sexta-feira, 30 de julho de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 435 (SEXTA-FEIRA, 30-07-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Amanhã é dia de cortar a asa do ASA e “mandar fumo” na equipe alagoana, pois Arapiraca é considerada a “capital brasileira do fumo”. A terra natal de meu amigo e procurador de Justiça aposentado Juracy Caldas Fernandes (a “patativa do Nordeste” era uma “fera” no Tribunal do Júri) vai “tremer” com a presença do meu querido e glorioso América, que quer confirmar sua condição de um dos clubes do G4 do Campeonato Brasileiro da Série B. A Série A vem aí! Depois, na volta, o Coelho recebe o carioca Duque de Caxias, no próximo dia 6, na contestável Arena do Jacaré, em Sete Lagoas. Naturalmente, mais três pontos. Amanhã de tarde (16h10) e dia 6 de noite (21 horas). Será um sábado interrompido para quem gosta de acompanhar o jogo em sua residência, como é o meu caso, que sou obrigado a sair mais cedo do bar do agitado galista Toninho Afonso. Mas, pelo América, vale qualquer sacrifício. Até um sábado “partido”...
INTERESSANTE, a Arena do Jacaré só não presta quando se perde, o que não é o caso do meu Coelho e, sim, da “fajuta”, “fuleira”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo, que já está ameaçando abandonar a linda Sete Lagoas, procurando outras plagas, como Ipatinga e Uberlândia. Acostumada a “carregar” o Mineirão nas costas, a duplinha está totalmente perdida, como galinha procurando ninho. A cada “bordoada”, uma reclamação. Uma “choradeira” só! Assim, a Raposinha/saltitante já é a sexta colocada, com vários clubes no seu encalço (uns oito, no mínimo) e o Galinho/sem/esporas é a 19ª, na “zona de rebaixamento”, com o “lanterna” nas costas, pedindo passagem. Dois Atléticos “brigando” pela última colocação! Que coisa, hein, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional. Seria mal do nome? Tem um outro Atlético (o paranaense) lutando para ser rebaixado. Seria risível a queda de três Atléticos...
PS – Como a Rita Maria está viajando (está com a Verônica Lima em Itajubá/MG e Campinas/SP, visitando o filho galista Guilherme Lima e a irmã Clara Luiza), sobrou para o amigo cruzeirense Daniel Magalhães Coelho, que vai passar para o meu Blog a coluna de hoje. De quando em vez cruzeirense serve para alguma coisa. Obrigado, amigo!
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 434 (QUARTA-FEIRA, 28-07-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, o dia é de amenidades, casos, “causos” e “jogar conversa fora”, ficando o meu querido e glorioso América para as colunas de segunda e sexta. Falar nisso, meu Coelho vai bem, obrigado, ainda no G4 do Campeonato Brasileiro (está na quarta colocação, para ser mais preciso), de olho no Brasileirão do próximo ano, o que não está tão difícil assim, pelo nível dos principais concorrentes. Na tarde do próximo sábado, “encara” o ASA, na calorenta Arapiraca/AL, terra do amigo procurador de Justiça aposentado Juracy Caldas Fernandes e do fumo. Então, fumo neles, Coelho...
E A nossa quase filarmônica do Gutierrez, que coisa, hein, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional. Foi sumindo, sumindo e sumiu, para tristeza de todos nós. Como a banda tinha prestígio! Revendo os meus “alfarrábios”, colocando minha residência em ordem, deparei-me com o extinto “Diário da Tarde” do dia 13 de maio de 2006, um mês antes de minha merecida aposentadoria. Na coluna “De Letra”, um tal de Zé Migué (escrevia muito o jovem barbudo) escreveu: “Por ser hoje sábado, como diria o inspirado compositor Vinícius de Moraes, no período da tarde, o meu Gutierrez será movimentado pela quase filarmônica “Braúna e seus blues caps”, Jésus Brito, Nortinho, Orfeu Braúna, Domingos Afonso, Marcelo, Joaquim Fonseca, Roberto, Ildeu, Cadinho e outros extraordinários músicos (todos amadores, bem entendido), estarão a postos. Haja “guaraná”! Segura essa, Dalmi! Você também, Chiquinho!”.
BONS e inesquecíveis tempos! Que não voltam mais. Na época a minha turma frequentava o bar do Dalmi. Pois é, da turma citada, todos sumiram, só restando eu e o Jésus Wagner Marques Brito, o americano/santista da timba afinada e barulhenta. Fazer o quê? Pois é, a filarmônica virou um triste retrato na parede...
PS – Esta coluna foi menor do que as normais, em virtude da viagem da Rita Maria e da Verônica Lima para Itajubá/MG e Campinas/SP, na manhã de hoje. Azar de meu amigo cruzeirense Daniel Coelho, que terá o trabalho de passar para meu Blog a coluna de sexta-feira. “Ossos do ofício”, meu caro amigo...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 433 (SEGUNDA-FEIRA, 26-07-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Está sendo uma oscilação só, a situação do meu querido e glorioso América no Campeonato Brasileiro da Série B! Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, que, de segundo colocado, caiu para a oitava (“oitava na peneira, oitava peneirando...”) e, na última sexta-feira, subiu para a quarta, vencendo o cearense Icasa, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, estando, agora e novamente, no G4. Isso, em apenas dez rodadas. Como são 38 rodadas, muita emoção vai rolar ainda na competição. Haja coração! E vamos lá, Coelho...
JOGANDO em casa, não foi difícil a vitória americana (dois a zero, gols de Tiago Silvy e Helton Luiz), a despeito do primeiro tempo que ninguém gostou. Foi de “lascar”! Icasa, agora, só fora de casa, na interlândia cearense, no segundo turno. Até lá, tudo já deve estar resolvido, com o meu América no G4 ou confirmado entre os clubes que vão disputar a Série B do próximo ano. Rebaixamento, nem ver. A campanha até que está de regular para boa, já que, em dez jogos, até agora, o Mecão venceu cinco, empatou três e perdeu dois marcando 14 gols e sofrendo apenas cinco, tendo a melhor defesa da competição. Agora, que venha o ASA, na quente Arapiraca/AL, na tarde do próximo sábado...
NA Copa do Mundo da África, a desculpa foi da tal Jabulani, a bola oficial da competição (desculpa de quem não sabe jogar futebol, bem entendido). Agora, a desculpa dos tupiniquins mineiros (leia-se a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo) é a Arena do Jacaré, estádio em que os rivais caseiros estão dando um vexame atrás do outro, mesmo sem o incômodo das vuvuzelas (que barulhão chato!). Em sexto lugar, a Raposinha/saltitante já está oito pontos atrás do líder Corinthians/SP, ao passo que o Galinho/sem/esporas, ainda na zona de rebaixamento, está na vice-lanterna, com três pontos somente a mais do que o lanterninha, que, por sinal, tem o mesmo nome (Atlético de Goiás). Seria mal do nome? Domingo a duplinha se enfrenta, com um deles jogando o outro para o buraco. Somente o perdedor vai reclamar do estádio, vez que o vencedor vai fingir que não jogou na Arena do Jacaré. Faz sentido?
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 432 (SEXTA-FEIRA, 23-07-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Como redigi esta modesta coluna na manhã de hoje, por volta das 10 horas, claro que não sabia o resultado do jogo do meu querido e glorioso América (21 horas), contra o cearense Icasa. A esperança é por uma boa e reabilitadora vitória, para voltar a ficar perto do Grupo dos 4 (ou nele, sei lá). O problema é alguém ler a coluna depois das 23 horas e pensar “uai, o Zé Migué não falou nadinha do jogo”. Claro que não poderia, por não ser adivinho. Afinal, não sou o tal polvo, que fez o seu nome na Copa do Mundo da África, acertando o resultado de todos os jogos importantes e decisivos (o vencedor, bem entendido)...
QUE polvo danado! Desmoralizou boa parte da mídia esportiva brasileira, que não acertou quase nada. Era cada palpite (infeliz, é claro) que nem te conto, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional. Como todo truque tem a sua “manha”, acho até que foi algum brasileiro que inventou tal polvo. Só pode! Virou vedete mundial. Na Espanha, então, campeã mundial pela vez primeira, virou ídolo e foi até homenageado. Que gente sem ter o que fazer!
DEVERIAM trazer o polvo para Beagá, para ver se ele adivinha as vitórias da “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo, que tem dado um vexame a cada rodada do Campeonato Brasileiro. Mulher de malandro, que apanha num dia e no outro quer mais? Ora, a Raposinha/saltitante já é a sétima colocada e o Galinho/sem/esporas é o penúltimo, na perigosa zona de rebaixamento, com apenas dois pontos a mais do que o “lanterna”, que, por coincidência, também chama-se Atlético. Deve ser mal do nome. Dois galos na rabeira da competição. O paranaense está “namorando” a zona de rebaixamento. Se essa gente bobear, o charuto cai da boca e três Atléticos podem despencar para a Série B. Seria, no mínimo, interessante...
PS – Amanhã, mais uma vez, somente para variar, não teremos a nossa quase filarmônica do Gutierrez. Que pena! Os talentosos músicos sumiram de vez. Era uma vez uma bela banda! De qualquer maneira, não haveria, mesmo, música de bom gosto no bairro mais charmoso de Beagá, vez que o líder do grupo, o amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta, está fazendo turismo, com seu filho Luquinha, em Jacutinga/MG e em Campinas/SP, devendo retornar na segunda-feira, com o “gás todo”. Quem sabe, na volta ele volta com a banda? Essa vida dá tantas voltas/ o ditado diz assim/ quem sabe numa dessa volta/ você (a banda) volte para mim (nós)...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 431 (QUARTA-FEIRA, 21-07-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, o dia é de amenidades, casos, “casos” e “jogar conversa fora”, ficando o meu querido e glorioso América para as colunas de segunda e sexta. Falar no Coelho, na noite de depois de amanhã (21 horas) tem o cearense Icasa em casa (verde e branco em Sete Lagoas é o Bela Vista, que já jogou até na Europa na década de 50). Depois de deixar de ganhar cinco pontos (três em casa e dois fora), não dá para pensar sequer em empate. Coelho, é vencer e vencer, para sair da oitava colocação do Campeonato Brasileiro da Série B. Não machuque mais o coração do americano...
O CARO e atento leitor de meu modesto Blog internacional deve ter ficado sem nada entender, imaginando que “pirei de vez”, já que a coluna de anteontem só teve dois parágrafos (15 linhas), a menor das 7.055 que escrevi até então (6.625 no extinto jornal “Diário da Tarde” e 430 no Blog). Ainda não “pirei”. A culpa foi de meu computador, que “deu pau” naquele momento. Como nada entendo do aparelho (computador, bem entendido), encerrei prematuramente a coluna, imprimi uma cópia e a Rita Maria passou a mesma para o Blog. Que “dureza”, como diria o ex-companheiro Son Salvador...
SEMPRE foi assim, computador, para mim, não passa e nunca passou de mera máquina de escrever. Só sei redigir (e mal) e pronto. Na época do jornal, dava um enorme trabalho para os jovens do apoio, que consertavam tudo, com a maior paciência e competência. Em minha residência, tal missão era da Verônica e do Guilherme Lima, que não moram mais em Beagá. Hoje, Verônica mora em Brasília (é jornalista da Rádio Câmara da Câmara dos Deputados) e Guilherme em Itajubá (é juiz de Direito da 1ª Vara Cível da comarca), Fiquei órfão em informática. Agora, já estou velho para aprender. Velho, não, apenas “usado”. É como dizem na minha acolhedora Abre Campo (Zona da Mata): “burro velho não aprende a marchar”. Tempo para aprender até que tive, mas faltou interesse. Agora é tarde, Inês é morta...
BEM, explicado o problema ocorrido, o jeito é torcer para que não aconteça mais. Ah que saudade de minha inseparável máquina de escrever, uma de tecla verde. Era só redigir a coluna e entregá-la ao editor de Esportes do DT. Nada mais. Depois, era só “refrescar a cuca” com o velho “guaraná” do dia a dia. Bons tempos, em que eu era feliz e não sabia. Tempos que não voltam mais, como dizia o saudoso amigo Quinzinho no meu Gutierrez...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 430 (SEGUNDA-FEIRA, 19-07-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Ufa, descobri o motivo da derrota do meu querido e glorioso América no último sábado, na Arena do Jacaré: meu amigo Jésus Brito e meu irmão José Marcos resolveram levar o agitado galista Toninho Afonso (de camisa do verdão e tudo) em Sete Lagoas. Eta atleticano “pé frio”! Deu no que deu: o meu Coelho deixou três pontos importantes no meio do caminho, caindo para a oitava colocação do Campeonato Brasileiro da Série B...
É UMA máxima do velho ludopédio: é proibido (ou deveria ser, sei lá) perder pontos em casa. Em casa, vírgula, em termos, pois a casa do Coelho é em Belo Horizonte. Mas, cadê os dois estádios de Beagá, se o nosso Independência e o Mineirão encontram-se em fase de reforma para a Copa do Mundo de 2014? Azar do América que não tem nada com isso e vai “pagar o pato”, jogando todas as restantes partidas fora de casa, que é “campo neutro”. Sorte dos adversários, que não vão sentir a “pressão” da torcida americana. Nem o trio de árbitros, que vai “deitar e rolar”...

sexta-feira, 16 de julho de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 429 (SEXTA-FEIRA, 16-07-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Bem que o americano e ex-companheiro no extinto “Diário da Tarde” Otávio di Toledo (até hoje as “viúvas” leitoras choram a prematura morte do jornal) avisou, que, em Brasília, terra de influentes políticos, o nosso querido e glorioso América iria sofrer com a arbitragem. E como sofreu! Jogo em Brasília e a CBF escalou um árbitro de Goiás, que fica muito próximo. Deu no que deu, com o “soprador de apito” “metendo a mão”, cometendo dois erros gravíssimos, que tiveram enorme influência no resultado da partida. Dois importantes pontos ficaram no meio do caminho. De segundo, o Coelho caiu para o quinto lugar. E no Estádio Boca do Jacaré não havia a tal bola Jabulani. Só as barulhentas vuvuzelas...
MESMO com a vergonhosa “garfada” do “homem de preto”, continua cômoda a situação do América após a oitava rodada do Campeonato Brasileiro da Série B, que divide a terceira colocação (15 pontos ganhos) com Paraná, São Caetano/SP, Guaratinguetá/SP e Coritiba e está a apenas dois pontos do líder Náutico/PE. E é justamente o líder que recebe, na tarde de amanhã, na Arena Jacaré. Vencendo e contando com outros resultados, pode voltar na liderança de Sete Lagoas. Seria bom marcar um gol para cada lagoa, homenageando a cidade lacustre...
PENA o América ser obrigado a realizar todos os jogos restantes da Série B em campo neutro (só jogou os cinco primeiros em Beagá), por causa das reformas no Mineirão e no nosso belo e confortável Independência. Dá nisso não ter a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo não ter estádios próprios. Além do mais, fica muito difícil o deslocamento do torcedor americano para Sete Lagoas, tendo que enfrentar razoável distância em “voo rasteiro”, ida e volta. Portanto, estádio vazio. Para se ter uma ligeira ideia, o Galinho/sem/esporas, que tem uma torcida bem maior do que a do meu Coelho, só conseguiu levar, na noite de ontem, pouco mais de três mil “almas penadas” ao estádio. Uma diminuta torcida que sequer consegue “pressionar” os adversários e o trio de árbitros. O jeito é acompanhar os jogos pela “telinha”. Fazer o quê? É o torcedor longe do time mas perto do coração...
PS – Pois é, amigo Maurinho, leitor assíduo de minha modesta coluna, cadê a nossa quase filarmônica do Gutierrez? Sumiu sem deixar recado na porta. Virou um retrato na parede, digo, nos nossos corações, a despeito de o nosso amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta, líder da banda, garantir que ela volta a nos encantar um dia. Questão de dar tempo ao tempo. Tomara...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 428 (QUARTA-FEIRA, 14-07-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos” e “jogar conversa fora”, ficando o meu querido e glorioso América para as colunas de segunda e sexta. Com a arbitragem (estadual, nacional e mundial) estragando o velho ludopédio, impossível ficar apenas nas amenidades, diante de um assunto tão sério. Viu, caro e atento leitor, o que o “soprador de apito” goiano fez com o Coelho, na noite de ontem, no Estádio Boca do Jacaré, em Brasília? Uma barbaridade! Pouco importa se o América não jogou bem, mas que foi escandalosamente prejudicado, isso foi. O empate no finalzinho da partida “caiu do céu”. Do céu só não caiu uma arbitragem correta e imparcial...
DOIS erros grosseiros! O primeiro foi quando o árbitro não deu cartão vermelho ao atacante Aloísio, que dominou a bola com a mão na área do Coelho (ele já tinha o amarelo). Foi justamente ele que marcou o gol do Brasiliense. O segundo, foi quando não validou um gol legítimo do americano Jandson, inventando um impedimento que apenas ele (e seu assistente) viu. Ora, quem deu o passe ao Jandson foi o ex-americano Rui “Cabeção”, que deve ter imaginado que ainda era do América. Depois, foi o mesmo jogador que empatou o jogo, no derradeiro minuto. Foi no “sufoco”! Resumindo: o “homem de preto” teve influência no resultado da partida. E como! Tiraram dois pontos do América, que, assim, caiu da segunda para a quinta colocação do Campeonato Brasileiro da Série B. Depois de jogar no Boca do Jacaré, agora tem Arena do Jacaré, contra o Náutico/PE. O perigoso é o Jacaré comer o Coelho. Que bicharada...
NÃO fico mais estarrecido com tantos erros da arbitragem. O problema é mundial. Os árbitros erram nas Minas Gerais, no Brasil e no mundo, desde que o futebol existe. O leitor deve estar lembrado das “lambanças” ocorridas na Copa do Mundo da África, competição que, presumivelmente, é dirigida pelos melhores árbitros do mundo. Entretanto, foi um erro atrás do outro, cada um mais “cabeludo” do que o outro...
GOLS com a ajuda das mãos, pênaltis não marcados, pênaltis inventados, impedimentos inventados, impedimentos não assinalados, etecétera. Teve até um gol não marcado com o esférico entrando visivelmente dentro da meta. Foi um festival de erros, prejudicando e ajudando várias Seleções. Até o Brasil foi beneficiado com aquele gol do atacante Luís Fabiano, que ajeitou a bola com a mão e com o braço. Fazer o quê, se o futebol, infelizmente, é assim mesmo? É, foi e será. É o tal do “apito amigo”. O problema maior é que a Fifa não quer amenizar o cruciante problema, com a ajuda da eletrônica. Então, deixa estar...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 427 (SEGUNDA-FEIRA, 12-07-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Ô abre alas que o Coelho quer passar! Finalmente, após o término da desinteressante “Copinha” mundial (sem o Brasil não há futebol), recomeça na noite de amanhã o verdadeiro futebol, com a volta do Campeonato Brasileiro da Série B, que ficou parado durante um mês. Que coisa mais chata! Tem o meu querido e glorioso América “encarando” o Brasiliense, na Boca do Jacaré, em Taguatinga/DF, tentando melhorar sua posição na competição, já que é o segundo colocado, com um ponto apenas a menos do que ainda líder Paraná Clube. Questão de tempo! Vamos ver como volta o Coelho, pois, antes da paralisação, estava jogando muito bem. Durante esse período, realizou alguns amistosos (treinos, melhor dizendo). Em deles, derrotou o velho rival, o Galinho/sem/esporas, pelo placar menor. Tudo, a conferir, pela “telinha”...
QUE vocação para ser vice, a da Holanda. É “tri-vice”: em 1974 (perdeu na final para a Alemanha), em 1978 (para a Argentina) e, agora, para a Espanha. Como o humorista do Chico Anísio, “vinha tão bem”, vencendo a Dinamarca (dois azero), o Japão (placar menor), Camarões (dois a um), a Eslováquia (idem) e o Brasil (idem), estando invicta há quase 30 jogos (copa europeia, eliminatórias e amistosos), vencendo todos os jogos. Mas, de repente, esbarrou na Fúria espanhola, pegando a grupo de nome idêntico. Deu uma de vaca holandesa, chutando o balde, após enchê-lo de leite. Agora é tarde para “chorar o leite derramado”.
A VERDADE é que a Holanda não jogou nada. Confundiu futebol com tourada (especialidade espanhol) e passou o tempo todo dando pontapés, em deslealdade pouca vista nos estádios. Aliás, fez o mesmo contra o Brasil, provocando a expulsão do Felipe Melo e a ira de alguns jogadores (Robinho e outros), que perderam o controle emocional. Ora, ninguém aguenta apanhar o tempo todo calado. Nem o burro, que, de tanto apanhar, acaba reagindo com um coice, sua única arma. A Espanha, que não tinha nada com isso, jogou futebol e conquistou seu primeiro título mundial, igualando-se aos ingleses e aos franceses, ficando a um título do Uruguai e da Argentina, a dois da Alemanha, a três da Itália e a quatro do Brasil. Agora, como o próximo mundial será em terras tupiniquins (em 2014), a obrigação será toda nossa de chegar, finalmente, ao sexto título. Hexa neles, Brasil, com Paulo Henrique Ganso, Neymar e outros talentos jogados no ostracismo pelo (des)treinador Dunga, o “zangado” e “dengoso” anão, que, de futebol, deve entender muito pouco. Mas, em sua incrível teimosia, achou que entende mais do que todos os brasileiros. Oh, coitado...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 426 (SEXTA-FEIRA, 09-07-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Finalmente, está terminando mais uma Copa do Mundo que não vai deixar saudade no coração do brasileiro. A segunda seguida, como a de 2006, naquela triste partida em que o lateral-esquerdo Roberto Carlos estava amarrando a chuteira fora da grande área no momento da falta cobrada pelo francês, que originou o gol da nossa eliminação. Que momento para amarrar a chuteira! Só faltou “retocar a maquiagem”. Agora, foi a Holanda, que virou, para nós, uma tremenda “laranja mecânica” (bem amarga, diga-se de passagem)...
PELA “telinha”, o brasileiro vai acompanhar a festa dos mais competentes. Amanhã, a quase tetracampeã Alemanha disputa o terceiro lugar com o quase tricampeão Uruguai. E domingo, em decisão inédita, Holanda e Espanha disputam o título. Quem será o campeão? Pelo que vi até agora, sou mais Holanda, mas a “Fúria” não pode ser desprezada. Será o duelo da técnica contra a raça. Para mim, tanto faz. Já que o Brasil não trouxe o tetracampeonato, minha preocupação era de não ver Itália (tetra), Alemanha (tri), Argentina (bi), Uruguai (idem), França (campeã) e Inglaterra (idem) com mais um título. Deu certo! Só não deu certo a teimosia do (des)treinador Dunga, o “anãozinho teimoso” da Branca de Neve, que não soube convocar, escalar e substituir. Em 2014, no Brasil, sem ele será bem diferente, com os jovens Paulo Henrique Ganso, Neymar e outros, comandados por um treinador de verdade. Chega de “professor Pardal”...
MESMO antes do término da Copa do Mundo (finalmente, o pesadelo está chegando ao fim), a preocupação do americano está totalmente voltada para o retorno do Campeonato Brasileiro da Série B. De “cara”, na noite da próxima terça-feira, o vice-líder América “encara” o Brasiliense, no Distrito Federal, de olho na liderança (o Paraná Clube que se cuide). Meu irmão americano José Marcos, que estará em Brasília tratando de problemas particulares, deve comparecer ao estádio. Uma caravana de torcedores, também. Gente entusiasmada! Tantos quilômetros (de ônibus e de avião), mas o pessoal estará lá. Não há distância que separa o Coelho do coração do americano. Depois, fiel é a torcida corintiana. Contem outra...
PS – A nossa quase filarmônica do Gutierrez continua sumida! Quanto tempo longe dos nossos corações! Mas, está apenas parada, já que, se depender do entusiasmo do amigo Jésus Wagner Marques Brito, o americano/santista da timba afinada e barulhenta, ela volta brevemente. O amigo já está “mexendo com os pauzinhos”, combinando com alguns talentosos músicos. Tomara que dê certo...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 425 (QUARTA-FEIRA, 07-07-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, o dia é de amenidades, casos, “causos” e de “jogar conversa fora”, ficando o meu querido e glorioso América para as colunas normais de segunda e sexta. A nossa quase filarmônica do Gutierrez? Ora, está mais sumida do que cabelo na cabeça de careca. Só restaram os instrumentos musicais, guardados em um canto qualquer, já que os nossos talentosos músicos desapareceram do “pedaço”, sem “aviso prévio” e sem ao menos um recado na porta. Gratifica-se a quem conseguir reunir novamente a turma, o que acho muito difícil, já que não há mais um local de referência. Dono de bar no Gutierrez, ao que parece, não gosta de música. Nossa turma enchia os bares, mas os proprietários achavam que música não dava lucro. Quanta falta de visão! Quanta insensibilidade...
QUE coisa mais “chata” e sem graça Copa do Mundo sem o Brasil! Tudo fica insípido e descolorido. Mais uma vez, a Seleção Canarinho “morreu” nas quartas de final. Agora eliminada pela Holanda e em 2006 pela França. Esse “filme” só não pode ser repetido em 2014, no Brasil, vez que chega a perda do título em 1950, em pleno Maracanã, totalmente lotado. Foi o título mais fácil que o Brasil perdeu (ou deixou de ganhar, sei lá), já que, jogando pelo empate, vencia pelo placar menor até os 35 minutos do segundo tempo e, lamentavelmente, permitiu a “virada” do Uruguai. Como era criança na época (seis anos de idade), só posso imaginar o sofrimento dos brasileiros. Agora, não, já sou adulto e entendo das coisas. Não dá para passar por uma experiência tão amarga e dolorosa. Queremos o hexa e fim de papo...
SÓ não podem convidar aquele cantor de uma famosa banda inglesa. Que tremendo “pé frio”! Na torcida, o distinto conseguiu a eliminação de quatro Seleções seguidas: Estados Unidos (torceu ao lado de um ex-presidente americano), a sua Inglaterra, o Brasil (torceu ao lado do filho brasileiro) e a Argentina. Ainda bem que ele não deu uma de Maradona, prometendo desfilar pelado na praça central de Londres. Que coisa mais ridícula! Diferente é o caso da artista paraguaia (linda, por sinal), que prometeu tirar a roupa na praça central de Assunção. Nunca vi tantos “marmanjos” torcendo pelo Paraguai, após a eliminação do Brasil. São uns “taradinhos”...
PS – Sem o Brasil, ficou fácil ser desenhada uma final europeia, com Holanda e quem vencer o jogo da tarde de hoje, entre Alemanha e Espanha (escrevi esta coluna na manhã de hoje, antes de tal partida). Tinha muita gente desavisada que chegou a imaginar uma semifinal e uma final somente com sul-americanos. Oh dó! Caíram todos, um atrás do outro: Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile. Quem sabe isto acontece em 2014 no Brasil (com o Brasil hexa, bem entendido)? Seria bonito e ótimo...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 424 (SEGUNDA-FEIRA, 05-07-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Chora, Maradona, chora! Será que você não sabia que “nada como um dia após do outro”? Que “pau que dá em Chico dá em Francisco”? Que “ri melhor quem ri por último”? Que “atrás de morro tem morro”? Que “quem com ferro fere será ferido”? Talvez não soubesse, vez que, com exceção do último, todos são provérbios brasileiros. Tem ainda outro nosso: “quem fala demais acaba dando bom dia a cavalo”. Pobre Dom Diego Armando Maradona...
NA última sexta-feira, o Maradona vibrou com a nossa triste eliminação da Copa do Mundo (Holanda dois a um, de “virada”). Todos os argentinos, também. O “sapo barbudo” de terno deu até cambalhota. Mas, no dia seguinte, quem “chorou” foi o treinador (e o povo argentino), com a humilhante eliminação dos “hermanos”, que “caiu de quatro” diante dos poderosos alemães, levando uma histórica goleada de quatro a zero. Olha, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, só não foram duas “mãos cheias” por ter a Alemanha “tirado o pé do acelerador”, guardando os gols para a semifinal, quando pegam uma Seleção bem melhor do que a da Argentina. Pronto, yes e vamos andando, “adios hermanos”, até o Mundial de 2014, aqui no Brasil! O Maradona (e os “gringos”) “dançaram o último tango na África”. Quá, quá, quá...
PARA nós, brasileiros, a Copa do Mundo acabou. Nossa maior preocupação era a eliminação da Argentina, após a nossa. Vou acompanhar os quatro jogos derradeiros (duas semifinais, disputa do terceiro lugar e do título) por acompanhar. Para mim, tanto faz, tanto fez, que vença quem quiser. Mas, como não sou de ficar “em cima do muro”, digo que Holanda e Alemanha são favoritas ao título, não se podendo esquecer do Uruguai e da Espanha, que podem “aprontar”. De qualquer maneira, poderemos ter outro tetracampeão como a Itália (a Alemanha), um tricampeão (o Uruguai) ou um campeão inédito (Espanha ou Holanda). Tudo, por culpa do nosso (des)treinador Dunga, o “anão zangado” “burrinho teimoso”, que não soube convocar, escalar e substituir. Tardiamente, ele levou o “bilhete azul” do “ditadorzinho” Ricardo Teixeira. Tomara que, agora, o ex-genro do Jean Marie Havelange saiba fazer a escolha certa, chamando um treinador que seja do “ramo”. Ora, o Dunga nunca foi treinador de uma equipe infantil. Talvez, nem de time de rua. Ora, Seleção Brasileira é coisa séria, talvez a única unanimidade nacional. Inadmissível entregá-la a qualquer leigo despreparado...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 423 (SEXTA-FEIRA, 02-07-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Laranja amarga! E agora, José, digo, Dunga, o que você vai falar em casa? Deu nisso a sua teimosia. O Brasil todo pedindo a convocação do armador Paulo Henrique Ganso e do atacante Neymar (que falta fizeram hoje) e você preferiu fazer “ouvidos de mercador”, achando que somente você entende de futebol. Cabeça de cuité. Agora não adianta chorar o leite derramado. Vá chorar na cama, lugar quente...
O BRASIL poderia ter “matado” o jogo no primeiro tempo. O cavalo passou arrumado e o Canarinho não aproveitou. Não vai passar novamente, pois os “deuses do futebol” preferem que o nosso hexacampeonato seja conquistado em casa, diante da torcida. O Brasil não tirou proveito do domínio no primeiro tempo (poderia ter feito três a zero) e permitiu a reação dos holandeses, que empataram e viraram a partida. A vaca holandesa, dessa vez, não “chutou o balde”, derrubando o leite e matando o nosso sonho do hexa. Fazer o quê, se o destino quis assim? O jeito é arrumar as malas e começar a se preparar para o Mundial de 2014, com Neymar, Paulo Ganso e outros talentos que até lá surgirão, em substituição aos jogadores com “prazo de validade vencida”, autênticos ex-atletas em atividade. Chora, Dunga! Só espero que você tenha educação para suportar as críticas, que serão inúmeras...
NEM Copa do Mundo consegue fazer o americano se esquecer do nosso querido e glorioso América, que continua se preparando para o retorno ao Campeonato Brasileiro da Série B, no próximo dia 13, contra o Brasiliense, no Distrito Federal. Pelo que se viu na noite de anteontem, pela “telinha”, no “clássico das multidões” disputado na Arena do Jacaré (SBT/Alterosa), o Coelho está no bom caminho, muito bem entrosado, jogando um futebol vistoso e eficiente. Quem acabou “pagando o pato” foi o nosso maior “freguês” na atual temporada, o Galinho/sem/esporas. O resultado numérico de um a zero (um “golaço” do bom lateral-direito Marcos Rocha, ex-atleticano) não espelhou o que foi a partida, vez que o magro um a zero foi pouco, pelo melhor futebol apresentado pelo América. O velho rival tinha “caixa” para mais...
ATÉ a próxima.