sexta-feira, 30 de outubro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 316 (SEGUNDA-FEIRA, 30-10-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Mais um final de semana sem jogo do meu querido e glorioso América. Futebol, agora, somente a partir de janeiro de 2010 (Campeonato Mineiro e Campeonato Brasileiro da Série B). O feliz torcedor americano continua comemorando o bicampeonato brasileiro, enquanto o nossa equipe treina até o próximo dia 9, quando os atletas entram de férias, merecidas, diga-se de passagem e a bem da verdade. E a nossa dinâmica diretoria segue trabalhando para montar um elenco ainda mais forte. Ora, a Série B é diferente da Série C, assim como a letra B é diferente da letra C. Então...
MINHA querida cunhada Valéria enviou mensagem para o meu Blog internacional, dizendo que não vale “secar” o seu Galinho, lembrando que ela e muitos galistas deram a “maior força” para o meu Coelhão subir para a Série B. Ela conhece muitos “Coelhos Carijós”. E quer que eu passe uma boa vibração para o Galinho conseguir “cantar mais forte no poleiro da cartolada e da imprensa tendenciosa paulista e carioca”. E disse que o meu irmão americano Márcio Augusto concorda com ela. Essa, não! Americano, pois sim! Que coisa feia, hein, Márcio?
QUE me desculpe a Valéria, mas vou continuar pedindo para que a torcida americana prossiga “secando” a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo. E com força, já que o Galinho/sem/esporas é o terceiro (53 pontos ganhos), quatro pontos atrás do líder Porco e dois do vice São Paulo, tendo na “cola” Internacional (52) e Urubu (51). Domingo, “encara” o Goiás, no Serra Dourada, estádio de péssima lembrança para os atleticanos. E a Raposinha/saltitante divide a quinta colocação com o Flamengo (51), com seis pontos a menos do que o Palmeiras. Domingo, recebe o também meu Fluminense, que está “louco” para sair da zona de rebaixamento, muito difícil, por estar na “lanterna”.
PS – Tem nada não! O negócio é seguir “secando” e continuar “curtindo” a nossa quase filarmônica do Gutierrez, que, na tarde/noite de amanhã, sob o firme comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta, dará mais um “show”, no bar do agitado galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo). O Jesinho e outros talentosos músicos, como, por exemplo, o notável Zé Lino (violão e voz), que prometeu voltar ao “pedaço”. No último sábado, ele deu aquele “show”, cantando sem microfone, que ele não precisa, por ter uma ótima voz...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 315 (QUARTA-FEIRA, 28-10-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quarta-feira é dia de amenidades, de “jogar conversa fora”, ficando o meu querido e glorioso América e a nossa hoje bem desfalcada quase filarmônica do Gutierrez para as modestas colunas de segunda e sexta. Hoje, nem se eu quisesse falar do velho ludopédio, teria condição, vez que o Coelho continua “curtindo” o título brasileiro, brincando de bola (só treinando) e esperando pelas merecidas férias antecipadas, que começam no próximo dia 9. De lá até dezembro, americano quer mais é “sombra e água fresca”. Futebol, somente em janeiro de 2010, com Campeonato Mineiro e Série B. Está pouco ou querem mais? No mais, é cantarolar: “Se alguém perguntar por mim (pelo Coelho, bem entendido), diz que fui por aí...”.
POIS bem! Na coluna da última quarta-feira, contei um “causo” (verdadeiro) do saudoso amigo Quinzinho, o zeloso oficial de Justiça Joaquim Gonçalves, mas não disse ter sido ele um dos mais folclóricos moradores do meu Gutierrez, bairro em que moro desde o já longínquo 1955. Para ser mais preciso, desde outubro daquele ano, quando cheguei em Beagá com a minha família, vindo da acolhedora Leopoldina, “capital” da Zona da Mata. Tempos que não voltam mais, como dizia o próprio Quinzinho...
O AMIGO fazia parte do folclore do bairro, grupo do qual faziam parte, também, os saudosos amigos “Merola”, “Carioca” e Marcinho “Babalu”. Por coincidência, os quatro (eram conhecidos até pelos cachorros “vira-latas” da região) eram frequentadores assíduos do “Mais Barato”, o melhor bar que já existiu no Gutierrez, na esquina de Ruas Dionísio Cerqueira, Afonso XIII e Marechal Hermes. “Esquina dos Aflitos”, digo, dos “pés na cova”. Era cada “figura”! A maioria absoluta já passou para o “andar de cima”. Sobrou pouca gente para “contar estória”. O Zé Migué, por exemplo, que ainda vai continuar “enchendo o saco” de muita gente. “Vocês vão ter que me engolir”, como diria o consagrado treinador Mário Jorge Lobo Zagalo, o “Velho Lobo”, campeão mundial como jogador em 1958 e 1962 e como treinador em 1970. Por coincidência, o inigualável Edson Arantes do Nascimento, um tal de Pelé, mineiro de Três Corações, esteve nos três Mundiais (Suécia, Chile e México). O que será que o Zagalo lhe ensinou? Nadinha, é claro! Ensinar o quê para o “Atleta do Século”, que sabia tudo do velho ludopédio?
VOLTANDO ao Quinzinho, o saudoso amigo contava cada “causo”, que nem te conto, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional. Qualquer dia, conto. Menos, é claro, o que ele disse para sua mulher, quando ela o chamou de “pudim de cachaça”, quando ele chegava em casa bem “alegre”, trocando as pernas. É, simplesmente, impublicável e proibido para menores de 18 anos (ou para qualquer idade, sei lá). Ele contava tal episódio no “Mais Barato” e “morria de rir”...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 314 (SEGUNDA-FEIRA, 26-10-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Na atual situação, entende-se o silêncio da mídia esportiva mineira no tocante ao meu querido e glorioso América, que está devagar, quase parando (o elenco entra de férias no próximo dia 9), com seu feliz torcedor ainda “curtindo” o título brasileiro. Hoje, falar o quê do América? Pura perda de tempo ficar “enchendo linguiça”! Só se justificaria uma notícia, ainda que pequena, renovações de contratos e novas contratações. Falar nisso, o goleirão Flávio tem de ficar no clube de qualquer maneira. Ele é, simplesmente, “meio time” do América. Além do mais, como de sabença geral, todo bom time começa por um grande goleiro...
O torcedor americano está tão feliz e despreocupado, esperando pelo Campeonato Mineiro e pelo Campeonato Brasileiro da Série B de 2010, que está se esquecendo de “secar” a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo, que está se firmando no Brasileirão. Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, o Galinho/sem/esporas é o vice (53 pontos), a um ponto do ainda líder Palmeiras/SP, com Internacional/RS (52), São Paulo (idem) e Flamengo (51) na “cola”. Na quinta-feira “encara” o também meu Fluminense (provável adversário do meu América em 2010), no Rio de Janeiro. E a Raposinha/saltitante (48), sexta colocada, com Goiás (47) na “cola”, recebe o perigoso Santo André/SP, depois de amanhã. Vamos “secar”, gente americana...
PS – Na tarde de sábado, no bar do agitado galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo), “curtia”, tomando o velho “guaraná” com os amigos, a nossa hoje bem desfalcada quase filarmônica do Gutierrez (alguns músicos, como Orfeu Braúna, Nortinho, Farjallo e outros, “abandonaram o barco” e estão tocando agora na sexta-feira no bar do Geraldin da Cida, na Rua Rio Negro, quase esquina de Rua Brumadinho, Bairro Prado), com os músicos Jésus Wagner Marques Brito (timba afinada e barulhenta), Alemão, Jaime e Jânio (violão, voz e percussão), quando, de repente, nada mais do que de repente, chegou o amigo Zé Lino, que não via há longos 25 anos. Que emoção! Um dos melhores músicos que conheci na noite de Beagá no início da década de 80, dando “show” no “Samambaia”, restaurante do amigo Zé Augusto (Avenida Brasil), que frequentava diariamente com os amigos (Túlio Costa Ferreira de Melo, Paulinho Chaves Corrêa Filho e outros). Colocadas as “fofocas” em dia, o Zé Lino, que é meu vizinho no Gutierrez e também americano, deu, a meu pedido, aquela “canja”, cantando, sem microfone, que sua voz firme dispensa. Sensacional! Ficou de voltar no próximo sábado. Tomara! A turma já está esperando com ansiedade. Como no livro “Pequeno Príncipe”, obra genial do escritor Saint Exupéry: “se você falar que vem no sábado, desde sexta-feira preparo meu coração para esperá-lo”...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 313 (SEXTA-FEIRA, 23-10-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Ufa, finalmente, com dois meses de antecedência, terminou a temporada de 2009 para o meu querido e glorioso América! De aproveitável, apenas (?) o título brasileiro da Série C e o retorno à Série B, já que foi um vexame atrás do outro no Campeonato Mineiro (eliminado pelo Rio Branco, de Andradas) e na Copa do Brasil (eliminado pelo Águia, de Marabá). No próximo ano, tudo será diferente, com atividades de janeiro e dezembro, com Campeonato Mineiro e Campeonato Brasileiro da Série B (vestibular para retornar ao Brasileirão).
E A despedida do ano, na noite de anteontem, foi com um empate em um gol com o Funorte, de Montes Claros, no nosso belo e confortável Independência, completamente vazio. Não entendi até agora a participação do América na tal Taça Minas Gerais, com a equipe mesclada de garotos do júnior e profissionais que não vinham sendo aproveitados pelo competente treinador Givanildo Oliveira, o “rei da subida”. Foi um vexame só, com cinco empates e três derrotas. Nadinha de vitória. Entrar na competição para dar tal inédito vexame, preferível não ter entrado. Nunca vi clube grande qualquer passar por isso. Seria mais uma coisa que só acontece com o América? A história vai registrar que o Coelho foi o “lanterna” da Taça Minas Gerais de 2009, sem conseguir uma vitória sequer, pouco importando com que time a disputou. Fazer o quê? Agora, férias antecipadas a partir de 9 de novembro e pré-temporada em dezembro.
TEMPO de sobra para o torcedor americano seguir “secando” a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo. Mais “força”, minha gente! O Galinho/sem/esporas, vice, está chegando, perigosamente, no ainda líder Palmeiras, podendo ficar a apenas um ponto do Porco, caso vença o Vitória/BA, na tarde/noite de amanhã, no Mineirão, o que, cá para nós, não é tão difícil assim. Já a Raposinha/saltitante, subiu, da 13ª para a sétima colocação, a um ponto somente do sexto Goiás, mas tendo na “cola” Grêmio/RS, Vitória/BA, Avaí/SC, Corinthians, Barueri/SP e o também meu Santos. Na tarde/noite de domingo, “encara” o Corinthians do “Ronalducho”, na “paulicéia desvairada”. Vamos lá, Timão! Portanto, no final de semana, americano é Vitória e Corinthians “desde menino”...
PS – Enquanto isso, minha turma vai “curtir” nova apresentação da nossa quase filarmônica do Gutierrez, comandada pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta, na tarde de amanhã, no bar do agitado galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo), que fala mais do que “pobre na chuva”. Espera-se a participação de um número maior de talentosos músicos, vez que, na semana passada, compareceram apenas três: Jésus Brito, o pandeirista Roberto (e sua inseparável “cara-metade” Dirce) e Délio Gandra (violão e voz). Tem muito “gazeteiro” na banda...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 312 (QUARTA-FEIRA, 21-10-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quarta-feira é dia de amenidades, ficando o meu querido e glorioso América (bicampeão brasileiro e decacampeão mineiro) e a nossa hoje desfalcada quase filarmônica do Gutierrez para as colunas de segunda e sexta. Tão desfalcada que, no último sábado, só compareceram três músicos no bar do agitado e barulhento Toninho Afonso, o Jésus Brito (timba), Délio Gandra (violão e voz) e o pandeirista Roberto (e sua inseparável Dirce). Muito pouco, para uma banda que, sozinha, lotava qualquer logradouro. Bons tempos! Tempos que não voltam mais, como dizia, no bar “Mais Barato”, o saudoso amigo e oficial de Justiça Quinzinho...
SAUDOSO e folclórico Joaquim Gonçalves. Inteligente, também. Certa ocasião, como vários oficiais de Justiça não conseguiram intimar o banqueiro e ex-governador do Estado José Magalhães Pinto para uma audiência no Fórum Lafayette, Quinzinho pediu o mandado de intimação a um juiz de Vara Cível, dizendo que “eu o intimo”. Sem acreditar no cumprimento da missão, já que a intimação estava sendo dificultada pelo banco, o magistrado entregou-lhe o mandado, dizendo que não custava nada mais uma tentativa...
POIS bem! O Quinzinho foi e voltou do banco com o mandado devidamente cumprido. “Pronto, doutor, missão cumprida!”, disse o serventuário, com um indisfarçável sorriso no canto da boca. Não acreditando, o magistrado pegou o mandado e quase “caiu preto e duro para trás”. “Quinzinho, como você conseguiu a façanha de intimar o homem?”. Os funcionários do cartório foram para o gabinete do juiz. Todos queriam ouvir as explicações do Quinzinho...
COM aquela tranquilidade que Deus lhe deu, Quinzinho foi logo dando os detalhes da sua façanha: “Foi muito simples, excelência! De terno e gravata, na portaria do banco, exibi minha identidade funcional e pedi para falar com o banqueiro. Quando o porteiro viu o meu nome, Joaquim Gonçalves, “tremeu todo” e ligou para o gabinete do homem”. No banco, todos imaginaram que se tratava do então secretário de Segurança Pública, que tinha o mesmo nome do Quinzinho...
QUANDO percebeu que se tratava, na verdade, de um oficial de Justiça, o banqueiro levou um tremendo susto. Já era tarde. Mais do que depressa, Quinzinho lhe disse: “assine aqui, doutor. Isso é uma intimação. Ordem de juiz não se discute. Cumpra-se”. Esse era o Quinzinho, que, após a sua merecida aposentadoria, passava o dia no “Mais Barato” (morava no mesmo prédio do bar), tomando o velho “guaraná” com os amigos e contando seus engraçados “causos”. Alguns, criações de sua mente, outros, como a intimação do banqueiro, verdadeiros. Grande e saudoso amigo Quinzinho! Deve estar no “andar de cima”, contando seus “causos”...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 311 (SEGUNDA-FEIRA, 19-10-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Com os “marmanjos” campeões do Brasileiro da Série C só treinando até o próximo mês, quando entram de férias, o time reserva mesclado com alguns meninos do júnior do meu querido e glorioso América encerra sua melancólica participação na insignificante Taça Minas Gerais, na noite de depois de amanhã, no nosso belo e confortável Independência, recebendo o Funorte, de Montes Claros. Se empatar ou perder, vai conseguir a incrível “façanha” de sair da competição sem uma vitória sequer. Se essa turma quiser conhecer vitória, terá que dar um pulo na capital capixaba. Para dar um vexame tão grande melhor teria sido não disputar tal tacinha. Afinal, o mais importante da temporada foi alcançado, com o título da Série C e o retorno à Série B. Taça Minas Gerais, para quê? Para ser eliminado de cara da Copa do Brasil, como já ocorreu algumas vezes? Ora, chega de Caburé na vida do Coelho...
EM compensação, quem está brilhando é o júnior americano, que está liderando o hexagonal final do Campeonato Mineiro, com dez pontos ganhos. Depois de golear o Venda Nova (seis a zero), derrotar a Raposinha (dois a zero) e empatar com o Divinópolis (um a um, “zebra”), mesmo com um jogador a menos em boa parte da partida, derrotou o Galinho no final de semana (placar menor). Pois é, o bicampeonato estadual está cada vez mais perto, isso, se não “pintar” outras “zebras”. O treinador Hamilton Lima está atento. Vamos lá, Coelho!
COM a preocupação de apenas “curtir” o título brasileiro, o torcedor americano está deixando de “secar” a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo no Brasileirão. Vamos acordar, gente boa! O Galinho/sem/esporas, após vencer o São Paulo no Morumbi, voltou a ser vice, com somente quatro pontos a menos do que o ainda líder Palmeiras, que está “doido” para “entregar o ouro aos bandidos”. O Internacional/RS, o São Paulo e o Flamengo/RJ estão na “cola”. Sábado o Galinho recebe o Vitória/BA. E a Raposinha/saltitante, após derrotar o Botafogo/RJ, no Mineirão, ficou longe da zona de rebaixamento. É a sétima colocada, com nove pontos a menos do que o líder Porco. Domingo “encara” o Corinthians do “Ronalducho”, na “paulicéia desvairada”. Vamos “secar”...
PS – Duas vitórias e ninguém comemorou. Essa gente torce apenas para o insucesso dos inimigos. Se um da duplinha tivesse perdido, seria um foguetório só. Quem comemora os próprios feitos é a nossa quase filarmônica do Gutierrez, comandada pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta, que brilhou, na tarde de sábado, no bar do agitado e barulhento galista Toninho, com o americano/banguense Délio Gandra e o galista Roberto (e sua inseparável Dirce). Sem concorrência de jogos da duplinha, sábado que vem tem mais. Nossa música é mais importante...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 309 (QUARTA-FEIRA, 14-10-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, ficando o meu querido e glorioso América e a nossa desfalcada quase filarmônica do Gutierrez para as colunas de segunda e sexta. Pois bem! Lendo a coluna de ontem do amigo e ex-companheiro do DT Otávio di Toledo, na “Bancada Democrática” do jornal “Aqui”, tomei conhecimento de que o júnior americano segue firme na direção do bicampeonato estadual. No hexagonal final, após “sapecar” uma sonora goleada de seis a zero no Venda Nova do amigo Nival Sá (genitor de minha ex-colega no “Diário da Tarde” Ludmila e irmão do hilariante humorista Geraldo Magela “Ceguinho é a mãe”), colocou a Raposinha na “roda”, vencendo-a com facilidade por dois a zero. O título está perto do time treinado pelo nosso ex-ídolo Edson Ratinho (brilhou no Coelho em 1973, sétimo colocado no Brasileirão). Bom preparativo para a Copa São Paulo de Futebol Júnior, em janeiro próximo, quando o América vai tentar o bicampeonato da mais importante competição da categoria do futebol brasileiro, já que foi campeão em 1996.
TAMBÉM pela coluna do Toledinho tomei conhecimento de que o nosso América está revelando um novo artilheiro, o garoto Léo, que já marcou nada mais nada menos do que 17 gols do Estadual. Especialidade do América, revelar grandes atacantes. Foram inúmeros, desde que comecei a torcer para o clube mais querido das Minas Gerais, no final de 1955, quando cheguei em Beagá, vindo da encantadora Leopoldina (Zona da Mata). Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional: Gunga, Tostão (campeão mundial de 1970, no México), Jair Bala, Dario Alegria (brilhou, depois, no Palmeiras/SP), Euller (“Filho do Vento”), Fred (heptacampeão francês) e outros.
E agora, quem está brilhando é o Bruno Mineiro, emprestado ao Náutico/PE até o final do ano, que, em apenas três jogos, já marcou quatro gols no Brasileirão, onze a menos do que o artilheiro da competição, Adriano Imperador, do Flamengo/RJ e da Seleção Brasileira, com muito mais jogos disputados. Bruno é apenas mais um que não vai ficar muito tempo no América. Breve, ele vai “bater asas”. O Léo, também. Outros artilheiros virão. É a rotina do futebol brasileiro. Tem problema, não. Meu clube é uma “fábrica” inesgotável de grandes artilheiros...
DE artilheiros e de talentosos jogadores. A lista é enorme. Além dos nomes citados nos parágrafos anteriores, posso citar Toledo (pai do Toledinho, campeão estadual de 1957), Gilberto Silva (campeão mundial de 2002), Ronaldo Luiz, Palhinha (campeões do Mundo pelo São Paulo), Rinaldo, Wagner, Irênio e tantos outros. É uma lista infindável. Agora, com a verba da Lei de Incentivo ao Esporte, tudo vai ficar mais fácil. Uma “moleza”! Se sem dinheiro o América já produzia tantos “craques”, com dinheiro, então! Sai de baixo que lá vem o meu Coelho...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 309 (QUARTA-FEIRA, 14-10-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, ficando o meu querido e glorioso América e a nossa desfalcada quase filarmônica do Gutierrez para as colunas de segunda e sexta. Pois bem! Lendo a coluna de ontem do amigo e ex-companheiro do DT Otávio di Toledo, na “Bancada Democrática” do jornal “Aqui”, tomei conhecimento de que o júnior americano segue firme na direção do bicampeonato estadual. No hexagonal final, após “sapecar” uma sonora goleada de seis a zero no Venda Nova do amigo Nival Sá (genitor de minha ex-colega no “Diário da Tarde” Ludmila e irmão do hilariante humorista Geraldo Magela “Ceguinho é a mãe”), colocou a Raposinha na “roda”, vencendo-a com facilidade por dois a zero. O título está perto do time treinado pelo nosso ex-ídolo Edson Ratinho (brilhou no Coelho em 1973, sétimo colocado no Brasileirão). Bom preparativo para a Copa São Paulo de Futebol Júnior, em janeiro próximo, quando o América vai tentar o bicampeonato da mais importante competição da categoria do futebol brasileiro, já que foi campeão em 1996.
TAMBÉM pela coluna do Toledinho tomei conhecimento de que o nosso América está revelando um novo artilheiro, o garoto Léo, que já marcou nada mais nada menos do que 17 gols do Estadual. Especialidade do América, revelar grandes atacantes. Foram inúmeros, desde que comecei a torcer para o clube mais querido das Minas Gerais, no final de 1955, quando cheguei em Beagá, vindo da encantadora Leopoldina (Zona da Mata). Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional: Gunga, Tostão (campeão mundial de 1970, no México), Jair Bala, Dario Alegria (brilhou, depois, no Palmeiras/SP), Euller (“Filho do Vento”), Fred (heptacampeão francês) e outros.
E agora, quem está brilhando é o Bruno Mineiro, emprestado ao Náutico/PE até o final do ano, que, em apenas três jogos, já marcou quatro gols no Brasileirão, onze a menos do que o artilheiro da competição, Adriano Imperador, do Flamengo/RJ e da Seleção Brasileira, com muito mais jogos disputados. Bruno é apenas mais um que não vai ficar muito tempo no América. Breve, ele vai “bater asas”. O Léo, também. Outros artilheiros virão. É a rotina do futebol brasileiro. Tem problema, não. Meu clube é uma “fábrica” inesgotável de grandes artilheiros...
DE artilheiros e de talentosos jogadores. A lista é enorme. Além dos nomes citados nos parágrafos anteriores, posso citar Toledo (pai do Toledinho, campeão estadual de 1957), Gilberto Silva (campeão mundial de 2002), Ronaldo Luiz, Palhinha (campeões do Mundo pelo São Paulo), Rinaldo, Wagner, Irênio e tantos outros. É uma lista infindável. Agora, com a verba da Lei de Incentivo ao Esporte, tudo vai ficar mais fácil. Uma “moleza”! Se sem dinheiro o América já produzia tantos “craques”, com dinheiro, então! Sai de baixo que lá vem o meu Coelho...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 308 (SEGUNDA-FEIRA, 12-10-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Oba, hoje é meu dia! Dia das Crianças! Afinal, sou uma eterna criança, que apenas cresceu, ficou adulta, velha (ou usada, sei lá), mas não jogou fora seu lado infantil. Não poderia ser diferente, pois a vida é muito curta e tudo passa muito rápido. Então, o jeito é aproveitar, na medida do possível. Filosofar, já que nada tenho a falar do meu querido e glorioso América, que já está “curtindo” suas férias antecipadas, merecidas, diga-se de passagem, após cumprir sua missão principal na temporada de 2009, a de ser campeão do Campeonato Brasileiro da Série C e de retornar à Série B de 2010. Futebol, agora, para nós, americanos, somente a partir de janeiro próximo. Primeiro, Campeonato Mineiro e, depois, Série B, com um elenco renovado e forte, que já começou a ser montado, com a contratação do armador Luciano Ratinho, que já brilhou no Corinthians/SP. Outros bons jogadores virão, como está prometendo a nossa dinâmica diretoria. Tomara e saravá...
SIM, a temporada já terminou para o América! Essa tal de Taça Minas Gerais inexiste, de tão inexpressiva. Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, tão inexpressiva que, dizem, ter o Coelho jogado na manhã de ontem, empatando com o Valério, em Itabira, terra do poeta Carlos Drumond de Andrade, que o amigo e galista Cadinho Faria, o “mago do violão”, acha ter sido o nosso maior poeta. Para mim, foi o Vinicius de Moraes. Gosto não se discute. Tem gente que gosta dos olhos! Ah, se todos fossem iguais a você, que maravilha viver...
A Taça Minas Gerais é tão insignificante que o jornal “Aqui”, de hoje, não deu uma linha sequer do jogo de ontem. Nem o resultado. Um dos dois não existe: o jornal ou a competição. O jornal existe, pois passei os olhos nele, mas não vi nadinha do Coelho. Fiquei sabendo o resultado por ter alguém comentado na mesa do lado, no bar que tomava o velho “guaraná” com os amigos, acompanhando o jogo da Seleção Brasileira, sem me preocupar muito, já que o “passaporte” para a Copa do Mundo de 2010 já estava “carimbado” com boa antecedência. Uma derrota normal, pela tal altitude e pelo nosso time, praticamente reserva, jogando sem alguns de seus principais atletas, como Juan, Lúcio, Gilberto Silva, Kaká, Luiz Fabiano e Robinho. Metade da equipe. Está bom ou querem mais? Faltou, mesmo, foi atitude. Essa não viajou para a Bolívia...
PS – O tal clássico dos inimigos na segunda-feira. Dia propício para um joguinho tão desinteressante. Domingo é dia de futebol. E, sábado, da nossa quase filarmônica do Gutierrez, que, a despeito do feriadão prolongado, tocou no bar do agitado galista Toninho Afonso, sob o comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito (o da timba afinada e barulhenta) e com a participação dos talentosos músicos Délio Gandra (feliz com a camisa de seu Bangu que ganhou de presente), Átila e Roberto. Sábado que vem tem mais...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 307 (SEXTA-FEIRA, 09-10-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Se dependesse da mídia esportiva escrita de Beagá, americano algum teria tomado conhecimento de que o meu querido e glorioso América joga, na manhã de domingo, em Itabira. Tiro, mais uma vez, exemplo, do jornal “Aqui”, o que leio (ou passo os olhos, sei lá), de quando em vez. A edição de hoje não fala uma linha sequer do meu clube, a não ser a coluna do americano Otávio di Toledo. Fala, somente, da duplinha RapoGalo, do Tigre/de/bengala, da Seleção Brasileira, do Fluminense/RJ, do Corinthians/SP, da Olimpíada/2016 e até da Copa Aqui entre escolinhas. Que falta de prestígio, Coelho! Dá até para rir, se não der para chorar. Para rir, tem a coluna do atleticano Son Salvador (duas). É aquela estória: “o que dá para rir, dá para chorar/ questão só de pesos e medidas”, como cantaria Bily Blanc...
POR um jovem itabirano, fiquei sabendo, na noite de ontem, no bar “Zé do Espeto”, do jogo de domingo, pela Taça Minas Gerais. Indagou-me se eu iria. Que taça é essa? Confesso não ter entendido a participação do meu América em competição tão insignificante. Ora, o América é grande demais para ficar misturado com clubes pequenos da interlândia. O mais importante da temporada já foi alcançado (campeão brasileiro da Série C e promoção à Série B de 2010). Melhor teria sido deixar tal “tacinha” para os menores. Se fosse jogo de Campeonato Mineiro com o Valério, tudo bem, poderia até dar um pulo em Itabira, como fazia antigamente. Bons tempos em que o Valério tinha times fortes. Mas, de repente, encontrou uma pedra no meio do caminho e virou um triste retrato na parede. Grande Drumond...
E O Galinho/sem/esporas, que coisa, hein? Conseguiu a “proeza” de tirar o Botafogo/RJ da zona de rebaixamento, levando um “baile” no Engenhão (três a um) e caindo para a quarta colocação, tendo o Goiás/GO na “cola”. Por outro lado, a Raposinha/saltitante subiu para o nono lugar (ao lado do Avaí/SC, do também meu Santos e do Corinthians), ao derrotar o Goiás, do “retranqueiro” Hélio dos Anjos, que, certa ocasião, “afundou” o meu Coelho, estando, agora, a dez pontos da zona de rebaixamento. Na próxima segunda-feira, a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo se enfrenta, no Mineirão. Eta joguinho desinteressante...
PS – Assim, sem concorrência do velho ludopédio (Brasil joga no domingo e a duplinha na segunda), o sábado será da música (da chuva, também), com apresentação da nossa quase filarmônica do Gutierrez, na tarde/noite de amanhã, no bar do agitado galista Toninho (Rua Américo Macedo), sob o comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta. Como perguntar não ofende, indago: será que teremos música, mesmo? Digo isso, pois no último sábado, os talentosos músicos da banda deram o “bolo” na gente, deixando o Jesinho “falando sozinho” e ouvindo o Toninho gritar: “cadê a banda, Jésus?”. A conferir! Música, eu quero música! Alegria, alegria...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 306 (QUARTA-FEIRA, 07-10-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Como toda quarta-feira, o dia é reservado para amenidades, casos e “causos”, ficando o meu querido e glorioso América (provavelmente, o único clube das Minas Gerais campeão brasileiro em 2009) e a nossa hoje dividida quase filarmônica do Gutierrez para as colunas de segunda e sexta. Atualmente, está passando uma nuvem negra sobre a nossa banda. No último sábado, por exemplo, ela não deu seu costumeiro “show”, por falta de “quorum”. Não apareceu um músico sequer no bar do agitado galista Toninho, deixando o Jésus Brito sozinho, ao lado de sua afinada e barulhenta timba. Barulho, somente o do Toninho, que passou o tempo todo gritando “cadê a banda, Jésus?”.
PARA mim (e para a maioria esmagadora), o maior jogador da história do futebol mundial foi o Edson Arantes do Nascimento, um tal de Pelé (tricampeão mundial de 1958, 1962 e 1970), o “Atleta do século”. Uns acham que não (gosto não se discute), como o próprio Pelé, para quem, foi o Tomás, um tal de Zizinho, o “Mestre Ziza” (vice no Mundial de 1950). Como somente vi o Pelé jogando (no Mineirão, Independência, Morumbi e Maracanã, com as camisas do também meu Santos e da Seleção Brasileira), não posso entrar no mérito da polêmica questão. Cada um que tire a sua conclusão...
É QUE, infelizmente, não tive o privilégio de ver o Zizinho jogando (somente raros filmes da televisão). A única oportunidade que teria, em 1959, fui impedido pelo meu saudoso genitor, na única mágoa que me causou na vida. Imperdoável! A Raposinha enfrentou o Santos, no velho Independência, que ainda não pertencia ao meu América (era do Sete de Setembro). Com medo de levar uma histórica goleada, o time azul pegou emprestado alguns talentos da época, como Zizinho e Rui (um zagueirão clássico do Democrata de Sete Lagoas). Mesmo assim, a barropretada “caiu de quatro” (quatro a um, três gols de Pelé). Quem esteve no estádio, ficou simplesmente maravilhado...
COMO apaixonado que era pelo velho ludopédio (era americano mas via jogos de todos os clubes), meu pai levou meus irmãos Domingos Afonso, Edelberto, José Teófilo e Márcio Augusto, que não eram santistas, deixando para trás o Zé Migué, apaixonado pelo Santos e admirador do Pelé. O jeito foi ficar em casa chorando, na cama, que, dizem, ser lugar quente. Liguei meu aparelho (de rádio, bem entendido). Rádio Inconfidência, com transmissão do saudoso locutor, amigo e companheiro Jairo Anatólio Lima. Noite inesquecível. Na manhã seguinte, adquiri o hoje extinto “Diário da Tarde”, jornal em que trabalhei de 1973 a 2006, para conferir os detalhes. Pena não ter visto tal jogo, vez que poderia aumentar a minha certeza, fazendo as devidas comparações. Quem foi o melhor? Pelé ou Zizinho? Sem dúvida, o Rei Pelé. Tem gente que fala ser Maradona ou Ronalducho (entre os dois, sou mais Romário). Fazer o quê? Questão de preferência...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 305 (SEGUNDA-FEIRA, 05-10-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Um final de semana para ser esquecido. Naturalmente chato, já que o meu querido e glorioso América não entrou em campo. Está “curtindo” uma folga forçada, após a brilhante conquista do Campeonato Brasileiro da Série C e da promoção à Série B. Oba, agora teremos televisão, aberta e fechada, do Campeonato Mineiro e do Brasileiro! De janeiro a dezembro de 2010. Calendário completo, com boa “grana” em caixa e elenco reforçado. Estádios lotados, como na grande final da Série C com o ASA/AL (público superior ao de Avaí/SC e Raposinha). Chega da pobreza da Série C Nacional e do Módulo II Estadual. Final de semana chato, ainda, pelo crescimento do Galinho, por continuar internado meu querido mano cruzeirense Domingos Afonso, pelo insucesso do também meu Santos e pela ausência da nossa quase filarmônica do Gutierrez, prejudicada pela concorrência do desinteressante joguinho do Galinho. Dá seu jeito, grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, comandante da banda!
SOBROU foi tempo para o hoje feliz americano seguir “secando” a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo. Esquecemos do Galinho/sem/esporas, que, como bom mineiro, em silêncio, chegou ao G4, com 47 pontos ganhos, seis a menos do que o ainda líder Palmeiras e um a menos do que o vice São Paulo (campeonato paulista dentro do Brasileirão?). Na quinta-feira, “encara” o reabilitado Botafogo/RJ, que está quase saindo da zona de rebaixamento, após vencer o Goiás/GO, ontem, no Serra Dourada (placar olímpico de três a um).
ONTEM, em Florianópolis/SC, a Raposinha/saltitante “bateu palmas” para o “soprador de apito” gaúcho Carlos Eugênio Simon, que errou feio, ao transformar um tiro de meta em escanteio, proporcionando o primeiro gol da mineirada, que acabou trazendo na bagagem um suado empate, estando agora na 11ª colocação, a oito pontos da zona de rebaixamento. Agora, na quinta-feira, recebe o Goiás, que pode tirar a terceira colocação do Galinho. O Internacional/RS também está na “cola”. Se o Galinho “cochilar”, o cachimbo pode cair, indo para os “quintos do inferno”...
PS – Como dito no primeiro parágrafo desta modesta coluna, por causa da concorrência do joguinho do Galinho e do aniversário do amigo galista Roberto, que recebeu, com sua inseparável Dirce, familiares e amigos, em sua nova residência, a nossa quase filarmônica do Gutierrez ficou “muda” na tarde/noite de sábado. Parte da banda tocou na noite de sexta-feira, no bar do Geraldin da Cida (Rua Rio Negro, quase esquina de Rua Brumadinho, Bairro Prado), com os músicos Nortinho, Orfeu Braúna e outros. No próximo final de semana, sem a concorrência de joguinhos desinteressantes da duplinha RapoGalo (o jogo do Brasil é no domingo), a música volta a animar o meu Gutierrez. Promessa do comandante Jesinho...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 304 (SEXTA-FEIRA, 02-10-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Os antigos já diziam que “dois proveitos não cabem em um saco” e que “quem tudo quer nada ganha”. Por tais sábios provérbios populares é que não entendi o meu querido e glorioso América disputando duas competições ao mesmo tempo. Ganhou a mais importante, o Campeonato Brasileiro da Série C, retornando à Série B de 2010. Mas, na insignificante Taça Minas Gerais, com uma equipe de garotos do júnior mesclada com profissionais pouco aproveitados na temporada, só deu vexame, não ganhando uma partida sequer até agora, já estando sem chance de chegar ao título, que não iria levar a lugar algum. Iria, sim, à Copa do Brasil do próximo ano, para ser eliminado, como de costume, logo na primeira rodada, pelos Caburés da vida. A Taça MG é tão insignificante que sequer foi prestigiada pela mídia esportiva mineira. Agora, só resta ao América entrar de férias (provavelmente, em novembro) e se preparar para a difícil temporada de 2010 (Estadual e Série B), com um time forte, bem entendido, como deseja seu torcedor.
ANTEONTEM, acompanhei, pela telinha, a estreia dos americanos Irênio e Bruno Mineiro no Náutico/PE. Sem entrosamento com os novos companheiros e ainda com a “ressaca” do título brasileiro, os dois foram apenas discretos. Bruno foi do “inferno ao céu”, em apenas cinco minutos: perdeu um pênalti e marcou o gol solteiro da equipe pernambucana, que levou “virada” do São Paulo. O Tricolor paulista está chegando. Que se cuide o ainda líder Palmeiras...
FIM de semana para continuar “secando” a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo. O Galinho/sem/esporas na quinta colocação recebe o perigoso Barueri/SP amanhã e a Raposinha/saltitante na 13ª “encara” o Avaí em Florianópolis/SC no domingo. Dedos cruzados, americanos...
PS – Paralelamente, vamos “curtir” mais um “show” da nossa quase filarmônica do Gutierrez, comandada pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, na tarde/noite de amanhã, provavelmente, no bar do agitado galista Toninho (Rua Américo Macedo), contrariando o amigo Sandro, que enviou mensagem para meu modesto Blog internacional, dizendo estar aguardando a banda em seu novo bar (Rua Marquês de Valença, entre a Praça Leonardo Gutierrez e Rua Américo Macedo). Amigo, quem decide é o nosso comandante...
O GALISTA Cadinho Faria, o “mago do violão”, também mandou mensagem, contando que, na última sexta-feira, como um “velho boêmio”, foi ao bar do Geraldin da Cida (Rua Rio Negro, quase esquina de Rua Brumadinho, Bairro Prado), para rever os amigos (os músicos Nortinho, Orfeu Braúna e outros) e o “espírito alegre e festivo da banda”. Na noite de hoje tem mais, com os “velhos apóstolos” e uma “ceia melhor” no bar do Geraldin. Cadinho, qualquer dia vou conferir...
ATÉ a próxima.