quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 343 (SEXTA-FEIRA, 01-01-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Por ter publicado a coluna de quarta-feira no dia anterior e a de sexta-feira hoje, o caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional pode estar imaginando que fiquei “pirado de vez”. Nada disso! Então, explico: não sei passar a coluna para o Blog, missão exclusiva da Rita Maria, que viajou com a Verônica Lima para Caxambu/Sul de Minas, para “curtir” o feriadão de fim de ano. Só sei redigir, o que já acho muito. Na próxima semana tudo voltará ao normal. Computador, para mim, funciona como a velha máquina de escrever. Já era assim, na minha época no extinto jornal “Diário da Tarde” (de 1973 a 2006). Já estou velho para aprender novas coisas (ou usado, sei lá)...
ATÉ o momento em que redigi esta coluna (quarta-feira), só faltava a renovação do contrato do zagueiro/capitão Wellington Paulo. Os principais jogadores já estavam de contratos novos, como o goleiro Flávio, o atacante Bruno Mineiro (será que fica?), o lateral-direito Evanilson, o zagueiro Preto e outros. Já chegaram alguns reforços. Os últimos, o goleiro Gleguer e o atacante Laécio. Agora, só falta o treinador Marco Aurélio armar o meu querido e glorioso América para a difícil temporada de 2010, que começa no próximo dia 24 (tem Galinho no Mineirão), com o Campeonato Mineiro. Depois, tem o Campeonato Brasileiro da Série B. Um ano inteiro, de janeiro a dezembro. Vamos lá, Coelho!
NÃO estou entendendo mais nada! O uruguaio Ghiggia na calçada da fama do Maracanã! Que absurdo! Deixou a marca de seus pés no estádio, ao lado dos pés do genial Pelé e do fenômeno Mané Garrincha, nossos dois maiores ídolos. Ora, o “gringo” calou o Maraca em 1950, fazendo todo brasileiro chorar, ao marcar o gol do Uruguai na final da Copa do Mundo (o Brasil perdeu o título de virada, quando jogava por um simples empate). Passou a ser odiado por todos os brasileiros, virando “pessoa não grata”. Agora, na calçada da fama? Parece brincadeira, mas é a pura verdade...
PS – O que não é de brincadeira (é a pura verdade) é a nossa quase filarmônica do Gutierrez, sempre bem comandada pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, que, na tarde de sábado, dará seu primeiro “show” no ano que está começando, no bar do agitado galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo). Uma banda renovada, por causa da saída de alguns talentosos músicos. “Dissidentes gazeteiros”, que hoje tocam no bar do Geraldin da Cida (Rua Rio Negro, quase esquina de Rua Brumadinho, Bairro Prado). Ou a minha turma se une ou a banda vai acabar, o que seria uma pena. Gente, para quê vaidade? Afinal, todos somos iguais. Ninguém é melhor do que ninguém. Tem que haver mais compreensão e amor no coração. Espíritos desarmados. Somente isso e seremos todos felizes. Se música é pura harmonia, por quê não também na nossa banda? Fica registrada aqui a minha desilusão...
ATÉ a próxima.

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 342 (QUARTA-FEIRA, 30-12-09)
MIGUEL SANTIAGO
“FOI um domingo para ser esquecido! O Roberval Rocha, para variar, não viu nada. Também pudera, estava ausente, curtindo o tradicional 0800 no sítio de uma das filhas. O mano Domingos Afonso tem razão, quando diz que tudo de errado na turma só acontece na sua ausência. Ele estava retornando de sua Conceição do Mato Dentro, da merecida festa do Cadinho Faria, o “mago do violão”, que recebeu, sábado, o título de Cidadão Honorário da histórica cidade.
POIS bem! No meio da tarde, por volta das 15 horas, o bar dos amigos Dalmi e Chiquinho ainda estava vazio. A barulhenta turma dos cruzeirenses estava por chegar. Na calçada, o atleticano Caíque Cortes “massacrava” o cruzeirense e professor de Matemática Vladimir (jogo de gamão), em uma mesa. Na mesa do lado, estavam os desolados americanos Zé Migué, o mano Zé Marcos e o amigo Jésus Lima, naturalmente, lamentando o vexame histórico do nosso glorioso América, praticamente na Segundona mineira.
NO interior do bar, estavam os amigos Zé Carlos (CEF), o simpático e unido casal Roberto e Dirce, o João da Banca, o Dalmi e o Chiquinho. E, de repente, nada mais do que de repente, chegou uma “visita indesejada”, bem pior do que “lube-lube”. Dois jovens. Enquanto um ficou estrategicamente do lado de fora, o outro entrou no recinto e pediu um copo de água ao Chiquinho, que sequer tomou todo.
RAPIDAMENTE, sacou de uma arma. Alguém disse (depois, bem entendido) que se tratava de uma garrucha velha que sequer deveria ter bala. Mas, como ter certeza, naquele momento de sufoco? “Eu só quero dinheiro e celular”, esbravejou o larápio! “O meu, não”, pensou a Dirce, que foi correndo para o banheiro. Quanta coragem! O bandido deu um soco na porta e ameaçou: “se chamar a polícia eu atiro”. Roubou os celulares do Roberto, do João e do Caíque.
COMO “marinheiro de primeira viagem” (jamais havia presenciado um assalto na vida), imaginei que a melhor reação seria a de sair correndo do local. Claro que não era! Deveria ter agido como o Zé Marcos, que, sem camisa, ficou apenas olhando e ainda disse, apontando para o interior do bar, que era um assalto. Mas, como não dá para se raciocinar em momentos assim, saí em disparada...
QUASE atrapalhei o gamão da dupla Caíque e Vladimir, derrubando a mesa. Alguém gritou: “Zé Migué, a corrida de São Silvestre é no final do ano”. Nunca imaginei que um “ancião” de 63 anos pudesse correr tanto! Olhei para trás e vi o “negão correndo na minha direção com o “trabuco” na mão. Pensei rápido: chegou a minha hora. Minha sorte é que o bandido estava em fuga alucinada e pegou a esquerda da Rua Andrade Neves.
NO meio do trajeto, senti um vento forte nas costas. Era o Jésus, que passou por mim como um relâmpago. Vai correr assim nas “profundas do inferno”! Quando o assaltante desceu o “morro”, “ganhando trecho”, procurei o Jésus. O amigo estava escondido atrás de um caminhão. Voltamos ao bar. Foi a primeira vez que ninguém ouviu o Zé Carlos gritar “na glória”. Depois (sempre depois), o Dalmi afirmou que quase deu uma cadeirada no “alto da sinagoga” do meliante. O assunto, como não poderia deixar de ser, ocupou o restante de nossa tarde. Deve ser assunto para semana toda...”.
NOTA do autor: esta coluna foi escrita há dois anos. Como não foi publicada (ainda não tinha Blog, criado depois pela Verônica Lima e pelo Cadinho Faria), o que só agora estou fazendo, a pedido de vários amigos que não a leram. Seu título original foi “Tarde quente de domingo. Que pavor!”. Realmente, um domingo para ser esquecido...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 341 (SEGUNDA-FEIRA, 28-12-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Não sou daqueles que criticam o excesso de jogos, na telinha, no rádio ou nos estádios. Gosto muito do velho ludopédio e, confesso, já estar com saudade de ver o esférico rolando na grama verde. Que coisa mais chata após o término do Campeonato Brasileiro (das três Séries, bem entendido), nada de futebol. Mas, o sofrimento está chegando ao final, já que no próximo domingo começa a Copa São Paulo de Futebol Júnior. E o meu querido e glorioso América, mais uma vez, estará presente na importante competição.
O MEU América vai tentar o bicampeonato, já que conquistou o título em 1996, derrotando, na grande final, uma inofensiva Raposinha, o que não foi vantagem alguma, por se tratar de uma velha “freguesinha de caderno”, nas Minas Gerais e em competições nacionais. De se registrar que, na final da extinta Copa Sul/Minas, derrotou a mesma adversária, com direito a “golaço” do Álvaro Pelé, que hoje brilha no futebol europeu (acho que na Suécia). Será um bom momento de acompanhar a juventude que o América está preparando para um futuro breve. Pena que a “Copinha” é para jovens com idade de juvenil. Se fosse de júnior, seria uma “barbada”, já que o Coelho é o atual bicampeão mineiro da categoria. De qualquer maneira, vai valer a pena ficar ligado na “telinha”...
JÁ no profissional, o meu América continua nos preparativos para o Campeonato Mineiro. Com os novos reforços (outros virão), o treinador Marco Aurélio segue armando a equipe, que estreia no final de janeiro, pegando, logo de “cara”, o Galinho/sem/esporas, nosso maior rival, uma rivalidade que começou no já longínquo 1912, quando o meu clube foi fundado. O Galinho pode esperar, pois o Coelhão vem aí...
PS – Quem não pode esperar é a nossa quase filarmônica do Gutierrez, que, sábado e domingo, voltou a “bombar” no bar do agitado galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo), com os talentosos músicos Jésus Wagner Marques Brito (o americano/santista da timba afinada e barulhenta), Odilon Teixeira (violão e voz), Délio das Graças Gandra (o americano/banguense bom de voz, violão e “causos”), Roberto (e sua inseparável Dirce), Traul (a voz), Rogerinho (percussão) e outros. Faltaram, é claro, os “gazeteiros” Zé Lino (violão, voz, digo, vozeirão) e Cadinho Faria (o atleticano “mago do violão”). Quem sabe, eles estarão presentes no próximo ano, digo, no sábado que vem? Tomara, é o que toda a nossa turma espera...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 340 (SEXTA-FEIRA, 25-12-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Mais uma vez, é Natal, festa maior da cristandade. Sei que o Bom Velhinho desceu ontem pela chaminé invisível de nossos corações, deixando-nos presentes raros que não são encontrados em lojas, tais como amor, paz e solidariedade. Como não escrevi a minha carta ao Papai Noel (tais pedidos foram feitos com o coração), deixo, hoje, como americano, uma especial. O presente que todo americano quer é que, no próximo ano, o nosso querido e glorioso América tenha uma temporada dos nossos sonhos, brilhando no Campeonato Mineiro e, se possível, brilhe mais ainda no Campeonato Brasileiro da Série B, sendo campeão (no caso, bi) ou ficando entre os quatro primeiros colocados, retornando, assim, ao Brasileirão, em 2011. Seria o maior presente que todo americano gostaria de receber. Querido Papai Noel...
E, pelas declarações entusiasmadas de nossos dinâmicos e abnegados dirigentes, acho que tudo isso pode virar realidade. A entrevista dada pelo presidente Marcus Salum, na noite da última terça-feira, no programa do companheiro e amigo Son Salvador (Canal 22, TV Horizonte), deixou-me entusiasmado. O América que, disputou a Série C (grande campeão) com um time de Série B, vai disputar a Série B com um time de Série A. Correto, Salum. Promessa, em minha querida Abre Campo, é dívida. Por favor, não iluda o hoje feliz torcedor americano. O América está renovando aos poucos os contratos de seus principais jogadores e está trazendo bons reforços. Um novo e forte América está sendo desenhado, fazendo o torcedor acreditar e sonhar. Dias melhores virão. Vamos “arregaçar as mangas da camisa”, Salum e seus outros seis presidentes do clube. O América precisa voltar a ser a maior força do futebol mineiro. Isso só será possível se houver um trabalho sério e inteligente. Tem nada de impossível, vez que, a meu sentir, impossível sempre foi o que demora um pouco mais...
PS – Enquanto isso, passado o Natal, a minha turma já está preparada para mais um sábado daqueles, no bar do agitado galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo), quando deve acontecer mais um “show” da nossa quase filarmônica do Gutierrez, sempre bem comandada pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta. Ultimamente, ele e o Odilon Teixeira (violão e voz) garantem a “festa”, com uma música de alto nível. Quem vier para compor a banda será bem recebido, como Thiago Balbino (bandolim), Alemão, Átila, Roberto (percussão), Délio Gandra (violão e voz), Zé Lino (idem) e outros. O problema é que a música não pode faltar e nem parar...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 339 (QUARTA-FEIRA, 23-12-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, o dia é de amenidades, casos e “causos”, ficando o meu querido e glorioso América e a nossa quase filarmônica do Gutierrez para as colunas de segunda e sexta. O dia é, também, para divulgar o belo poema do amigo galista Cadinho Faria (o “mago do violão”), “O colecionador”, inspirado no meu saudoso irmão Domingos Afonso, que nos deixou tristes no último dia 14, com a sua prematura partida: “Santiago criou o seu mundo/ dentro do mundo do Criador/ seu canto, a sua poesia e sua mania de colecionador. Colecionou filmes, relógios, discos, quadros, canetas e coisas de pouco valor”.
“VÁRIOS objetos antigos/ e o que der na veneta. Mas acima de tudo/ coleciona amigos/ não por hobby/ mas por amor. É o padrinho do Zé, do Carlinhos/ do Zé das quantas e do Zé ninguém. Nasceu pra sanar a dor/ e o sofrimento de quem tem. San da mente sã/ eterno professor. O bar é seu canto predileto/ seu segundo teto e abrigo/ local de rever e fazer amigos/ e abastecer vícios antigos. Beber e jogar damas/ fazer palavras cruzadas. Enquanto esquenta a Bhrama/ jogar na loteria/ alimentar a filosofia/ enquanto não come nada. Pagar a conta alheia/ ficar de cara feia/ pra gente mal educada. San amigo velho/ em você muito me espelho/ quero-lhe sempre por perto/ e tenho o peito sempre aberto/ pro seu carinho e seu conselho”. Nota: claro que este poema foi escrito antes da morte do Domingos. Perfeita...
O DIA é, também, para agradecer o amigo “Sandrão Futebol Diário”, pela bela mensagem enviada para o meu modesto Blog internacional: “Querido amigo Miguel! Gostaria de expressar meus sentimentos e de toda a minha família. Gostamos de todos vocês. Ontem nosso querido Domingos foi ao encontro de Deus Pai. Na ocasião não pude encontrá-lo pessoalmente para demonstrar meu sincero sentimento. Desde então, espero que todos entendam o que para nós ainda é um enigma. Chega uma hora que Deus nos dá a mão e temos que partir. Que Deus conforte o coração de todos da sua família, que eu tanto admiro. Forte abraço”. Valeu a força, Sandro!
PS – O dia é, também, para agradecer a tantos amigos que nos confortaram e nos emprestaram solidariedade no momento tão difícil vivido por mim e meus familiares. São tantos, que a citação nominal deles torna-se impossível em minha modesta coluna. Seriam necessárias muitas colunas. Assim, só posso dizer, muito obrigado a todos. Valeu a força, que ajudou muito a amenizar a nossa dor indizível. Perder um amigo é muito doloroso. Irmão e amigo, então, não dá sequer para explicar o sofrimento.
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 338 (SEGUNDA-FEIRA, 21-12-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Como o meu querido, glorioso e desprotegido América é desprestigiado no velho ludopédio! Nas pequenas (grandes) coisas vai se percebendo tal tratamento dispensado ao Coelho. Dois fatos recentes ilustram o meu modesto ponto de vista: o Campeonato Brasileiro Sub-20 e o dinheiro da televisão. Ora, o Coelho é o atual bicampeão mineiro júnior, mas, quem disputou o Brasileiro Sub-20 foi a “fajuta”, “fuleira”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo. Que competição é essa, disputada pelos piores (mineiros, bem entendido)? Como desconheço os critérios (se é que tem), melhor lembrar do saudoso amigo americano Sérgio Brito Lucena: “o que não sei, minhoca lá”. Ou seja, o que não sei, melhor calar...
E O dinheiro da televisão, hein, que coisa vergonhosa? A parte maior do “bolo” é da duplinha RapoGalo, ficando uma “ninharia” para os demais, entre eles, o meu Coelhão. Correta foi a dinâmica diretoria americana, que “bateu o pé” e não aceitou a vergonhosa “esmola”. Então, se a televisão não rever seus critérios (ou falta deles, sei lá), a “telinha” da “toda poderosa” não vai poder exibir os jogos do América, entre eles, dois clássicos estaduais (contra a duplinha). Terá que se contentar em exibir os joguinhos do Tigre/de/bengala e dos demais clubes da interlândia, naturalmente, também, os da duplinha RapoGalo. Jogos do Coelho no Campeonato Mineiro, somente pelo “pay-per-view”. Aí, quero ver o “ibope” da televisão fechada...
QUE coisa, a Seleção do Troféu Guará de 2009 não tem um jogador sequer do meu América! Tempos mudados! Oito da Raposinha (Fábio, Jonathan, Leonardo Silva, Diego Renan, Marquinhos Paraná, Ramires, Gilberto e Kleber) e três do Galinho (Werley, Corrêa e Diego Tardelli). Uma “seleção” do jeito que essa gente gosta. Sei como ela é feita, vez que já votei nela, na época que trabalhava no extinto jornal “Diário da Tarde”. Quanta “manipulação”! O América só vai receber dois troféus (campeão mineiro júnior e brasileiro da Série C). E, “pegando o boi”...
PS – Um belo final de semana! Na tarde de sábado, a nossa quase filarmônica do Gutierrez brilhou no bar do agitado galista Toninho Afonso, com os talentosos músicos Jésus Wagner Marques Brito (americano/santista da timba afinada e barulhenta), Odilon Teixeira (voz e violão), Alemão e duas boas “canjas” (um cantor e um tocador de pistão). Começou trio e acabou quinteto. Um pouco mais tarde, o bar do Dalmir ficou lotado, na tradicional leitoa de fim de ano do saudoso irmão Domingos Afonso. Infelizmente, a forte chuva de pedras (dilúvio) não permitiu que eu subisse o “morro”, como era de meu desejo. No próximo ano, se Deus assim o permitir, estarei firme que nem “prego na areia”, pois a tradição não pode acabar. O Domingão merece...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 337 (SEXTA-FEIRA, 18-12-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O meu querido e glorioso América parece estar levando a sério seu futebol profissional, como, aliás, ocorreu em 1997, que resultou na brilhante conquista do Campeonato Brasileiro da Série B. Como todo bom time de futebol começa com um grande goleiro, o América tratou logo de começar com dois de excelente nível técnico, renovando (finalmente) o contrato do Flávio e contratando o Gleguer. Os dois já jogaram em alguns dos principais clubes do futebol brasileiro. O Flávio, então, já foi até campeão nacional (com o Galinho dos ricos paranaense, bem entendido). Aliás, pelo que sei, ele é o único campeão das três Séries, A, B e C. A última façanha, com o meu Coelho, que está marcado para sempre em sua vida. Ele entrou para a linda história do meu clube. Tinha mais que renovar. Difícil, foi, mas a nossa dinâmica diretoria trabalhou bem.
ALÉM dos dois grandes goleiros, o América já havia contratado o meia Luciano Ratinho (ex-Corinthians/SP) e, anteontem, o zagueiro Thiago Couto (ex-Mogi Mirim/SP) e o volante Ramos (ex-Brasil de Pelotas/RS). Outros reforços virão, tenho certeza, já que o clube está pensando alto, ou seja, na conquista da Série B do próximo ano, já que a meta sonhada é o Brasileirão de 2011. Para mim, o América deveria se estruturar melhor, para chegar à Série A em 2012, ano de seu centenário. Seria uma maravilha. Impossível? Nada disso, vez que, a meu sentir, impossível é o que demora um pouco mais. Vamos subir, Coelho! De degrau em degrau. Sem pressa, como bom mineiro...
PS – Pressa tem a nossa quase filarmônica do Gutierrez, que, na tarde de amanhã, tem mais um “show” previsto para o bar do agitado e desolado galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo). Infelizmente, dessa vez, provavelmente, devo estar ausente, por causa da homenagem a ser prestada pelos amigos do bar do Dalmir (Rua Ludgero Dolabela) ao meu querido e saudoso irmão Domingos Afonso, que fazia do logradouro o seu “segundo lar”. Era lá que, após o árduo trabalho diário no Hospital da Clínicas, fazia a sua “higiene mental”, chamando alguns de “débil mental completo” ou dizendo que tal hipótese “inexistia”. Assim era o Domingão! Sua Missa de 7º Dia será domingo, 10 horas, na Igreja Santíssima Trindade, na praça do Gutierrez. Mas, no bar do Toninho, se não houver mudanças de última hora, devem estar os talentosos músicos Jésus Wagner Marques Brito (o americano/santista da timba afinada e barulhenta), Odilon Teixeira (violão e voz), Thiago Balbino (bandolim), Régio Bicalho (cantor/ator), Alemão e, talvez, o grande americano Zé Lino (violão, voz, digo, vozeirão). A festa do final de semana da turma está garantida: no bar do Toninho (alegria, alegria) e no do Dalmir (momento de saudade de uma querida pessoa que foi antes da gente)...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 336 (QUARTA-FEIRA, 16-12-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Depois do enorme “sufoco” vivido na última segunda-feira, aqui estou de novo, para conversar com os prezados leitores. Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos e “causos”, ficando o meu querido e glorioso América e a nossa quase filarmônica do Gutierrez para as colunas de segunda e sexta. Todas elas (de segunda, quarta e sexta), modestas, como de costume. Religiosamente, tudo em dia, em seus devidos lugares. Afinal, sou um cidadão responsável...
FALAR em responsabilidade, sem mais nem menos, veio à mente um caso hilariante de “irresponsabilidade”, entre 1966 e 1970, quando estudava na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais, a “Casa de Afonso Pena”, o Diretório Acadêmico (DA) contratou o nosso “poeta maior”, o compositor e poeta Vinicius de Moraes, para fazer uma conferência na escola. Iria falar em literatura e em suas maravilhosas músicas, claro, cantando algumas. Imperdível...
MANHÃ de sábado, auditório lotado. Tinha mais estudante sentado no chão do que nas poltronas. Horário marcado (10 horas), cadê o nosso ídolo? O pessoal do DA foi ao hotel Del Rei, sendo informado de que o Vinicius havia saído cedo. Foi um desespero geral. Que “sufoco”! Divididos em grupos, vários estudantes saíram pelos bares de Beagá. Como naquela época não havia ainda celular, foi montada uma central na escola, para as devidas informações. O tempo passava, mas ninguém “arredou pé”. Finalmente, por volta do meio-dia, o poeta foi localizado no Ponteio, na saída para o Rio de Janeiro. Não, não estava viajando, não. Estava tomando o seu velho “guaraná” (uísque, bem entendido)...
FINALMENTE, o nosso ídolo chegou. Mesmo com todo o atraso (quanta falta de responsabilidade!), foi delirantemente aplaudido pelos estudantes. Antes de começar a conferência, exigiu uma garrafa de uísque, o que, naturalmente, não estava no contrato. Com a chegada do uísque, a palestra começou. Foi um “show”. Um papo acompanhado da bebida e de um violão. Cantou várias de suas músicas e falou de seus parceiros, principalmente, claro, do maior deles, Antônio Carlos Brasileiro Jobim. No final da conferência, ao se levantar da cadeira (a garrafa de uísque já estava totalmente vazia), os estudantes cantaram “se todos fossem iguais a você, que maravilha viver”. Foi um dia inesquecível para todos nós, privilegiados estudantes. Garanto que foi uma “aula” bem melhor e proveitosa do que ouvir o professor Wilson Melo falar em Direito Civil. Vinicius fantástico! E o amigo galista Cadinho Faria, o “mago do violão”, acha que o nosso poeta maior foi o itabirano Carlos Drumond de Andrade. Tem gosto para tudo (o que seria do verde se não existisse o azul?). Gosto não se discute. Mas, que havia um “pedra no caminho” do Drumond, havia. Uma “pedreira” chamada Vinicius de Moraes...
ATÉ a próxima.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 335 (TERÇA-FEIRA, 15-12-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Ontem, segunda-feira, dia da modesta coluna (quarta e sexta, também), não tive condições emocionais para redigi-la. É que fui acordado no meio da madrugada com uma notícia que não gostaria de receber, mas, pela gravidade da situação, era mais ou menos esperada pela família. O mano velho, tão querido como os demais, não está mais entre nós. Faleceu o cruzeirense Domingos Afonso Santiago, aos 72 anos de idade, depois de um grande sofrimento, quatro meses internado no Hospital das Clínicas. Ironicamente, foi lá que ele trabalhou e deu aulas de anestesia desde meados da década de 60, até julho último. Foi e deixou para todos nós, familiares, colegas e amigos, um exemplo de vida.
ADEUS, querido irmão! Deixou tristes e desolados todos nós, mormente sua fiel companheira Consuelo Rajão, seus filhos Raquel, Rodrigo e Ronaldo, seu genro Mário Júnior, suas noras Cíntia e Simone e três netos. Éramos 12 irmãos. Agora, só oito. Interessante é que, entre os quatro que já se foram, nenhum americano: o atleticano João Batista (em 1973), o atleticano que virou cruzeirense José Teófilo (em 2006), o americano que virou cruzeirense Edelberto (agosto último) e, agora, o cruzeirense Domingos. Pois é, coração de americano sempre foi mais forte...
AINDA não estou em condição de falar de futebol e do meu querido e glorioso América. Na coluna da próxima sexta-feira prometo falar do Coelho, dos reforços que estão chegando, dos contratos vencidos e do novo treinador Marco Aurélio, que já se encontram em plena pré-temporada para a difícil temporada do próximo ano, que terá Campeonato Mineiro e Campeonato Brasileiro da Série B. É o Coelho em busca da Série A de 2011. Saravá! Nós, americanos, vamos torcer muito...
PS – Para amenizar a nossa enorme dor, ainda bem que não houve espaço para tristeza na nossa quase filarmônica do Gutierrez, que, na tarde do último sábado, “barbarizou” o bar do agitado e desolado galista Toninho Afonso, completamente lotado. Amigo, vamos fazer uma “graça” para os talentosos músicos? Coloque a mão no bolso! Brilharam os músicos Jésus Wagner Marques Brito (timba afinada e barulhenta), Odilon Teixeira (violão e voz), Thiago Balbino (bandolim), Cadinho Faria (o “mago do violão”) e outros. E teve a ótima “canja” do cantor/ator Régio Bicalho (tem sangue de músico na veia, vez que é sobrinho/neto do grande e saudoso compositor Mozart Bicalho). Alô, Bom Jesus do Amparo, Zona Metalúrgica! Sábado tem mais, se assim Deus o permitir. E Ele vai permitir...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 334 (SEXTA-FEIRA, 11-12-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Finalmente, Beagá voltou a ficar linda, com céu azul e sol forte, depois de muita chuva. Um dilúvio! No meu Gutierrez até apareceu um pica-pau pulando de árvore em árvore, de galho em galho. Muita gente ficou olhando maravilhada para o alto. Pessoal de cidade grande não está acostumado com isso. Na banca do João “Pedra Azul”, corri os olhos no jornais. Nada do meu querido e glorioso América. Quanta má vontade da nossa mídia esportiva! Não tem notícia? Tem, sim, senhor! Ora, o elenco se apresentou ontem para o início da pré-temporada, com o treinador Marco Aurélio e quatro reforços. A “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo está de férias, mas, mesmo assim, essa gente acha notícia. Fazer o quê, se a coisa funciona dessa maneira? E, de há muito...
A MÍDIA esportiva mineira (leia-se, de Beagá) não deu sequer destaque à homenagem recebida pelo América, na noite do último dia 7, no Prêmio Craque Brasileirão de 2009, quando o presidente da Confederação Brasileira de Futebol Ricardo Teixeira e o prefeito do Rio de Janeiro Eduardo Paes entregaram a taça de campeão brasileiro da Série C ao nosso diretor de futebol Alexandre Matos, ao membro do Conselho Deliberativo Alencar da Silveira Júnior e ao capitão Wellington Paulo. Foi executado o Hino do clube e exibido no telão o escudo do América. Foi lindo e emocionante. O fato só não conseguiu sensibilizar a fria mídia mineira. Uma pena! Ah se a homenagem fosse para a duplinha RapoGalo! Essa gente iria “badalar” o assunto durante uma semana. Pobre América, em Minas Gerais, o primeiro a apanhar e o último a saber. Fazer o quê?
PS – Tem nada, não! Enquanto os cães ladram, a caravana passa! E o Coelho vai seguindo a sua vidinha. Simples e calado como todo bom mineiro. E a minha turma vai seguindo a dela, esperando pela tarde/noite de amanhã, quando, no bar do agitado e desolado galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo), está previsto mais um “show” da nossa quase filarmônica do Gutierrez, sob o firme comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta. Vamos lá, meus talentosos músicos!
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 333 (QUARTA-FEIRA, 09-12-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O Natal está chegando e o final do ano também! Hoje, quarta-feira, é dia de amenidades, casos e “causos’ (“jogar conversa fora”, como dizem), ficando o meu querido e glorioso América e a nossa quase filarmônica do Gutierrez para as colunas de segunda e sexta. Falar no Coelho, o treinador Marco Aurélio já está em Beagá e, amanhã, começa a pré-temporada, com o clube prometendo apresentar mais três reforços (o meia Luciano Ratinho, ex-Corinthians, já se apresentou em novembro). O Mecão tem que “arregaçar as mangas” e se preparar bem para a difícil temporada do próximo ano, que tem Campeonato Mineiro e Campeonato Brasileiro da Série B. Nossa expectativa cresce...
SOU fumante inveterado! O azar é meu! A saúde, também! Mesmo assim, sou totalmente favorável à Lei Antifumo, sancionada pelo governador do Estado no último dia 4 e que deve entrar em vigor no início de abril de 2010. A partir de então, será proibido fumar em recintos coletivos fechados, públicos ou privados. De quando em vez, a classe política faz uma lei inteligente. O projeto de lei é de autoria do deputado estadual Alencar da Silveira Júnior, um dos sete “homens de ouro” da diretoria americana. Valeu, presidente! Quem quiser fumar que o faça nos “quintos do inferno”. Dentro de sua residência, também. Ninguém tem nada com isso! É multa pesada na certa, mais ou menos girando entre dois mil e seis mil reais. Eta “cigarrinho” caro...
A MEU sentir, é de uma tremenda falta de educação um cidadão, que se julga “dono do mundo”, chegar em um restaurante, onde as pessoas jantam (ou almoçam, dependendo do horário), pedir o cardápio, uma “loura bem gelada”, acender o cigarro, na maior “cara de pau”, como se estivesse na sala de sua residência, vendo televisão. E tome baforada! Jantar com fumaça. Bela “sobremesa”...
COMO sou um homem bem educado (afinal, sou americano), nunca agi de tal maneira. Nunca fumei dentro de um restaurante. Fumo, em bares, em mesas da calçada, soltando fumaça para longe, sem incomodar quem quer que seja. Para mim, desnecessária a Lei Antifumo. Questão meramente de educação. O problema é que cada um tem a sua “educação”. Vamos “pitar” minha gente! Mas, com educação. Ninguém é obrigado a fumar por “tabela”...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 332 (SEGUNDA-FEIRA, 07-12-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Normalmente, a mídia mineira fala muito pouco a respeito do meu querido e glorioso América. Agora, então, não fala nadinha, já que o feliz Coelho está “curtindo” suas merecidas férias, após a conquista do Campeonato Brasileiro da Série C. Sei, por ouvir dizer, que a pré-temporada começa na próxima quinta-feira, com treinador novo (Marco Aurélio) e a chegada de alguns reforços (dizem que mais ou menos cinco). Também, falar o quê do Mecão, que está parado, quase parando? Como o Campeonato Brasileiro da Série A terminou ontem, quero ver como a nossa mídia esportiva vai tratar a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo, que estará na mesma situação do meu Coelho. Não tem assunto, essa gente inventa. E vamos que vamos, como diria o saudoso amigo Dawson Laviola de Matos, campeão mineiro de 1964 pelo Siderúrgica, de Sabará...
LENDO, por exemplo, o jornal “Aqui”, de hoje, nadinha do meu América. Só, a duplinha RapoGalo, Mengão campeão nacional, River Plate, Internacional/RS, Coritiba/PR, handebol, Stock Car, Volta da Pampulha (esses quenianos!) e as colunas do Dadá Maravilha, Otávio di Toledo, Vibrantinho e Son Salvador (“Bitoque”). Um atleticano, um americano, um cruzeirense e boas piadas. Nada mais...
E O Galinho/sem/esporas, hein? Liderou boa parte do Brasileirão e acabou na sétima colocação. Correu muito e perdeu o fôlego! Por outro lado, a Raposinha/saltitante melhorou um pouco na reta final, o suficiente para chegar em quarto, atrás de Flamengo, Internacional (vice) e São Paulo (terceiro). O consolo do Galinho foi ter o Diego Tardelli artilheiro da competição (19 gols, ao lado do Adriano do Mengão). Mengão pentacampeão, para alegria de meus amigos Mengão, Zé Carlos (da Caixa Econômica Federal da Rua Tupinambás) e Denis Kleber Gomide Leite...
PS – Enquanto isso, a nossa quase filarmônica do Gutierrez voltou a “bombar” na tarde de sábado, no bar do agitado e desolado galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo), com os talentosos músicos Odilon Teixeira (violão e voz), Jésus Wagner Marques Brito (o americano/santista da timba afinada e barulhenta), Traul (a voz), Bizzo (teclado), Átila e Rogerinho (percussão). Como se pode notar, faltou muita gente. Os famosos “gazeteiros” de sempre. Só o americano Zé Lino (violão, voz, digo, vozeirão) justificou a ausência. Ele me contou, na manhã de hoje, no meu Gutierrez, que está estudando nos finais de semana (seria para algum concurso?), mas prometeu voltar a nos encantar a qualquer momento. Tomara. Ele é bom demais. Sábado que vem tem mais...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 331 (SEXTA-FEIRA, 04-12-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! “Habemus treinador”! Ufa! Finalmente, o meu querido e glorioso América contratou um treinador, para cobrir os “buracos” deixados pelo fujão Givanildo Oliveira e pelo medroso Lula Pereira. O primeiro preferiu os reais do Sport/PE e o segundo os dólares do mundo árabe. O Giva continua na Série B e o Lula vai cair no ostracismo. Mas, melhor do que os dois, está chegando o técnico Marco Aurélio, que já provou sua reconhecida competência, em grandes clubes do futebol brasileiro. Agora, no próximo dia 10 (faltam apenas seis dias), é só começar a pré-temporada, contratar novos reforços, renovar alguns contratos importantes (e o goleirão Flávio, hein?) e começar os preparativos para a difícil temporada do próximo ano, que tem Campeonato Mineiro e Campeonato Brasileiro da Série B. Vamos lá, Coelho! Conquistar o título estadual e voltar para a Série A. Impossível? Qual é? Impossível é, a meu sentir, o que demora um pouco mais. Portanto...
QUEM diria, o meu América é o único clube mineiro campeão brasileiro de 2009! A “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo vai conseguir, no máximo e “pegando o boi”, uma quinta colocação. O campeão da Série A será do Rio de Janeiro (Flamengo), Rio Grande do Sul (Internacional) ou de São Paulo (Palmeiras ou São Paulo). Interessante é que o reabilitado futebol carioca poderá ter três campeões nacionais (já faturou as Séries D e B e o Mengão vem aí). Enquanto isso, a duplinha RapoGalo vai ficar sentada no morro “chupando o dedinho”, se é que raposa e galo tem dedinho...
O TORCEDOR americano, agora, pode “curtir” tranquilo o título nacional, vez que já “secou” o que tinha que “secar”. Agora, só falta uma ligeira “secadinha” final, para que a Raposinha/saltitante não alcance a Libertadores de 2010. E não vai, vez que sua derradeira “cartada” será na Vila Belmiro, contra o também meu Santos. Dá-lhe, Peixe! Vamos lá, Luxa! Já o Galinho/sem/esporas pode até vencer o Corinthians no Mineirão, o que de nada vai valer para o rival caseiro. Seria uma autêntica “vitória de Pirro”. Quá-quá-quá...
PS – Enquanto isso, minha turma (maioria americana, é claro) vai “curtir”, na tarde/noite de amanhã, no bar do agitado e desolado galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo), a nossa quase filarmônica do Gutierrez, sob o firme comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta. Prometeram comparecer os talentosos músicos Odilon Teixeira (violão e voz), o americano/banguense Délio Gandra (idem, idem), Régio Bicalho (cantor/ator), o americano Zé Lino (violão e voz, digo, vozeirão), Cadinho Faria (o “mago do violão”) e outros. A alegria do final de semana está garantida! Imperdível, simplesmente!
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 330 (QUARTA-FEIRA, 02-12-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, o dia é reservado para amenidades, casos e “causos”, ficando o meu querido e glorioso América (o clube mais desprezado pelos treinadores no futebol brasileiro, não é Giva e Lula?) e a nossa quase filarmônica do Gutierrez (continua “bombando” em grande estilo) para as modestas colunas de segunda e sexta. Pois bem! No último dia 19 de novembro, a mídia nacional lembrou, à exaustão, os 40 anos do milésimo gol do genial e inigualável Pelé, o “Atleta do Século”. Noite inesquecível, aquela, em que os desportistas brasileiros (o mundo todo, por quê não?) pararam para acompanhar o histórico feito. Dizem que Deus escolheu de pênalti, para que ninguém perdesse o lance. E foi num goleiro mundialmente conhecido, o argentino Andrade, que jogava no Vasco da Gama/RJ. Depois disso, Pelé chegou ao gol de número 1.281, o que somente ele conseguiu até hoje. Esnobação!
GÊNIO é gênio, que começou bem cedo. Em Bauru/SP, onde morou com a família (nasceu em Três Corações/MG), aos dez anos, jogava ao lado de adultos de 18 a 20 anos, no Baquinho. E era o artilheiro da equipe. No Santos, chegou aos 15 anos e estreou no ano seguinte. Aos 17 já era titular. E, antes de completar 18, foi campeão mundial (Suécia, 1958). Quanta precocidade! Guardadas as devidas proporções, isso me faz lembrar de três grandes amigos de infância: Fabinho Lima, Pelezinho e Palhinha (Wanderley Eustáquio, o Palha de verdade). Três talentos raros...
AOS dez anos, Fabinho sempre completava nossos times de “peladas” na quadra do Colégio Marconi. Meus colegas já tinham 18 anos. Ele morava ao lado do educandário e, quando via uma bola rolando, vinha correndo. E dava “show” nos “marmanjos”. Só não foi profissional por que não quis. Pelezinho, também criança, jogava com adultos (eu e outros) na extinta Associação Atlética Asas, da região da Barroca, um dos melhores times amadores de Beagá no início da década de 60. Também não foi profissional por que não quis. Era o melhor da nossa equipe...
E O Palhinha, também criança, jogava no Asas no meio de “marmanjos”, na mesma época, antes de ir para a Raposinha/saltitante. Era o nosso artilheiro. Cada lançamento que eu fazia, era um gol dele. Dos três citados, foi o único que resolveu ser profissional, brilhando, também, no Corinthians, por exemplo, tendo sido até convocado para a Seleção Brasileira. Pelezinho nunca mais vi (acho que mora hoje no Espírito Santo), Fabinho (hoje é professor de Educação Física e treinador de futsal) e Palhinha vejo de quando em vez (hoje é empresário bem sucedido) que, por incrível coincidência, é concunhado de meu sobrinho Ricardo Quintino Santiago. São as voltas que o mundo dá. Mundo, vasto mundo, se eu chamasse Raimundo seria uma rima, mas não uma solução, como disse o poeta itabirano Carlos Drumond de Andrade, em um de seus belos poemas, que encantam o amigo galista Cadinho Faria, o “mago do violão”...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 329 (SEGUNDA-FEIRA, 30-11-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! “Lula vem aí”! Não, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, não é a nova novela global. Mexicana, acima de tudo. Daquelas que, quando a gente acha que está terminando, vem mais um capítulo, outro e outros. Interminável! Sinfonia, digo, novela, inacabada! A que está no “ar” é a vinda do treinador Lula Pereira, que está fazendo “c doce” com o meu querido e glorioso América. Atenção, leitor, onde você leu “c doce”, favor entender “corpo mole, digo, doce”. O jovem vem ou não? Veio a Beagá, conversou com a diretoria americana e ficou de dar uma resposta amanhã. Mas, no meio do caminho, tem uma pedra chamada mundo árabe. Dólares e mais dólares, eis a diferença. Será que ele vai preferir reais, como o Givanildo Oliveira? A conferir...
NUNCA foi tão fácil! O Coelho é o bicampeão mineiro de juniores, ao golear o Venda Nova por quatro a zero. Só não foi de mais por ter o adversário “melado” o jogo, brigando e tendo cinco jogadores expulsos. Sem “quorum”, o árbitro foi obrigado a encerrar a partida antes da hora. A Raposinha dividiu o segundo lugar com o Funorte, de Montes Claros. Agora, é se preparar para a Copa São Paulo em janeiro. Mais um bi? O título de 1996 foi do América. Eta Coelho “papa títulos”...
AGORA, só falta “secar” a Raposinha/saltitante na derradeira rodada do Brasileirão, já que o Galinho/sem/esporas já está fora da Libertadores de 2010, após levar “banho” do Porco no Parque Antártica. Eu, hein? Se a Raposinha der sorte e vencer o também meu Santos na Vila Belmiro (não acredito), bastaria Internacional/RS, Palmeiras/SP e São Paulo empatarem com Santo André/SP, Botafogo/RJ e Sport/PE, no Beira-Rio, no Engenhão e no Morumbi. Simples (e fácil)! Mais um sonho de Libertadores vai ficar no meio do caminho, para outra ocasião. Mais alegrias para o feliz torcedor americano, bicampeão brasileiro (1997 e 2009). Vamos continuar “secando”, gente! Só mais uma vez e pronto, yes e vamos andando, como diria o sumido amigo galista Heleninho Leitão, que, literalmente, “casou-se e se mudou”...
PS – O final de semana feliz dos americanos começou na tarde/noite de sábado, no bar do agitado e desolado galista Toninho Afonso, com mais um “show” da nossa quase filarmônica do Gutierrez. Nem a forte chuva conseguiu tirar o brilho da banda, que contou com os talentosos músicos Odilon Teixeira (violão e voz), Jésus Wagner Marques Brito (timba afinada e barulhenta), Rogerinho e Paulinho (percussão). E ainda teve as “canjas” de Cadinho Faria (o “mago do violão”) e Régio Bicalho (cantor/ator). Foi na base do “chuva lá fora, pinga lá dentro”. Muito “guaraná” e música de boa qualidade. Sábado tem mais! Comemoração antecipada do “enterro” da Raposinha. E quer mais? Será bom demais...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 328 (SEXTA-FEIRA, 27-11-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O problema é de “quem pariu Mateus”. Tem mais é que cuidar dele! Lula vem aí, novamente! Não o presidente Luiz Inácio e, sim, o treinador Lula Pereira. O mesmo dirigente que o trouxe em 2001, quando o meu querido e glorioso América foi campeão estadual, é que o está trazendo agora, para comandar o elenco nos Campeonatos Mineiro e Brasileiro da Série B do próximo ano. Portanto, é só o presidente Marcus Salum (e os outros seis presidentes) tomar conta do Lula, não permitindo que ele repita aquela “barca” de nordestinos, trazendo jogadores com “data de validade vencida”, como gosta de dizer o radialista Emanuel Carneiro. Na época, ficou a amarga impressão de que se tratava de “caminhão de pau de araras”. Os “caras” chegaram em Beagá, ganharam dinheiro do clube, tomaram o lugar da juventude feita em casa e foram embora junto com o Lula. Não acrescentaram nadinha. É um treinador como outro qualquer. Tem nada a ver. Sabe trabalhar. Desde que seja vigiado. O preço da liberdade é a eterna vigilância...
ENQUANTO isso, a torcida americana segue “secando” a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo. Só mais duas rodadas. Pronto, yes e vamos andando, como diria o sumido amigo galista Heleninho Leitão! Missão cumprida! Fora do título, a duplinha disputa um campeonato mineiro dentro do Brasileirão, cada um com 56 pontos ganhos, seis a menos do que o ainda líder São Paulo e cinco a menos do que o vice Flamengo. Domingo, o Galinho/sem/esporas “encara” o Palmeiras no Parque Antártica e a Raposinha/saltitante recebe o Coritiba. Na derradeira rodada, o primeiro recebe o Corinthians do “Ronalducho” e a segunda “encara” o também meu Santos na Vila Belmiro. Como se pode notar, nem de jatinho a duplinha consegue mais alcançar a liderança. Que pena! No ano que vem vocês vão ver a duplinha. Mais vexames e alegrias (para nós, americanos, bem entendido)...
PS – Enquanto isso, vamos “curtindo” a nossa quase filarmônica do Gutierrez, que, na tarde/noite de amanhã, vai “balançar” o bar do agitado galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo), sob o firme comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta. Muitos músicos talentosos no “pedaço”, como Odilon Teixeira (violão e voz), Délio Gandra (idem), Traul (a voz), Roberto, Átila (percussão) e o talentoso americano Zé Lino (violão, voz, digo, vozeirão). Quem sabe, também, o sumido galista Cadinho Faria, o “mago do violão”? E outros músicos que não foram citados e que, como cabelo de “careca”, foram sumindo, sumindo e sumiram? Tudo, a conferir! Segunda-feira dou os detalhes de como foi o nosso final de semana. Tomara que, ótimo! Afinal, nós merecemos...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 327 (QUARTA-FEIRA, 25-11-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos e causos, ficando o meu querido e glorioso América bicampeão brasileiro e a nossa quase filarmônica do Gutierrez para as modestas colunas de segunda e sexta. Pois bem! Coluna também é cultura. E como! No domingo apareceu um cidadão (como torcedor do Internacional/RS, deve ser gaúcho), que, primeiro, quis forçar a “barra” para ver na telinha o jogo Botafogo/RJ e São Paulo. Os americanos Zé Migué e Jésus Brito, que também são santistas, queriam ver Santos e Coritiba. E viram! O Toninho (dono do bar) e a Elci (gerente), com firmeza, ficaram do nosso lado, frequentadores históricos do logradouro. Pronto, yes e vamos andando...
NÃO satisfeito, o gaúcho cismou em discutir com o autor deste modesto Blog internacional, quem era o Águia de Haia. Ora, claro que foi o Rui Barbosa. Para ele, Graça Aranha. Não discuti, por não discutir o que tenho certeza. Nem o que não sei, como na teoria do saudoso amigo Sérgio Brito Lucena: o que não entendo, “minhoca lá” (melhor calar). O gaúcho deu uma do americano Zé Américo (o do chapelão mexicano), que tem a mania de discutir o que não sabe. O Zé não tem sido visto com o seu sombreiro, que trouxe da Copa do Mundo do México em 1986. Deve estar velho ou “já era”...
POIS bem! Para tirar a dúvida “cruel” (minha, não, do gaúcho, bem entendido), consultei a Nova Enciclopédia Ilustrada da Folha de São Paulo (ótima, por sinal). Está lá, com todas as letras: “José Pereira da Graça Aranha (1868-1931), escritor e diplomata, membro-fundador da Academia Brasileira de Letras” (página 414). Nadinha de “Águia de Haia”. E, ao contrário: “Rui Barbosa de Oliveira (1849-1923), jurista, jornalista e político”, que, em 1907, na II Conferência de Paz, em Haia, “ganhou o apelido de “Águia de Haia”, ao defender a igualdade entre as nações” (páginas 99/100). Mais uma vez, pronto, yes e vamos andando...
PARA quem não sabe ficar sabendo perdi meu precioso tempo consultando a enciclopédia. Para essa gente pouco ilustrada dedico a modesta coluna de hoje, mormente ao gaúcho e aos que, mesmo não sabendo nada do assunto, cismam em discutir e irritar seus semelhantes. A mim ele não irritou, vez que não discuti o assunto, por ter certeza absoluta de que o baiano imortal Rui Barbosa é que foi o autêntico e único “Águia de Haia”. É como dizem os baianos: “baiano burro nasce morto”. E, “homem era o Rui”. Com toda razão, baiano tem orgulho de seu maior nome, orgulho que, é, também, de todos nós brasileiros...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 326 (SEGUNDA-FEIRA, 23-11-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Enquanto os “marmanjos” continuam “curtindo” as merecidas férias antecipadas após o título brasileiro da Série C (em dezembro começa a pré-temporada para o Mineiro e a Série B de 2010), a garotada da melhor categoria de base do futebol nacional (a Copa São Paulo Júnior vem aí, em janeiro) segue brilhando. O júnior exagerou, sábado, ao golear a “freguesa” Raposinha, por seis a três (mais do que uma “mão cheia”). Agora, os dois rivais, que dividem a liderança do hexagonal final do Estadual, com 19 pontos ganhos, decidem o título na derradeira rodada (seria mais um bi do Coelho), com o América enfrentando o fraco Venda Nova (no turno foi de seis) e a Raposinha o Funorte, em Montes Claros, onde o time de MOC está invicto na competição. Resumindo, o título está mais para o meu querido e glorioso América.
SEMANA decisiva no América. Faltam apenas duas semanas para o início da pré-temporada. O novo treinador, para substituir o “fujão” Givanildo Oliveira, deve ser anunciado nas próximas horas. Depois, os reforços necessários, já que Série B não é Série C. Mas, com calma, mas não com tanta calma assim. Vamos lá, abnegada e competente diretoria! Enquanto isso, a alegria de americano não para. Tem sido uma atrás da outra. Essa “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo só nos dá alegria! Ontem, em pleno Mineirão, o Galinho/sem/esporas perdeu do Internacional/RS (placar menor) e segue na quinta colocação do Brasileirão, posição que divide com a Raposinha/saltitante (56 pontos ganhos), bem longe do ainda líder São Paulo (62), do vice Flamengo (61), do Internacional e do Palmeiras (ambos com 59). Gente, faltam apenas duas rodadas para o final da competição! Domingo, o Galinho “encara” o Porco no Parque Antártica e a Raposinha recebe o Coritiba. Com toda certeza, mais alegrias “pintando” por aí. Saravá e dedos cruzados! O nosso negócio é seguir “secando” a “fuleira” duplinha RapoGalo...
PS – Bom, também, para nós americanos, foi mais um “show” da nossa quase filarmônica do Gutierrez, no bar do agitado e desorientado galista Toninho Afonso, com o comandante Jésus Wagner Marques Brito, o grande e dileto amigo americano/santista da timba afinada e barulhenta, brilhando ao lado dos talentosos músicos Odilon Teixeira (violão e voz), Zé Lino (violão, voz, digo, vozeirão) e Traul (a voz). Pena foi ter eu que sair antes do “show” final (quando Zé Lino iria começar a cantar), por causa do casamento da querida sobrinha Ana Carolina, que quase perdi, já que cheguei tarde à Igreja, quando a noiva entrava com o seu orgulhoso genitor, meu cunhado e conceituado médico José Maurício Rosaes. Tem nada não! Sábado que vem tem mais. Com calma e tempo, bem entendido...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 325 (SEXTA-FEIRA, 20-11-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O São Tomé (aquele que só acreditava vendo), digo, o meu querido e glorioso América, deu uma de marido traído, o que só acredita ser “corno” se conseguir a prova provada da traição, ao ver sua mulher com o “Ricardão” na cama. O Marcos Salum só acreditou que o Givanildo Oliveira “já era”, quando ouviu do próprio treinador que ele havia, realmente, assinado contrato com o Sport/PE, o que todos nós já sabíamos, pelo noticiário de uma emissora de televisão. Pronto, yes e vamos andando, como diria o sumido amigo galista Heleninho Leitão...
QUE o Giva seja muito feliz no novo clube. A ele o América agradece os títulos brasileiros de 1997 e 2009. Pronto, rei morto, rei posto. E viva o rei! Agora, é contratar novo treinador. Competente como o Givanildo. O tempo urge! A pré-temporada começa em dezembro próximo. O Campeonato Mineiro começa no final de janeiro de 2010. De cara, o Coelhão pega o Galinho/sem/esporas. Um clássico das multidões logo de saída...
O PORCO “surtou”! Pirou de vez! Praticamente “entregou” um título que estava no “papo”. Chegou a se isolar bem no Brasileirão. Aí chegou o antipático e grosseiro treinador Muricy Ramalho e o Palmeiras foi perdendo uma atrás da outra (já perdeu nove jogos). Na última quarta-feira foi ridículo, com os jogadores Obina e Maurício trocando socos, tapas e pontapés no gramado. “Chuveiro” mais cedo neles! O Grêmio/RS agradeceu. Antes, o presidente do clube havia sido suspenso pelo STJD, por desrespeitar um árbitro. O Porco do rabo enrolado “entrou em parafuso”...
NEM assim, a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo tira proveito. O Palmeiras (59 pontos) segue na terceira colocação, o Galinho/sem/esporas (56) na quinta e a Raposinha/saltitante (55) na sexta. O americano continua “secando”. Amanhã, a Raposinha “encara” o Galinho dos ricos (o paranaense, bem entendido), na Arena da Baixada. E, domingo, o Galinho recebe o forte Internacional/RS, no Mineirão. Mais alegrias verdes? A conferir. Dedos cruzados...
PS – Para mandar um especial abraço para a querida sobrinha Ana Carolina, filha do médico José Maurício Rosaes e de minha irmã Maria Aparecida Santiago Rosaes, que se casa, amanhã, com o jovem Magno, filho do casal Messias José (Celina da Trindade) da Costa.
PS2 – Amanhã tem, também, a nossa quase filarmônica do Gutierrez, um pouco mais cedo, no bar do agitado galista Toninho Afonso. A turma já está com saudade da banda, que passou duas semanas seguidas em “brancas nuvens”. Com a palavra seu comandante Jésus Wagner Marques Brito, o grande e dileto amigo americano/santista da timba afinada e barulhenta. O talentoso americano Zé Lino (violão e voz, digo, vozeirão) prometeu comparecer. A conferir!
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 324 (QUARTA-FEIRA, 18-11-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, o dia é de amenidades, de “jogar conversa fora”, ficando o meu querido e glorioso América e a nossa sumida quase filarmônica do Gutierrez (a culpa é do agitado galista Toninho Afonso) para as modestas colunas de segunda e sexta. Pois bem! O Tribunal de Justiça de Minas Gerais está comemorando hoje os 60 anos da Revista Jurisprudência Mineira. Recebi (e agradeço) o honroso convite para a comemoração, de seu ilustre presidente, desembargador Sérgio Antônio de Resende, um botafoguense histórico, que conheci na década de 70, quando ainda juiz no Fórum Lafayette da comarca de Belo Horizonte. Eu jornalista e ele um ilibado magistrado. Bons tempos!
FUI, com muito orgulho, um dos redatores da Revista Jurisprudência Mineira, de 1971 a 1985 (salvo engano), quando fui nomeado redator de acórdão do Tribunal de Justiça. Antes, fui oficial judiciário, a partir de 1967. Depois e finalmente, assessor de desembargador, de 1995 a 2006, quando me aposentei. Ufa, é muito tempo trabalhando! Portanto, uma merecida aposentadoria. Hoje, fico por conta do velho “guaraná”. Nem relógio uso. Acordo quando os olhos abrem e durmo quando fecham. E está ruim? Nada, está é bom demais. Sobra tempo para tudo...
NA revista, trabalhei com grandes juristas. Se minha memória (ou vagas lembranças?) não falha, vamos lá: Mauro Thibau Silva Almeida (nosso diretor e conceituado advogado trabalhista), Murilo Conceição Barbosa da Silva (fanático atleticano), Nivaldo Antônio Braga Loureiro, Marly Corrêa Neto, Aloísio Gonzaga (foi diretor-geral do TJMG) e os saudosos José Cândido Diniz e Paulo Chaves Corrêa, pai de meu amigo Paulo Chaves Corrêa Filho, ilibado juiz do Trabalho de Pedro Leopoldo, grande americano e ex-jogador da Portuguesa de Desportos/SP. Pelo menos é o que ele contava nas nossas noitadas...
PS – Pronto, a memória sumiu! A vontade de escrever, também. É que, quando terminava o parágrafo anterior, fiquei sabendo que o querido irmão cruzeirense Domingos Afonso havia voltado para o Hospital das Clínicas, onde ficou internado durante três meses. Por ironia do destino, foi justamente em tal hospital que ele trabalhou e deu aula desde meados de 1964 (anestesia). É a vida! O mano está nas mãos de Deus. Só nos resta rezar...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 323 (SEGUNDA-FEIRA, 16-11-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Desde criança ouvia estórias de que nordestino era cabra macho e de palavra. Para ele, a palavra valia mais do que qualquer assinatura. Tinha aquela estória do fio de bigode. De repente, nada mais do que de repente, fico estarrecido com a atitude do treinador Givanildo de Oliveira, que comandou o meu querido e glorioso América nos nossos dois títulos brasileiros (1997 na Serie B e 2009 na Série C). Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional. No último dia 5 o distinto acertou novo contrato com o Coelho, viajou de férias (merecidas, por sinal) e ficou de retornar no próximo dia 5, para o início da pré-temporada, com as atenções voltadas para o Campeonato Mineiro e o Campeonato Brasileiro da Série B de 2010.
MAS, porém, todavia, na “calada da noite”, o Giva acertou contrato com o Sport/PE, que também vai disputar a Série B de 2010, deixando o Coelho “falando sozinho”. Ora, Série B por Série B, melhor teria sido o cidadão ficar no meu América, com um trabalho já começado e a ser aprimorado. Pobre Coelho, o último a saber e o primeiro a apanhar! Foi “apunhalado pelas costas”. Covardia, Giva! Por quê ele não avisou antes de viajar? Daria mais tempo para a nossa dinâmica diretoria “correr atrás” de um novo treinador. Agora, vai ser na base da correria, já que o dia 5 de dezembro está chegando. Dá nisso, acreditar em palavra no velho ludopédio. O Coelho deveria ter ficado com “um pé na frente e outro atrás”. Agora é tarde, Inês é morta! Vamos à luta, América...
ENQUANTO isso, o feliz torcedor americano viveu mais um fim de semana feliz. Tem sido uma alegria atrás da outra, proporcionada pela “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo. A noite de sábado foi hilariante. Mudando de canal (“pay-per-view”) a todo instante, acompanhei o “martírio” dos amigos atleticanos e cruzeirenses. Os primeiros ainda vibravam com o gol de empate, quando o Coritiba/PR marcou o segundo gol, levando o Galinho/sem/esporas para os “quintos dos infernos” (quinta colocação). Os segundos vibravam com a vitória, quando o Grêmio/RS empatou o jogo, em pleno Mineirão, à undécima hora, levando a Raposinha/saltitante para a sexta colocação. Sábado, a Raposinha “encara” o Galinho dos Ricos (o paranaense, bem entendido), ao passo que domingo, o Galinho “encara” o Internacional/RS, no Mineirão. Duas “paradas indigestas”. Mais alegria pela frente. De americanos, é claro...
PS – E a banda, Toninho? A quase filarmônica do Gutierrez sumiu, o gato comeu? Pelo segundo sábado seguido, os músicos “deram o bolo”, só aparecendo no bar do Toninho os músicos Jésus Wagner Marques Brito (americano/santista da timba afinada e barulhenta), Délio das Graças Gandra (americano/banguense do violão e voz) e Átila (atleticano do pandeiro). Como fazer banda com apenas três? Vira trio. Assim, tudo ficou para o próximo final de semana...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 322 (SEXTA-FEIRA, 13-11-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, 13, sexta-feira! Dizem que é a data do azar. Não acredito em bruxas, mas que elas existem, dizem que sim. E daí? Vida que segue! A “urucubaca” do meu querido e glorioso América aconteceu na véspera, com a saída do treinador Givanildo de Oliveira. Que coisa, nada como um dia atrás do outro. Nada pior do que um homem não cumprir a palavra. Mais grave é não cumprir um contrato, que ele acertou com o clube, entrou de férias no último dia 5 e ficou de voltar no próximo dia 5, para começar a pré-temporada. Pois é! Nada como um dia após o outro. De repente, nada mais do que de repente, o Giva assina contrato com o já rebaixado Sport/PE, “apunhalando” o Coelho pelas costas. Como “marido traído”, o Coelho foi o último a saber. Que coisa, o Givanildo teria que ser mesmo da Segundona. Pior, vai enfrentar o América e encarar a ira dos americanos em Beagá. Esse dia virá. Quem viver, verá. Que pena!
AGORA, é esperar pelo novo treinador, a ser escolhido pela nossa dinâmica diretoria. Que não me venham com aqueles nomes “manjados”, que tanto prejudicaram o América em passado não tão distante assim. O tempo urge! Falta menos de um mês para começar a pré-temporada. Um treinador competente já! A vida segue. Para o América e para o Giva. Que ele seja feliz no novo clube, ao lado da família e dos amigos, podendo “curtir” até uma praia de quando em vez. No Recife ele tem casa, ao passo que em Beagá morava num quarto de hotel. E viva a diferença! Só que ele foi embora e deu uma “banana” para o Coelho (“cara”, coelho come cenoura). Ele só se esqueceu de um detalhe importante: deveria ter deixado um recado na porta...
COMO a diretoria americana ainda não desistiu do Givanildo (o “rolo” só será encerrado, para bem ou mal, em dezembro), o jeito é esperar. Enquanto isso, o americano segue “secando” a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo. “Secando”, sim, querida cunhada galista Valéria! O Galinho/sem/esporas é o quarto colocado, ao passo que a Raposinha/saltitante é a quinta. Dois pontos apenas os separam. Campeonato Mineiro dentro do Brasileirão? Tem um Campeonato Paulista, também, vez que o Palmeiras é o líder com o mesmo número de pontos do vice São Paulo. No meio de paulistas e mineiros tem o “intrometido” carioca, o Urubu, que é o terceiro. Tudo embolado! Amanhã (19h30), a Raposinha recebe o Grêmio e o Galinho “encara” o Coritiba no Paraná...
PS – Hoje, 13, sexta-feira. Em compensação, amanhã, 14, sábado. Que bom! Hora e vez de “curtir” a nossa quase filarmônica do Gutierrez, no bar do Toninho. Será que tem mesmo? Na última semana ninguém apareceu. Músicos “gazeteiros”, pois sim! Com a palavra o comandante da banda, o grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta. A conferir...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 321 (QUARTA-FEIRA, 11-11-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, ficando o meu querido e glorioso América (bicampeão brasileiro de 1997 e 2009) e a nossa sumida e desfalcada quase filarmônica do Gutierrez para as colunas de segunda e sexta. Pois bem! Em meados da década de 70 fui em Uberaba com o Clube Recreativo Forense para um jogo de confraternização com os advogados de lá. Eu era o diretor de relações públicas do clube, sócio e jogador de “peladas” nos finais de semana. Bons tempos, que não voltam mais, como dizia o saudoso amigo Quinzinho...
ENTREI no segundo tempo (era um reserva de luxo) e dei o passe para o gol de empate do Sócrates Queiroz, hoje, delegado aposentado e advogado criminalista. Depois do jogo, fomos para um clube social. Muito “guaraná” e conversa fiada. Como o empate era do time visitante, o Forense ficou com o troféu. Em homenagem ao gol marcado, o Sócrates foi o escolhido para recebê-lo. Por ser muito querido, foi ovacionado por todos. De repente, a festa quase foi estragada, por um ato impensado e totalmente fora de propósito de um colega. Que vergonha passamos...
FOI quando o saudoso advogado Eurípedes Miranda, também conhecido como “Uberabinha”, por ser de Uberlândia, falou: “esse é o representante da Abissínia”. Racismo puro, já que o Sócrates é negro. Todos nós ficamos sem graça. Por sorte, o episódio não teve consequências mais sérias. Ficou nisso. A confraternização era mais importante. Muitos discursos, conversa “fiada” e, é claro, muito “guaraná”. Foi um final de semana em que Uberaba parou para homenagear o Clube Forense...
VIAJAMOS para Uberaba no sábado. Deveria ser um evento jurídico, vez que no hotel estavam vários desembargadores. Naquela noite, o pessoal foi para uma boate da moda na cidade. Alguns saíram dos limites, retornando para o hotel de madrugada. Que mulherada bonita! Uberaba, capital brasileira do zebu, cidade de “muros baixos” e de mulheres bonitas. No café da manhã, fomos abordados pelo saudoso desembargador Régulo da Cunha Peixoto, que indagou onde nós tínhamos passado a noite. O Geraldo Plínio Rocha (juiz de Direito aposentado, hoje, advogado), que é muito gozador, respondeu que foi em uma boate. Sem perder tempo, o Régulo retrucou: “que boate coisa nenhuma! Vocês estavam na zona boêmia!”. Alguns desembargadores mais sisudos, ficaram corados de vergonha. Mas as risadas foram inevitáveis. Parecia até que o Plínio havia contado uma de suas piadas ou imitado vários instrumentos musicais, apenas com a boca, o nariz e as mãos (trombone de vara, etecétera). O jovem era um artista. Não é sem motivo que seu apelido era “Sabiá”. Era a nossa maior diversão. Perto dele não havia tristeza. Era, também, um grande zagueiro. Mas, tem um defeito (e sério): é atleticano...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 320 (SEGUNDA-FEIRA, 09-11-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Com o meu querido e glorioso América de férias antecipadas, merecidas, por sinal, ao torcedor americano só resta acompanhar as categorias de base no Campeonato Mineiro e a fase decisiva do Campeonato Brasileiro, “secando” a duplinha, naturalmente. A garotada do Coelho jogou no final de semana, com o júnior voltando a perder, dessa vez, para o Galinho (placar menor), caindo para a terceira colocação, atrás da Raposinha e do Funorte, de Montes Claros. Faltando poucos jogos para o encerramento do hexagonal decisivo, parece que a coisa está ficando um pouco difícil, com a meninada complicando o que estava fácil. O América, agora, está a três pontos da líder Raposinha. Nosso juvenil segue mais ou menos no hexagonal e o infantil nem tanto. Vamos esperar e aguardar a Copa São Paulo de Futebol Júnior, em janeiro próximo. Será a busca do nosso bi, já que o Coelho foi campeão em 1996, vencendo a Raposinha na grande final. Nada melhor do que pegar a “freguesa” maior. É mais fácil do que “tomar bala das mãos de menino”...
E, no Brasileirão, é como disse o amigo Otávio di Toledo, ex-companheiro no extinto jornal “Diário da Tarde”, em sua coluna de hoje, na “Bancada democrática” do jornal “Aqui”: uma alegria atrás da outra. A de ontem, foi a “tamancada” que o Galinho/sem/esporas levou do Urubu (que bela “bicada”), em pleno Mineirão, lotado, pelo placar olímpico de três a um, com direito a gol olímpico do sérvio Petkovic, cobrando escanteio. Como naquele personagem do humorístico Chico Anísio (“eu ia tão bem!”), o Galinho, que já foi líder da competição, caiu para a quarta colocação, a três pontos do líder São Paulo, dois do Palmeiras e um do Flamengo, tendo, na “cola”, Raposinha e Internacional. Sábado, “encara” o desesperado Coritiba, “fugindo do inferno” (leia-se da zona de rebaixamento), no Couto Pereira...
POR outro lado, a Raposinha/saltitante caiu para a quinta colocação, com o Internacional na “cola”. Deu foi sorte no Recife, vencendo, de “virada”, o “lanterninha” Sport, depois de estar perdendo por dois a zero. O futebol pernambucano atravessa péssima fase, com seus dois clubes na “rabeira” do Brasileirão. O outro é o Náutico, que não melhora nem com o armador Irênio e o atacante/artilheiro Bruno Mineiro, ainda pertencentes ao meu América, que subiram um clube (o meu América) para a Série B e podem rebaixar outro (Náutico) para a mesma Série. Coisas do velho ludopédio...
PS – O “chato” do final de semana foi a ausência da nossa quase filarmônica do Gutierrez, vez que só compareceram ao bar do agitado galista Toninho Afonso o atleticano Átila (pandeirista) e o americano/santista Jésus Wagner Marques Brito (timba afinada e barulhenta). Os demais (“gazeteiros”), como Nortinho, Braúna, Cadinho, Délio Gandra, estão tocando no bar do Geraldinho da Cida, nas noites de sexta-feira. Fazer o quê? Cadê a banda, Toninho?
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 319 (SEXTA-FEIRA, 06-11-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Forçado pelas circunstâncias, o meu querido e glorioso América trabalha amanhã e entra de férias antecipadas. Em compensação, retorna mais cedo ao batente, no dia 9 de dezembro, quando começa sua pré-temporada, para a árdua, difícil e complicada temporada do próximo ano, com Campeonato Mineiro e Campeonato Brasileiro da Série B. De janeiro a dezembro, com interrupção na metade do ano, por causa da Copa do Mundo de 2010, na África do Sul. É o Brasil na busca do inédito hexacampeonato mundial (foi campeão em 1958, 1962, 1970, 1994 e 2002), tentando ficar mais perto do Coelho, decacampeão mineiro (de 1916 a 1925).
SEM dúvida, merecidas férias antecipadas, após a missão cumprida em 2009, com o título da Série C e o retorno à Série B do Brasileirão. Futebol, agora, para nós americanos, somente em 2010. Até lá, a dinâmica diretoria terá tempo de sobra para renovar o contrato de nossos principais atletas e contratar outros, montando um forte elenco. Por enquanto, chegou apenas o armador Luciano Ratinho, que já brilhou no Corinthians/SP. De saída, uma boa contratação. Vamos esperar pelas demais. Sem os profissionais, o jeito é acompanhar o América do futuro, no Estadual das categorias de base, com o infantil fracassando, o juvenil mais ou menos e o júnior dividindo a liderança do hexagonal final com a Raposinha. Vamos lá, garotada!
ENQUANTO isso, o torcedor americano segue “secando” a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo, a despeito da pressão em contrário da querida cunhada Valéria, atleticana, que deseja a ajuda espiritual dos americanos. Essa, não! O Galinho/sem/esporas segue na terceira colocação, a três pontos do líder São Paulo. No domingo, recebe o Flamengo, seu maior rival nacional. Olha o Urubu aí, minha gente! E a Raposinha/saltitante, na sexta colocação com o Grêmio/RS na “cola”, “encara” o Sport no Recife/PE, amanhã. De “cadeira”, americano vai acompanhar tudo. “Secando”, naturalmente...
PS – Para cumprimentar o garoto Luquinha Brito (filho do Jésus Brito), que completou, anteontem, 13 anos de idade. Que beleza! E para dizer que, na tarde de amanhã, no bar do agitado galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo), tem nova apresentação da nossa quase filarmônica do Gutierrez, comandada pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta. Tomara que com a exuberante participação do americano Zé Lino (violão, vozeirão e seu belo repertório), que já esteve na banda dois sábados seguidos. Volte sempre, amigo! Você sempre será bem recebido pela minha turma...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 318 (QUARTA-FEIRA, 04-11-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Como toda quarta-feira, hoje o dia é reservado às amenidades, ficando o meu querido e glorioso América e a nossa quase filarmônica do Gutierrez para as colunas de segunda e sexta. Já que é assim, vamos “jogar conversa fora”. Pois bem. Mais uma vez, sou obrigado a dizer que brasileiro não pode ficar furioso, possesso da vida quando os argentinos nos chamam de “macaquitos”. Imitar, mormente coisas vindas da América, é com brasileiro mesmo. E quê bicho é chegado às imitações? Claro que é o macaco! Imita quase tudo que o homem faz. Só falta falar. Basta dar um pulinho ao Jardim Zoológico para conferir. Até as “besteiras” do homem ele imita. Coisa mais feia...
ORA, brasileiro tem antipatia de argentino. A recíproca é verdadeira. No velho ludopédio, então, a “coisa fica preta”. O “pau quebra” dentro e fora das quatro linhas. Esses “hermanos”! Por isso não entendo essa badalação toda em torno do “gringo” Sorín, que recebeu título de cidadão honorário de Belo Horizonte e tem jogo de despedida logo mais no Mineirão. Só faltaram colocar tapete vermelho para o ex-jogador cruzeirense, que não jogou quase nada pela Raposinha/saltitante e não ganhou nadinha. Parece brincadeira, um argentino ídolo de uma torcida brasileira...
QUANTOS “gringos” jogaram ou jogam no futebol brasileiro? Inúmeros, não é mesmo, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional? Nunca vi nenhum deles sendo homenageado de maneira semelhante. A Raposinha, mesmo, já teve jogadores de outros países, como o também argentino Roberto Perfumo, que cumpriu seu contrato com o clube, foi embora e pronto. Nada de homenagens. Pelo menos não consta de minha memória, que não é tão fraca assim...
E quantos jogadores de outros Estados e de cidades da nossa interlândia brilharam no futebol mineiro e não foram homenageados? A maioria, após a aposentadoria, dependurou as chuteiras e escolheu Beagá para morar e criar a família. Do meu querido e glorioso América posso citar alguns, como Jair Bala, Ari, Juca Show, Toledo e Eder Aleixo. No Galinho, Dario Maravilha, Marcial e Reinaldo Lima. E, na própria Raposinha, Zé Carlos, Evaldo, Dirceu Pantera, Nelinho, Dirceu Lopes e Hilton Oliveira. Para nenhum deles e nem para os outros não citados, ninguém estendeu tapetes vermelhos e nem deu título de cidadão honorário da cidade. Jogo de despedida, então, nadinha. Não é, mesmo, ilustre vereador e radialista Alberto Rodrigues? Por quê apenas o “gringo” Sorín mereceu tanta “badalação”? Logo um argentino? Não dava para ser, por exemplo, um uruguaio, um chileno? Daria na mesma, vez que seria contra do mesmo modo. O Brasil é para brasileiro! Por quê Belo Horizonte teria que ser para “gringo”? Que eles sejam homenageados em seus países. “Macaquitos”, pois sim...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 317 (SEGUNDA-FEIRA, 02-11-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Um final de semana muito bom, a despeito da ausência do meu querido e glorioso América, que entra de férias (merecidas, por sinal) no próximo dia 9, para retornar em dezembro para os preparativos para a difícil temporada de 2010, com Campeonato Mineiro e Campeonato Brasileiro da Série B. Com um novo e forte elenco, como promessa da nossa dinâmica diretoria, que deve investir nada mais nada menos do que dez milhões de reais. É muito dinheiro! Dizem que a folha de pagamentos do Coelho é de apenas 200 mil reais. E viva a diferença! Meus caros sete presidentes do clube, promessa, em minha acolhedora Abre Campo, é dívida...
A ALEGRIA começou no sábado (bela música) e terminou ontem (bela virada do Fluzão). A Raposinha/saltitante conseguiu a proeza de ser derrotada pelo também meu Fluminense (três a dois), então “lanterna” do Campeonato Brasileiro, em pleno Mineirão, com dois gols do ex-americano Fred, que voltou em grande estilo ao estádio. Pois é, a barropretada provou do próprio “veneno”, criando cobra para ser picada. Foi uma “picadura” e tanto! Encheram o estádio (50 mil pessoas) para fazer a festa do Fluzão. Não faltou sequer “pó-de-arroz”...
AGORA, a Raposinha caiu para a sexta colocação, com sete pontos a menos do que o ainda líder Palmeiras (eta Porco teimoso), tendo vários clubes na “cola”. No sábado, “encara” outro “lanterna”, o Sport/PE. Outro que será “reabilitado”, com certeza. Enquanto isso, para desespero dos cruzeirenses, o Galinho/sem/esporas segue na sua luta estóica para chegar ao título brasileiro. Seria o terceiro (foi campeão da Série A e da Série B). O meu América tem dois (Séries B e C). Heróica a vitória galista ontem (três a dois) em pleno Serra Dourada, estádio de triste lembrança dos atleticanos (Mengão, José Roberto “Rato”, etecétera). Foi no início da década de oitenta. Parece que o “trauma” foi superado. Agora, o Galinho é o terceiro colocado, a somente dois pontos dos líderes Palmeiras e São Paulo, com o Flamengo na “cola”. Domingo, recebe o próprio Mengão, com Mineirão lotado, jogo que vai valer a terceira colocação. Olha o Urubu aí de novo, gente!
PS – Meu sábado também foi bom, com mais um “show” da nossa quase filarmônica do Gutierrez, no bar do agitado galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo), sob a firme batuta do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta. Bela apresentação dele, do galista Cadinho Faria (o “mago do violão”) e do americano Zé Lino (violão e voz, digo, vozeirão). Uma banda que virou trio, não deixando ninguém sentir saudade de nossos músicos “gazeteiros” (Nortinho, Orfeu Braúna e outros). Teve até “canja” do americano/banguense Délio Gandra (violão e voz). Sábado tem mais! Com certeza...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 316 (SEGUNDA-FEIRA, 30-10-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Mais um final de semana sem jogo do meu querido e glorioso América. Futebol, agora, somente a partir de janeiro de 2010 (Campeonato Mineiro e Campeonato Brasileiro da Série B). O feliz torcedor americano continua comemorando o bicampeonato brasileiro, enquanto o nossa equipe treina até o próximo dia 9, quando os atletas entram de férias, merecidas, diga-se de passagem e a bem da verdade. E a nossa dinâmica diretoria segue trabalhando para montar um elenco ainda mais forte. Ora, a Série B é diferente da Série C, assim como a letra B é diferente da letra C. Então...
MINHA querida cunhada Valéria enviou mensagem para o meu Blog internacional, dizendo que não vale “secar” o seu Galinho, lembrando que ela e muitos galistas deram a “maior força” para o meu Coelhão subir para a Série B. Ela conhece muitos “Coelhos Carijós”. E quer que eu passe uma boa vibração para o Galinho conseguir “cantar mais forte no poleiro da cartolada e da imprensa tendenciosa paulista e carioca”. E disse que o meu irmão americano Márcio Augusto concorda com ela. Essa, não! Americano, pois sim! Que coisa feia, hein, Márcio?
QUE me desculpe a Valéria, mas vou continuar pedindo para que a torcida americana prossiga “secando” a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo. E com força, já que o Galinho/sem/esporas é o terceiro (53 pontos ganhos), quatro pontos atrás do líder Porco e dois do vice São Paulo, tendo na “cola” Internacional (52) e Urubu (51). Domingo, “encara” o Goiás, no Serra Dourada, estádio de péssima lembrança para os atleticanos. E a Raposinha/saltitante divide a quinta colocação com o Flamengo (51), com seis pontos a menos do que o Palmeiras. Domingo, recebe o também meu Fluminense, que está “louco” para sair da zona de rebaixamento, muito difícil, por estar na “lanterna”.
PS – Tem nada não! O negócio é seguir “secando” e continuar “curtindo” a nossa quase filarmônica do Gutierrez, que, na tarde/noite de amanhã, sob o firme comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta, dará mais um “show”, no bar do agitado galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo). O Jesinho e outros talentosos músicos, como, por exemplo, o notável Zé Lino (violão e voz), que prometeu voltar ao “pedaço”. No último sábado, ele deu aquele “show”, cantando sem microfone, que ele não precisa, por ter uma ótima voz...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 315 (QUARTA-FEIRA, 28-10-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quarta-feira é dia de amenidades, de “jogar conversa fora”, ficando o meu querido e glorioso América e a nossa hoje bem desfalcada quase filarmônica do Gutierrez para as modestas colunas de segunda e sexta. Hoje, nem se eu quisesse falar do velho ludopédio, teria condição, vez que o Coelho continua “curtindo” o título brasileiro, brincando de bola (só treinando) e esperando pelas merecidas férias antecipadas, que começam no próximo dia 9. De lá até dezembro, americano quer mais é “sombra e água fresca”. Futebol, somente em janeiro de 2010, com Campeonato Mineiro e Série B. Está pouco ou querem mais? No mais, é cantarolar: “Se alguém perguntar por mim (pelo Coelho, bem entendido), diz que fui por aí...”.
POIS bem! Na coluna da última quarta-feira, contei um “causo” (verdadeiro) do saudoso amigo Quinzinho, o zeloso oficial de Justiça Joaquim Gonçalves, mas não disse ter sido ele um dos mais folclóricos moradores do meu Gutierrez, bairro em que moro desde o já longínquo 1955. Para ser mais preciso, desde outubro daquele ano, quando cheguei em Beagá com a minha família, vindo da acolhedora Leopoldina, “capital” da Zona da Mata. Tempos que não voltam mais, como dizia o próprio Quinzinho...
O AMIGO fazia parte do folclore do bairro, grupo do qual faziam parte, também, os saudosos amigos “Merola”, “Carioca” e Marcinho “Babalu”. Por coincidência, os quatro (eram conhecidos até pelos cachorros “vira-latas” da região) eram frequentadores assíduos do “Mais Barato”, o melhor bar que já existiu no Gutierrez, na esquina de Ruas Dionísio Cerqueira, Afonso XIII e Marechal Hermes. “Esquina dos Aflitos”, digo, dos “pés na cova”. Era cada “figura”! A maioria absoluta já passou para o “andar de cima”. Sobrou pouca gente para “contar estória”. O Zé Migué, por exemplo, que ainda vai continuar “enchendo o saco” de muita gente. “Vocês vão ter que me engolir”, como diria o consagrado treinador Mário Jorge Lobo Zagalo, o “Velho Lobo”, campeão mundial como jogador em 1958 e 1962 e como treinador em 1970. Por coincidência, o inigualável Edson Arantes do Nascimento, um tal de Pelé, mineiro de Três Corações, esteve nos três Mundiais (Suécia, Chile e México). O que será que o Zagalo lhe ensinou? Nadinha, é claro! Ensinar o quê para o “Atleta do Século”, que sabia tudo do velho ludopédio?
VOLTANDO ao Quinzinho, o saudoso amigo contava cada “causo”, que nem te conto, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional. Qualquer dia, conto. Menos, é claro, o que ele disse para sua mulher, quando ela o chamou de “pudim de cachaça”, quando ele chegava em casa bem “alegre”, trocando as pernas. É, simplesmente, impublicável e proibido para menores de 18 anos (ou para qualquer idade, sei lá). Ele contava tal episódio no “Mais Barato” e “morria de rir”...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 314 (SEGUNDA-FEIRA, 26-10-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Na atual situação, entende-se o silêncio da mídia esportiva mineira no tocante ao meu querido e glorioso América, que está devagar, quase parando (o elenco entra de férias no próximo dia 9), com seu feliz torcedor ainda “curtindo” o título brasileiro. Hoje, falar o quê do América? Pura perda de tempo ficar “enchendo linguiça”! Só se justificaria uma notícia, ainda que pequena, renovações de contratos e novas contratações. Falar nisso, o goleirão Flávio tem de ficar no clube de qualquer maneira. Ele é, simplesmente, “meio time” do América. Além do mais, como de sabença geral, todo bom time começa por um grande goleiro...
O torcedor americano está tão feliz e despreocupado, esperando pelo Campeonato Mineiro e pelo Campeonato Brasileiro da Série B de 2010, que está se esquecendo de “secar” a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo, que está se firmando no Brasileirão. Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, o Galinho/sem/esporas é o vice (53 pontos), a um ponto do ainda líder Palmeiras/SP, com Internacional/RS (52), São Paulo (idem) e Flamengo (51) na “cola”. Na quinta-feira “encara” o também meu Fluminense (provável adversário do meu América em 2010), no Rio de Janeiro. E a Raposinha/saltitante (48), sexta colocada, com Goiás (47) na “cola”, recebe o perigoso Santo André/SP, depois de amanhã. Vamos “secar”, gente americana...
PS – Na tarde de sábado, no bar do agitado galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo), “curtia”, tomando o velho “guaraná” com os amigos, a nossa hoje bem desfalcada quase filarmônica do Gutierrez (alguns músicos, como Orfeu Braúna, Nortinho, Farjallo e outros, “abandonaram o barco” e estão tocando agora na sexta-feira no bar do Geraldin da Cida, na Rua Rio Negro, quase esquina de Rua Brumadinho, Bairro Prado), com os músicos Jésus Wagner Marques Brito (timba afinada e barulhenta), Alemão, Jaime e Jânio (violão, voz e percussão), quando, de repente, nada mais do que de repente, chegou o amigo Zé Lino, que não via há longos 25 anos. Que emoção! Um dos melhores músicos que conheci na noite de Beagá no início da década de 80, dando “show” no “Samambaia”, restaurante do amigo Zé Augusto (Avenida Brasil), que frequentava diariamente com os amigos (Túlio Costa Ferreira de Melo, Paulinho Chaves Corrêa Filho e outros). Colocadas as “fofocas” em dia, o Zé Lino, que é meu vizinho no Gutierrez e também americano, deu, a meu pedido, aquela “canja”, cantando, sem microfone, que sua voz firme dispensa. Sensacional! Ficou de voltar no próximo sábado. Tomara! A turma já está esperando com ansiedade. Como no livro “Pequeno Príncipe”, obra genial do escritor Saint Exupéry: “se você falar que vem no sábado, desde sexta-feira preparo meu coração para esperá-lo”...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 313 (SEXTA-FEIRA, 23-10-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Ufa, finalmente, com dois meses de antecedência, terminou a temporada de 2009 para o meu querido e glorioso América! De aproveitável, apenas (?) o título brasileiro da Série C e o retorno à Série B, já que foi um vexame atrás do outro no Campeonato Mineiro (eliminado pelo Rio Branco, de Andradas) e na Copa do Brasil (eliminado pelo Águia, de Marabá). No próximo ano, tudo será diferente, com atividades de janeiro e dezembro, com Campeonato Mineiro e Campeonato Brasileiro da Série B (vestibular para retornar ao Brasileirão).
E A despedida do ano, na noite de anteontem, foi com um empate em um gol com o Funorte, de Montes Claros, no nosso belo e confortável Independência, completamente vazio. Não entendi até agora a participação do América na tal Taça Minas Gerais, com a equipe mesclada de garotos do júnior e profissionais que não vinham sendo aproveitados pelo competente treinador Givanildo Oliveira, o “rei da subida”. Foi um vexame só, com cinco empates e três derrotas. Nadinha de vitória. Entrar na competição para dar tal inédito vexame, preferível não ter entrado. Nunca vi clube grande qualquer passar por isso. Seria mais uma coisa que só acontece com o América? A história vai registrar que o Coelho foi o “lanterna” da Taça Minas Gerais de 2009, sem conseguir uma vitória sequer, pouco importando com que time a disputou. Fazer o quê? Agora, férias antecipadas a partir de 9 de novembro e pré-temporada em dezembro.
TEMPO de sobra para o torcedor americano seguir “secando” a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo. Mais “força”, minha gente! O Galinho/sem/esporas, vice, está chegando, perigosamente, no ainda líder Palmeiras, podendo ficar a apenas um ponto do Porco, caso vença o Vitória/BA, na tarde/noite de amanhã, no Mineirão, o que, cá para nós, não é tão difícil assim. Já a Raposinha/saltitante, subiu, da 13ª para a sétima colocação, a um ponto somente do sexto Goiás, mas tendo na “cola” Grêmio/RS, Vitória/BA, Avaí/SC, Corinthians, Barueri/SP e o também meu Santos. Na tarde/noite de domingo, “encara” o Corinthians do “Ronalducho”, na “paulicéia desvairada”. Vamos lá, Timão! Portanto, no final de semana, americano é Vitória e Corinthians “desde menino”...
PS – Enquanto isso, minha turma vai “curtir” nova apresentação da nossa quase filarmônica do Gutierrez, comandada pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta, na tarde de amanhã, no bar do agitado galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo), que fala mais do que “pobre na chuva”. Espera-se a participação de um número maior de talentosos músicos, vez que, na semana passada, compareceram apenas três: Jésus Brito, o pandeirista Roberto (e sua inseparável “cara-metade” Dirce) e Délio Gandra (violão e voz). Tem muito “gazeteiro” na banda...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 312 (QUARTA-FEIRA, 21-10-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quarta-feira é dia de amenidades, ficando o meu querido e glorioso América (bicampeão brasileiro e decacampeão mineiro) e a nossa hoje desfalcada quase filarmônica do Gutierrez para as colunas de segunda e sexta. Tão desfalcada que, no último sábado, só compareceram três músicos no bar do agitado e barulhento Toninho Afonso, o Jésus Brito (timba), Délio Gandra (violão e voz) e o pandeirista Roberto (e sua inseparável Dirce). Muito pouco, para uma banda que, sozinha, lotava qualquer logradouro. Bons tempos! Tempos que não voltam mais, como dizia, no bar “Mais Barato”, o saudoso amigo e oficial de Justiça Quinzinho...
SAUDOSO e folclórico Joaquim Gonçalves. Inteligente, também. Certa ocasião, como vários oficiais de Justiça não conseguiram intimar o banqueiro e ex-governador do Estado José Magalhães Pinto para uma audiência no Fórum Lafayette, Quinzinho pediu o mandado de intimação a um juiz de Vara Cível, dizendo que “eu o intimo”. Sem acreditar no cumprimento da missão, já que a intimação estava sendo dificultada pelo banco, o magistrado entregou-lhe o mandado, dizendo que não custava nada mais uma tentativa...
POIS bem! O Quinzinho foi e voltou do banco com o mandado devidamente cumprido. “Pronto, doutor, missão cumprida!”, disse o serventuário, com um indisfarçável sorriso no canto da boca. Não acreditando, o magistrado pegou o mandado e quase “caiu preto e duro para trás”. “Quinzinho, como você conseguiu a façanha de intimar o homem?”. Os funcionários do cartório foram para o gabinete do juiz. Todos queriam ouvir as explicações do Quinzinho...
COM aquela tranquilidade que Deus lhe deu, Quinzinho foi logo dando os detalhes da sua façanha: “Foi muito simples, excelência! De terno e gravata, na portaria do banco, exibi minha identidade funcional e pedi para falar com o banqueiro. Quando o porteiro viu o meu nome, Joaquim Gonçalves, “tremeu todo” e ligou para o gabinete do homem”. No banco, todos imaginaram que se tratava do então secretário de Segurança Pública, que tinha o mesmo nome do Quinzinho...
QUANDO percebeu que se tratava, na verdade, de um oficial de Justiça, o banqueiro levou um tremendo susto. Já era tarde. Mais do que depressa, Quinzinho lhe disse: “assine aqui, doutor. Isso é uma intimação. Ordem de juiz não se discute. Cumpra-se”. Esse era o Quinzinho, que, após a sua merecida aposentadoria, passava o dia no “Mais Barato” (morava no mesmo prédio do bar), tomando o velho “guaraná” com os amigos e contando seus engraçados “causos”. Alguns, criações de sua mente, outros, como a intimação do banqueiro, verdadeiros. Grande e saudoso amigo Quinzinho! Deve estar no “andar de cima”, contando seus “causos”...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 311 (SEGUNDA-FEIRA, 19-10-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Com os “marmanjos” campeões do Brasileiro da Série C só treinando até o próximo mês, quando entram de férias, o time reserva mesclado com alguns meninos do júnior do meu querido e glorioso América encerra sua melancólica participação na insignificante Taça Minas Gerais, na noite de depois de amanhã, no nosso belo e confortável Independência, recebendo o Funorte, de Montes Claros. Se empatar ou perder, vai conseguir a incrível “façanha” de sair da competição sem uma vitória sequer. Se essa turma quiser conhecer vitória, terá que dar um pulo na capital capixaba. Para dar um vexame tão grande melhor teria sido não disputar tal tacinha. Afinal, o mais importante da temporada foi alcançado, com o título da Série C e o retorno à Série B. Taça Minas Gerais, para quê? Para ser eliminado de cara da Copa do Brasil, como já ocorreu algumas vezes? Ora, chega de Caburé na vida do Coelho...
EM compensação, quem está brilhando é o júnior americano, que está liderando o hexagonal final do Campeonato Mineiro, com dez pontos ganhos. Depois de golear o Venda Nova (seis a zero), derrotar a Raposinha (dois a zero) e empatar com o Divinópolis (um a um, “zebra”), mesmo com um jogador a menos em boa parte da partida, derrotou o Galinho no final de semana (placar menor). Pois é, o bicampeonato estadual está cada vez mais perto, isso, se não “pintar” outras “zebras”. O treinador Hamilton Lima está atento. Vamos lá, Coelho!
COM a preocupação de apenas “curtir” o título brasileiro, o torcedor americano está deixando de “secar” a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo no Brasileirão. Vamos acordar, gente boa! O Galinho/sem/esporas, após vencer o São Paulo no Morumbi, voltou a ser vice, com somente quatro pontos a menos do que o ainda líder Palmeiras, que está “doido” para “entregar o ouro aos bandidos”. O Internacional/RS, o São Paulo e o Flamengo/RJ estão na “cola”. Sábado o Galinho recebe o Vitória/BA. E a Raposinha/saltitante, após derrotar o Botafogo/RJ, no Mineirão, ficou longe da zona de rebaixamento. É a sétima colocada, com nove pontos a menos do que o líder Porco. Domingo “encara” o Corinthians do “Ronalducho”, na “paulicéia desvairada”. Vamos “secar”...
PS – Duas vitórias e ninguém comemorou. Essa gente torce apenas para o insucesso dos inimigos. Se um da duplinha tivesse perdido, seria um foguetório só. Quem comemora os próprios feitos é a nossa quase filarmônica do Gutierrez, comandada pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta, que brilhou, na tarde de sábado, no bar do agitado e barulhento galista Toninho, com o americano/banguense Délio Gandra e o galista Roberto (e sua inseparável Dirce). Sem concorrência de jogos da duplinha, sábado que vem tem mais. Nossa música é mais importante...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 309 (QUARTA-FEIRA, 14-10-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, ficando o meu querido e glorioso América e a nossa desfalcada quase filarmônica do Gutierrez para as colunas de segunda e sexta. Pois bem! Lendo a coluna de ontem do amigo e ex-companheiro do DT Otávio di Toledo, na “Bancada Democrática” do jornal “Aqui”, tomei conhecimento de que o júnior americano segue firme na direção do bicampeonato estadual. No hexagonal final, após “sapecar” uma sonora goleada de seis a zero no Venda Nova do amigo Nival Sá (genitor de minha ex-colega no “Diário da Tarde” Ludmila e irmão do hilariante humorista Geraldo Magela “Ceguinho é a mãe”), colocou a Raposinha na “roda”, vencendo-a com facilidade por dois a zero. O título está perto do time treinado pelo nosso ex-ídolo Edson Ratinho (brilhou no Coelho em 1973, sétimo colocado no Brasileirão). Bom preparativo para a Copa São Paulo de Futebol Júnior, em janeiro próximo, quando o América vai tentar o bicampeonato da mais importante competição da categoria do futebol brasileiro, já que foi campeão em 1996.
TAMBÉM pela coluna do Toledinho tomei conhecimento de que o nosso América está revelando um novo artilheiro, o garoto Léo, que já marcou nada mais nada menos do que 17 gols do Estadual. Especialidade do América, revelar grandes atacantes. Foram inúmeros, desde que comecei a torcer para o clube mais querido das Minas Gerais, no final de 1955, quando cheguei em Beagá, vindo da encantadora Leopoldina (Zona da Mata). Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional: Gunga, Tostão (campeão mundial de 1970, no México), Jair Bala, Dario Alegria (brilhou, depois, no Palmeiras/SP), Euller (“Filho do Vento”), Fred (heptacampeão francês) e outros.
E agora, quem está brilhando é o Bruno Mineiro, emprestado ao Náutico/PE até o final do ano, que, em apenas três jogos, já marcou quatro gols no Brasileirão, onze a menos do que o artilheiro da competição, Adriano Imperador, do Flamengo/RJ e da Seleção Brasileira, com muito mais jogos disputados. Bruno é apenas mais um que não vai ficar muito tempo no América. Breve, ele vai “bater asas”. O Léo, também. Outros artilheiros virão. É a rotina do futebol brasileiro. Tem problema, não. Meu clube é uma “fábrica” inesgotável de grandes artilheiros...
DE artilheiros e de talentosos jogadores. A lista é enorme. Além dos nomes citados nos parágrafos anteriores, posso citar Toledo (pai do Toledinho, campeão estadual de 1957), Gilberto Silva (campeão mundial de 2002), Ronaldo Luiz, Palhinha (campeões do Mundo pelo São Paulo), Rinaldo, Wagner, Irênio e tantos outros. É uma lista infindável. Agora, com a verba da Lei de Incentivo ao Esporte, tudo vai ficar mais fácil. Uma “moleza”! Se sem dinheiro o América já produzia tantos “craques”, com dinheiro, então! Sai de baixo que lá vem o meu Coelho...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 309 (QUARTA-FEIRA, 14-10-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, ficando o meu querido e glorioso América e a nossa desfalcada quase filarmônica do Gutierrez para as colunas de segunda e sexta. Pois bem! Lendo a coluna de ontem do amigo e ex-companheiro do DT Otávio di Toledo, na “Bancada Democrática” do jornal “Aqui”, tomei conhecimento de que o júnior americano segue firme na direção do bicampeonato estadual. No hexagonal final, após “sapecar” uma sonora goleada de seis a zero no Venda Nova do amigo Nival Sá (genitor de minha ex-colega no “Diário da Tarde” Ludmila e irmão do hilariante humorista Geraldo Magela “Ceguinho é a mãe”), colocou a Raposinha na “roda”, vencendo-a com facilidade por dois a zero. O título está perto do time treinado pelo nosso ex-ídolo Edson Ratinho (brilhou no Coelho em 1973, sétimo colocado no Brasileirão). Bom preparativo para a Copa São Paulo de Futebol Júnior, em janeiro próximo, quando o América vai tentar o bicampeonato da mais importante competição da categoria do futebol brasileiro, já que foi campeão em 1996.
TAMBÉM pela coluna do Toledinho tomei conhecimento de que o nosso América está revelando um novo artilheiro, o garoto Léo, que já marcou nada mais nada menos do que 17 gols do Estadual. Especialidade do América, revelar grandes atacantes. Foram inúmeros, desde que comecei a torcer para o clube mais querido das Minas Gerais, no final de 1955, quando cheguei em Beagá, vindo da encantadora Leopoldina (Zona da Mata). Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional: Gunga, Tostão (campeão mundial de 1970, no México), Jair Bala, Dario Alegria (brilhou, depois, no Palmeiras/SP), Euller (“Filho do Vento”), Fred (heptacampeão francês) e outros.
E agora, quem está brilhando é o Bruno Mineiro, emprestado ao Náutico/PE até o final do ano, que, em apenas três jogos, já marcou quatro gols no Brasileirão, onze a menos do que o artilheiro da competição, Adriano Imperador, do Flamengo/RJ e da Seleção Brasileira, com muito mais jogos disputados. Bruno é apenas mais um que não vai ficar muito tempo no América. Breve, ele vai “bater asas”. O Léo, também. Outros artilheiros virão. É a rotina do futebol brasileiro. Tem problema, não. Meu clube é uma “fábrica” inesgotável de grandes artilheiros...
DE artilheiros e de talentosos jogadores. A lista é enorme. Além dos nomes citados nos parágrafos anteriores, posso citar Toledo (pai do Toledinho, campeão estadual de 1957), Gilberto Silva (campeão mundial de 2002), Ronaldo Luiz, Palhinha (campeões do Mundo pelo São Paulo), Rinaldo, Wagner, Irênio e tantos outros. É uma lista infindável. Agora, com a verba da Lei de Incentivo ao Esporte, tudo vai ficar mais fácil. Uma “moleza”! Se sem dinheiro o América já produzia tantos “craques”, com dinheiro, então! Sai de baixo que lá vem o meu Coelho...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 308 (SEGUNDA-FEIRA, 12-10-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Oba, hoje é meu dia! Dia das Crianças! Afinal, sou uma eterna criança, que apenas cresceu, ficou adulta, velha (ou usada, sei lá), mas não jogou fora seu lado infantil. Não poderia ser diferente, pois a vida é muito curta e tudo passa muito rápido. Então, o jeito é aproveitar, na medida do possível. Filosofar, já que nada tenho a falar do meu querido e glorioso América, que já está “curtindo” suas férias antecipadas, merecidas, diga-se de passagem, após cumprir sua missão principal na temporada de 2009, a de ser campeão do Campeonato Brasileiro da Série C e de retornar à Série B de 2010. Futebol, agora, para nós, americanos, somente a partir de janeiro próximo. Primeiro, Campeonato Mineiro e, depois, Série B, com um elenco renovado e forte, que já começou a ser montado, com a contratação do armador Luciano Ratinho, que já brilhou no Corinthians/SP. Outros bons jogadores virão, como está prometendo a nossa dinâmica diretoria. Tomara e saravá...
SIM, a temporada já terminou para o América! Essa tal de Taça Minas Gerais inexiste, de tão inexpressiva. Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, tão inexpressiva que, dizem, ter o Coelho jogado na manhã de ontem, empatando com o Valério, em Itabira, terra do poeta Carlos Drumond de Andrade, que o amigo e galista Cadinho Faria, o “mago do violão”, acha ter sido o nosso maior poeta. Para mim, foi o Vinicius de Moraes. Gosto não se discute. Tem gente que gosta dos olhos! Ah, se todos fossem iguais a você, que maravilha viver...
A Taça Minas Gerais é tão insignificante que o jornal “Aqui”, de hoje, não deu uma linha sequer do jogo de ontem. Nem o resultado. Um dos dois não existe: o jornal ou a competição. O jornal existe, pois passei os olhos nele, mas não vi nadinha do Coelho. Fiquei sabendo o resultado por ter alguém comentado na mesa do lado, no bar que tomava o velho “guaraná” com os amigos, acompanhando o jogo da Seleção Brasileira, sem me preocupar muito, já que o “passaporte” para a Copa do Mundo de 2010 já estava “carimbado” com boa antecedência. Uma derrota normal, pela tal altitude e pelo nosso time, praticamente reserva, jogando sem alguns de seus principais atletas, como Juan, Lúcio, Gilberto Silva, Kaká, Luiz Fabiano e Robinho. Metade da equipe. Está bom ou querem mais? Faltou, mesmo, foi atitude. Essa não viajou para a Bolívia...
PS – O tal clássico dos inimigos na segunda-feira. Dia propício para um joguinho tão desinteressante. Domingo é dia de futebol. E, sábado, da nossa quase filarmônica do Gutierrez, que, a despeito do feriadão prolongado, tocou no bar do agitado galista Toninho Afonso, sob o comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito (o da timba afinada e barulhenta) e com a participação dos talentosos músicos Délio Gandra (feliz com a camisa de seu Bangu que ganhou de presente), Átila e Roberto. Sábado que vem tem mais...
ATÉ a próxima.