas chegou aos três a um. Uma bobeira, já nos descontos do primeiro tempo, permitiu que o Zebu Fujão descontasse e quase complica a vida do Coelho. Ficou nisso: três a dois, com dois gols do intrépido atacante Euler (o melhor em campo) e outro do volante Dudu. Poderia ter sido de muito mais e com facilidade, não fossem as incríveis oportunidades perdidas. Cadê a pontaria, gente? O gol que o artilheiro Daniel Moraes perdeu, nem o meu saudoso avô Beto, com seus 100 anos. Vamos caprichar, meu jovem...
NO nosso belo e confortável Independência tomei conhecimento de que meu Blog está sendo bem lido pelo torcedor americano. Que bom! Voltei a me encontrar com o “Américo Coelho”, que, na realidade, é o Mário Filho (nome do Maracanã), que, com sua apreciada coluna no “Super Notícia”, transformou-se no maior representante americano na crônica esportiva mineira. Um jovem que sabe de tudo do nosso glorioso América. Um otimista, como o Zé Migué, que foi ele ontem, quando ainda existia o hoje extinto Diário da Tarde, que foi “assassinado” pelo próprio jornal dele, após 77 anos de profícua existência...
NO nosso estádio, encontrei-me, ainda, com o cruzeirense e admirador do meu América, Roberto Nogueira, meu amigo e ex-companheiro no Diário da Tarde, brilhante e competente repórter policial, um talentoso músico, que canta, nas noites de Beagá, um belo repertório do baiano Caetano Veloso. O Robertinho prometeu dar uma “canja” na nossa quase filarmônica do Gutierrez, na tarde do próximo sábado, no Bar do Dalmi, levando, a tiracolo, um companheiro que é talento no violão e na voz. Os detalhes foram combinados com o líder da nossa banda, o grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito. A conferir. Seria bom demais, vez que sábado sem música é o mesmo do que domingo sem futebol (sem jogo do meu querido e glorioso América, bem entendido).
ATÉ a próxima.

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

DE LETRA- Nº 48

DE LETRA Nº 48 (SEXTA-FEIRA, 14-09-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Foi uma quarta-feira de muitas alegrias (para os brasileiros e os torcedores americanos, bem entendido). Que noite feliz! Três vitórias retumbantes e todas pelo placar olímpico de três a um, sem qualquer contestação. No início da noite, no mesmo horário, enquanto o meu querido e glorioso América chegava ao G-4 da Taça Minas Gerais, vencendo o Uberlândia, em pleno Parque do Sabiá, a Raposinha/saltitante ficava mais distante do ainda líder São Paulo, no Campeonato Brasileiro, sendo “arrebentada” pelo Urubu de meu amigo Zé Carlos (da Caixa Econômica Federal da Rua Tupinambás). Pouco depois, a Seleção Brasileira, finalmente, conseguiu derrotar o México (o “tabu” estava ficando incômodo). Quase ia deixando de falar na quarta alegria, com a goleada matinal das meninas na Copa do Mundo, pulverizando a Nova Zelândia (“mão cheia”). Ah se todo dia fosse assim. Que maravilha viver...
O PRIMEIRO tempo dos dois primeiros jogos acompanhei no Bar do Dalmi, no meu Gutierrez, ao lado dos amigos americanos (maioria absoluta) e cruzeirenses. Pelo seu aparelho (de rádio, bem entendido), o Joaquim Gonçalves Fonseca, o “rei das damas” da região, informava o andamento do jogo do Coelho, contando que o intrépido atacante Daniel Moraes “barbarizava” o Periquito, com mais dois gols na competição. Agora, são apenas (?) seis, em cinco jogos. Não é sem motivo que o garoto é chamado de “Danigol”. E a Raposinha não o quis. Fazer o quê?
POR outro lado, pela “telinha”, acompanhava o sofrimento dos amigos cruzeirenses. Não faltaram nem os tradicionais gritinhos de “mamãe” do Vavá (alô, Ipatinga!) e nem a ira do professor Vladimir, que, como mestre em matemática, já está fazendo as contas para o seu clube tirar a enorme diferença do São Paulo (nove pontos). Uma noite completa! O mais delicioso será ver essa gente azulada torcendo, na tarde-noite de amanhã, para o também meu Santos, que, se derrotar o Tricolor Paulista, coloca fogo na competição. Em compensação, o Peixe iria dividir a segunda colocação com a Raposinha. Pois é, se ficar o bicho pega, se correr o bicho come. E, se o São Paulo vencer, ninguém mais o segura...
A NOSSA quase filarmônica do Gutierrez (“Barafunda Musical Clube” e “Gutsom”, para o “mago do violão” Cadinho Faria e Traul, a “voz”, respectivamente) volta, na tarde de amanhã, a nos encantar, conforme promessa do líder da banda, o dileto e grande amigo Jésus Wagner Marques Brito, o americano/santista. Como diretor-presidente do grupo, já convoquei os talentosos músicos Roberto (e sua inseparável Dirce), Átila, Denise, Farjalo e até o sumido americano/banguense Délio das Graças Gandra, que, como advogado (brilhante, diga-se de passagem), é um tremendo seresteiro (violão, cavaquinho, banjo, voz e seus hilariantes “causos”). Um sabadão para não ser esquecido...
ATÉ a próxima.

terça-feira, 11 de setembro de 2007

DE LETRA- Nº 47

DE LETRA Nº 47 (TERÇA-FEIRA, 11-09-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Por ter chegado “estourado” da acolhedora Conceição do Mato Dentro, fui obrigado a deixar a coluna para hoje. Foi um feriadão e tanto, na histórica cidade, com o mano cruzeirense Domingos Afonso, a querida cunhada Consuelo Rajão, seus familiares e amigos. Não faltou nada. Sobrou o velho “guaraná” e a boa música, a cargo dos talentosos músicos Caxi Rajão, Cadinho Faria (duro é saber qual é o melhor no violão), Grilo, Deíse e Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta. Na churrasqueira, o amigo Geraldin da Cida, com avental e tudo. Valeu!
TEVE, ainda, o XVII Projeto Matriz, com grandes músicos (Marcos Sacramento, Cláudio Zoli,Wagner Tiso, Márcio Malard, Marina Lima, Cia Candongas, Meninas de Sinhá e Black Sonora). Mas, o melhor de todos, para o meu gosto, foi o amigo Celso Adolfo, conterrâneo da maioria de meus familiares (alô,São Domingos do Prata!), que repetiu, a meu pedido, a música “Nós dois”, uma beleza. E, de “quebra”, presenteou-nos (eu e Domingos) com seu último CD. Celso, que talento!
A “FARRA” foi tanta que só deu para acompanhar o jogo do meu querido e glorioso América nos últimos dez minutos do segundo tempo, quando lembrei-me de ligar o aparelho (de rádio, bem entendido). Empate melancólico com o Zebu, no Uberabão (dois a dois, gols de Everton e Euler). Até agora, apenas cinco pontos em quatro jogos, pois venceu o Democrata/SL (quatro a dois), perdeu do Ituiutaba (placar menor, no Gigante do Horto) e empatou com o Tupi (um a um, na “carioca” Juiz de Fora). O meu Coelho tem que melhorar muito, se quiser, mesmo, voltar à Série C do Campeonato Brasileiro no próximo ano. E na noite de amanhã, tem o Uberlândia, no Parque do Sabiá. De positivo, até agora, apenas a artilharia do intrépido atacante Daniel Moraes, que já marcou quatro gols em quatro jogos. Acorda, Coelho!
EM tempo: em Conceição do Mato Dentro, encontrei-me com o grande amigo Chico Maia, talentoso jornalista de rádio, televisão e jornal (O Tempo, Pampulha e Super Notícia), que prometeu divulgar, em sua apreciada coluna esportiva, o meu modesto Blog, o que, antecipadamente, agradeço. Conheci Chico Maia no início da década de 80, quando ele começava a brilhante carreira e o Zé Migué já era um quase veterano. Bons tempos do saudoso Vale Verde...
PS – Para mandar um abraço ao Thiago Albuquerque Nogueira da Silva, filho do casal Décio Nogueira da Silva e Helena Andréa da Motta Albuquerque e irmão de Daniel, Dadin e de meus queridos enteados Guilherme (Juiz de Direito da 1ª Vara Cível da Comarca de Itajubá) e Verônica Lima (jornalista da Anatel), pela formatura, ontem, em Administração, habilitação em Comércio Exterior da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas da Newton Paiva. Parabéns, meu jovem!
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

DE LETRA Nº 46

DE LETRA Nº 46 (SEXTA-FEIRA, 07-09-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Independência ou morte, sugere a data de hoje, que se encaixa como luvas na triste situação do meu querido e glorioso América, que tem duas “paradas” indigestas no Triângulo Mineiro, pela Taça Minas Gerais. Domingo pega o Uberaba e no meio da outra semana o Uberlândia, no Uberabão e no Parque do Sabiá. Depois da inesperada derrota para o Ituiutaba, em pleno Independência, na última rodada, agora, é vencer ou vencer, se quiser sobreviver na competição. A que ponto chegou o Coelho, em disputa paralela com o Triângulo. Seria das Bermudas? De qualquer maneira, o jeito é cruzar os dedos e esperar por dias melhores. Que dureza...
PIOR é que, faltando apenas sete rodadas para o final da fase classificatória, o América está anunciando mais cinco reforços (?): o zagueiro Riso, os volantes Everton e Maxsuel, o meia Thiago e o atacante Jean Macapá, que disputaram a Série C do Campeonato Brasileiro pelo Democrata/GV. Alguém os conhece? O que eles ganharam na eliminado Pantera? Nadinha, não é mesmo, caro e atento leitor de meu modesto Blog? Fazer o quê, grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito? E amanhã, a nossa quase filarmônica do Gutierrez vai dar o seu costumeiro belo espetáculo? Acho que vai ficar difícil, por causa do feriadão prolongado, com tanta gente viajando. Quem sabe, no próximo sábado? Isso, se a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo não atrapalhar. Aí, o Bar do Dalmi vai balançar...
O AMIGO galista Kadin Faria, o mago do violão (para variar, está “paparicando” o mano cruzeirense Domingos Afonso na acolhedora Conceição do Mato Dentro, no feriadão), enviou-me mensagem, para dizer que constatou, com tristeza e júbilo, por um lado e outro, que a “filha nada harmônica”, da qual sou diretor-presidente, “faleceu com a saída de dois tradicionais músicos, a dupla Nortinho/Braúna”. Porém é com júbilo que constatou, que “está se plantando o embrião de uma nova banda da qual eu gostaria de ser o padrinho e você nosso presidente e auscultante mor. Portanto, proponho um nome que a desobriga de qualquer cobrança ou responsabilidade musical futura. Depois de muita pesquisa, encontrei o nome: a Barafunda Musical Clube. Já começa com bar e se funda na música e no espírito de agremiação. Com Farjalo, Denise, Roberto, Átila, Camilo, Lira, Jésus, Rocha e os outros filiados de costume a banda reinicia com cara nova, sem dono, nome novo e sem os vícios e dependências da anterior. Que tal? Vamos lançar a pedra fundamental da nova banda no bar, de preferência na festa de algum chato de galocha. Estou nessa. Abraços barafundos”. E encerra o inspirado Kadin: “No fundo de um bar sem nome/ sentado à mesa de canto/ o poeta bebe e consome/ cerveja, risos e prantos”.
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

DE LETRA Nº 45

DE LETRA Nº 45 (SEGUNDA-FEIRA, 03-09-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Foi um sábado totalmente perdido! Como diretor-presidente da quase filarmônica do meu Gutierrez, combinei com o líder do grupo, o grande e dileto amigo Jésus Wagner Marques Brito, o americano/santista da timba afinada e barulhenta, o cancelamento da apresentação da banda, para que os americanos do Gutierrez (maioria absoluta) pudessem comparecer ao nosso belo e confortável Independência. Antes não tivesse ido. Que decepção! Mais uma...
UM América cada vez pior, sem inspiração e desestruturado em campo, sendo presa fácil para a modesta equipe do Ituiutaba, que se aproveitou de jogar com um a mais no segundo tempo (o volante Dudu foi expulso) e venceu pelo placar menor. Dessa vez, ninguém se salvou, nem mesmo o bom goleiro Daniel, que “aceitou” um chute nem tão forte assim de longe. Uma defesa desorientada, um ataque inoperante e um meio-de-campo que nada fez, não marcou e nem saiu para o jogo. O goleiro do time interiorano trabalhou muito pouco (ou quase nada, sei lá). Jogada ensaiada, o que é isso? E o Coelho está treinando desde abril último! Treinando o quê? Não se pode culpar o treinador Nedo Xavier, que não é mágico e, sim, o elenco do América, que tem jogador que não jogaria em meu time de esquina na década de 60...
O AMÉRICA não jogou bem. Mas, foi terrivelmente prejudicado pela péssima atuação do árbitro Luiz Carlos Silva, que deixou de marcar várias faltas perto da grande área do Ituiutaba, marcou todas perto de nossa grande área (até as que não foram) e, o que foi pior, expulsou o nosso volante Dudu por causa de um “carrinho”, não tendo feito o mesmo em lances idênticos do rival. Dois pesos e duas medidas! O meu clube tem que entrar com uma reclamação na Comissão de Arbitragem da Federação Mineira de Futebol. Chega de ser prejudicado pela arbitragem mineira...
MEU sábado foi salvo pela alegria de rever, no Gigante do Horto, o amigo João Érico, meu colega no Colégio Marconi, no final da década de 50. Quanto tempo, hein, “Jerico”? Bons tempos em que íamos ao Independência (Alameda, também), vibrar com Jardel, Toledo, Wilson Santos, Sebastião Leônidas, Robson, Gunga, Zuca, Miguel, Geraldo, Dodô e tantos outros talentos da época. Hoje, o americano é forçado a “engolir” Ernani, Carlão, Clodoaldo, Zé Maria, Donizete Amorim e outros. E viva a diferença! Vida difícil, a do torcedor americano...
NAQUELA época, o meu América foi campeão de 1957 e vice no ano seguinte, com uma equipe que jogava e fazia o torcedor vibrar, com estádios lotados. No chamado “clássico das multidões”, as torcidas do Coelho e do Galinho/sem/esporas dividiam o Independência pela metade, absolutamente igual. Eram as duas maiores torcidas das Minas Gerais. A torcida da Raposinha/saltitante sequer existia, não passando de autênticos “gatos pingados”. Hoje, infelizmente, tudo mudou...
ATÉ a próxima.