sexta-feira, 30 de maio de 2008

DE LETRA Nº 119

DE LETRA Nº 119 (SEXTA-FEIRA, 30-05-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O Módulo II do Campeonato Mineiro é tão insignificante que o meu querido e glorioso América recebeu as faixas de campeão, na noite de ontem, em nosso belo e confortável Independência, enfrentando o “cascudão” da Raposinha/saltitante. Deve ter sido um jogo de dar “calos nos olhos” (nem perdi meu precioso tempo, indo ao estádio ou ouvindo pelo radinho). O Coelho também jogou com uma equipe praticamente reserva, vez que não jogaram nada mais nada menos do que seis titulares: o goleiro Flávio, o lateral-direito Thiago Souza, o zagueiro Eduardo Teles, o armador Thiago Silva e os atacantes Euller e Douglas. A meu sentir, o América não foi feliz na escolha do adversário (deveria ter chamado um clube grande do eixo Rio/São Paulo). Conclusão: um joguinho e uma festa para pouco mais de dois mil torcedores. Fazer o quê?
NA MODESTA coluna anterior, errei, ao dar a relação dos nossos artilheiros no Módulo II. Na verdade, foi assim: Douglas (nove gols), Thiago Silva (oito), Euller (sete), Luciano (quatro), Júnior Negão, Maranhão, Fabrício Soares, Douglas Caê e Eduardo Teles (um, cada). Foram 12 vitórias, cinco empates e três derrotas, marcando 33 gols (média de 1,6 por jogo) e sofrendo 14 (0,7), com saldo de 19. E agora, Coelho? A festa acabou e vem aí a difícil e complicada Série C do Campeonato Brasileiro. Reforços já, Baltazar! Até agora só chegou o zagueiro Micão e renovaram os contratos do zagueiro Preto e do lateral-esquerdo Jean Baptista. Muito pouco para quem sonha com a Série B. Julho está chegando. No nosso caminho, Serra/ES, Cabofriense/RJ e Paulista/SP. Uma árdua missão...
ENQUANTO a Série C não chega, continuo “curtindo” a nossa quase filarmônica do Gutierrez, sempre bem comandada pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, com sua afinada e barulhenta timba. Na tarde/noite de amanhã, por causa do aniversário de um sobrinho, estarei ausente, mas, na noite de hoje, no “ensaio geral”, estarei firme no bar do agitado, nervoso e bravo galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo), aplaudindo talentosos músicos como Nortinho, Antônio Orfeu Braúna, Átila, Farjallo, Délio das Graças Gandra, Cadinho Faria (o “mago do violão”), Traul (a voz), Wagner, Joaquim Gonçalves Fonseca (o “rei das damas do Gutierrez” e pandeirista nas horas vagas) e outros. Hoje tem espetáculo? Tem sim senhor! E o palhaço quem é? Leitor amigo, favor não confundir a nossa banda com circo. Ela é bem melhor...
PS – Do espaço verde de meu modesto Blog internacional, mando um especial abraço ao aniversariante de amanhã (oba, tem, com certeza, o velho “guaraná”!), meu querido sobrinho Alexandre Quintino Santiago, ilibado Juiz de Direito da 16ª Vara Cível da Comarca de Belo Horizonte e grande americano, como, aliás, a maioria esmagadora das famílias Quintino e Santiago.
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 26 de maio de 2008

DE LETRA Nº 118

DE LETRA Nº 118 (SEGUNDA-FEIRA, 26-05-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Festa bonita fez o meu querido e glorioso América, na tarde de ontem, em nosso belo e confortável Independência, com mais de quatro mil americanos no estádio. Comemoração muito mais pela volta à divisão principal do futebol mineiro do que propriamente da conquista do Módulo II estadual, de boa campanha. Veja bem, leitor amigo: 12 vitórias, cinco empates e três derrotas, marcando 33 gols (média de 1,6 por partida) e sofrendo 14 (0,7), com saldo de 19. Com nove gols, o atacante Douglas foi o artilheiro da equipe, seguido do ainda lépido Euller (oito), Thiago Silva (sete), Luciano (quatro), Júnior Negão, Maranhão, Fabrício Soares, Douglas Caê e Eduardo Teles (um, cada). Valeu, Coelho! O “recreio” acabou! Agora é armar uma forte equipe para a difícil e complicada Série C do Campeonato Brasileiro. Reforços já, dinâmico presidente Antônio Baltazar! Parabéns a você e a seus abnegados dirigentes.
O AMIGO Antônio Orfeu Braúna, advogado, inspirado jornalista e delegado aposentado, pediu-me uma crônica a respeito de uma “escurinha” humilde e pequena (mais ou menos um metro e meio de altura), que sambou ao ritmo de nossa quase filarmônica, como se passista de escola de samba fosse. Não dei conta, por falta de inspiração e competência. Sem perder tempo, o inspirado amigo Cadinho Faria, o “mago do violão”, leitor assíduo de meu modesto Blog internacional, escreveu esta beleza: “Miguel, eu estava lá e vi. Aquele corpo miúdo rebolando, como que querendo botar para fora sua miséria e desilusão. Feito uma pobre chacrete de bar, freneticamente sintonizada no ritmo da banda, dando as costas para os olhares preconceituosos e debochados. O circo da vida só é entendido e apreciado pelos que nunca perderam a criança que resiste na gente, com sua pureza e inocência. Aquela que não distingue as pessoas pela cor ou condição social. Os que não têm esse olhar da infância, estão condenados ao inferno da hipocrisia social. Eu estava lá e vi uma mulher voltar a ser criança, pura e inocente como há muito tempo não é mais”. Valeu, Cadinho! Quanta sensibilidade! Gostou, Braúna? Eu gostei muito...
PS – Comemorei o título antecipado e a volta do meu América à elite do futebol mineiro, na tarde/noite de sábado (na noite de sexta-feira não teve o “ensaio geral”, pela ausência do Nortinho), no bar do agitado galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo), ao ritmo alucinante da nossa quase filarmônica do Gutierrez, sempre bem conduzida pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito (o nosso também Santos, que vexame, hein, “cair de quatro” diante da inofensiva Raposinha/saltitante?), com sua afinada e barulhenta timba. E, a despeito de alguns desfalques (Cadinho Faria, o “mago do violão”, Roberto, Traul, Farjallo e outros), “show” dos talentosos músicos Nortinho, Antônio Orfeu Braúna, Délio das Graças Gandra, Átila e Joaquim Gonçalves Fonseca, o “rei das damas do Gutierrez”. No próximo final de semana tem mais. Ótimo...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 23 de maio de 2008

DE LETRA Nº 117

DE LETRA Nº 117 (SEXTA-FEIRA, 23-05-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Tranqüilidade total. Com o título do Módulo II do Campeonato Mineiro assegurado com uma rodada de antecipação, o meu querido e glorioso América encerra sua participação na competição na tarde de depois de amanhã, em nosso belo e confortável Independência, recebendo o Ideal/Ipatinga e fazendo muita festa. O título não é o mais importante a ser comemorado e, sim, o retorno à divisão principal do futebol mineiro. No próximo ano, sim, teremos um campeonato estadual de verdade, vez que, competição caseira sem a presença do glorioso e quase centenário América, não vale nadinha. Fica, como a de 2008, totalmente insípida e descolorida. Ora, quem gosta de mulher fria e de cerveja quente?
DEPOIS da festança (faixa de campeão, volta olímpica, etecétera), a nossa dinâmica diretoria deve começar a montar uma nova e forte equipe, bem melhor do que a atual, vez que a Série C do Campeonato Brasileiro é bem mais difícil e complicada do que o Módulo II. Estão falando em nada mais nada menos do que oito reforços. O primeiro já chegou: o forte e alto zagueiro Micão (mais de um metro e noventa), que já brilhou no Vila Nova/Nova Lima e no Guarani/Divinópolis. Importante reforço, pois o que o América vem levando de gols em bolas altas é uma gracinha. E estão falando, ainda, em um contrato maior para o treinador Alemão. Finalmente estão tratando o América com seriedade. Até dinheiro tem no clube, com bons patrocinadores. O “Planeta América” está chegando. O novo Independência, também. Tudo isso “mata” a concorrência de inveja...
QUE “papelão” fizeram o Flamengo e o também meu Santos na Libertadores, sendo eliminados, no Maracanã e na Vila Belmiro, pelo América do México. Será que o Urubu e o Peixe imaginaram que se tratava do tradicional América mineiro? Só se for! Ora, o Flamengo poderia perder até por uma diferença de dois gols (levou três) e o Santos teria que vencer por três gols de diferença (por dois a decisão iria para a “loteria” dos pênaltis), mas só marcou um golzinho chorado. Agora restou apenas o também meu Fluminense representando o futebol brasileiro na competição. O Boca vem aí! Vamos vingar a Raposinha/saltitante, Fluzão? Tóquio é logo ali...
PS – Oba, mais um final de semana! E, com ele, uma das referências do meu Gutierrez, a nossa quase filarmônica, sempre bem comandada pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, com sua afinada e barulhenta timba. Na noite de hoje tem o “ensaio geral” e, na tarde/noite de amanhã, a “apresentação de gala”, tudo no bar do agitado e preocupado galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo). Tem Nortinho (voz e violão), Antônio Orfeu Braúna (bandolim), Cadinho Faria (o “mago do violão”), Délio das Graças Gandra (violão, voz, cavaquinho e banjo), Traul (a voz), Joaquim Gonçalves Fonseca (o rei das damas do Gutierrez), Átila, Farjallo (percussionistas) e outros. Mais uma vez, o ausente será o pandeirista Roberto, ainda se recuperando em casa das sérias lesões. Brincar com cachorro bravo dá nisso...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 19 de maio de 2008

DE LETRA N° 116

DE LETRA 116 (SEGUNDA-FEIRA, 19-05-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Desde a década de 70, pela segunda vez, o torcedor americano não teve o direito de soltar o grito de “campeão” dentro de um estádio. Em 1971, após vencer, na noite de sábado, o Uberlândia, no Mineirão (com “show” e belos gols de “bicicleta” do fantástico Jair Bala), o meu querido e glorioso América teve que esperar, no dia seguinte, a vitória do fraco, pobre e endividado Galinho/sem/esporas contra a Raposinha/saltitante, para ficar com o título estadual (invicto). E agora, para confirmar o título antecipado do Módulo II do Campeonato Mineiro, teve que esperar, na tarde de ontem, o “tropeço” da Caldense, em Itaúna. Tudo bem, valeu a conquista e o retorno à divisão principal do futebol mineiro. Agora, é encerrar a participação na competição, fazendo um “amistoso de luxo” contra o Ideal/Ipatinga, em nosso belo e confortável Independência. E começar a se preparar para a Série C do Campeonato Brasileiro, que começa no início de julho próximo, com uma equipe totalmente remodelada. O alvo do Coelho doravante passa a ser a Série B do próximo ano. Não podemos perder essa oportunidade de ouro que chegou bem antes do que muitos incrédulos imaginavam. Valeu dinâmico presidente Antônio Baltazar! Valeu igualmente dinâmicos dirigentes!
AO CONFERIR a classificação do Módulo II após a rodada de ontem, dá até um friozinho na espinha, vez que, se o América (38 pontos) perdesse seis pontos no TJD pela falada escalação de um jogador com três cartões amarelos, poderia perder o título para o Uberlândia (33). Ainda bem que tudo não passou de um “terrorismo barato” armado por alguém fora do meu clube. Está tudo certo como dois e dois são quatro! Agora é só comemorar e esperar pela Série C do Brasileirão. O Mecão vai enfrentar, na primeira das quatro fases, no Grupo 11, Cabofriense/RJ, Paulista de Jundiaí/SP e Serra/ES. Os dois primeiros passam para a segunda fase. Dureza! A torcida espera um elenco forte, presidente Baltazar. A chance está aí. Não podemos bobear...
PS – Enquanto o torcedor americano segue “secando” os rivais caseiros (o Tigre perdeu as duas primeiras no Brasileirão, o Galinho empatou as duas e a Raposina “suou” para marcar um golzinho solteiro no “cascudão” do Botafogo/RJ), a nossa quase filarmônica do Gutierrez continua “bombando” no bar do agitado galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo), na noite de sexta-feira e na tarde/noite de sábado, sob o firme comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito. Sábado apareceu cada “lube-lube” de lascar, como diria o flamenguista Zé Carlos (da CEF da Rua Tupinambás), como um “cruzeirense” cantando e rebolando e uma “escurinha” pequena (pouco mais de um metro e meio) sambando o tempo todo, como se fosse uma sambista de escola de samba. Depois de muito rebolar, humildemente agradeceu a compreensão da banda e saiu toda feliz para pegar o metrô e ir para a sua residência. Foi bonito! O Orfeu Braúna (o do bandolim) se emocionou e pediu que eu escrevesse uma crônica a respeito. Não deu, amigo: faltou-me inspiração...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 16 de maio de 2008

DE LETRA Nº 115

DE LETRA Nº 115 (SEXTA-FEIRA, 16-05-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Contra tudo e contra todos, enfrentando “terrorismo” da Federação Mineira de Futebol (o que é isso, amigo e presidente Paulo Sérgio Miranda Schettini?) e de parte da mídia esportiva, o meu querido e glorioso América garantiu, em menos tempo do que muita gente imaginava, com uma rodada de antecipação, seu retorno à divisão principal do futebol mineiro. Agora, só falta o título, que pode vir na tarde de depois de amanhã (se a Caldense “tropeçar” em Itaúna) ou na tarde do próximo dia 25, quando o Coelho recebe, na derradeira rodada, o Ideal/Ipatinga, em seu belo e confortável Independência. Grande vantagem? Ora, título é título, qualquer que seja. O Mecão só enfrentou equipes da interlândia? Por acaso, a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo não enfrentou também apenas times da interlândia no Campeonato Mineiro? Se o meu Coelhão não pode comemorar seu título, a Raposinha/saltitante também não pode comemorar o dela. Pior é o fraco, pobre e endividado Galinho/sem/esporas que não vai conquistar nadinha no ano de seu centenário, a não ser título protestado. Ou será que essa gente galista imagina que o clube pode conquistar o título do Brasileirão de 2008? Oba, Papai Noel existe! Em assim sendo, cadê o presente? Em dezembro vocês vão ver...
A SEMANA foi ótima para a imensa família americana. Na terça-feira, uma goleada (cinco a zero) no Tribunal de Justiça Desportiva (queriam tirar seis pontos do América, ao argumento de que escalou um atleta irregularmente). E, no dia seguinte, festa no Gigante do Horto, com a vitória (placar menor contra o Valério) que nos levou de volta à elite do futebol mineiro. No ano que vem vocês vão ver o América. Cuidado, duplinha RapoGalo! Foi bonito e emocionante ver a torcida fazendo festa na arquibancada e os atletas, que sequer americanos são, no gramado. Valeu, dinâmico presidente Antônio Baltazar e seus leais e igualmente competentes companheiros de diretoria! Agora, é montar um elenco mais forte ainda, para conquistar a Série C do Campeonato Brasileiro. Brevemente, o América estará de volta à Série A. Saravá!
PS – Agora é só comemorar, “curtindo” a nossa quase filarmônica do Gutierrez, na noite de hoje (“ensaio geral”) e na tarde/noite de amanhã (“apresentação de gala”), no Bar do agitado e triste galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo), sob a firme batuta do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito com a sua afinada e barulhenta timba (alô, Jacutinga, terra de muros baixos e mulheres bonitas!) e contando com talentosos músicos como Antônio Orfeu Braúna (bandolim), Nortinho (violão e voz), Délio das Graças Gandra (violão, bandolim, banjo e voz), Cadinho Faria (o “mago do violão”), Farjallo, Átila, Bizzo, Joaquim Gonçalves Fonseca (o “rei das damas” do Gutierrez), Traul (a voz), Wagner e outros. Ainda não contaremos com o Roberto, que permanece no “estaleiro”, todo “quebrado”, sendo tratado (e bem) pela sua inseparável Dirce. Volte rápido, Roberto...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

DE LETRA Nº 114

DE LETRA Nº 114 (SEGUNDA-FEIRA, 12-05-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Nem a fria manhã de ontem, o pênalti perdido pelo Euller e as incontáveis oportunidades perdidas evitaram a goleada do meu querido e glorioso América (quatro a dois no União Luziense), em Santa Luzia. Dois gols do artilheiro Douglas, um do ainda lépido atacante Euller e outro do zagueiro Eduardo Teles. Tranqüilo na liderança do Módulo II do Campeonato Mineiro, o Mecão está com tudo nas mãos para ficar com o título e retornar à divisão de elite do futebol mineiro, já que seus derradeiros jogos (Valério na noite de quarta-feira e Ideal/Ipatinga na tarde do dia 25) serão no nosso belo e confortável Independência. Só não fica com o título se não quiser. O time cresceu e jogou bem ontem, como testemunharam meu irmão José Marcos, meus sobrinhos José Neto e Felipe e os amigos Jésus Brito, Joaquim Fonseca e José Américo, que estão com o América onde ele estiver. Corajosos, os jovens...
NOSSA situação (hoje, 38 pontos) está tão tranqüila que, mesmo perdendo os falados nove pontos amanhã no Tribunal de Justiça Desportiva (seis pela improvável escalação do zagueiro Fabrício Soares com três cartões amarelos e três pela desistência do Passense), continuaria na liderança da competição, já que a União Recreativa dos Trabalhadores perderia 12 pontos (seis por escalar jogador irregularmente e seis por causa da Passense), a Caldense, o Araxá, o Itaúna e o Uberlândia três (por causa da Passense). Então, a classificação ficaria assim: América (29 pontos), Uberlândia (27), Itaúna (27), Caldense (26) e Araxá (26), ao passo que a URT poderia ficar com apenas 14. De se registrar que o Ideal (está hoje com 25 pontos) recebe, hoje, a Caldense. Portanto, ainda sem preocupação. Tudo a ser conferido amanhã, no “tapetão”. O América tem afirmado que sua defesa está guardada “a sete chaves”. Espero que ela seja encontrada a tempo...
PS – Enquanto isso, a nossa quase filarmônica continua agitando o final de semana do meu Gutierrez, sempre sob a firme batuta do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta. Na noite de sexta-feira foi no bar do agitado galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo) e na tarde/noite de sábado em minha residência, na comemoração de meus 64 anos de idade. Que festa incrível! Além de meus familiares (o magistrado Guilherme veio de Itajubá e a jornalista Verônica de Brasília) e amigos, estiveram presentes os talentosos músicos Antônio Orfeu Braúna, Nortinho, Délio das Graças Gandra, Farjallo, Átila, Bizzo e outros. Cantamos até o hino do América. Deram o “bolo” Rocha (deveria estar no “0800” do sítio de sua filha em Lagoa Santa), Roberto (ainda no “estaleiro”) e Cadinho Faria (o “mago do violão”), que estava dando um “show” em um clube campestre no mesmo horário. O bolo de verdade foi, mais uma vez, presente do advogado Almir Garcia. No ano que vem tem mais “chope e dança” (cuidado com a pronúncia, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional).
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 9 de maio de 2008

DE LETRA Nº 113

DE LETRA Nº 113 (SEXTA-FEIRA, 09-05-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O Campeonato Brasileiro começa amanhã, infelizmente, sem o meu querido e glorioso América, que começa, em julho próximo, a árdua disputa da Série C, com o também mineiro Ituiutaba e o “carioca” Tupi/Juiz de Fora. Para acompanhar, somente nos estádios e no meu velho aparelho (de rádio, bem entendido). Mesmo assim, como faço anualmente, assinei o tal “pay-per-view”, apenas para torcer pelos também meus Santos e Fluminense e para “secar” a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo. Sem dúvida, será um vexame atrás do outro, vez que a duplinha só ganha o “Campeonato Rural”, como gosta de dizer o falante dirigente estrelado do sobrenome emprestado José de Oliveira Costa (Perrela, pelo que sei, é sobrenome do conhecido advogado e amigo Marcos Perrela). Já imaginou, caro e atento leitor de meu modesto Blog Internacional, se o Zé Migué desprezasse o Santiago e passasse a se chamar Miguel Ângelo Arantes do Nascimento? Seria simplesmente ridículo...
MAS, por enquanto, a única preocupação do torcedor americano é com a fase decisiva do Módulo II do Campeonato Mineiro, faltando somente três rodadas. Na liderança da competição, o meu América pega, ainda, o União Luziense (na manhã de domingo, na vizinha Santa Luzia), o Valério (na noite do dia 14, no nosso belo e confortável Independência) e o Ideal/Ipatinga (na tarde do dia 25, no mesmo logradouro). Não tem conversa: mais nove pontos e o título da competição, sem a preocupação dos possíveis nove pontos que o nosso clube pode perder no “tapetão” (leia-se Tribunal de Justiça Desportiva), na noite da próxima terça-feira, pela desistência do Passense e a falada (ainda não provada) escalação irregular do zagueiro Fabrício Soares, com três cartões amarelos, na partida contra a União Recreativa dos Trabalhadores. Prefiro não acreditar (vou dar uma de São Tomé). Mas, se realmente for verdade, seria coisa de time amador, o que, acredito, não é o caso do meu glorioso América, bandeira do futebol brasileiro...
PS – Nem da nossa organizada quase filarmônica do Gutierrez, que, sob a firme batuta do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, com sua afinada e barulhenta timba, volta a encantar o bairro, na noite de hoje (“ensaio geral”) e na tarde de amanhã (apresentação de gala), no bar do agitado galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo), contando com talentosos músicos como Nortinho (violão e voz), Antônio Orfeu Braúna (bandolim), Cadinho Faria (o “mago do violão”), Traul (a voz), Délio das Graças Gandra (banjo, cavaquinho, violão e voz), Joaquim Gonçalves Fonseca (o “rei das damas do Gutierrez”), Átila e Farjallo, três exímios percussionistas. Ausência sentida será a do Roberto (pandeiro), que continua se recuperando em casa, todo “quebrado”, sob a vigilância de sua inseparável Dirce. Dá nisso, atleticano Roberto, brincar com cachorro grande! Que “cachorrada”, hein? Prefiro brincar com o meu Léo, um cãozinho poodle inofensivo...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 5 de maio de 2008

DE LETRA Nº 112

DE LETRA Nº 112 (SEGUNDA-FEIRA, 05-05-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Faltam apenas três rodadas para o encerramento do Módulo II do Campeonato Mineiro. Ao meu querido e glorioso América restam três jogos, todos em Belo Horizonte: União Luziense/Santa Luzia (na tarde de sábado, no Mineirão), Valério (no dia 14, no Independência) e Ideal/Ipatinga (no dia 25, no Gigante do Horto). Na liderança isolada, o Coelho está em uma situação tranqüila, mesmo devendo perder os três pontos da vitória sobre a Passense (desistiu do campeonato) e podendo perder outros seis (ufa, nove ao todo!) pela possível escalação irregular do zagueiro Fabrício Soares, com três cartões amarelos. Se tal acontecer, por amadorismo puro, diga-se de passagem, serei obrigado a dar razão ao amigo galista Cadinho Faria, o “mago do violão”, para quem, “todo torcedor quer que seu time tire um coelho da cartola”, mas “é melhor tirar do Coelho cartolas”. Sim, em sendo verdade (o Tribunal de Justiça Desportiva ainda vai decidir o caso), o “cartola” que teria cometido tal imperdoável erro deveria ser mandado para o Iraque...
O QUE não pode acontecer nesta reta final da competição são os valiosos pontos perdidos em casa, como ocorreu nos melancólicos empates contra a União Recreativa dos Trabalhadores e o Poços de Caldas. De lascar! Quatro pontos perdidos em casa, para duas modestas equipes da interlândia! Como tem perdido oportunidades criadas o meu Coelho! Anteontem, no segundo tempo (no primeiro o América não “entrou em campo”), foi uma atrás da outra, fazendo “cartaz” do goleiro adversário...
SÓ “curtindo” a nossa quase filarmônica do Gutierrez, que, na noite da última sexta-feira, sob o firme comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, agitou o bar do galista agitado Toninho Afonso (Rua Américo Macedo). No sábado, por causa do jogo do meu América, como diretor/presidente da banda, dei folga para os talentosos músicos Orfeu Braúna, Nortinho, Átila, Traul, Farjallo e outros. Mas, no próximo final de semana tem mais, em dose dupla (na noite de sexta-feira e na tarde de sábado)...
PS – Que “pisada de bola” deu o jornal “Super Notícia”, que leio diariamente, em sua edição de hoje! Se já não bastasse a ausência da coluna do grande americano Mário Filho (“Américo Coelho”), não deu uma linha sequer do meu desprotegido América. Seis páginas do joguinho desinteressante da “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo (quanto exagero!), a coluna do amigo Chico Maia e os títulos estaduais do Coritiba, do Flamengo e do Palmeiras. Quem diria, o Coxa, o Urubu e o Porco tendo mais prestígio do que o nosso Coelho, em um jornal mineiro! Que porcaria de coxa fedorenta! Enquanto isso, os jornais de Curitiba, do Rio de Janeiro e de São Paulo nada falaram (ou quase nada) da decisão mineira. Ora, quem quiser ler a respeito de Coritiba, Flamengo e Palmeiras que compre jornais de suas cidades. É aquela velha estória contada pelos antigos: quem se abaixa muito acaba mostrando o “bumbum”...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 2 de maio de 2008

DE LETRA - Nº 111

DE LETRA Nº 111 (SEXTA-FEIRA, 02-05-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Ai, ai, ai, ai, está chegando a hora! Falta muito pouco, muito pouco mesmo, como dizia o saudoso narrador esportivo Geraldo José de Almeida (“olha lá, olha lá...”). Dias separam o meu querido e glorioso América do retorno à divisão principal do futebol mineiro. Faltam apenas cinco rodadas para o término do Módulo II do Campeonato Mineiro (ou quatro, sei lá, dependendo da desistência do Passense, de Passos). Nossos derradeiros jogos são: Poços de Caldas (na tarde de amanhã, no Independência), União Luziense (na manhã do dia 11, em Santa Luzia), Valério (na noite do dia 14, no Gigante do Horto), Passense (na tarde do dia 18, em Passos) e Ideal/Ipatinga (na tarde do dia 25, no Independência). Três jogos em casa e dois fora. O Coelho só não volta se não quiser. O “sapo não lava o pé, não lava porque não quer, ele mora na lagoa, não lava o pé porque não quer”. Coelho, vamos lavar o pé? Comer cenoura, bem entendido. A “faca e o queijo” estão à sua disposição...
E O meu América já está com seis pontos a mais do que o segundo colocado e sete a mais do que o terceiro. Nossos últimos adversários são mais fáceis do que os deles. Portanto, nem os falados seis pontos que o Coelho poderia perder no Tribunal de Justiça Desportivo (possível escalação do zagueiro Fabrício Soares com três cartões amarelos) preocupam mais. Se for verdade o “amadorismo total”, o América iria dividir a liderança da competição com o Araxá (sobem os dois primeiros). E, cá para nós, deixar de vencer Poços de Caldas, União Luziense, Valério, Passense e Ideal seria uma vergonha absurda e intolerável. Vencê-los é a nossa obrigação. Jogando como na noite da última quarta-feira, quando derrotou a Caldense (dois a zero, no Independência), vence, com facilidade, os cinco derradeiros jogos. Portanto, a meu modesto sentir, o Coelhão está voltando, para tristeza e pavor da “fajuta”, “fuleira”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo. Ora, nunca vi campeonato estadual sem o América, sua maior tradição...
ENQUANTO não chega o momento da comemoração, sigo “curtindo” a nossa quase filarmônica do Gutierrez, que, na noite de hoje, faz o seu tradicional “ensaio geral”, no Bar do agitado galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo), sob o firme comando do nosso líder, o grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta. Na tarde de amanhã, por causa do jogo do América (prioridade absoluta da maioria americana da banda), não teremos a “apresentação de gala”, que fica para o próximo sábado. Hoje, espero contar com os talentosos músicos Antônio Orfeu Braúna (bandolim), Nortinho (voz e violão), Cadinho Faria (o “mago do violão”), Délio das Graças Gandra (músico polivalente dos sete instrumentos), Roberto da Dirce, Átila, Farjallo, Joaquim Gonçalves Fonseca (o quarteto da percussão), Traul (a voz) e outros (se ninguém der o “bolo”, bem entendido). Como diretor/presidente da banda, vou colocar “cartão de ponto”. Aí, quero ver quem vai “gazetear”...
ATÉ a próxima.