quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

DE LETRA - Nº 87

DE LETRA Nº 87 (SEXTA-FEIRA, 01-02-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O tempo passa. E rápido. Já estamos no mês da estréia do meu querido e glorioso América no Módulo II do Campeonato Mineiro. Faltam apenas 17 dias, pouco mais de duas semanas. No dia 18 próximo, o Coelho enfrenta o Ideal, em Ipatinga, devendo colocar em campo uma nova equipe, já que quase um time foi adquirido. Já perdi a conta. Parece que o clube contratou nada mais nada menos do que sete jogadores. Hoje chegou mais um. Trata-se do atacante Márcio Barros, o “Marcinho”, de 26 anos de idade, que já defendeu o poderoso São Paulo. Só falta um goleiro experiente. O bom é que o América não contratou jogadores velhos, com o prazo de validade vencido, como gosta de dizer o respeitado radialista Emanuel Carneiro. Como conheço apenas os ex-santistas Preto e Wellington, tomara que todos sejam bons de bola e que estejam inteiros. Nos últimos tempos, nunca um treinador foi tão bem tratado pelo clube. Felizardo o Alemão, que, assim, poderá armar uma equipe forte para buscar o título da competição. O torcedor americano merece. Então, vamos lá...
MINHA modesta opinião não é solteira. Ela é compartilhada pela maioria da torcida americana. Por coincidência, hoje, após redigir o parágrafo anterior, dei uma pausa para ler a coluna do americano Mário Filho, o “Américo Coelho” do “Super Notícia”, o jornal mais lido do País, que veio substituir, no coração dos mineiros, o extinto “Diário da Tarde”, que, durante longos 77 anos, foi o campeão disparado de venda em bancas de jornais. No jornal, passei longos 33 anos. Uma vida. Pois bem, o Mário Filho escreve tudo aquilo que penso. Vale a pena conferir sua apreciada e lida coluna.
SÃO os bons ventos que continuam soprando para os lados do América, trazendo de volta a esperança ao coração do americano, esperança que, aliás, é verde. Sinto isso em cada torcedor com quem converso diariamente na rua e nos bares da vida. O meu querido sobrinho Felipe Amore Santiago enviou-me mensagem para o meu modesto internacional Blog, dizendo que, dessa vez, o Coelho emplaca. Tomara! O mesmo entusiasmo demonstram, também, os grandes americanos e amigos Joaquim Gonçalves Fonseca (o “rei das damas do Gutierrez”) e José Américo Campos, o do chapelão mexicano. Agora, é esperar para ver em campo o novo América...
PS – De volta ao Bar do Dalmi, a nossa quase filarmônica do Gutierrez realiza o “ensaio geral” (na noite de hoje) e nova bela apresentação (na tarde de amanhã), sob a firme batuta do nosso líder, o grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta. Vamos lá, Orfeu Braúna, Nortinho, Cadinho Faria (o “mago do violão”), Délio Gandra, Roberto, Átila e outros talentosos músicos...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

DE LETRA-Nº 86

DE LETRA Nº 86 (SEGUNDA-FEIRA, 28-01-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Está chegando a hora! Faltam apenas 21 dias (três semanas) para a estréia do meu querido e glorioso América no Módulo II do Campeonato Mineiro (dia 18 próximo, contra o Ideal, em Ipatinga). O Coelho vai enfrentar apenas modestas equipes da nossa interlândia. Se não conquistar o título, pode fechar as portas. É sua obrigação, pela enorme tradição do clube mais simpático do futebol mineiro. Portanto, vamos lá, Coelho!
O DINHEIRO está chegando (bons patrocinadores), gente do ramo comandando o futebol (o diretor Cleber Américo e o treinador Alemão) e reforços na área. Até agora, já foram adquiridos sete reforços: o lateral-direito Tiago Souza, o lateral-esquerdo Jean Batista, os zagueiros Preto e Eduardo Teles, o volante Welington e os meias Diego Gaúcho e Júnior Negão. Faltam, ainda, um goleiro experiente e um atacante. Uma nova equipe. É só entrosar a turma e “pronto, yes e vamos andando”, como diria o sumido grande amigo galista Heleninho Leitão...
UM OUTRO sumido grande amigo atleticano, o Aquiles Rezende, enviou-me mensagem, de sua acolhedora Perdões/MG, onde é secretário municipal, para dizer que, quando falo da nossa quase filarmônica do Gutierrez, suas “lombrigas ficam agitadas na vontade de ver”, o que ele espera fazer, brevemente. Contou que se encontrou com o nosso amigo comum Paulo Sérgio, “lavrense da Grande Perdões”, relembrando os bons tempos vividos no Gutierrez, bairro em que eles moraram na década de 90. E, aproveitando o ensejo, mandou um abraço ao “jacutinguense americano/santista Jésus Brito”, que não é irmão e nem parente do nosso saudoso amigo, o médico ginecologista Sérgio Brito Lucena. Os três (Aquiles, Paulo Sérgio e Sergio Lucena) freqüentaram (com a turma do Zé Migué), o bar do simpático casal Nô e Cleuza, na Rua Oscar Trompowiski. Bons tempos, que não voltam mais...
NAQUELA época, só faltava a nossa quase filarmônica. A animação ficava por conta do saudoso amigo Dawson Laviola, mestre na percussão, o precursor da música na turma. Seu belo exemplo está sendo seguido pela nossa banda, sob a firme batuta do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, com sua afinada e barulhenta timba. Na tarde/noite de anteontem, nossa turma “bagunçou” o Bar do agitado e falante galista Toninho, com Nortinho (voz, violão, animação e esculhambação) , Orfeu Braúna (bandolim cada vez melhor), Traul (a voz), Farjalo (percussão), Joaquim Gonçalves Fonseca, o “rei das damas do Gutierrez” e outros. Só faltou o Cadinho Faria, o “mago do violão”, que, preguiçoso, acompanhou tudo do lado. Na noite de sexta-feira (ensaio geral) e na tarde de sábado, a turma volta a agitar o Bar do Dalmi.
ATÉ a próxima.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

DE LETRA- Nº 85

DE LETRA Nº 85 (SEXTA-FEIRA, 25-01-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Menos de um mês separa o meu querido e glorioso América do início do Módulo II do Campeonato Mineiro. Nossa estréia será no dia 18 próximo, em Ipatinga, contra o Ideal. Seis reforços já foram adquiridos (dois laterais, dois zagueiros e dois meias). Dois deles, o zagueiro Preto e o meia Wellington, conheço bem, vez que foram campeões brasileiros pelo também meu Santos, em 2002, com o treinador Vanderlei Luxemburro, digo, burgo. Bons patrocinadores estão entrando com o “cacau”. Cá para nós, com dinheiro fica mais fácil. E como! Sem dinheiro, com salários atrasados, o Coelho já levava a sua vidinha. Agora...
PRIMEIRO foi o banco BMG (quem diria, atleticano patrocinando o América!), depois a Prefeitura de Belo Horizonte. Agora chegou a vez da Kickball, que será a responsável pelo fornecimento do material esportivo do clube. E tem uma novidade que vai deixar feliz o torcedor americano, mormente o amigo Joaquim Gonçalves Fonseca: a volta da camisa verde e branca, nossas cores de origem, como nosso terceiro uniforme. Que beleza! O Joaca, campeão de damas do meu Gutierrez, falava nisso todo dia, por não suportar o preto em nosso uniforme. Desde que me entendo por americano (final de 1955) que a nossa camisa é verde e branca. A preta e verde ficou por ter sido eleita, pela revista “Placar”, a mais bonita do País. Já passou da hora de mudar, voltando aos bons tempos. Nunca é tarde para resgatar o passado...
SÃO os bons ventos que continuam soprando para os lados do meu América. Diretor de futebol do ramo, treinador que dizem competente e dinheiro para investir no elenco. Justamente no modesto Módulo II. Por quê o clube não agiu assim quando estava no Campeonato Mineiro e no Campeonato Brasileiro? O que não faz o pavor de nova queda, que seria para a Terceirona estadual! O caminho para a volta por cima é algo longo. A única saída seria essa, começar tudo de novo, do zero, para que o América possa voltar a ser respeitado no País todo. Então, vamos “encarar”, de início, o Módulo II, depois a Taça Minas Gerais e ver o que vai dar...
PS – Enquanto espera pela bola rolando, os americanos do meu Gutierrez continuam “curtindo” a nossa quase filarmônica. Na noite de quarta-feira, brilhou o improvisado quarteto, formado pelos americanos Jésus Wagner Marques Brito (o dileto e grande amigo americano/santista) e Roberval Rocha, pelo atleticano Orfeu Braúna e pelo cruzeirense Nortinho. Na noite de hoje tem o “ensaio geral”, no Bar do Dalmi e, na tarde de amanhã, a apresentação de gala no Bar do galista Toninho, com a volta do amigo Cadinho Faria, o “mago do violão”, que leu a modesta coluna em meu internacional Blog, em Florianópolis/SC. Que coisa...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

DE LETRA-Nº 84

DE LETRA Nº 84 (SEGUNDA-FEIRA, 21-01-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, se viva fosse, minha querida e saudosa mãe Delphina completaria 98 anos. Portanto, faltam apenas dois anos para que sua família comemore o seu centenário. Centenário, aliás, que o meu querido e glorioso América vai comemorar dentro de quatro anos. 30 de abril de 2012, para ser mais preciso. Assim, é preciso que, para que a festança seja mais bonita, o Coelho volte à divisão principal do futebol mineiro e à elite do futebol brasileiro. O objetivo começa no próximo dia 18 de fevereiro (gente, está chegando), quando o América estréia no Módulo II do Campeonato Mineiro, enfrentando o Ideal, em Ipatinga. Depois, tem que conquistar a Taça Minas Gerais, para poder voltar à Série C do Campeonato Brasileiro. Passo a passo, com a rapidez do coelho...
E BONS ventos continuam soprando para os lados do América. Por exemplo, li na apreciada coluna do bom companheiro Chico Maia de hoje, no “Super Notícia”, o jornal mais lido do País, que o deputado estadual Alencar da Silveira Júnior, vice-presidente do clube, informou que está pronto e será entregue no próximo dia 25 aos governos estadual e federal o projeto de reforma do nosso belo e confortável Independência. Coisa de primeiro mundo, com estacionamento, que ficará debaixo do gramado, igual ao do estádio de Yokohama, palco da final da Copa do Mundo de 2002. A capacidade do Gigante do Horto vai passar para 30 mil pagantes (hoje, de acordo com a Polícia Militar, é de 18 mil). Quanta esnobação...
ENQUANTO isso, o treinador Alemão segue ajeitando a equipe que vai disputar o Módulo II, esperando por mais três reforços, no mínimo (estão falando em um goleiro, um lateral-direito e um atacante), já que cinco já chegaram. Como se pode notar, será um novo América, completamente diferente do que deu tantos vexames no ano passado, “matando” de raiva o hoje sofrido torcedor americano. Mas, sem reforços (?) vindos de um certo clube azulado de Belo horizonte, como, aliás, vem batendo firme o companheiro Mário Filho (“Américo Coelho”), em sua apreciada coluna do jornal “Super Notícia”. De azul o Verde quer mais é distância...
PS – Nem só de América vivem os americanos do meu Gutierrez. Gostam, também (e muito), da boa música, o que rola todas as tardes de sábado, no Bar do Dalmi, Rua Ludgero Dolabela (o cantor Traul está querendo passar para o Bar do Toninho, na Rua Américo Macedo, onde a turma é bem melhor tratada). Anteontem, nada foi diferente, sob o firme comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, com sua barulhenta e afinada timba. Teve “show” do Nortinho, do Braúna, do Átila, do Roberto, do Wagner e de outros. Só faltou o galista Cadinho Faria, o “mago do violão”, que continua em Florianópolis/SC.
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

DE LETRA Nº 83

DE LETRA Nº 83 (SEXTA-FEIRA, 18-01-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Estava muito bom para ser verdade! Depois de boa presença na primeira fase da Copa São Paulo de Futebol Júnior (derrotou o Brasiliense e o São Bento/SP e empatou com o Rio Preto/SP), o meu querido e glorioso América deu adeus à competição, ao cometer três erros infantis e fatais contra o também meu Santos, uma equipe forte e que sabe aproveitar as falhas dos adversários. Agora, apenas e tão-somente a Raposinha/saltitante defendendo o futebol mineiro (até quando?), vez que o Vespasiano do ex-cracão americano Eder Aleixo e o fraco, pobre e endividado Galinho/sem/esporas foram eliminados ainda na fase classificatória. Portanto, mineiro melhor do que o Coelho na competição, somente a Raposinha. Fazer o quê? Ano que vem tem mais...
FORAM três falhas incríveis do nosso setor defensivo: um gol contra (se aquela cabeçada tivesse sido de um atacante americano, no gol adversário, teria sido um “golaço”) e dois lances em que deixaram o atacante santista livre para marcar. Depois de marcar os três gols (ou ganhar de graça, sei lá), o Peixe foi dominado pelo Coelho, no segundo tempo. O América mandou duas bolas nas traves santistas e, a meu sentir, duas penalidades máximas claras não foram marcadas contra o Santos. Para quem o Zé Migué torceu? Claro que foi para o América, minha paixão maior. O Santos é a segunda. Portanto, doeu muito a eliminação. Fazer o quê? Ano que vem tem mais...
O DIA 18 de fevereiro está chegando. Falta apenas um mês, para ser mais preciso. Estréia do meu América no Módulo II do Campeonato Mineiro, contra o Ideal, em Ipatinga. O novo treinador Alemão já está trabalhando. Os quatro primeiros reforços já chegaram: os ex-santistas Preto (zagueiro) e Welington (volante), o zagueiro Eduardo Teles e o meia Diego Gaúcho. O diretor Cleber Américo continua trabalhando para que novos reforços sejam adquiridos. Teria que ser assim mesmo, para que o América retorne à divisão maior do futebol mineiro, de onde ele jamais poderia sair, pela sua tradição quase centenária. É muito “chato” ver o América de fora do Estadual, “batendo palmas” para modestos clubes da interlândia, como Democrata/SL, Rio Branco, Ipatinga, Uberaba, Guarani, Social, Ituiutaba, Democrata/GV e Tupi. Que dureza, como diria o ex-companheiro Son Salvador! Que papelão, hein, Coelho?
PS – Na noite de hoje, por ser sexta-feira, tem o nosso “ensaio geral”. E, na tarde de amanhã, por ser sábado, tem nova bela apresentação da nossa quase filarmônica do Gutierrez. Tudo no Bar do Dalmi (Rua Ludgero Dolabela), sob o firme comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito. Vamos lá, talentosos músicos Orfeu Braúna, Nortinho, Átila, Roberto, Traul, Denise Fonseca, Camilo, Alex, Délio Gandra e outros...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

DE LETRA Nº 82

DE LETRA Nº 82 (SEGUNDA-FEIRA, 14-01-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Bons ventos estão voltando a soprar para os lados de meu querido e glorioso América neste início de ano. Do jeito que estava é que não podia ficar, de maneira alguma. O elenco profissional está sendo reforçado aos poucos e a nossa garotada segue firme na Copa São Paulo de Futebol Júnior. Agora, somente a dupla CoelhoRapo na competição, representando o futebol mineiro, vez que o Vespasiano e o fraco, pobre e endividado Galinho/sem/esporas ficaram no meio do caminho. No meio do caminho havia uma pedra, uma para cada um. Chutou, caiu...
DEPOIS de vencer o Brasiliense (placar menor, gol de Wesley) e empatar com o Rio Preto/SP (dois a dois, gols de Wesley e André), o América venceu, ontem, o São Bento/SP, em jogo dramático, por três a dois, gols de Wesley, André e Jataí. Até os 43 minutos do segundo tempo o Coelho estava dando adeus à competição (um a um), já que o empate classificava o clube de Sorocaba. Mas, em menos de dois minutos, fez três a um e levou um já no “terceiro tempo”. Agora, é a vez de enfrentar o também meu Santos, um “mata-mata” difícil e complicado, vez que o Peixe, para este modesto cronista, é o melhor time que acompanhei pela “telinha”. Vi todos os grandes do futebol brasileiro, menos o meu América, que vou ver agora. A crônica paulista não está nem aí para o desprotegido Coelho. Fazer o quê?
NOVA brilhante apresentação da nossa quase filarmônica, na tarde do último sábado, no Bar do Dalmi (Rua Ludgero Dolabela, 46, Bairro Gutierrez), sob o firme comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, com sua afinada e barulhenta timba. Brilharam os músicos Traul (a voz), Denise Fonseca, Antônio Orfeu Braúna (cada vez melhor no seu inseparável bandolim), Alex, Camilo e Marquinhos. Por causa das férias de janeiro e de problemas físicos, faltaram alguns, mormente o cruzeirense Nortinho (violão, voz, animação e esculhambação) e o galista Cadinho Faria, o “mago do violão”, que continua em Florianópolis/SC, “curtindo” o filho e o velho “0800”. Sexta-feira e sábado tem mais...
PS – Recebi carinhosa mensagem do talentoso cronista americano Mário Filho, o “Américo Coelho” do “Super Notícia”, o jornal mais lido do País. Assim: “Miguel, grande referência, ilibado, mago da crônica e que expressa o real sentido do jeito elite de ser e de viver”. E conta que o jornal “Lance” fez homenagem ao torcedor americano, publicando uma coluna sua. E arremata: “América, você foi e será sempre grande”. É isso aí, amigo e companheiro Marinho, o nosso querido e glorioso América é muito maior do que todos nós, seus torcedores, por mais importantes que sejam. Obrigado pelos imerecidos elogios.
ATÉ a próxima.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

DE LETRA- Nº 81

DE LETRA Nº 81 (SEXTA-FEIRA, 11-01-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Tudo como dantes no quartel do Coelho! Que tremenda bobeira! Na tarde de anteontem, o América pode ter jogado fora sua classificação para a segunda fase da Copa São Paulo de Futebol Júnior, ao ceder o empate no final da partida, depois de estar vencendo o Rio Preto/SP por dois a zero (gols de Wesley e André). Agora, no próximo domingo, tem de vencer, de qualquer maneira e placar, o São Bento/SP, com quem está dividindo a liderança do Grupo L, em Porto Feliz. Quanta desatenção! Tomara que ainda dê tempo. Esse negócio de sair prematuramente da importante competição é muito chato. Tem que repetir a dose, como em 1996, quando conquistou, com raro brilho, o título...
PENA ter este modesto cronista americano deixado o talentoso companheiro Mário Filho, o “Américo Coelho” do Super Notícia, o jornal mais lido do País, defendendo sozinho na crônica esportiva o nosso querido e glorioso América. Gostaria de estar do seu lado, mas, infelizmente, o Diário da Tarde virou um triste retrato na parede. O jovem está defendendo, com unhas e dentes, que o Futebol do América seja tratado, de novo, como antigamente. Na coluna de ontem (“A voz da arquibancada”), ele afirmou que o nosso América era o único clube a disputar todos os Campeonatos Mineiros, vez que, em 1925, o fraco, pobre e endividado Galinho/sem/esporas abandonou a competição, ao ser impiedosamente goleado pelo Coelhão (quatro a zero), na primeira rodada. Que vexame histórico. Foi o ano de nosso nono título seguido. Na ano seguinte, veio o histórico e inédito decacampeonato. Quanta esnobação. Coisas que só acontecem com o América...
O TEMPO está passando e, com ele, chegando a estréia do América no Módulo II do Campeonato Mineiro (dia 18 de fevereiro próximo, no Ipatingão, contra o Ideal). Reforços prometidos, mas, até agora, apenas o zagueiro Preto, bicampeão brasileiro com o também meu Santos. Estão falando em goleiro, um novo zagueiro, um lateral, um armador e um atacante. Então, que cheguem logo, para que o treinador Alemão arme a equipe que vai lutar pelo nosso retorno à divisão maior do futebol mineiro. Vamos lá, Coelho...
ENQUANTO isso, os americanos do meu Gutierrez seguem se deliciando com a nossa quase filarmônica, sob a firme direção do nosso líder, o grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, com sua barulhenta e afinada timba. Na noite de hoje tem o “ensaio geral” e na tarde/noite de amanhã, tudo no Bar do Dalmi, a apresentação de gala, com Antônio Orfeu Braúna (bandolim), Délio Gandra (violão, banjo, cavaquinho e causos), Nortinho (voz, violão, animação e esculhambação), Átila, Roberto, Farjalo (percussão) e outros.
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

DE LETRA Nº 80

DE LETRA Nº 80 (SEGUNDA-FEIRA, 07-01-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Depois de chegar no fundo do abismo, fora de qualquer competição importante (estadual ou nacional), só devendo disputar na atual temporada o Módulo II do Campeonato Mineiro e a Taça Minas Gerais (vexame histórico e inédito para um clube quase centenário), qualquer notícia boa enche de esperança a torcida americana (dias melhores virão). Como, por exemplo, a de ontem, na boa estréia da garotada na Copa São Paulo de Futebol Júnior, vencendo o Brasiliense (placar menor, gol de Wesley) e assumindo de “cara” a liderança de seu Grupo, vez que os outros dois concorrentes empataram. Agora é só administrar, em mais dois jogos. Vamos lá, garotada boa de bola...
O MEU Coelho foi o único dos mineiros a pegar um adversário bom (o tradicional Brasiliense de empresário/político forte em Brasília), já que a Raposinha/saltitante pegou o fraco Mirassol/SP e o fraco, pobre e endividado Galinho/sem/esporas enfrentou o igualmente fraco Maranhão/MA. A tabela da competição paulista é sempre assim, “arrebentando” o Coelho e privilegiando a “fuleira”, “fajuta” e protegida duplinha RapoGalo. Odiosa discriminação! Como se pode notar, não é apenas nas Minas Gerais que tal fenômeno acontece. Na “paulicéia desvairada”, também. Fazer o quê? Bola para frente, Coelho...
ENQUANTO isso, o meu querido e glorioso América está começando sua preparação para o Módulo II do Campeonato Mineiro. Um pouco tarde, vez que estréia no próximo dia 18 de fevereiro, quando enfrenta o Ideal, no Ipatingão. Deve montar uma nova equipe, vez que a diretoria está prometendo no mínimo oito reforços, para todos os setores do time que deu tanto vexame no ano passado (no gol, na defesa, no meio-de-campo e no ataque). Tomara que sejam bons reforços, que cheguem e assumam a posição. Nada daqueles reforços (?) anteriores, que vinham para cá ganhar dinheiro fácil e tomar o lugar da garotada feita em nossas categorias de base. A conferir...
ENQUANTO o Módulo II não chega, minha turma (maioria absoluta americana, é claro) continua “curtindo” as belas tardes de sábado no meu Gutierrez, com as primorosas apresentações da nossa quase filarmônica, que, anteontem, começou orquestra e terminou em duo. Na primeira parte, “show” dos músicos Délio das Graças Gandra (o americano/banguense bom de voz, violão, cavaquinho, banjo e de “causos”), Antônio Orfeu Braúna (bom de bandolim), Farjalo (percussionista exímio), Átila (idem, idem, com a mesma data) e o líder do grupo, o grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, com sua barulhenta e afinada timba. Duas ausências sentidas: do Nortinho (violão, voz, animação e esculhambação, no “estaleiro”, vez que torceu o pé) e do galista Cadinho Faria, o “mago do violão”, que está em Florianópolis/SC, “curtindo” seu filho que mora na linda cidade do tenista (ou ex, sei lá), Gustavo Kuerten, o nosso festejado Guga. E, na segunda parte, após paralisação forçada pelo Délio, “show” do duo formado pelo Jésus Brito e pelo Mário (voz e violão). No próximo sábado, a quase filarmônica deve estar completa novamente. É o que todos nós esperamos...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

DE LETRA - Nº 79

DE LETRA Nº 79 (SEXTA-FEIRA, 04-01-08)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Início de mais um ano, com todos

começando tudo novamente. É a velha rotina de todos os anos.

Para o meu querido e glorioso América, é, literalmente, começar

tudo de novo, do zero. E começou ontem, com a apresentação do

novo treinador (Alemão, mineiro de Lavras e amigo do Maradona,

que disputou a Copa do Mundo de 1990). Será que vai dar certo?

Para este modesto cronista, quem ganha jogos e conquista títulos

são os jogadores. Treinador só serve para, apenas e tão-somente,

treinar a equipe, escalá-la e fazer as substituições necessárias. Se

o treinador não atrapalhar, já estará bom demais. Sem um bom

elenco, nada de bom acontece. Resta, então, saber que elenco a

diretoria americana vai oferecer ao Alemão. Tomara que seja bom...

ESTÃO falando em, no mínimo, sete reforços. Correto, se tal

acontecer, vez que o atual elenco do América é dos mais fracos.

Praticamente o mesmo que deu tantos vexames no ano passado e

“matou” o torcedor americano de raiva e de vergonha. Alguns já

foram embora, outros podem seguir o mesmo caminho, para que

outros cheguem e honrem nossa quase centenária camisa gloriosa.

Pior é que o tempo conspira contra o América, vez que sua estréia
no Módulo II do Campeonato Mineiro será no próximo dia 18 de

fevereiro, no Ipatingão, contra o Ideal. Então, que cheguem logo

os falados reforços. Mas, que sejam reforços, mesmo, não aquela

“manjada” turma de aposentados, com data de validade vencida,

que só chega para ganhar dinheiro fácil e tomar o lugar da garotada

feita nas nossas categorias de base. Sem dinheiro, tem que haver

criatividade...

COISA ridícula essa “briguinha idiota” da “fuleira”, “fajuta”,

famigerada e protegida duplinha RapoGalo, por causa da bandeira

do Galinho entregue na premiação da São Silvestre de 2007, aos

quenianos Robert Cherriyot e Alice Timbilili. É o tal negócio: quem

não tem competência tem mais é que inventar moda (dizem que foi

jogada de marketing do meu amigo Ziza Valadares) e perder tempo

com “blá-blá-blá”...

PS – Em um especial exibido anteontem por uma emissora de televisão, o imortal Vinícius de Moraes, nosso “poeta maior”, afirmou não entender quem não aceitava ter ele deixado a poesia de livro para fazer poemas musicais. Deve ser por tal motivo que o amigo galista Cadinho Faria, o “mago do violão”, acha ser Carlos Drumonnd de Andrade nosso “poeta maior”. Ledo engano do exímio músico, que, na tarde de amanhã, vai brindar o meu Gutierrez com outra bela apresentação da nossa quase filarmônica, ao lado do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, Délio Gandra, Farjalo, Roberto, Átila, Denise Fonseca, Maestro Dinho e outros. Estou nessa! Imperdível...
ATÉ a próxima.