quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

DE LETRA

DE LETRA N 187 (QUARTA-FEIRA, 31-12-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Na coluna de número 6.812 (6.625 no extinto “Diário da Tarde” e 187 no meu modesto Blog internacional), estou chegando a mais um final de ano. Como o tempo passa depressa! Para os velhos (ou usados, sei lá), bem entendido. Como na quarta-feira não falo do meu querido e glorioso América e nem da nossa quase filarmônica do Gutierrez (assuntos obrigatórios das colunas de segunda e sexta), hoje fico apenas nas amenidades, fatos passados que valem ser lembrados.
NO COLÉGIO Marconi, de 1956 a 1964 (admissão ao ginásio, ginasial e clássico), tive quatro professores de Inglês: os saudosos Rubens Lopes Cançado (primo do advogado e amigo Tarcísio), Alexandre Bogliolo, o mano José Teófilo Santiago e José Gouvêa. Pois bem! Em dezembro de 1961, na prova oral, precisava de média cinco para concluir a antiga quarta série ginasial. O professor titular, Bogliolo, que não gostava de mim, sem qualquer motivo (revoltado, cheguei até ameaçar dar-lhe um pontapé no traseiro), era uma perseguição só...
SÓ fez perguntas complicadas. Como quase nada sabia da matéria, claro que minha nota não poderia passar de zero. Deu tal nota e abriu um sorriso maroto no canto da boca. Quase avancei no mestre. Percebendo, o Zé Teófilo fez um sinal animador com os olhos, demonstrando que iria “quebrar o meu galho”. Fiquei tranqüilo. Não deu outra: dez, dando a média cinco. O Bogliolo, quando soube da minha aprovação, ficou uma “fera” e tentou tirar satisfação com o professor assistente. Só que teve que sair correndo, já que o meu irmão, na época, era um jovem que dava dois dele. Tudo bem, o Zé Migué chegava ao antigo curso clássico. Mais três anos, pré-vestibular e curso de Direito. To be or not to be, that is the question (Ser ou não ser, eis a questão, como diria o imortal escritor Willian Shakespeare)...
SE JÁ não bastasse “encarar” o Bogliolo no ginásio, fui obrigado a suportar o professor José Gouvêa no clássico. Mamãe, o homem era “doido” de “jogar pedra”! Certa ocasião, irritado com alguns alunos, colocou um revólver sobre a mesa e disse: “quem mata aluno do Colégio Marconi não é assassino e, sim, caçador”. No dia seguinte, quando tentou repetir a “gracinha”, desistiu imediatamente (ainda bem), ao ver seis alunos com armas sobre a carteira. Por pouco o Marconi não se transformou em Colégio Iraque...
O MESTRE Gouvêa era amigo de meu saudoso genitor (foram colegas de trabalho na década de 20). Freqüentava sempre a nossa residência. Certa ocasião, conversava na sala com meu pai, quando foi obrigado a ouvir, de um de meus irmãos mais velhos, “uai, essa casa virou hospício?”. Meu irmão levou uma bronca de meu pai, que nem te conto, caro e atento leitor! Assim era o polêmico Gouvêa. Assim era o Colégio Marconi, na época chamado de “universidade da Barroca”. Bons tempos...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

DE LETRA

DE LETRA N 186 (SEGUNDA-FEIRA, 29-12-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Depois do Tigre/de/bengala, da pujante Ipatinga, agora é a vez do Galinho/sem/esporas, da “carioca” Juiz de Fora, o Carijó, falar em terceira força do futebol mineiro. Quanta ousadia! O dia que essa gente chegar perto dos 100 anos (está longe) poderia falar grosso. Mas, por enquanto, Minas Gerais só tem três clubes grandes: o trio CoelhoRapoGalo. Ponto final. O resto é pequeno, mesmo! Tem que crescer e aparecer...
A EXEMPLO de outros clubes brasileiros (a duplinha RapoGalo não está fora dessa), o meu querido e glorioso América está montando uma equipe Sub-35. Seria para disputar uma competição de veteranos? Veja bem, caro e atento leitor: o clube já contava com o goleirão Flávio e o atacante Euller. E acaba de contratar o lateral-direito Evanilson, o zagueiro Wellington Paulo, os meias Luiz Carlos Capixaba e Chico Marcelo e o atacante Bruno Mineiro. Todos, os sete, respeitáveis cidadãos que já ultrapassaram a barreira dos 30 anos. Se os sete forem titulares, restariam quatro atletas jovens que teriam que correr por eles. De se registrar que quatro dos veteranos começaram a carreira em nossas categorias de base (Euller, Evanilson, Wellington e Bruno). Resumindo: jogador jovem sai do clube “forçando a barra” e retorna envelhecido como “salvador da pátria”. Não demora e os “ingratos” Rui e Wagner voltam. Pior é saber que o júnior americano é o atual campeão estadual. Coisas que só acontecem com o meu América. Fazer o quê, se sempre foi assim? O jeito é torcer para que dê certo na próxima temporada, com Campeonato Mineiro, Série C do Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil. De qualquer maneira, dá-lhe, Coelho...
PS – Ao contrário da semana passada, quando ultrapassou seus limites fazendo quatro apresentações (sexta-feira, sábado, domingo e terça-feira), a nossa quase filarmônica do Gutierrez, sob o firme comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta, esteve devagar, quase parando, neste final de semana, deixando de tocar sábado, por falta de um bom violonista. Final de ano é assim mesmo (Natal e Ano Novo). A banda só tocou na noite de sexta-feira (Braúna e seus blues caps) e tarde de domingo. Ontem, um belo quinteto formado por Odilon Teixeira (violão e voz), Jânio, Alemão, Jésus Brito (percussão) e Délio das Graças Gandra (percussão, violão, banjo e voz). O Nortinho estava trabalhando (trabalhadores do Brasil!) e o Cadinho Faria, o “mago do violão”, estava na acolhedora Conceição do Mato Dentro, “paparicando” o mano cruzeirense Domingos Afonso Santiago. É para lá que deve ir amanhã o Délio Gandra, levando na bagagem muita música, casos, “causos” e mentiras. Deve ser uma passagem de ano daquelas na residência interiorana do Domingos. Dessa vez, infelizmente, estarei fora...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

DE LETRA N 185 (SEXTA-FEIRA, 26-12-08)

MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Foram bem de Natal? Espero que sim, com muita paz na alma e amor no coração. De minha parte, por não gostar da festa, que acho triste pelas gritantes diferenças sociais, passei o tempo todo tomando o velho “guaraná” com os amigos e familiares. Tempo integral! Dois dias! Ufa, que fôlego! Hoje volta tudo ao normal. Pessoas e carros na rua, tudo aberto, mormente os bares. Para se achar bar aberto nos dois dias, foi uma aventura daquelas. No meu Gutierrez, por exemplo, somente três. Mas, com criatividade, tudo fica bem menos complicado...
NA SEMANA passada, afirmei que continuava o desrespeito da mídia esportiva mineira para com o meu querido, glorioso e desprotegido América, citando um exemplar do jornal “Super Notícia”, que não deu uma linha sequer do clube. Pois bem! Hoje resolvi trocar de jornal, adquirindo o “Aqui”, que ficou com o espaço do extinto “Diário da Tarde”. E viva a diferença! Nada de Coelho! Apenas o noticiário da “fajuta”, “fuleira”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo, a coluna “Gandula” dos amigos AFO e Son Salvador, Palmeiras, a coluna “Boladas e Botinadas” do Son e a dos três grandes das Minas Gerais (do americano Otávio Di Toledo, do atleticano Dudu e do cruzeirense Bauxita). Não conheço o Dudu. Apenas o Otávio (filho do nosso ex-lateral Toledo) e o Bauxita (filho do conceituado advogado Carlos Esquerdo, meu amigo). Coelho desprestigiado! E não é por falta de notícias, vez que o clube já adquiriu quatro reforços para a próxima temporada (Campeonato Mineiro, Série C do Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil). É falta de vontade, mesmo...
PS – Exagerou a nossa quase filarmônica do Gutierrez, que, comandada pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, brilhou na noite de sexta-feira, tarde/noite de sábado, tarde de domingo e noite da última terça-feira, véspera de Natal. Haja fôlego! Por lá desfilaram músicos talentosos como Nortinho, Cadinho Faria (o “mago do violão”), Antônio Orfeu Braúna, Délio das Graças Gandra, Odilon Teixeira, Átila e outros. Mas, o melhor, mesmo, foi a presença inesperada do talentoso músico Nema Antunes (casado com a Maria Alice, sobrinha da Rita Maria), baixista da banda do Ivan Lins, que deu um “show”. Só faltou dar autógrafos! Por sorte nossa, seu veículo “pifou” em Beagá (ele estava viajando do Rio de Janeiro, onde mora, para Brasília, onde passaria o Natal com os sogros Duílio e Clara Maria Lima Baroni, minha colega de turma em 1970 na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais). Prometeu voltar em maio do próximo ano, para abrilhantar meu aniversário. Tomara! Isso, é claro, dependendo da agenda, na ocasião, do Ivan Lins. Se houver “show” marcado, mando cancelar. A conferir...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

De Letra

DE LETRA N 184 (QUARTA-FEIRA, 24-12-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Como há milhares de anos, mais uma vez, é Natal, festa maior da cristandade. O mundo pára para comemorar o nascimento do Menino Jesus, filho do carpinteiro José e da Virgem Maria. Pobre e humilde, nasceu em uma manjedoura, cercado de animais. A humildade que pregou durante seus 33 anos de vida, de nada valeu para a maioria, que continua comemorando o evento com pompa e ostentação, enquanto milhares seguem abaixo da linha da pobreza, sem motivo e condição de comemorar nada. Assim caminha a espécie humana, para quem, o importante é ter e, não, ser...
DE QUANDO em vez, alguém me pergunta, por quê eu sou tão calado e triste no Natal. Acho que tenho motivos de sobra para ser assim, diante das enormes diferenças sociais. Meu trauma natalino começou no já distante início da década de 50, na acolhedora Visconde do Rio Branco. Criança de sete anos de idade, como todas as crianças, escrevi minha cartinha ao Papai Noel, colocando-a na janela de meu quarto, dentro de um surrado sapato, na esperança de que o Bom Velhinho a encontrasse e deixasse o presente que pedi, uma bola de futebol...
ACORDEI várias vezes de madrugada para conferir a árvore de Natal. Nada! De manhã fomos para a rua, eu, meus 11 irmãos e meus genitores. Meu pai, que era magistrado, não recebia seus vencimentos há sete meses. Sem dinheiro, como presentear uma prole tão grande? Ele nos reuniu e, imagino, com o coração sangrando, contou-nos que o trenó de Papai Noel havia se atolado na barrenta estrada que ligava Ubá a Visconde do Rio Branco, vez que chovia muito, como, aliás, é normal nessa época do ano...
SEM presentes, a frustração tomou conta dos 12 irmãos. De repente, nada mais do que de repente, percebi que todos os meus amigos brincavam com seus presentes, bolas e carrinhos, principalmente. Nada entendi. Só compreendi, muitos anos após, já adulto, que Natal é uma festa meramente comercial. Quem pode, pode, comemora, quem não pode, fica olhando, triste, na esperança de que Papai Noel, no próximo Natal, desça pela chaminé invisível do nosso coração, trazendo presentes de verdade, como amor, fraternidade e compreensão, que, naturalmente, não são vendidos em lojas...
ENTRETANTO, gostaria de deixar bem claro que não sou contra quem gosta e comemora. Mas, para mim, o Natal dos homens é um dia como outro qualquer. Nesta semana, já participei de duas festas de confraternização (a tradicional leitoa do mano Domingos Afonso no bar do Dalmir e a organizada pelos amigos Jésus Brito e Délio Gandra no restaurante “Sub Zero”) e devo participar de outra hoje, na casa de meu irmão mais velho, Sérgio, tomando o velho “guaraná”, jogando conversa fora e vendo a festa rolar do lado, deixando a “vida me levar”, como cantaria Zeca Pagodinho. E, lembrando o genial Raul Seixas, ouvindo baixinho “de quando em vez você me pergunta, por quê eu sou tão calado?”. E triste. É o Natal...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

DE LETRA

DE LETRA N 183 (SEGUNDA-FEIRA, 22-12-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O desrespeito continua. Pobre América, que segue sendo desprestigiado pela mídia esportiva mineira, para desespero dos grandes americanos José Américo Campos (o do chapelão mexicano) e Joaquim Gonçalves Fonseca (o rei das damas do Gutierrez e exímio pandeirista nas horas vagas). Perdi meu tempo, na manhã de hoje, ao adquirir o jornal “Super Notícia” (é o que passei a ler diariamente depois que acabaram com o já saudoso “Diário da Tarde”). O matutino não deu uma linha sequer do meu querido e glorioso América. Nem a coluna do americano Mário Filho (“Américo Coelho”). Somente o noticiário da “fajuta”, “fuleira”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo (para variar), Campeonato Italiano, a chegada do ex-americano Fred ao Aeroporto Internacional de Confins, a apreciada coluna do amigo Chico Maia (deu uma notinha sobre o eleito Conselho Administrativo do América, que acha que não vai funcionar, a exemplo do desastroso Conselho Gestor), Mundial de Clubes, vôlei, Copa do Mundo, a coluna do Mário Brito e o Módulo II mineiro. Pobre América, o último a falar e o primeiro a apanhar nas Minas Gerais! Fazer o quê?
E NÃO é por estar o velho ludopédio parado, pois falam dos outros clubes. Que marcação é essa? Notícia do meu América tem. Basta procurar. O problema é a preguiça e a falta de interesse. Por exemplo, o clube já adquiriu três reforços mas ninguém divulgou absolutamente nadinha. Um deles, um ex-atacante americano (criado nas nossas categorias de base), que está sendo “repatriado”. Outros reforços virão, mas a diretoria só irá divulgar os nomes no próximo dia 2. O jeito é esperar e torcer para que sejam bons de verdade. O América tem que brilhar no Campeonato Mineiro, na Série C do Campeonato Brasileiro e na Copa do Brasil de 2009. Saravá e dedos cruzados...
PS – Enquanto isso, a nossa quase filarmônica do Gutierrez, sob o firme comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o “polêmico” da timba afinada e barulhenta, voltou a abrilhantar o bairro, na noite de sexta-feira, tarde/noite de sábado e tarde de domingo. Mas, o melhor, mesmo, foi a tradicional leitoa de fim de ano do mano cruzeirense Domingos Afonso Santiago, no bar do Dalmir (Rua Ludgero Dolabela), com a quase filarmônica (Cadinho Faria, o “mago do violão”, Farjallo, Átila, Délio das Graças Gandra, Bizo, Roberval Rocha e outros) se juntando à banda dos amigos Lira, Camilo e Marquinhos. Um “show”! Até o maestro Dinho (leitor assíduo de meu modesto Blog internacional) esteve no logradouro. A Denise, também, dando seu espetáculo, no estilo Elza Soares. No ano que vem tem mais...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

DE LETRA

DE LETRA N 182 (SEXTA-FEIRA, 19-12-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Ninguém queria assumir sozinho o árduo cargo de presidente do meu querido e glorioso América. O ainda presidente (até o início de janeiro próximo) Antônio Manuel Baltazar, a quem o clube deve tanto, não aceitou a reeleição. Os dirigentes Francisco de Assis Santiago (ilibado promotor de Justiça do II Tribunal do Júri da Comarca de Belo Horizonte) e Alencar da Silveira Júnior (deputado estadual) não aceitaram o encargo. Sozinho, ninguém ousou disputar a eleição. “Está besta, homem!”, pensaram todos. Passar para a história do clube na Terceira Divisão Nacional e na Segundona Mineira? Estou fora...
TODO americano ficou apreensivo. Afinal, o prazo de apresentação das chapas estava terminando. Quem iria dirigir o clube mais importante das Minas Gerais? Mas, na undécima hora, de repente, nada mais do que de repente, “apareceu a margarida”, a “luz foi dada”, com a solução do problema. Sete americanos vão dirigir o destino do clube no próximo triênio, inicialmente, sob a presidência do notável Afonso Celso Raso, nosso eterno presidente. Já vi triunvirato. Mas, sete, nunca. Tomara que esse sete não seja conta de mentiroso. O torcedor espera por uma diretoria de verdade, para dar seqüência ao belo trabalho desenvolvido pelo dinâmico Antônio Baltazar. Sete reforços serão apresentados no próximo dia 2. Olha o sete aí de novo! Na próxima temporada é preciso brilhar, no Campeonato Mineiro, no Campeonato Brasileiro da Série C e na Copa do Brasil. Chega de vexame e de ser tratado como “coitadinho”. Dá-lhe, Coelho!
O TORCEDOR quer ver de novo um Coelho que faz tremer de medo a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo. Um Coelho forte e destemido, como o que conheci no já distante 1955, quando comecei a torcer pelo clube mais glorioso das Montanhas. Um clube que disputava títulos e não apenas participava das competições. Um América respeitável, como aquele de 1973, sétimo colocado do Brasileirão que, por pouco, não disputou o título. Infelizmente, no meio do caminho estavam os talentosos Ademir da Guia (Palmeiras) e Roberto Rivelino (Corinthians)...
PS – No meio do caminho não há pedra que segure a nossa quase filarmônica do Gutierrez, sempre bem comandada pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta, que volta a nos encantar, na noite de hoje, tarde/noite de amanhã e tarde de domingo. A dúvida é se a banda vai tocar amanhã, data especial em que o mano cruzeirense Domingos Afonso Santiago oferece sua tradicional leitoa de fim de ano aos familiares e amigos, já que, no evento, está programado um “show” da banda do Marquinho, Lira, Camilo, Alemão (ex-ídolo americano) e outros. Tudo, a conferir...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

DE LETRA

DE LETRA N 181 (QUARTA-FEIRA, 17-12-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quarta-feira é dia de amenidades, casos e “causos”, ficando o meu querido e glorioso América e a nossa quase filarmônica do Gutierrez para as colunas de segunda e sexta. Pois bem! No início da década de 80, convidado pela diretoria, por ser o cronista representante do Coelho na mídia escrita, sempre viajava com a delegação, por esse Brasil gigante, o que deixei de fazer, posteriormente, após ter sido desrespeitado por dois ex-presidentes do clube. Fazer o quê, se o velho ludopédio, infelizmente, é assim mesmo? O que eu não poderia fazer era continuar convivendo com esse tipo de gente...
OLHA, Luís Felipe Scolari, Vanderlei Luxemburgo e Emerson Leão são “fichinhas” perto do saudoso treinador Dorival Knippel, o temível Yustrich, chamado de “Homão”. O meu América foi enfrentar o Goiás, pelo Campeonato Brasileiro, no belo estádio Serra Dourada. No aeroporto de Goiânia, fumava ao lado do ônibus que levaria a delegação para o hotel. De repente, em voz alta, ele ordenou: “jogue esse cigarro fora”. Ainda não o conhecia pessoalmente. Sem perda de tempo, afirmei: “Yustrich, só acato ordens de duas pessoas, os meus queridos genitores. Não sou inconseqüente para fumar no ônibus ao lado dos jogadores do meu clube do coração”. O “Homão” nada falou (ainda bem). Terminei de fumar, joguei o cigarro na lixeira e entrei no ônibus...
ENQUANTO os atletas foram fazer um relaxamento em um centro de treinamentos, fui para o hotel “Samambaia” com o saudoso médico Aramys Silva, que, como um profissional cuidadoso, foi conferir o cardápio do almoço. Deixei a bagagem no apartamento e fui tomar o velho “guaraná” na calçada do hotel. Uma hora após, o ônibus estacionou. Todos foram para seus apartamentos esperar pelo almoço. Menos o Yustrich, que ocupou uma cadeira ao meu lado e pediu, em voz alta (deve ter nascido em alguma cachoeira, pois só falava alto), uma água mineral. Nunca o vi bebendo...
FIQUEI na minha! Afinal, na década de 60, ele já havia agredido um famoso radialista mineiro (na saudosa Alameda) e um jogador do América (no Mineirão). Quebrando o silêncio, o treinador disse: “Meu jovem, gostei de você. Enquanto todos me temem, você me “encarou”. Homem tem que ser “machão”, sem medo de quem quer que seja”. Ainda ousei dizer que não tinha medo de ninguém, de nada. Afinal, não sou filho de pai assustado. Tinha por ele apenas respeito...
O TEMPO passou e ficamos grandes amigos, nunca faltando o devido respeito mútuo. Mesmo após sua merecida aposentadoria, sempre que nos encontrávamos em algum logradouro, apertava minha mão e contava casos interessantes acontecidos em sua longa carreira de jogador (foi goleiro do Flamengo) e de treinador. E quando eu lembrava do cigarro no aeroporto de Goiânia, dava gargalhadas gostosas. Esse era o “Homão”, como uma formiga, que “mordia e beijava”. Grande Yustrich! Que o Criador o tenha em bom lugar...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

DE LETRA

DE LETRA N 180 (SEGUNDA-FEIRA, 15-12-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Impressionante! Quando o meu querido e glorioso América estava naquela situação calamitosa, situação e oposição brigavam pelo poder. Os presidentes lutavam pela reeleição. Ao contrário do que pensa meu irmão cruzeirense Domingos Afonso (volta hoje da acolhedora Conceição do Mato Dentro para preparar a sua já tradicional leitoa de final de ano), a turma achava que dava para se administrar pobreza. Pois bem. A eleição presidencial do América será depois de amanhã.
AGORA, o América está em boa situação, graças ao árduo trabalho desenvolvido pelo dinâmico presidente Antônio Manuel Baltazar e pela sua igualmente dinâmica diretoria. Clube saneado e com bons projetos em andamento, como o “Planeta América” e a remodelação e modernização do nosso belo e confortável Independência, do Centro de Treinamento Lanna Drumond (profissional e júnior) e do Centro de Treinamento de Santa Luzia (juvenil e infantil). Mesmo assim, ninguém se aventurou a “descascar o abacaxi” individualmente. Todos “correram da raia”, com cada um apresentando seus motivos, o que deve ser respeitado.
O ÚLTIMO a desistir da missão foi meu irmão Francisco de Assis Santiago, alegando motivos familiares e profissionais (é promotor de Justiça do II Tribunal do Júri da Comarca de Belo Horizonte). Faltando poucas horas para o encerramento do prazo de inscrição de chapas, surgiu a idéia, na noite de ontem, na reunião dos “notáveis” do clube: um conselho de administração vai dirigir o América no próximo triênio, sob o comando do grande Afonso Celso Raso. Do conselho fazem parte ainda, entre outros, os igualmente grandes americanos como Francisco de Assis Santiago, Alencar da Silveira Júnior e Marcos Salum. Com eles, a responsabilidade da seqüência do belo trabalho desenvolvido pelo Antônio Baltazar. Depois da eleição e da posse, hora e vez de organizar a casa, montando um forte elenco para a próxima temporada, já que o Coelho terá pela frente o Campeonato Mineiro (começa na última semana de janeiro), a Série C do Campeonato Brasileiro e a Copa do Brasil. Como diziam os antigos, o “tempo urge”...
PS – Para variar, foi um sucesso a apresentação da nossa quase filarmônica do Gutierrez, sob o comando firme do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta, na noite de sexta-feira, tarde/noite de sábado e tarde de domingo. O sábado foi “quente”, com a invasão repentina e inesperada de um alegre e animado grupo de jovens, todos fantasiados de Papai Noel. Até o Délio das Graças Gandra, que estava meio desanimado, ficou animado e colocou a garotada “mandando ver”, sambando no pé. Foi sensacional...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

DE LETRA

DE LETRA N 179 (SEXTA-FEIRA, 12-12-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Belo Horizonte, cidade que me adotou ainda criança, em outubro de 1955, está completando hoje 111 anos, 15 a mais do que o meu querido e glorioso América. Se Beagá cresceu vertiginosamente, o Coelho nem tanto, já que vive de altos e baixos, conquistando títulos de quando em vez, como 15 estaduais, a Copa Sul Minas, a Série B do Campeonato Brasileiro, a Copa São Paulo de Futebol Júnior e a Taça Beagá Júnior. Muito pouco em se tratando de um clube da grandeza do América. Melhorou muito, agora, com a administração do dinâmico presidente Antônio Manuel Baltazar, que, infelizmente, está relutando em aceitar sua reeleição. Quem dará seqüência ao seu belo trabalho? Afinal, breve o clube terá o seu “Planeta América” (na Avenida dos Andradas), um novo, moderno e remodelado Independência e dois reformados centros de treinamentos. E, no próximo ano, três importantes competições (Campeonato Mineiro, Série C do Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil).
ATÉ a manhã de hoje, por volta das 11 horas, quando comecei a redigir esta modesta coluna, último dia para a inscrição de candidatos, não havia ninguém disposto a “pegar o abacaxi” (ser presidente de clube de futebol profissional não é nada fácil). Isso, com tudo em dia no clube. Se fosse antes do período Baltazar daria para se entender. Mas, agora, com o crescimento do Coelho, fica complicado. Mas, de qualquer maneira, no momento certo, tudo voltará ao normal. O candidato de consenso que todos queriam, meu irmão Francisco de Assis Santiago, ilibado e combativo promotor de Justiça do II Tribunal do Júri da Comarca de Belo Horizonte, “jogou a toalha”, desistindo, alegando “pressão” de sua família, que, cá para nós, é bem mais importante do que um clube de futebol, ainda que seja o nosso América. O jeito é esperar...
PS – Na semana passada, por estar na acolhedora Conceição do Mato Dentro, com o amigo Délio das Graças Gandra, o irmão Domingos Afonso Santiago e a cunhada Consuelo Rajão Santiago, estive ausente. Agora, estarei firme que nem “prego em angu”, em mais um “show” da nossa brilhante quase filarmônica do Gutierrez, sempre bem comandada pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta, na noite de hoje, tarde/noite de amanhã e tarde de domingo. Hora e vez de “matar” a saudade dos talentosos músicos Cadinho Faria, o “mago do violão”, Délio Gandra, Antônio Orfeu Braúna, Odilon Teixeira, Jânio, Jaime, Farjallo, Roberto (e sua inseparável Dirce), Átila, Traul (a voz), Wagner, Adriano Soares, Bizo, Rosalvo Júnior, Davidson, Gustavo Barros, Nortinho e outros. Simplesmente imperdível!
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

DE LETRA

DE LETRA N 178 (QUARTA-FEIRA, 10-12-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quarta-feira é dia de amenidades. Nada do meu querido e glorioso América e da nossa quase filarmônica do Gutierrez, assuntos obrigatórios das colunas de segunda e sexta. O amigo galista Cadinho Faria, o “mago do violão”, deve ser, seguramente, um dos maiores e assíduos leitores de meu modesto Blog internacional, cuja criação incentivou, juntamente com a talentosa jornalista Verônica Lima, da Anatel. Deu no que deu. Já recebi mensagens de vários países...
COM os votos de feliz Natal e próspero ano novo, o Cadinho enviou mensagem, com as “pérolas” do global Galvão Bueno. Selecionei algumas. Assim: “nesta tarde de Fla-Flu, Flamengo e Fluminense estarão entrando em campo...”. O porteiro disse ao amigo que pensou que o Fla-Flu era entre Santos e São Paulo. “O time catarinense tem que vencer, para lutar pela Sul-Americana, já que o jogo será em Figueirense”. Pensei que fosse em Florianópolis. “É, Brasil e Argentina é sempre Brasil e Argentina”. Não seria Brasil e França?
“O BRASIL está meio mal no jogo, mas jogando para fazer gol”. Não seria cesta? “Se o Brasil acertar todos os ataques e ficar bem na defesa, ganha o jogo”. Óbvio, Galvão! “O juiz vai dar três minutos mais de jogo. Vamos aos 49”. Fugiu da escola, da matemática e trocou árbitro por juiz. “Se a bola não entrar, não é gol”. Descobriu a pólvora! “O jogo só acaba quando termina”. Plagiando Chacrinha! “Não dá para fazer dois gols ao mesmo tempo”. Quem sabe, três?
VALEU, Cadinho! Somente quem nunca trabalhou em rádio e televisão não sabe como é difícil e complicado falar rápido e de improviso. Não seria diferente com o Galvão Bueno. Ele também é humano e está sujeito a erros (ou equívocos, sei lá) como todos nós. Sei disso por ter tido a amarga experiência de ter trabalhado dois anos no início da década de 80 na “Rádio Guarani” (cobertura forense, sob a chefia do saudoso companheiro Vitor Curi) e TV Alterosa (programa “Bola na área”, apresentado pelo saudoso amigo e americano Fernando Sasso). Quando era gravado, tudo bem. Mas, quando era ao vivo, transpirava, gaguejava e tremia. Fui obrigado a abandonar tudo e ficar apenas no extinto “Diário da Tarde”, onde trabalhei durante longo anos, de 1973 a junho de 2006 (cobertura forense e colunas “DT Justiça” e “De Letra”). Bons tempos! Tempos que não voltam mais, como diria o saudoso amigo Quinzinho (correto oficial de Justiça), no extinto bar “Mais barato”, do meu Gutierrez, o melhor bar que já existiu no bairro. Pérolas do Galvão. Pérola de bar...
ATÉ a próxima.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

DE LETRA

DE LETRA N 177 (TERÇA-FEIRA, 09-12-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Por ter chegado de viagem na tarde de ontem totalmente “arrebentado” (eta feriadão!), deixei para hoje a modesta coluna que sairia normalmente na segunda-feira. Estive na acolhedora e histórica Conceição do Mato Dentro (comemorou 306 anos ontem), com o amigo Délio das Graças Gandra, o irmão Domingos Afonso Santiago e a cunhada Consuelo Rajão Santiago. Foi uma farra só! Três dias. A melhor foi na residência do Domingos e da Consuelo, no domingo, com muita música, o velho “guaraná” e aquele tira-gosto. Quatro talentosos artistas: Paulinho “Grilo” (violão), seu irmão Renatinho (sax), Aiberê (percussão) e Délio Gandra (violão, voz. “causos” e mentiras). Que “show”! Só faltou o Cadinho Faria, o “mago do violão”, que deu um “show” em Beagá.
E O desrespeito para com o meu querido e glorioso América continua. Grande novidade! O jornal “Super Notícia” de hoje (é o que passei a ler após ser extinto o “Diário da Tarde”) não deu uma linha sequer do Coelho, a não ser a coluna do grande americano Mário Filho (“Américo Coelho”). O clube quase centenário tem eleição marcada para o próximo dia 17, para a eleição dos membros da diretoria executiva para o triênio 2009/2011. Quem será o novo presidente para substituir o dinâmico português Antônio Manuel dos Santos Baltazar? Eis a questão. Tomara que seja um que dê continuidade ao belo trabalho que vem sendo feito e monte um elenco forte para a temporada de 2009, que terá Campeonato Mineiro, Série C do Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil. Alguns jogadores já “tomaram rumo”. Outros virão. Tomara que sejam bons de verdade...
ACABOU o Brasileirão. São Paulo campeão e Grêmio/RS vice. A Raposinha/saltitante, que achou ter time (ah se não fosse o goleiro Fábio!), ficou em terceiro lugar, o Galinho/sem/esporas em décimo segundo e o Tigre/de/bengala na “lanterna” e rebaixado. Tudo quase normal...
PS – Por ter viajado, perdi o “show” da nossa quase filarmônica do Gutierrez, sempre bem comandada pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta, na noite de sexta-feira, tarde/noite de sábado e tarde de domingo. Fiquei sabendo dos detalhes via celular. Até o cruzeirense Nortinho voltou (voz, violão, animação e esculhambação). Acompanhei apenas a apresentação da tarde de ontem, com os talentosos músicos Jésus Brito, Délio Gandra, Cadinho Faria, Antônio Orfeu Braúna (bandolim), Jânio e Jaime (violão, voz e percussão). No próximo final de semana espero estar presente ao costumeiro “show” da banda que virou “coqueluche” no meu Gutierrez, já que o velho ludopédio, agora, somente no próximo ano.
ATÉ a próxima.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

DE LETRA

DE LETRA N 176 (QUINTA-FEIRA, 04-12-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Por ter que viajar amanhã com o amigo Délio das Graças Gandra para a acolhedora Conceição do Mato Dentro (aposentado também aproveita feriado prolongado), onde vou voltar a “curtir” bons momentos com o mano Domingos Afonso e amigos, fui obrigado a antecipar para hoje a coluna que normalmente sairia na sexta (segunda-feira e, excepcionalmente, na quarta, também). Será um final de semana de quatro dias (segunda é feriado) “curtindo” a boa música, a bela culinária, os “causos” e as mentiras do Délio. Segunda-feira conto tudo em detalhes, se chegar a tempo e com disposição. Caso contrário, fica para o dia seguinte. O bar da Lili nos espera. Outros, também...
O TORCEDOR americano vai fazer, no próximo domingo, um sacrifício danado, o de torcer para a Raposinha/saltitante se classificar para a Taça Libertadores da América, abrindo vaga, assim, para o meu querido e glorioso América na Copa do Brasil do próximo ano. E a rival azul terá uma tarefa bem fácil, a de derrotar a já rebaixada Portuguesa de Desportos, no Mineirão. Consolo para os dois clubes mineiros, já que o título do Brasileirão será decidido pelo paulista São Paulo e pelo gaúcho Grêmio.
TERCEIRA, quarta ou quinta colocação para a Raposinha, ao passo que o Galinho/sem/esporas deve permanecer mesmo na décima segunda, pois vai “encarar” o Grêmio no Olímpico, ainda sonhando com o titulo. Por outro lado, o Tigre/de/bengala, mesmo derrotando o também meu Fluminense no Maracanã, será o “lanterninha” da competição. Segundona nacional, segundona mineira. Que vexame, hein, falante presidente Itair Machado? Castigo merecido para quem tentou menosprezar o meu América, um clube quase centenário (30 de abril de 2012 tem festança), ao passo que o dele está longe de chegar aos 20 anos. Se é que vai chegar...
PS – Por causa da inesperada viagem (esse Délio Gandra inventa cada uma!), não poderei “curtir”, na noite de amanhã, tarde/noite de sábado e tarde de domingo, a nossa quase filarmônica do Gutierrez, sempre bem comandada pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta. De quando em vez é bom mudar de ares. Vou sentir uma enorme falta dos talentosos músicos Antônio Orfeu Braúna (bandolim cearense), Roberto (e sua inseparável Dirce), Adriano, Farjallo, Átila, Cadinho Faria (o “mago do violão”), Jânio, Jaime, Odilon Teixeira, Traul (a voz), Wagner, Bizo, Rosalvo Júnior, Davidson, Gustavo Barros, Nortinho e outros. Só não vou sentir saudade daquela “loira gelada”, que tem, também (e como), em Conceição do Mato Dentro. A Lili capricha mais do que a Renilda e o Tiago “Mancini”. Pois é, companheiros, caprichem, também, para que o Jesinho não volte a reclamar...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

DE LETRA

DE LETRA N 175 (QUARTA-FEIRA, 03-12-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Contei, na coluna anterior, ter ficado assustado, ao receber um cartão de Natal, depois de muitos anos. Para quem ficou no ar, sem nada entender, explico: quando eu era jornalista, de 1973 a junho de 2006, no extinto “Diário da Tarde”, recebia, todo final de ano, incontáveis cartões e cestas de Natal, garrafas de uísque, de cachaça, presentes e variadas lembranças. Dava para montar uma lojinha. Pois bem. Depois de minha merecida aposentadoria, tudo isso virou passado. Não recebi mais nadinha! Nem um único cartãozinho! Que coisa! Decepção? Não! Afinal, conheço bem a condição humana. O homem movido pelo interesse, que pouco se importa com seu semelhante. Importante, para ele, é o que a pessoa representa e, não, o que ela é...
É UM puxa-saquismo sem fim, dando razão ao hilariante Juca Chaves (“puxa, puxa, puxa para chuchu...”). Só que eu estava preparado para a aposentadoria, para o ostracismo, sabendo que iriam sobrar apenas os verdadeiros amigos, pois o jornalista “morreu” e não ficou sequer sua fama. Isso acontece com todos os que foram alguma coisa na vida, independente da profissão exercida. Lembro-me bem de meu saudoso pai, José de Assis Santiago, que, quando era desembargador, recebia incontáveis cartões de Natal. Tantos, que pedia para minhas irmãs Heloisa e Lúcia prepararem os agradecimentos, com ele só assinando os cartões.
POIS bem! Depois de sua aposentadoria (em outubro de 1976), cadê os cartões? Naturalmente, o “gato comeu”. Sobrou, pelo que fiquei sabendo, somente o do então juiz René Coulaud Costa Cruz, hoje, desembargador aposentado. Que personalidade! Meu pai, para o René, era o seu estimado amigo e colega de turma de seu também saudoso genitor. Vi, inúmeras vezes, advogados atravessando a Avenida Afonso Pena, quando percebiam a aproximação de um desembargador aposentado, só para não cumprimentá-lo, dizendo “lá vem aquele chato”. Tenho uma personalidade diferente: quando vejo um aposentado do outro lado da rua, atravesso-a para cumprimentá-lo. Importante, para mim, é o homem, o amigo, não o que ele representa ou representava na sociedade. Graças a Deu, nunca fui “puxa-saco”. Aliás, isso jamais existiu em meu dicionário. Sou amigo ou não sou...
PS – O caro leitor de meu modesto Blog internacional deve estar estranhando a ausência no espaço do meu querido e glorioso América e da nossa quase filarmônica do Gutierrez, que são assuntos obrigatórios das colunas de segunda e sexta. Agora, na de quarta-feira (quando der para escrever), apenas amenidades e “causos”.
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

DE LETRA

DE LETRA N 174 (SEGUNDA-FEIRA, 01-12-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Sem pressa, talentosa jornalista Bety Colares, do jornal “Estado de Minas”, estou me aproximando da coluna de número sete mil, por ser como a água do rio, que alcança seu objetivo por saber contornar os obstáculos do caminho. Faltam apenas 201. Escrevi 6.625 no extinto jornal “Diário da Tarde” e 174 no meu modesto Blog internacional. Ufa, que fôlego! Falar no “DT”, fiquei assustado quando recebi, na semana passada, um cartão de Natal (nem sabia o que era isso mais) do ex-companheiro Carlos Lúcio Gontijo, talentoso jornalista, escritor e presidente da Associação Mineira de Jornalista, a quem agradeço.
E OS cruzeirenses falavam no título do Brasileirão! Quanta arrogância e “cara de pau”! Com esse “timinho”, que já perdeu 13 vezes na competição e foi derrotado pelos reservas do Internacional/RS? Nem vice a Raposinha/saltitante pode ser mais. Será no máximo terceiro, podendo ser quarto ou quinto. Nem pênalti essa gente sabe cobrar (até tu, Fernandinho?). E ainda falam em colocar o meu querido e glorioso América na Copa do Brasil do próximo ano, restando somente uma rodada. A conferir! É só derrotar a já rebaixada Portuguesa de Desportos, no Mineirão. Enquanto isso, o Galinho/sem/esporas permanece na décima segunda colocação, com o consolo da Sul/Americana de 2009, ao passo que o Tigre/de/bengala já garantiu o rebaixamento e a “lanterna” da competição. Viu, falante presidente Itair Machado, como é bom falar da vida alheia? Terceira força do futebol mineiro, pois sim. Cresça e apareça...
PS – Como o meu querido e glorioso América só volta a jogar no próximo ano (Campeonato Mineiro, Série C do Campeonato Brasileiro e, provavelmente, Copa do Brasil, com um elenco forte prometido pela dinâmica diretoria e pelo próximo presidente a ser eleito em meados de dezembro), continuo “curtindo” a nossa quase filarmônica do Gutierrez, sempre bem comandada pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta. Foi mais um “show”, na noite de sexta-feira, tarde/noite de sábado e tarde de domingo, com Odilon Teixeira, Jaime, Jânio, Délio Gandra, Orfeu Braúna, Cadinho Faria (o “mago do violão”), Átila, Farjallo, Bizo, Vaguinho e outros. Lamentável, apenas, a ausência do Nortinho (voz, violão, animação e esculhambação), que trabalha sábado sim, sábado não. No final de semana ele estará de volta, para alegria de todos nós. Outros “gazeteiros”, também, como Gustavo Barros, Adriano Vitor, Davidson, Roberto (e sua inseparável Dirce), Traul (a voz) e Rosalvo Júnior. Gente, cadê o compromisso da boa música? O “gato comeu”? E o “leão” no Mineirão e “gatinho” fora? Dessa vez, você acertou em cheio, presidente José de Oliveira Costa, o do sobrenome emprestado...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

DE LETRA

DE LETRA N 173 (SEXTA-FEIRA, 28-11-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Futebol, para nós, americanos, somente em janeiro do próximo ano. Férias merecidas (?) para quem ganhou apenas uma das três competições que disputou na temporada (Módulo II do Campeonato Mineiro) e perdeu as outras duas (Série C do Campeonato Brasileiro e Taça Minas Gerais). Em 2009, o meu querido e glorioso América vai disputar o Campeonato Mineiro, a Série C do Brasileiro e, provavelmente, dependendo da classificação da Raposinha/saltitante, a Copa do Brasil. Um ano cheio, de janeiro a dezembro. Mas, é preciso um elenco forte, o que é da alçada da futura diretoria, a ser eleita em dezembro próximo...
FORTE como o “timaço” júnior do Coelho, que, de maneira brilhante e irrepreensível, acaba de conquistar, com duas rodadas de antecipação, o campeonato mineiro, com uma campanha invejável. Assim: em 19 jogos, venceu 15, empatou três e perdeu somente do Varginha, que “zebrão” (não perdeu um clássico sequer), marcando 37 gols (média de quase dois por partida) e sofrendo dez (média de 0,5), com saldo de 27. Uma equipe que tem tudo para brilhar na Copa São Paulo (em janeiro) e tentar o nosso segundo título da importante competição. Saravá e dedos cruzados...
ENQUANTO isso, infelizmente, o torcedor americano não poderá “secar” a Raposinha/saltitante, que, fora da disputa do título do Brasileirão (oh dó!), pode colocar o Coelhão na Copa do Brasil de 2009. Faltam apenas duas rodadas (time reserva do Internacional e a Lusa). Está até fácil! Libertadores para “libertar” o Coelho! Poderá “secar” somente o Galinho/sem/esporas (ainda na décima segunda colocação) e o Tigre/de/bengala (ainda amargando a “lanterna”).
PS – Melhor do que tudo isso, é a nossa quase filarmônica do Gutierrez, sempre muito bem dirigida pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta, que volta, na noite de hoje, tarde/noite de amanhã e tarde de domingo, a dar seu costumeiro “show”, com os talentosos músicos Cadinho Faria, o “mago do violão” (mandou uma mensagem erudita e perfeita da importância da leitura), Nortinho, Gustavo Barros, Délio Gandra, Odilon Teixeira, Rosalvo Júnior, Davidson, Adriano (violão e voz), Orfeu Braúna (bandolim), Jânio, Átila, Roberto (e sua inseparável Dirce), Farjallo (percussão), Traul (a voz), Wagner, Bizo (escaleta) e outros. Imperdível, simplesmente!
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

DE LETRA

DE LETRA N 172 (QUARTA-FEIRA, 26-11-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Doravante, excepcionalmente, de quando em vez, na quarta-feira, devo escrever uma coluna (modesta, como sempre), o que faço normalmente segunda e sexta. Na quarta, nada do velho ludopédio, do meu querido e glorioso América e da nossa quase filarmônica do Gutierrez, assuntos obrigatórios das outras colunas. Então, vamos lá...
DE REPENTE, nada mais do que de repente, por volta das 11 horas da “madrugada” (aposentado acorda tarde), a Rita Maria abriu a porta do quarto e perguntou: “MIGUEL, você não está passando bem? O que está acontecendo?”. Ainda dormindo, respondi que não e que estava apenas esculhambando um “homem de preto” que estava prejudicando o meu desprotegido América. Sonho ou pesadelo? Não tem jeito, mesmo! Até em sonho essa gente “mete a mão” no meu time do coração. Pior é que americano reclama e é chamado de “chorão”...
POIS É, “pimenta nos olhos dos outros não passa de refresco”! O torcedor da “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo vive reclamando de arbitragem, na maioria das vezes, sem qualquer razão. Mas, quando o erro é contra um adversário, essa gente finge que não viu nada ou, então, como aconteceu no último domingo, “inventa” um pênalti a seu favor, para justificar o que o “soprador de apito” deixou de marcar contra sua equipe. Dá até vontade de rir...
FOI O que aconteceu no último domingo, no Mineirão, quando o árbitro Carlos Eugênio Simon, que está indo para a sua terceira Copa do Mundo e é tão criticado pela duplinha RapoGalo, deixou de marcar uma penalidade máxima escandalosa contra a Raposinha/saltitante. Poderia ter sido o gol de empate. Azar do Urubu! Para justificar tão grosseiro erro, a barropretada “inventou” um pênalti não marcado contra o Flamengo. Chora, Mengão! Com total razão. Até rimou! Só que não é solução. Rimou de novo! Viu, amigo galista Cadinho Faria, baixou o espírito do Carlos Drumond de Andrade... Acho que até ele teria marcado o pênalti contra a Raposinha, mesmo se fosse cruzeirense. Certamente não era, vez que deveria torcer pelo Valério, pois nasceu em Itabira. Pois é, tinha uma pedra no caminho do Mengão. O Urubu chutou e quebrou a “cara”, digo, pata...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

DE LETRA

DE LETRA N 171 (SEGUNDA-FEIRA, 24-11-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Interessante, o meu querido e glorioso América disputou quatro partidas com o Tupi, vencendo duas no Estádio Radialista Mário Helênio (ambas por dois a um) e perdendo duas no seu belo e confortável Independência (quatro a um e três a um). Se tivesse jogado as quatro na “carioca” Juiz de Fora, teria sido campeão. Como perguntar não ofende, indago: para quê, se a Taça Minas Gerais não vale nada e de que adiantaria disputar a Copa do Brasil de 2009 com o fraco atual elenco? Para ser eliminado logo na primeira rodada, como nos anos em que disputou tal competição? Pura perda de tempo...
FRACA a nossa campanha na Taça Minas Gerais: em 14 jogos, o Mecão venceu sete, empatou três e perdeu quatro, marcando 20 gols (média de 1,4 por partida) e sofrendo 15 (1,07), com saldo de cinco. Artilheiros: Luciano (cinco), Amilton, Micão (três, cada), Leandro Ferreira (dois), Fabiano, Roniele, Cristiano, Dudu, George, Robertinho e Evandro (um, cada). Copa do Brasil, agora, só se a Raposinha/saltitante se classificar para a Libertadores da América, o que é bem possível. Outra coisa bem interessante é que a mídia esportiva de Beagá deu um “gelo” no desprotegido América durante toda a Taça Minas Gerais. Nem jogos no Gigante do Horto transmitiu. Mas, na derradeira rodada, a tal “rádio de Minas” mandou para Juiz de Fora narrador, comentarista e repórter de campo, já prevendo que o Tupi seria o campeão. Teve jornal que publicou até pôster do Galo Carijó...
PELO barulho que os cruzeirenses fizeram ontem (teve uma histérica a meu lado, que nem te conto), imaginei que estivessem comemorando o título do Brasileirão (oh dó, título é para clube grande, como São Paulo e Grêmio!). Comemoraram, isso sim, a volta ao terceiro lugar (junto com o Porco) e tendo o Urubu na “cola”. O Galinho/sem/esporas continua na décima segunda colocação e o Tigre/de/bengala segue na “lanterna” (grande novidade!)...
PS – O melhor do final de semana voltou a ser a nossa quase filarmônica do Gutierrez, que, sob o firme comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta, voltou a dar “show”, na noite de sexta-feira, tarde/noite de sábado e tarde de domingo. Com ele, os talentosos músicos Odilon Teixeira, Délio Gandra (violão e voz), Orfeu Braúna (bandolim), Traul (a voz), Wagner (escaleta), Roberto (com sua inseparável Dirce), Jânio e Farjallo (percussão). Poucos “gazeteiros”, o que é normal, vez que cada um tem o seu programa no final de semana. Da próxima vez, espera-se que a banda esteja completa, já que, quanto mais músicos, melhor. A conferir...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

DE LETRA

DE LETRA N 170 (SEXTA-FEIRA, 21-11-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Para quem acredita em “milagres”, na tarde de amanhã, na “carioca” Juiz de Fora, tem a grande decisão da Taça Minas Gerais, quando jogam, no Estádio “Radialista Mário Helênio” (conheci o talentoso companheiro, no final da década de 70, na terceira cidade da Zona da Mata, vez que a primeira e a segunda são Leopoldina e Visconde do Rio Branco, onde morei na saudosa infância). Tinha tudo para ser um “jogão”. Mas, infelizmente, será o “jogo das faixas”, entre o provável campeão Tupi e o vice América. Não é pessimismo, não! É a pura realidade! Impossível, também não, pois, para mim, impossível é o que demora um pouco mais...
NÃO custa nada sonhar. Afinal, sonhar não paga imposto. Entretanto, é
muito difícil reverter a vantagem do Galo Carijó, tendo o Coelho que vencer por uma diferença de três gols. Vencer uma partida normal de três, quatro ou cinco a zero, no velho ludopédio, não é tão difícil assim. Basta acertar a “casinha” do adversário. Mas, fazer a diferença de três gols na casa do adversário, por obrigação, muda tudo. Além do mais, o Tupi tem mais time do que o meu querido e glorioso América, que, aqui para nós, tem um dos piores de sua história. É de “lascar”. Tomara que a nossa dinâmica diretoria tenha idêntico pensamento e trate de armar um elenco forte para a próxima temporada, já que o Campeonato Mineiro, a Série C do Campeonato Brasileiro e, possivelmente, a Copa do Brasil estão chegando...

COPA do Brasil, se a Raposinha/saltitante ganhar uma vaga na Libertadores da América. Vai ser interessante ver americano torcendo pelo rival azul, o que não será o meu caso, pois jamais torci pela “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo. Torço somente para o meu América e para o também meu Santos. O resto, quero que vá para os “quintos do inferno”, sem passagem de volta. E estamos conversados...
PS – Enquanto o americano espera por um “milagre” (qual santo está de plantão?) e segue “secando” o trio TigreRapoGalo (o Porco, o Urubu e o Sport/PE estão chegando), estou preparado para novas belas apresentações da nossa quase filarmônica do Gutierrez, sob a firme batuta do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta, na noite de hoje, tarde/noite de amanhã e tarde de domingo, no Restaurante “Sub Zero” do amigo Roncali (esquina de Avenidas André Cavalcante e Francisco Sá). Vamos lá, talentosos músicos amadores (amam a música) Cadinho Faria (o “mago do violão”), Nortinho, Rosalvo Júnior, Farjallo, Délio Gandra, Adriano, Orfeu Braúna, Bizo, Gustavo Barros, Traul, Odilon Teixeira, Átila e outros. Imperdível...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

DE LETRA

DE LETRA N 169 (QUARTA-FEIRA, 19-11-08)
MIGUEL SANTIAGO
Em janeiro de 1965, num tradicional “Cursinho” para o Vestibular de Direito, o genial professor de Português, Delson Gonçalves Ferreira, pediu aos alunos que fizessem uma redação sobre um determinado tema. No final da aula, todos entregaram o trabalho. Menos eu. Que vergonha senti! O mestre queria uma conversa particular comigo. E indagou o motivo de minha inércia. Respondi que não sabia escrever. Com a sua invulgar inteligência, receitou-me a leitura e o resumo de dois livros por semana. Passei o resto do ano lendo e escrevendo. Em dezembro, já estava escrevendo sobre qualquer tema. Milagre? Não! Foi a leitura. E os conhecimentos que adquiri.
Pois bem. No ano seguinte, passei em dois vestibulares de Direito. No da PUC/MG, em quarto lugar, mas optei pela Federal, onde colei grau cinco anos após. Em 1968 passei, também em quarto lugar, no concurso do Tribunal de Justiça. Em 1973 comecei a trabalhar no extinto jornal “Diário da Tarde”, onde, até junho de 2006, escrevi duas colunas (uma jurídica e outra esportiva) e de três a quatro matérias policiais, diariamente.
Se não fosse o sábio conselho do professor Delson, a quem nunca deixei de agradecer, nada disso teria ocorrido. Hoje poderia estar vendendo bananas num mercadinho qualquer. Seria impossível ser advogado e jornalista se eu não soubesse escrever, o que aprendi a fazer lendo muito. Daí a importância da leitura de bons livros, de boas matérias de revistas e jornais. É o conselho que deixo aos jovens do BTC, clube que freqüentei na minha juventude, nas décadas de 60 e 70.
PS – Esta coluna foi escrita a pedido do amigo Átila, engenheiro aposentado e exímio pandeirista nas horas vagas, para ser publicada no jornal interno do Barroca Tênis Clube, no sentido de incentivar o jovem a ler. Os amigos gostaram do texto e pediram que a coluna fosse publicada no meu modesto Blog internacional, para que mais gente a leia.
O ASSUNTO é tão importante que acaba de ser realizado em Belo Horizonte o IX Encontro das Literaturas, com o sugestivo slogan de “A leitura leva você muito além das palavras”. O mais importante é que, com o intuito de estimular a leitura também nos jovens, o evento realizou uma programação para que pais e escolas pudessem levá-los e inseri-los no universo da literatura. Excepcionalmente, hoje não falo do velho ludopédio, que fica para depois. Idem, idem, da nossa quase filarmônica do Gutierrez.
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

DE LETRA

DE LETRA N 168 (SEGUNDA-FEIRA, 17-11-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Esse filme eu já vi! Dentro de casa, em quase todos os momentos decisivos, o meu querido e glorioso América frustra o seu torcedor. Reconheço ter o Tupi um bom time, mas, em nosso belo e confortável Independência, o Coelho teria que vencer e tirar a vantagem do adversário. Pelo contrário, o Galo Carijó ampliou a sua vantagem. É só administrar o jogo do próximo sábado na “carioca” Juiz de Fora e dar a volta olímpica. O vexame foi até bom, vez que a nossa dinâmica diretoria deve ter sentido que, com o atual elenco, será um vexame atrás do outro no próximo ano, no Campeonato Mineiro, na Série C do Campeonato Brasileiro, na Copa do Brasil e na Taça Minas Gerais. Quem avisa... Tem nada não! A despeito de tudo, sigo cantando: “Quem não gosta de samba (do América)/ bom sujeito não é/ ou é ruim da cabeça ou doente do pé”.
TIRANDO o vexame do América, meu final de semana foi dos melhores, com as vitórias do São Paulo, Grêmio/RS e Flamengo (líder, vice e terceiro colocado) e a derrota da Raposinha/saltitante (que aflição, levou “mão cheia” nos Aflitos!), caindo para a quarta colocação, posição que pode perder para o Palmeiras na próxima rodada, pois o Mengão vem aí. Quem diria, o Galinho/sem/esporas já é o décimo. E o Tigre/de/bengala, a despeito da vitória, segue segurando a “lanterna”, posição que vai manter, pois vai “encarar” o Porco no Parque Antártica. Que porcaria! Porcaria maior é o meu Coelho, que não está sendo mais respeitado pelas modestas equipes da interlândia mineira. Qualquer um o “encara” no Gigante do Horto. É uma pena, vez que não foi para esse América que passei a torcer no já distante 1955, quando cheguei em Beagá com minha família, vindo da encantadora Leopoldina. Mas, dias melhores virão. Quem viver, verá...
PS – Deixando momentaneamente de lado o meu América, “curti” mais um belo final de semana com a nossa quase filarmônica do Gutierrez, sob o firme comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta, no Restaurante “Sub Zero” do amigo Roncali (esquina de Avenidas André Cavalcante e Francisco Sá). E foi em dose tripla (na noite de sexta-feira, tarde/noite de sábado e tarde de domingo). Um espetáculo, proporcionado pelos talentosos músicos Cadinho Faria, o “mago do violão”, sua Lina (um belo casal musical), Antônio Orfeu Braúna (bandolim), Bizzo (escaleta), Gustavo Barros, Odilon Teixeira, Délio Gandra (violão e voz) e Traul (a voz).
PS 2 – Excepcionalmente, já que só escrevo a coluna segunda e sexta, devo publicar uma depois de amanhã, falando da importância da leitura, a pedido do amigo Átila, que a publicará no jornal interno do Barroca Tênis Clube. Os amigos gostaram da mesma. Até a exigente e talentosa jornalista da Anatel, Verônica Lima. Coisa simples, falando de meu passado e como comecei a escrever. Tomara que seja do agrado de todos, mormente da juventude, que precisa tomar gosto pela boa leitura...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

DE LETRA

DE LETRA N 167 (SEXTA-FEIRA, 14-11-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Com raro brilhantismo e duas rodadas de antecipação, o júnior do meu querido e glorioso América conquistou o título estadual de 2008. Faltando duas rodadas, o Coelhão está com sete pontos na frente do vice (um tal Galinho) e oito do terceiro colocado (uma tal Raposinha), uma diferença que ainda pode ser dilatada. Disputar uma competição sem adversários fortes é mais fácil do que “tirar bala das mãos de menino”. Para “matar” atleticano de inveja, foi o segundo título americano do ano (o outro foi o Módulo II do Campeonato Mineiro). O América já havia sido terceiro colocado da Taça Beagá Júnior. Que venha a Copa São Paulo de Futebol Júnior (estamos no grupo de Nacional/SP, Ypiranga/PE e Avaí/SC). Seria inacreditável que na nossa equipe não tenha de cinco a seis bons valores. Então, cabe ao treinador Flávio Lopes observá-los para que possam ser aproveitados no profissional. Chega de “velharia”...
TOMARA que os “marmanjos” sigam o belo exemplo da garotada e conquistem a Taça Minas Gerais e garantam vaga na Copa do Brasil do próximo ano. A grande decisão começa na tarde de amanhã no nosso belo e confortável Independência. Duas equipes fortes e bem comandadas por dois ex-jogadores americanos. Um duelo entre os treinadores Flávio Lopes (ex-armador da década de 90) e Wellington Fajardo (ex-goleiro da década de 80). O América precisa da vitória para administrar o jogo de volta, na “carioca” Juiz de Fora. América e Tupi, Coelho contra o Galo Carijó. Quem vencerá? O equilíbrio é muito grande. De se registrar que na fase classificatória da competição cada equipe venceu uma (quatro a um para o Tupi no Independência e dois a um para o América no Estádio Radialista Mário Helênio). Como perguntar não ofende, indago: será que as emissoras de rádio de Beagá vão transmitir o jogo de amanhã? Será que a mídia impressa vai prestigiar? Afinal, até agora parece que ninguém sabe da competição. Do título de júnior vi apenas uma curta e escondida notinha de canto de página. O meu América continua vivendo de teimoso...
PS – Enquanto o americano segue “secando” o trio TigreRapoGalo, vou “curtir”, na noite de hoje, na tarde/noite de amanhã e na tarde de domingo, a nossa quase filarmônica do Gutierrez, sempre sob a firme batuta do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, com sua afinada e barulhenta timba, no Restaurante “Sub Zero” do amigo Roncali (esquina de Avenidas André Cavalcante e Francisco Sá). E talentosos músicos, como Nortinho, Antônio Orfeu Braúna, Cadinho Faria (o “mago do violão”), Délio Gandra, Átila, Farjallo, Rosalvo Júnior, Bizzo, Odilon Teixeira, Davidson, Traul (a voz) e quem mais aparecer no logradouro. Quase deixei de lado aquela “loira gelada”. Sem ela não há música. Entenderam, Renilda e Tiago “Mancini”? Então, vamos que vamos, como diria o saudoso amigo Dawson Laviola...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

DE LETRA

DE LETRA N 166 (SEGUNDA-FEIRA, 10-11-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! “Yes, pronto e vamos andando”, como diria o sumido amigo galista Heleninho Leitão! Fazendo o dever de casa, o meu querido e glorioso América abriu mão da vantagem do empate e derrotou o Uberlândia (placar menor, gol do zagueirão Micão), na tarde de anteontem, no nosso belo e confortável Independência. Como de se esperar, foi uma semifinal difícil (uma vitória e um empate zerado), com a equipe do Triângulo Mineiro “vendendo caro” sua eliminação. Mas o saldo com o Periquito na competição foi positivo ao Coelho (um empate zerado e três vitórias, dois a zero, dois a um e um a zero).
AGORA, uma grande final mais difícil ainda, já que o “carioca” Tupi tem a melhor campanha na Taça Minas Gerais, vai decidir em casa e com a vantagem de dois resultados iguais. O jeito é o América fazer um bom resultado no próximo final de semana, no Gigante do Horto, para poder administrar a partida de Juiz de Fora. Com uma invencibilidade de seis jogos, o Coelho tem a segunda melhor campanha: em 12 jogos, venceu seis, empatou três e perdeu três, marcando 17 gols (média de 1,4 por partida) e sofrendo 11 (média de 0,9), com saldo de seis. Ataque e defesa deixando a desejar. O Coelho tem que melhorar muito, vez que o Galo Carijó não vai “dar mole”. Nos dois jogos da fase classificatória, uma vitória para cada um (o Tupi venceu no Independência por quatro a um e o América venceu no Estádio Jornalista Mário Helênio por dois a um).
LIGADO na nossa semifinal, o americano deixou de “secar” a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo, que derrotou, no “sufoco”, Fluminense e Vitória (duas “magras” vitórias pelo placar menor). A Raposinha/saltitante ficou em terceiro lugar (está atrás de São Paulo e Grêmio) e o Galinho/sem/esporas em décimo segundo, ao passo que o Tigre/de/bengala segue na “lanterninha”. Vamos continuar “secando”...
PS – Sob o firme comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta, a nossa quase filarmônica do Gutierrez ultrapassou seus limites, tocando na noite de sexta-feira, na tarde/noite de sábado e na tarde de domingo, no Restaurante “Sub Zero” do amigo Roncali (esquina de Avenidas André Cavalcante e Francisco Sá). Brilharam os talentosos músicos Odilon Teixeira (violão e voz), Vaguinho (idem), Antônio Orfeu Braúna (bandolim), Traul (a voz), Bizo (escaleta), Átila e Farjallo (percussão). Alguns “gazeteiros”, mas, tudo bem! Como diretor/presidente da banda, já mandei “cortar o ponto” de todos. Menos do Nortinho, que estava trabalhando (trabalha sábado sim, sábado não). Quero o time completo no próximo sábado. Ainda bem que não faltou aquela “loira gelada” (parabéns, Renilda e Tiago “Mancini”!).
ATÉ A próxima.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

DE LETRA

DE LETRA N 165 (SEXTA-FEIRA, 07-11-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O fraco, pobre e endividado Galinho/sem/esporas não vai ganhar nadinha no ano de seu centenário. No máximo, se bobear, pode levar o centésimo gol do ano. Já o meu querido e glorioso América, que só vai comemorar seu centenário em 30 de abril de 2012, pode conquistar seu segundo título em 2008. Primeiro, conquistou o Módulo II do Campeonato Mineiro e retornou à elite do nosso futebol. Agora, está muito perto do título da Taça Minas Gerais, para disputar a Copa do Brasil do próximo ano. Basta empatar, na tarde de amanhã, em seu belo e confortável Independência, com o Uberlândia, o que não é tão difícil assim. Tem mais time e deve vencer. E vencer uma das duas partidas da grande final (deve ser contra o “carioca” Tupi, de Juiz de Fora) e empatar a outra, o que também não é tão difícil assim. Portanto, dá-lhe, Coelho!
E, NA preliminar de amanhã, o nosso júnior pode dar um gigantesco passo para chegar ao título estadual de 2008, se vencer o Divinópolis. Deve vencer. O Coelhinho é líder absoluto do hexagonal final, cinco pontos a mais do que o segundo colocado, que não é o Galinho e muito menos a Raposinha. É um time de Montes Claros. Na seqüência, uma justa homenagem ao nosso ex-jogador de basquete, Fábio Mello de Azevedo, que está completando 90 anos de idade. Será uma festa americana no Gigante do Horto. Motivos de sobra para o torcedor americano lotar o estádio...
ENQUANTO isso, o americano segue “secando” o trio TigreRapoGalo. A Raposinha/saltitante (58 pontos) pode perder a quarta colocação do Campeonato para o Flamengo (57), estando atrás do líder São Paulo (62), do Palmeiras (61) e do Grêmio (60). O Galinho/sem/esporas (41) pode perder a décima segunda colocação para o também meu Santos (40). E o Tigre/de/bengala (31) deve permanecer na “lanterna” da competição. Beleza, hein, falante presidente Itair Machado? Dedos cruzados...
PS – Amanhã também é dia da nossa quase filarmônica do Gutierrez, sob a firme batuta do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta, “barbarizar” o Restaurante “Sub Zero” do amigo Roncali (esquina de Avenidas André Cavalcante e Francisco Sá). Como deve ser um sábado calorento (tomara que não chova, como hoje), espera-se que a Renilda e o Tiago “Mancini” não se esqueçam de “convidar” aquela “loira gelada”. De resto, espera-se também a presença de músicos talentosos como Cadinho Faria (o “mago do violão”), Orfeu Braúna (bandolim), Délio Gandra (o homem dos sete instrumentos), Átila, Farjallo, Odilon Teixeira, Bizo, Adriano, o sumido Roberto (e sua inseparável Dirce), Traul (a voz), Rosalvo Júnior, Davidson e Nortinho (violão e voz). Imperdível...
ATÉ a próxima.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

DE LETRA N 164 (SEGUNDA-FEIRA, 03-11-08)

DE LETRA N 164 (SEGUNDA-FEIRA, 03-11-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Poderia ter sido melhor o início da fase semifinal da Taça Minas Gerais. Uma vitória seria o ideal. Entretanto, trazer um empate do Parque do Sabiá não deixa de ser um resultado bom, já que no jogo de volta, na tarde do próximo sábado, em nosso belo e confortável Independência, basta novo empate com o Uberlândia, para disputar a grande final, provavelmente contra o Tupi, que, também ontem, derrotou o Vila Nova em Nova Lima e pode perder o jogo de volta em Juiz de Fora por uma diferença mínima de um gol.
DURO foi saber o resultado da partida, vez que jogo do “patinho feio” do futebol mineiro as emissoras de rádio de Beagá não têm transmitido (o tempo delas é da duplinha RapoGalo). Fui obrigado a ouvir o programa do amigo Acir Antão (ótimo, por sinal) para ficar sabendo os detalhes (resumidos, é claro). Pobre e desprotegido América, que é querido e glorioso apenas para nós, americanos. Detalhes resumidos, também, do “chocolate” que o júnior (quase campeão mineiro da temporada) do Coelho deu no Galinho (três a um, fora o baile). Tem nada, não, o América segue a sua vida, a despeito de tudo e de todos...
O OUTRO “chocolate” do final de semana foi dado pelo Goiás, que “sapecou” uma sonora goleada (três a zero) na Raposinha/saltitante (eta Serra Dourada!), que por muito pouco não “caiu de quatro” e está agora na quarta colocação, atrás de São Paulo, Palmeiras e Grêmio e com o Urubu nos calcanhares. O Galinho/sem/esporas venceu o Botafogo com um pênalti inexistente (ainda é o décimo segundo) e o Tigre/de/bengala, a despeito da vitória (aleluia!), segue na “lanterninha” do Brasileirão. Na próxima rodada, a Raposinha recebe o Fluminense, o Galinho pega o Vitória (em Salvador) e o Tigre enfrenta o Internacional (em Porto Alegre). Mais alegrias para o torcedor americano, que segue “secando” o trio...
PS – O melhor do final de semana, para variar, foi o novo “show” da nossa quase filarmônica do Gutierrez, sob o firme comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, com sua afinada e barulhenta timba, no Restaurante “Sub Zero” do amigo Roncali (esquina de Avenidas André Cavalcante e Francisco Sá). Com ele, os talentosos músicos Nortinho (o “boêmio voltou novamente”, para nossa alegria), Cadinho Faria (o “mago do violão”), Rosalvo Júnior, Orfeu Braúna, Délio Gandra, Roberval Rocha, Traul (a voz), Milton e outros. Foi ótimo! No próximo sábado tem mais...
PS 2 – Ganhei nova leitora do meu modesto Blog internacional. É a talentosa jornalista Luciana Pascoal, com quem trabalhei bom tempo no extinto “Diário da Tarde”. Ela acompanhou na minha turma do “Sub Zero” a corrida de ontem. A vibração era uma só, até que, na derradeira curva, o inglês Hamilton pulou para o quinto lugar e tirou do nosso Felipe Massa o título mundial de 2008. Que pena! O jovem ficou no quase...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

DE LETRA

DE LETRA N 163 (SEXTA-FEIRA, 31-10-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! De olho no título da Taça Minas Gerais (o campeão tem vaga assegurada na Copa do Brasil do próximo ano), o meu querido e glorioso América começa a semifinal, na provavelmente calorenta manhã de depois de amanhã na normalmente quente Uberlândia. O belo estádio Parque do Sabiá estará quente, em todos os sentidos. Haja preparo físico! Coitado dos jogadores, que terão que correr sob um sol escaldante, das 10h30 até pouco depois das 12 horas. Mas vai valer a pena, mormente se o Coelho trouxer uma importante vitória do Triângulo Mineiro (joga por dois resultados iguais), para decidir a vaga da grande final, na próxima semana, em nosso belo e confortável Independência. Na primeira fase da competição, o América, que não perde há quatro jogos (três vitórias e um empate), derrotou o Uberlândia duas vezes (dois a um no Parque do Sabiá e dois a zero no Gigante do Horto). E agora, como será?
ENQUANTO “seu lobo não vem”, digo, Coelho, a torcida americana continua “secando” o trio TigreRapoGalo, no Campeonato Brasileiro. Veja, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, como são as coisas: mesmo estando com 58 pontos ao lado do Palmeiras, um a menos do que os líderes Grêmio/RS e São Paulo e dois a mais do que o Flamengo, a maioria da torcida cruzeirense não acredita no título, por achar que a Raposinha/saltitante não é tudo isso que se imagina, já que tirou o Galinho dos ricos (o paranaense, bem entendido) da “lanterna” da competição e conseguiu a proeza de perder do Goiás, em pleno Mineirão. Na última quarta-feira, deu uma sorte terrível, ao derrotar o Grêmio, que, inocentemente, “abriu a guarda” logo no início da partida (teria que jogar fechado que nem boca de bode o tempo todo, “beliscando” os contra-ataques), levando um gol relâmpago aos 30 segundos de jogo. Aí, a “vaca foi para o brejo”. Enquanto isso, o Galinho/sem/esporas permanece na décima terceira colocação (38), a cinco pontos da zona de rebaixamento, ao passo que o Tigre/de/bengala (28) segue segurando o “lanterna”, a seis pontos de sair da zona de rebaixamento. Dureza, hein, falante presidente Itair Machado? Dá nisso falar da vida alheia. Taí o que você plantou...
PS – Para variar, a nossa quase filarmônica do Gutierrez, sob a firme batuta do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, vai agitar a tarde/noite de amanhã no Restaurante “Sub Zero” do amigo Roncali (esquina de Avenidas André Cavalcante e Francisco Sá). Prometeram comparecer os talentosos músicos Orfeu Braúna, Délio Gandra, Átila, Farjallo, Bizzo, Odilon Teixeira, Cadinho Faria (o “mago do violão”), Adriano, Rosalvo Júnior e Davidson. A conferir...
PS2 – Para agradecer o João Paulo (filho do amigo Sérgio), que, na ausência da Rita Maria (estava passeando em Fortaleza com a jornalista Verônica Lima, da Anatel), passou as três derradeiras colunas, do disquete para o Blog, o que não aprendi a fazer (e nem quero).
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

DE LETRA

DE LETRA N 162 (SEGUNDA-FEIRA, 27-10-08)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Cumprindo a sua obrigação, o meu querido e glorioso América está na semifinal da Taça Minas Gerais. Anteontem, no Triângulo Mineiro, mesmo com um time praticamente reserva (só dois titulares jogaram), fechou a fase classificatória, derrotando o Zebu Fujão, por dois a zero, estando, agora, a quatro jogos da Copa do Brasil do próximo ano (dois da semifinal e dois da final). E mantendo uma invencibilidade de quatro jogos. No turno não foi bem, com duas vitórias, um empate e duas derrotas, mas melhorou no returno, com três vitórias, um empate e uma derrota. No total, em dez jogos, venceu cinco, empatou dois e perdeu três. Com cinco gols, Luciano é o nosso artilheiro, seguido de Amilton (três), Fabiano, Roniele, Cristiano, Leandro Ferreira, Dudu, Micão, George e Robertinho (um, cada). Dos adversários, o Coelho só não venceu o Vila Nova (um a um e zero a um). Mas o “troco” poderá ser dado na final, se o Leão passar pelo Galinho Carijó, de Juiz de Fora...
NO MEIO da semana passada, a rodada do Campeonato Brasileiro foi boa (para o torcedor americano, bem entendido), com as vitórias de Grêmio/RS, São Paulo e Flamengo. No sábado foi melhor ainda, com a Raposinha/saltitante sendo derrotada pelo Galinho dos ricos (o paranaense, é claro), o empate do Galinho/sem/esporas em pleno Mineirão e nova derrota do Tigre/de/bengala em pleno Ipatingão. Agora, a Raposinha divide a terceira colocação com Flamengo e Palmeira (55 pontos), estando o Grêmio com 59 e o São Paulo com 56. O Galinho caiu para a décima terceira colocação (38) e o Tigre segue na “lanterninha” (28). No meio da semana tem mais, com o líder Grêmio no Mineirão. Quem sabe nova derrota da Raposinha, para felicidade de todos nós, americano? Saravá! Vamos seguir “secando”...
PS – Ontem foi dia do eleitor de Belo Horizonte (de Contagem, Juiz de Fora e Montes Claros, também) burlar a tal “Lei Seca”, que nunca entrou na minha cabeça. Pura bobagem, vez que o pessoal cumpre seu dever cívico, almoça e vai tomar o velho “guaraná” nos botecos da cidade. Tudo como pessoas civilizadas. Que mal há nisso? O que não pode é atrapalhar as eleições. Pior é que somente a mineirada é que é proibida de beber. E os outros Estados? Melhor foi na tarde/noite de sábado, com nova bela apresentação da nossa quase filarmônica do Gutierrez, bem conduzida pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, com sua afinada e barulhenta timba, que “barbarizou” o Restaurante “Sub Zero” do amigo Roncali (esquina de Avenidas André Cavalcante e Francisco Sá). Brilharam, também, os talentosos músicos Odilon Teixeira (violão e voz), Antônio Orfeu Braúna (bandolim), Délio das Graças Gandra (o homem dos sete instrumentos), Bizzo, Átila e Farjallo (percussão). Só faltou o Cadinho Faria, o “mago do violão”, que esteve no local mas não quis dar seu “show” costumeiro. Que pena!
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

DE LETRA

DE LETRA N 161 (SEXTA-FEIRA, 24-10-08)

MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Com dinheiro tudo fica mais fácil (que inveja, hein, atleticanada?). Salário rigorosamente em dia, reformas no nosso belo e confortável Independência (aumento da capacidade, amplo estacionamento, etecétera), no moderno Centro de Treinamento Lanna Drummond (terá até hotel) e a construção do Planeta América (na Avenida dos Andradas). Até dentro das quatro linhas está tudo diferente. Normalmente, o meu querido e glorioso América, na derradeira rodada de uma competição, precisava da vitória a qualquer custo (para se classificar ou para não ser rebaixado). Agora, na Taça Minas Gerais, joga, na tarde de amanhã, contra o Zebu Fujão, em Uberaba, já classificado para a semifinal, sem oito titulares. Que sorte! Se precisasse da vitória, amanhã teríamos uma tarde de terror. Mas, como tudo mudou, o torcedor americano nem vai se preocupar, ligando o seu aparelho (de rádio, bem entendido). Também, seria uma tremenda perda de tempo, vez que as emissoras de rádio de Beagá sequer vão passar perto do Uberabão. Ora, essa gente não tem transmitido os jogos do Coelho nem no Gigante do Horto...
QUE BELA rodada, a da noite de ontem, do Campeonato Brasileiro, para desespero do torcedor cruzeirense, que tentou “secar”, a todo custo, Grêmio/RS, São Paulo e Flamengo! De nada adiantou! Assim, momentaneamente, a Raposinha/saltitante passou a dividir a terceira colocação com o Flamengo e o Palmeiras (55 pontos), ao passo que o Grêmio segue na liderança (59) e o São Paulo virou vice (56). E pode perder mais uma posição, caso seja derrotada pelo Galinho dos ricos (na Arena da Baixada) e o Palmeiras derrote o também meu Fluminense (amanhã, no Maraca). Dois resultados perfeitamente possíveis. Agora é a vez da torcida americana “secar”. Por outro lado, o Galinho “agarrou” a décima segunda colocação, posição que pode perder amanhã para o também meu Santos. E o Tigre/de/bengala, hein, falante Itair Machado? Ainda na “lanterninha”, caminhando a passos largos para o rebaixamento...
PS – Enquanto a bola não rola na grama verde, vou “curtir” mais uma bela apresentação da nossa quase filarmônica do Gutierrez, sempre bem conduzida pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito (o da timba afinada e barulhenta), na tarde/noite de amanhã, no Restaurante “Sub Zero” do amigo Roncali (esquina de Avenidas André Cavalcante e Francisco Sá). Atenção, Renilda e “Mancini”, não pode faltar aquela “loira gelada”! A banda recebeu novo convite para trocar de local e está sendo estudada a possibilidade de tocar no restaurante da Praça Leonardo Gutierrez. Eta gente que troca de lugar como se troca de roupa! Seriam ciganos? Está parecendo! Já tocaram em quase todos os bares e restaurantes do bairro. A qualquer dia essa gente vai tocar no Palácio das Artes. Pode “pintar” novidade pela aí. A conferir...
ATÉ a próxima.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

DE LETRA N 160

DE LETRA N 160 (SEGUNDA-FEIRA, 20-10-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Por ter acordado bem tarde ontem (Felipe Massa me obrigou a ficar diante da “telinha” a madrugada toda), não fui ao nosso belo e confortável Independência. Na inocência, liguei meu aparelho (de rádio, bem entendido). Nadinha! O meu querido e glorioso América não existe para a maior parte da mídia mineira. Liguei para o Jésus Brito e ele me informou o resultado: empate com o Vila Nova e a classificação para a semifinal da Taça Minas Gerais. No próximo final de semana, um amistoso de luxo, no Uberabão, no encerramento da primeira fase da competição. Faltam dois times, já que o Tupi também se classificou. Até agora, em nove jogos, o Coelho venceu quatro, empatou dois e perdeu três, marcando 14 gols e sofrendo 11, com saldo de três. Com cinco gols, Luciano é o nosso artilheiro, seguido de Amilton (três), Fabiano, Roniele, Cristiano, Leandro Ferreira, Dudu e Micão (um, cada). Não é uma boa campanha. Tem que melhorar muito. Mas, com o atual elenco, fica difícil.
GRÊMIO/RS, Palmeiras, São Paulo e Flamengo estão “empurrando” o título do Brasileirão para o “colo” da Raposinha/saltitante. Faltando apenas oito rodadas, os cinco clubes continuam embolados. Até o Galinho/sem/esporas ajudou ontem (está a somente seis pontos da zona de rebaixamento), dando três pontos ao rival azul. Grande rivalidade! São é “mui amigos”. O Tigre/de/bengala é que tem mantido uma regularidade impressionante, ainda na zona de rebaixamento, com somente um pontinho a mais do que o “lanterna” Vascão. No próximo final de semana, o Tigre recebe o Botafogo/RJ, o Galinho recebe o Internacional/RS e a Raposinha enfrenta o Atlético/PR, na Arena da Baixada. Vamos seguir “secando” o trio TigreRapoGalo. Portanto, dedos cruzados...
PS – Na tarde/noite de anteontem, o Restaurante “Sub Zero” do amigo Roncali (esquina de Avenidas André Cavalcante e Francisco Sá) voltou a ficar agitado com nova bela apresentação da nossa cada vez melhor quase filarmônica do Gutierrez, sob o firme comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito e presença dos talentosos músicos Cadinho Faria (o “mago do violão”), Délio das Graças Gandra (banjo e voz), Antônio Orfeu Braúna (bandolim), Teixeira (violão e voz), Farjallo, Átila (percussão), Rosalvo Júnior e Davidson (violão e voz). Por ter saído cedo do logradouro, para torcer para o também meu Santos (está fugindo do inferno, digo, zona de rebaixamento), não vi um momento mágico, a estréia do garoto Luquinha Brito (filho do Jésus), que está aprendendo violão com o Cadinho. Fica para a próxima. Luquinha, não vai faltar oportunidade. Um dia quero vê-lo dedilhando o violão...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

DE LETRA

OLÁ, caros leitores semanais! O meu querido e glorioso América e o Vila Nova reeditam, na manhã de domingo, no nosso belo e confortável Independência, um dos maiores clássicos do futebol mineiro. Nas décadas de 50 e 60 os rivais faziam bons e equilibrados jogos. Hoje, nem tanto. De qualquer maneira, que me desculpe o Leão, vez que ao Coelho só interessa a vitória, para garantir a classificação para a fase semifinal da Taça Minas Gerais e ficar mais perto do título, que o levaria à Copa do Brasil do próximo ano. Seria meramente “status” (mídia brasileira, etecétera), pois todos nós sabemos que o América não tem, ainda, condição de chegar ao título da importante competição nacional.
DE QUALQUER maneira, o América está crescendo. Os salários estão rigorosamente em dia, para desespero do galista e amigo Chico Maia, do jornal “Super Notícia”, que não se conforma, já que o seu pobre e endividado Galinho/sem/esporas está com uma dívida enorme. Em toda coluna ele fala no assunto, enfatizando o dinheiro adiantado que o América recebeu da empresa que está construindo o “Planeta América”. Que mal há nisso, se tal dinheiro, mais dia, menos dia, chegaria aos cofres do meu clube? Nosso crescimento, incomoda, mesmo! O jeito é deixar essa gente invejosa para lá e continuar crescendo. Dizem que o América vai montar um forte elenco para conquistar, no próximo ano, o Campeonato Mineiro e a Série C do Campeonato Brasileiro e, quem sabe, a Copa do Brasil também. Vai ter gente roendo as unhas dos pés...
FICA frio, Chico Maia, vez que, depois de amanhã, o americano vai torcer para o seu Galinho derrotar a Raposinha/saltitante, tirando-a da terceira colocação do Campeonato Brasileiro. Vai torcer, também, para o Figueirense/SC vencer o Tigre/de/bengala, deixando-o na “lanterninha” da competição. Um final de semana que promete mais alegria aos americanos.
PS – Alegria que começa na tarde/noite de amanhã, no restaurante “Sub Zero”, do nosso amigo Roncali (esquina de Avenidas André Cavalcante e Francisco Sá), com mais uma bela apresentação da nossa quase filarmônica do Gutierrez, sob o firme comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, com sua afinada e barulhenta timba, que já escalou a equipe: ele (que ensaiou bem), Cadinho Faria (o “mago do violão”), Antônio Orfeu Braúna (bandolim), Rosalvo Júnior, Davidson, Adriano Vitor Soares (violão e voz), Délio das Graças Gandra (o homem dos sete instrumentos), Roberto (com a sua inseparável Dirce, naturalmente), Átila, Farjallo (percussão) e o Zé Migué (diretor/presidente do grupo). Se persistir o forte calor de hoje, espera-se que a Renilda e o “Mancini” não se esqueçam daquela “loira gelada”...
ATÉ a próxima.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

DE LETRA

DE LETRA N 158 (SEGUNDA-FEIRA, 13-10-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Ao devolver a derrota do turno para o Tupi, na manhã de ontem, na “carioca” Juiz de Fora (dois a um), o meu querido e glorioso América praticamente se classificou para a semifinal da Taça Minas Gerais. Faltam apenas dois jogos: Vila Nova (no nosso belo e confortável Independência) e Uberaba (no Uberabão). Que venham, então, Leão e Zebu, pois Coelho não tem medo de tamanho. Afinal, “quanto maior o pau, maior o tombo”. O América está de olho é na Copa do Brasil do próximo ano, vaga reservada somente ao campeão da competição. A obrigação de conquistá-la é do América, já que está disputando com modestas equipes da nossa interlândia (Araxá, Tupi, Uberaba, Uberlândia e Vila). Campanha apenas regular: quatro vitórias, um empate e três derrotas, marcando 13 gols e sofrendo dez, com saldo de três. Com cinco gols, Luciano é o nosso artilheiro, seguido de Amilton (três), Fabiano, Roniele, Cristiano, Leandro Ferreira e Dudu (um, cada). Tem que melhorar, para passar pela semifinal e conquistar o título.
DIFÍCIL foi tomar conhecimento do resultado do jogo de ontem. Na esperança de que a “rádio de Minas” estivesse transmitindo (quanta inocência, a minha), liguei meu aparelho (de rádio, bem entendido), pouco depois das 12 horas. Nadinha! Deixei o rádio ligado e fiquei esperando. De repente, um americano desesperado liga de Patos de Minas, indagando o motivo pelo qual a emissora não tem transmitido os jogos do nosso América, querendo, como todos nós, saber o resultado da partida. Nem o radialista sabia. Após um intervalo, ele informou. Que sofrimento! Pobre torcedor americano, que “sofre mais do que mãe de porco espinho no momento do parto”. Tem nada, não. O Coelho não vai morrer por causa de tal desprestígio, vez que ele é como a água do rio, que alcança seu objetivo por saber contornar os obstáculos do caminho...
PS – Quem também está alcançando seu objetivo é a nossa quase filarmônica do Gutierrez, que, na tarde/noite de sábado, voltou a dar aquele espetáculo conhecido por todos nós, que moramos no bairro mais charmoso de Beagá, no Restaurante “Sub Zero” do nosso amigo Roncali (esquina de Avenidas André Cavalcante e Francisco Sá). Não faltou sequer aquela “loira gelada”. Valeu o “puxão de orelha” dado na simpática amiga Renilda! Na semana retrasada a filarmônica virou uma bela dupla (Jésus Brito e Darlan). Anteontem, um belo quarteto (“Quarteto em se”?), formado pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito (timba afinada e barulhenta), Antônio Orfeu Braúna (bandolim), Délio das Graças Gandra (o homem dos sete instrumentos) e Cadinho Faria (o “mago do violão”). Os “gazeteiros” continuam de férias: Roberto, Átila, Farjallo, Adriano, Davidson, Rosalvo Júnior e outros. Espera-se que todos compareçam no próximo sábado, com o “gás todo”...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

DE LETRA

DE LETRA N 157 (SEXTA-FEIRA, 10-10-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Foi na base de “um quilo certo”. Aliás, tem sido assim que a Raposinha/saltitante tem conseguido manter, “às duras penas”, a terceira colocação no Campeonato Brasileiro. Até quando? Na noite de ontem, no Mineirão, sofreu para vencer o Tigre/de/bengala, pelo placar menor. Uma homérica goleada, como as do também meu Fluminense/RJ, na década de 50, com o artilheiro Valdo marcando e o goleiro Castilho abrindo sua “leiteria”, segurando tudo. Hoje, no time estrelado, Guilherme é o artilheiro e o goleiro Fábio segura tudo atrás. Por outro lado, o Galinho/sem/esporas segue na décima segunda colocação e o Tigre continua na zona de rebaixamento, podendo voltar a ser o “lanterna” amanhã, caso o Fluzão vença (o empate também serve) o Galinho dos ricos (o paranaense, bem entendido).
NO FINAL de semana, o torcedor americano continua “secando” o “fajuto”, “fuleiro” e famigerado trio TigreRapoGalo, mas está de olho, mesmo, é no jogo da manhã de domingo, na carioca Juiz de Fora, quando o meu querido e glorioso América enfrenta o Tupi, bem treinado pelo nosso ex-goleiro Wellington (década de 80), ainda líder da Taça Minas Gerais. É mais um Galo na vida do Coelho. Três motivos para a nossa vitória: ficar a um ponto do líder, devolver aquela vergonhosa goleada do primeiro turno, quando o Coelho “caiu de quatro” em seu belo e confortável Independência (quatro a um) e continuar sonhando com a vaga da Copa do Brasil do próximo ano (só para o campeão). Assim, só o título interessa. Então, “dedos cruzados”...
PS – Como nem só de futebol vive o homem, a nossa quase filarmônica do Gutierrez, sob a firme batuta do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito (o da afinada e barulhenta timba), volta a dar seu costumeiro “show”, na tarde/noite de amanhã, no Restaurante “Sub Zero”, do nosso amigo Roncali (deve “roncar” muito), na esquina de Avenidas André Cavalcante e Francisco Sá. Já que na semana passada a banda transformou-se em uma bela dupla, formada por Jésus e Darlan (violão e voz), espera-se que todos os talentosos músicos compareçam, como Antônio Orfeu Braúna (bandolim), Délio das Graças Gandra (o homem dos sete instrumentos), Farjallo, Roberto, Átila (percussão), Traul (a voz), Rosalvo Júnior, Adriano Vitor Soares, Davidson (violão e voz) e Cadinho Faria, o “mago do violão”. Espera-se, também, a presença daquela “loira gelada”, como prometeu a Renilda. Durante a semana ela esteve presente. Vamos ver amanhã, principalmente se o calor voltar a ser insuportável, como na semana passada...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

DE LETRA

DE LETRA N 156 (SEGUNDA-FEIRA, 06-10-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Por quê o mineiro não pode beber no dia de eleição? Em todo o território nacional pode, menos nas Minas Gerais? Discriminação odiosa! É querer dar muita importância à política. Acho que tal proibição deveria ser repensada pelas autoridades responsáveis. Ora, a meu sentir, não tem nada a ver. Como milhares de mineiros fazem (sempre fizeram e vão continuar a fazer), cedo cumpri minha obrigação cívica, almocei e fui para um bar do meu Gutierrez, que estava lotado. Sobre as mesas apenas os copos, com o velho “guaraná” estrategicamente “escondido” no chão. Coisa ridícula! Cada viatura militar que passava na rua era um “Deus nos acuda”. Parecia filme de suspense. Todo mundo bebeu e ninguém “aprontou”. Tudo como gente civilizada. Pior é que teremos “segundo turno” em Beagá. Segundo e último capítulo de uma enfadonha “novela”. Fazer o quê? Os homens querem assim...
PARA A bebida, sempre existe um “jeitinho brasileiro”. No bar ou em casa. Mas, para o velho ludopédio, não tem jeito. Por causa da política (coisa mais chata), o domingo ficou muito sem graça. Pior é que não foi eleito o meu candidato a vereador, o talentoso jornalista Orlando Augusto. Futebol, apenas no sábado, com o meu querido e glorioso América melhorando sua situação na Taça Minas Gerais (subiu para a terceira colocação), derrotando o Uberlândia (dois a zero), em seu belo e confortável Independência. Domingo pega o “carioca” Tupi, em Juiz de Fora. Jogo duro! Bom é que o Galinho/sem/esporas e o Tigre/de/bengala não quiseram ajudar a Raposinha/saltitante, perdendo para o Porco e o São Paulo. Agora está assim : Palmeiras e Grêmio lideram o Brasileirão (53 pontos, cada), seguidos de Raposinha, Flamengo e São Paulo (49). Por outro lado, o Galinho segue a sete pontos da zona de rebaixamento e o Tigre continua nela. A competição está chegando ao fim, gente!
PS – O melhor do final de semana foi, para variar, a nossa quase filarmônica do Gutierrez, que, na tarde/noite de sábado, no Restaurante “Sub Zero” do nosso amigo Roncali (esquina de Avenidas André Cavalcante e Francisco Sá), virou uma bela dupla, formada pelo Darlan (violão e voz da melhor qualidade) e pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito (timba afinada e barulhenta). O resto da banda não compareceu (os talentosos músicos devem ter viajado para a interlândia para as eleições), a não ser o galista Cadinho Faria, o “mago do violão”, que, mesmo assim, chegou, viu e foi embora, sem dar sua costumeira “canja”. Quem nem chegou foi aquela “loira gelada”. E com aquele calorão todo! Renilda, que “papelão”! Ora, “cerveja quente e mulher da gente”, ninguém agüenta! Ninguém merece! Nem o Jesinho! Vamos caprichar para o próximo sábado? Então...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

DE LETRA

DE LETRA N 155 (SEXTA-FEIRA, 03-10-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Os antigos diziam que tudo poderia ser esperado de “bumbum de criança, barriga de mulher grávida e cabeça de magistrado”. Era uma incerteza só! Acrescento mais uma: o meu querido e glorioso América. Quando se espera uma coisa, vem outra diametralmente diferente. Não é sem motivo que ficou famosa a frase “coisas que só acontecem com o América”. É impressionante. Altos e baixos. Infelizmente, mais baixos do que altos, nos últimos anos. Fazer o quê?
VEJA bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional. Coisa bem recente. O Coelho pulverizou o Ganso (“mão cheia”) em seu belo e confortável Independência e, poucos dias depois, foi derrotado em Araxá (dois a zero). Na seqüência da Taça Minas Gerais, foi derrotado, em Nova Lima, pelo Vila Nova (placar menor), que não havia vencido ninguém até então. O América é o tipo de time, pela incrível inconstância, para fazer milionário na Loteria Esportiva. Qualquer resultado dele é “zebra”...
É INCRÍVEL! Em uma competição “fajuta”, jogando contra os modestos Uberlândia, Uberaba, Tupi, Araxá e Vila Nova, está amargando a quarta colocação, com duas vitórias (Uberlândia e Araxá, dois a um e cinco a zero), um empate (Uberaba, um a um) e três derrotas (Tupi, Vila e Araxá, quatro a um, um a zero e dois a zero), marcando nove gols e sofrendo nove, sem saldo algum. Com três gols cada, Luciano e Amilton são os nossos artilheiros, seguidos de Fabiano, Roniele e Cristiano. Como perguntar não ofende, indago: de que valeu mais uma troca de treinador? Ora, treinador não joga (Alemão e Flávio Lopes foram craques quando jogavam futebol). Hoje, no América, quem joga, não joga quase nadinha, com raras e honrosas exceções. Nem Luiz Felipe Scolari, Luxemburgo e Leão fariam nossa equipe jogar...
PS – Finalmente, acabou o tal “horário político gratuito”, que quase ninguém vê. Agora tem eleição domingo, sem futebol e com a tal “Lei Seca”. Tomara que tudo seja resolvido no primeiro turno. Por causa da eleição, os jogos serão amanhã. Sobrou até para o meu América, que recebe, no Gigante do Horto, o Uberlândia, com a obrigação de vencer. Mas, o melhor do final de semana será, mais uma vez, a apresentação da nossa quase filarmônica do Gutierrez, na tarde/noite de amanhã, sob o firme comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito (com sua afinada e barulhenta timba), no Restaurante “Sub Zero” (esquina de Avenidas André Cavalcante e Francisco Sá), do nosso amigo Roncali. Renilda, a turma espera que o “guaraná” esteja bem gelado. Caso contrário, o Jesinho reclama. E espera, também, a presença de todos os talentosos músicos, Orfeu Braúna, Farjallo, Délio Gandra, Roberto, Átila, Adriano Soares, Rosalvo Júnior, Davidson e Cadinho Faria, o “mago do violão”. Uma turma que elegeu a música sem “lei seca”...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

DE LETRA

DE LETRA N 154 (SEGUNDA-FERIA, 29-09-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje estou ganhando mais uma leitora de meu modesto Blog internacional. É a Cibele Medina, simpática e operosa gerente do Banco Itaú, da Avenida Francisco Sá, Bairro Gutierrez, com quem estive na manhã de hoje. Não sei por quem o seu coração bate. Se para o meu Coelhão, a Raposinha/saltitante ou o Galinho/sem/esporas. De qualquer maneira, ao tomar hábito (sadio, diga-se de passagem) da leitura de minhas colunas (segundas e sextas-feiras), pode ser que, se não for, passe a ter simpatia pelo meu querido e glorioso América. América que, na noite de sábado, voltou a entristecer sua torcida, ao ser derrotado pelo Araxá, no Estádio Fausto Alvim (dois a zero). Isso, depois de ter goleado a mesma equipe (cinco a zero), no nosso belo e confortável Independência. Pois é, o Ganso levou “mão cheia” e deu o “troco”, complicando a nossa situação na Taça Minas Gerais. O jeito é procurar a reabilitação, em Nova Lima. Impossível? Não, vez que, para mim, impossível sempre foi aquilo que demora um pouco mais. De se registrar que o Vila Nova está “invicto” na competição, pois não ganhou de ninguém até agora. Vai dar uma de “leão” logo para cima do meu Coelho? A conferir, depois de amanhã...
SEM querer dizer que as “uvas estão verdes”, como na fábula, diria que de nada iria valer para o América a conquista da Taça Minas Gerais, uma competição sem importância disputada com modestas equipes da interlândia mineira (Uberlândia, Uberaba, Tupi, Araxá e Vila Nova). O título vale vaga na Copa do Brasil do próximo ano. Para quê? Para ser eliminado logo na primeira rodada? Pura perda de tempo. Melhor começar a se preparar para o Campeonato Mineiro e a Série C do Campeonato Brasileiro de 2009 e continuar “secando” o trio TigreRapoGalo no Brasileirão. A Raposinha está quase perdendo a terceira colocação (breve será a quinta), o Galinho está a sete pontos da zona de rebaixamento e o Tigre está a um pontinho apenas da “lanterna”...
PS – A nossa quase filarmônica do Gutierrez virou um trio “parada mole” na tarde/noite do último sábado, no Restaurante “Sub Zero” do caro amigo Roncali, na esquina de Avenidas André Cavalcante e Francisco Sá, formado pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito (o da timba afinada e barulhenta), Cadinho Faria (o “mago do violão”) e o atleticano Átila (pandeiro). Foi um “show”. Espero que os “gazeteiros” cumpram o “compromisso cívico” no próximo sábado, comparecendo ao logradouro. E, no dia seguinte, cumpram o compromisso cívico, comparecendo às eleições, elegendo o novo prefeito e os novos vereadores de Belo Horizonte. De resto, é muita música, futebol e o velho “guaraná”. É só saber driblar a tal “lei seca”, bebendo escondido e deixando o veículo na garagem...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

DE LETRA

DE LETRA N 153 (SEXTA-FEIRA, 26-09-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Bety Colares, talentosa jornalista do “Estado de Minas”, li sua nova mensagem no meu modesto Blog internacional. Garanto que não vou “dar uma” de Romário, aumentando o número das colunas escritas, para chegar mais rápido à de numero sete mil. Com calma, vou fazer como o inigualável Pelé que ultrapassou a marca dos mil gols na fulgurante carreira e meu querido irmão Francisco de Assis Santiago, ilibado Promotor de Justiça do II Tribunal do Júri da Comarca de Belo Horizonte, que já passou dos mil júris. Até agora, são 6.778 colunas (6.625 no extinto “Diário da Tarde” e 153 no Blog). Portanto, faltam apenas 222. Se a “canoa não virar”, garanto que chego lá...
DADO o recado para a amiga Bety, volto ao meu querido e glorioso América, que tenta, na noite de amanhã, em Araxá, melhorar sua situação na Taça Minas Gerais, de olho na Copa do Brasil do próximo ano. Pobre torcedor americano, que vai tentar de todas as maneiras acompanhar o jogo. De nada vai valer ligar o aparelho (de rádio, bem entendido), vez que o nosso jogo será às 19 horas e o do pobre e endividado Galinho/sem/esporas às 18h30. Na semana passada, a tal “rádio de Minas” só mandou uma repórter ao nosso belo e confortável Independência. Será que não tinha locutor e comentarista de plantão na emissora? E agora, no Triângulo Mineiro, que é bem mais longe, como será? Pela lógica, nem repórter de campo deverá estar presente ao Estádio Fausto Alvim...
ENQUANTO isso, o torcedor americano vai continuar “secando” o “fuleiro”, “fajuto” e protegido trio TigreRapoGalo, no Brasileirão. A Raposinha/saltitante está perto de perder a terceira colocação, já que enfrenta o São Paulo, no Morumbi, domingo. O Galinho/sem/esporas, que recebe amanhã o Figueirense/SC, vai permanecer na décima segunda colocação, ao passo que o Tigre/de/bengala, que recebe domingo o Vasco da Gama, deve continuar na “lanterninha” geral da competição. A conferir!
PS – O final de semana será complementado por mais uma bela apresentação da nossa quase filarmônica do Gutierrez, na tarde/noite de amanhã, no Restaurante “Sub Zero”, do amigo Roncali (nome de Papa, hein?), na esquina de Avenidas André Cavalcante e Francisco Sá. Sob o comando firme do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito (o da timba afinada e barulhenta), devem comparecer os talentosos músicos Cadinho Faria (o “mago do violão” com seu novo instrumento que só falta falar), Rosalvo Júnior (talento na voz e violão), Adriano Vitor Soares (idem), Davidson (idem, idem, com a mesma data), Délio das Graças Gandra (o homem dos sete instrumentos), Antônio Orfeu Braúna (bandolim), Roberto (e sua inseparável Dirce), Farjallo, Átila (percussão), Traul (a voz) e outros. Imperdível...
ATÉ a próxima.

terça-feira, 23 de setembro de 2008

DE LETRA

DE LETRA 152 (TERÇA-FEIRA, 23-09-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! A modesta coluna não foi publicada na última sexta-feira e ontem, por estar na acolhedora e histórica Conceição do Mato Dentro, onde, infantilmente, tentei, na tarde de sábado, acompanhar o jogo do meu querido e glorioso América, uma retumbante goleada de “mão cheia” no Araxá pela Taça Minas Gerais (o amigo americano Joaquim Gonçalves Fonseca, o “rei das damas do Gutierrez”, contou-me ter sido a melhor apresentação da nossa equipe em 2008). Liguei o meu aparelho (de rádio, bem entendido), mas uma emissora de Beagá, que se diz a “rádio de Minas”, não mandou locutor e comentarista ao nosso belo e confortável Independência, somente uma repórter, que só informava, de quando em vez, o andamento do jogo. Pois é, estão tratando o meu desprotegido Coelho cada vez melhor. Essa gente só tem olhos para a “fuleira”, “fajuta”, protegida e famigerada duplinha RapoGalo. Fazer o quê? Vida que segue...
FOI EM Conceição do Mato Dentro que acompanhei, ao lado do mano cruzeirense Domingos Afonso, da cunhada Consuelo Rajão, do sobrinho Rodrigo Rajão e do amigo galista Cadinho Faria, o “mago do violão”, dois ótimos “shows”. Um do exímio violonista Yamandu Costa e outro da cantora Dona Jandira, uma grande intérprete da nossa música popular. O gaúcho Yamandu é muito bom, mas, a meu sentir, o nosso mineiro Cadinho Faria é igual ou melhor do que ele. Afinal, gosto não se discute. Entendeu, Cadinho?
VOLTANDO ao velho ludopédio. Depois de um péssimo início (empate com o Uberaba e derrota para o Tupi, no Gigante do Horto), o meu América venceu duas partidas seguidas na Taça Minas Gerais (Uberlândia no Parque do Sabiá e Araxá no Independência). Ao que parece, a mudança de treinador (saiu Alemão e entrou Flávio Lopes) foi fundamental, dando novo ânimo ao elenco. Tomara que seja assim até o final da competição. Afinal, o título vale uma vaga na Copa do Brasil do próximo ano. Saravá!
PS – Somente quando cheguei de viagem, na tarde de ontem, é que fiquei sabendo que a nossa quase filarmônica do Gutierrez, sob o firme comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, voltou a encantar, na tarde/noite do último sábado, os freqüentadores do restaurante “Sub Zero”, do nosso amigo Roncali, na esquina de Avenidas André Cavalcante e Francisco Sá. Foi um belo sexteto, formado pelo Jésus Brito (o da timba afinada e barulhenta), Délio das Graças Gandra (o homem dos sete instrumentos), Adriano Vitor Soares (violão e voz), Antônio Orfeu Braúna (bandolim), Roberto e Farjallo (percussão). Ausências sentidas do Zé Migué (diretor/presidente da banda), Cadinho Faria, Átila, Rosalvo Junior e Davidson. Mas, no próximo sábado (se ninguém inventar viagem, bem entendido), todos nós estaremos juntos novamente.
ATÉ a próxima.