sexta-feira, 29 de outubro de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 475 (SEXTA-FEIRA, 29-10-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Os pernambucanos criaram um “slogan” de “Seca América!”, esquecendo-se de que não se aponta um dedo para seu semelhante, já que três ficarão apontados contra ele mesmo. Além do mais, como “chumbo não doi”, os simpáticos nordestinos não podem esquecer de que o meu querido e glorioso América está com uma campanha semelhante de “Seca Sport!”. “Dá lá, dá cá”! Enquanto o Coelho já venceu seu jogo da 32ª rodada (“esmagou” o Santo André por quatro a um), o Sport terá que “encarar” o terceiro colocado Figueirense, na tarde de amanhã, em Florianópolis. Moleza, não é, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional?
AÍ, faltariam seis jogos apenas para cada clube. Ao meu América, restariam o Guaratinguetá, o Bahia e o próprio Sport (tudo em casa), o Paraná, o São Caetano e a Ponte Preta (todos fora). Aí, ficaríamos sabendo que clube teria, em tese, o caminho mais fácil (ou menos difícil, sei lá) para o retorno à elite do futebol brasileiro. Os “matemáticos de plantão” dizem ser o do Coelho, a quem faltam somente três vitórias. Basta fazer o “dever de casa”, vencendo as três partidas que ainda vai disputar na Arena do Jacaré, na lacustre Sete Lagoas. Difícil? Que nada! Difícil, em minha terra, é o que demora um pouco mais. Basta ter competência...
SERÁ um final de semana para o torcedor americano acompanhar a rodada pela “telinha”, tomando o velho “guaraná” na rede e “secando” os rivais. De qualquer maneira, o meu América não vai sair do G4, ficando, na pior das hipóteses, na quarta colocação. Na segunda, como está, ficaria bem melhor, mormente se vencer o décimo colocado Paraná, na noite da próxima terça-feira, em Curitiba. E sobraria tempo, também, para continuar “secando” a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo. “Dedos cruzados”, torcedor americano! Está chegando a hora. O nosso momento...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 474 (QUARTA-FEIRA, 27-10-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, o dia é de amenidades, casos, “causos” e jogar conversa fora, ficando o meu querido e glorioso América para as colunas de segunda e sexta. Mas, como nas derradeiras quartas, sou obrigado a mudar o esquema da coluna, por culpa do Coelho, que voltou a dar alegria a seu torcedor, que estava preocupado com os dois últimos insucessos, diante do ASA/AL e Duque de Caxias/RJ, o primeiro em casa, o que é mais grave.
ONTEM, sim, foi o Coelho que o torcedor gosta, jogando o tempo todo no campo do adversário, não deixando o Santo André/SP respirar. Com menos de um minuto, saiu “matando”, com um gol de cabeça do zagueiro Otávio. Quase não deu tempo de ligar meu aparelho (de televisão, bem entendido). Depois, o intrépido artilheiro Fábio “Gol” Júnior marcou dois em defesas parciais do goleiro (de pênalti) e o bom lateral-direito Marcos Rocha “fechou o caixão” com um “golaço”, coroando sua bela partida (foi, disparado, o melhor em campo)...
PODERIA ter sido de muito mais. O atacante Tiago Silvy e o armador Wesley perderam dois gols feitos e o Fábio Júnior “carimbou” o travessão duas vezes. Só aí, oito. Quase duas “mãos cheias”. O detalhe é que o gol solteiro do Duque foi ilegal, vez que o pênalti marcado inexistiu, já que o Otávio sequer se encostou no adversário. Mesmo assim, foi injustamente expulso, no único erro do árbitro gaúcho Jean Pierre Gonçalves Lima. O que é isso, João Pedro?
PELO menos, até o final da rodada, o G4 está garantido, com o América podendo ser ultrapassado por Figueirense (recebe o Sport/PE) e Bahia (enfrenta o Paraná fora de casa), faltando apenas seis rodadas. Dizem os “matemáticos de plantão” que o América está por mais três vitórias do Brasileirão do próximo ano, podendo ser menos, dependendo de alguns resultados. De qualquer maneira, nosso sonho não está tão longe assim...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 473 (SEGUNDA-FEIRA, 25-10-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Viu, amigo galista Antônio Marcos Carrara, das suas três indagações, só falta uma resposta: quem sairia primeiro do “buraco”, um certo candidato político, os mineiros soterrados no Chile ou o seu Galinho/sem/esporas? Só falta o político (no próximo domingo termina a “novela” enfadonha), já que os mineiros estão vivos e salvos em casa e o seu time, finalmente, deixou a incômoda Zona de Rebaixamento do Brasileirão. Ufa! Também, pegou uma Raposinha/saltitante no caminho, que “caiu de quatro”, no Parque do Sabiá. “Obinaram” os estrelados, que só não levou “mão cheia” por ter o Galinho “tirado o pé do acelerador”. Era uma vez uma liderança. Acho bom essa gente azul tomar cuidado com o Grêmio Prudente na interlândia paulista. Viram o também meu Santos ontem? Tomou “virada” em plena Vila Belmiro, na comemoração dos 70 anos do “Atleta do Século”, um tal de Pelé. Que vergonha, Peixe...
QUEM tem que tomar cuidado, também, é o meu querido e glorioso América, que queimou toda a gordura que havia acumulado. Tinha sete pontos a mais do que o quinto colocado e, agora, de repente, nada mais do que de repente, essa diferença caiu para apenas dois. Olha o Sport aí, gente! Se o Coelho está a somente três pontos do segundo e terceiro (Figueirense e Bahia), está a oito do ainda líder (Coritiba). O “PP” (pisca ao quadrado) está ligado...
O MEU Coelho tem que estar “ligado” na noite de amanhã, quando recebe, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, o paulista Santo André, que está doido para sair da Zona de Rebaixamento e não cair na Terceirona. Só que o América tem que jogar bem mais do que nas duas derradeiras partidas, nas lamentáveis e inesperadas derrotas para ASA e Duque de Caxias. Afinal, faltam apenas sete jogos (quatro em casa, contra Santo André, Guaratinguetá, Bahia e Sport e três fora, contra Paraná, São Caetano e Ponte Preta). É aquela estória: se cochilar, o cachimbo pode cair. Isso, em alto mar. Boca firme, Coelho, para segurar o cachimbo...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 472 (SEXTA-FEIRA, 22-10-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Estava tudo bonito para ser verdade! Tudo encaminhado para uma tranquila volta ao Brasileirão. Faltava pouco! Mas, de repente, nada mais do que de repente, tinha uma pedra no meio do caminho, chamada, veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, ASA de Arapiraca/AL, capital nacional do fumo e terra de meu amigo, o procurador de Justiça aposentado Juracy Caldas Fernandes, grande orador do Tribunal do Júri da comarca de Belo Horizonte. Um modesto clube nordestino, que saiu das Alagoas para atrapalhar a vida do meu querido e glorioso América (será que a delegação viajou de “pau de arara”, ou, quem sabe, de jegue? Equipe que, aliás, tirou seis valiosos pontos do Coelho, já que, lá no Nordeste, também nos venceu. Que coisa horrorosa! Quebrou a “asa” do Coelho...
DE vice a terceiro colocado, o Coelho começa logo mais nova caminhada na direção do retorno à elite do futebol brasileiro, agora, “apertado” pelo Bahia (os dois estão com 52 pontos ganhos) e pelo Sport (49). Não era preciso passar por “sufoco”, desnecessário, diga-se de passagem. Na noite de hoje (escrevi esta coluna na parte da manhã de hoje), o Coelho “encara” o carioca Duque de Caxias, no Estádio São Januário, no Rio de Janeiro, com o torcedor americano torcendo em “dose dupla”. Para vencer e esperar que o Duque não tenha qualquer tipo de ligação com o pernicioso dirigente Eurico Miranda. Se tiver, imagina-se que espécie de arbitragem será a do alagoano Francisco Carlos Nascimento e de seus assistentes, também alagoanos. Que coisa, o América acaba de ser prejudicado por um clube das Alagoas e escalam logo um trio alagoano no jogo seguinte. Mas, para chegar ao seu objetivo, o Coelho tem que passar por cima de tudo e de todos (a CBF está inclusa nesse contexto). Nada para o meu desprotegido América é fácil. O Coelho tem que ser como a água do rio, que chega ao seu objetivo por saber contornar os obstáculos do caminho. Um time “macho”, que não bebe mel, come logo as abelhas...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 471 (QUARTA-FEIRA, 20-10-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia reservado para casos, amenidades, “causos” e jogar conversa fora, ficando o meu querido e glorioso América para as colunas de segunda e sexta. Mas, diante do “pesadelo” da noite de ontem (foi a quarta derrota em casa), não dá para contar casos e fingir que nada aconteceu, escondendo o vexame sob o tapete. Foi duro. Estou com a cabeça doendo até agora. E ainda fui “recepcionado” por um vizinho galista, como se o “timinho” dele estivesse disputando o título do Brasileirão e, não, lutando para sair da Zona de Rebaixamento. O distinto sentou no seu “rabo” para falar no “rabicó” alheio...
FOI uma “zebra” de todo o tamanho! É por essas e outras que o futebol é o esporte mais popular e emocionante do planeta. Uma derrota inesperada e inexplicável, quando o América estava muito perto da volta à Série A. A sorte é que o Coelho tinha “gordura para queimar”. Mas, foi difícil aceitar a derrota contra o ASA de Arapiraca (três a um), que já havia nos tirado três pontos no turno (dois a um), o que é inaceitável, diante da brutal diferença entre os dois clubes. Seis pontos irrecuperáveis, que ficaram no meio do caminho. No meio do caminho havia uma pedra chamada ASA...
UM jogo atípico! A começar pelos dois pênaltis marcados contra o Coelho ainda no primeiro tempo, a meu sentir, inexistentes, mas não discuto, por ter sido interpretação do árbitro. O América sentiu o golpe, diminuiu, mas levou a “pá de cal”. Ainda bem que permaneceu no G4, faltando somente oito rodadas para o término da competição. Coelho, reabilitação já, a começar pelo jogo difícil de sexta-feira, contra o Duque de Caxias, no Estádio de São Januário, no Rio de Janeiro. Pois é, tropeços existem, mas é bom parar por aí. Ontem, três desfalques importantes, o armador Luciano (está voltando de contusão, para desespero do amigo americano/santista Jésus Brito), o lateral-direito Marcos Rocha e o meia Leandro Ferreira, que estavam suspensos. Foi uma noite a ser esquecida, em que ninguém jogou absolutamente nada, a não ser o goleiro Flávio, que não teve culpa nos três gols do adversário (dois pênaltis e um gol em que ficou sozinho diante de quatro rivais). Fazer o quê, se mágico ele não é? Apenas um grande goleiro. O melhor das Minas Gerais. O jeito é levantar a cabeça e dar a volta por cima...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 470 (SEGUNDA-FEIRA, 18-10-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O meu querido e glorioso América, para alegria do torcedor americano, entre eles, o odontólogo mineiro radicado no Rio de Janeiro, Fernando Marcos Bartolomei (alô, Jacutinga!), que ligou ontem de Teresópolis, está chegando bem perto do Brasileirão de 2011. Faltando apenas nove rodadas para o final do Campeonato Brasileiro da Série B (cinco jogos em casa e quatro fora), está na segunda colocação, quatro pontos atrás do ainda líder Coritiba e seis a mais do que o quinto Sport/PE. Na Arena do Jacaré, recebe, ainda, ASA/AL, Santo André/SP, Guaratinguetá/SP, Bahia e Sport, saindo para enfrentar Duque de Caxias, Paraná, São Caetano e Ponte Preta. No segundo turno, só perdeu de Portuguesa de Desportos e Náutico (ambos sendo prejudicado pela arbitragem) e empatou com o Coritiba, vencendo Bragantino, Figueirense, América/RN, Ipatinga, Vila Nova (GO), Brasiliense e Icasa/CE. Se mantiver o aproveitamento, chega ao objetivo. Capricha, Coelho! Faltam somente nove jogos. Se a canoa não virar, o Coelho chega lá...
BATEU na trave, amigo galista Antônio Marcos Carrara! Ontem, seu Galinho/sem/esporas saiu da Zona (de rebaixamento, bem entendido) e voltou minutos depois. Vai gostar de zona assim nas “profundas do inferno”! Venceu o combalido Avaí/SC e fez uma festa danada. No bar do Toninho Afonso, no meu Gutierrez, parecia ser carnaval. Pouco após, com o Vitória/BA derrotando o “lanterna” Grêmio Prudente/SP, tudo voltou ao normal, tudo como antes no quartel de Abrantes. Na próxima rodada, quem sabe? É só “detonar” a Raposinha, no Parque do Sabiá...
E A Raposinha/saltitante, que coisa, hein? Bastou uma derrota para essa gente azul começar a “choradeira”! Culpa da arbitragem? Que nada! Acompanhei o “teipe” e não vi nada de anormal. A meu sentir, foi uma bela atuação do árbitro paulista Paulo César de Oliveira, um dos melhores do futebol brasileiro. Foi “choro” de quem não sabe perder. Segura o pé, Raposinha! O Fluzão, no segundo lugar, está pedindo passagem. Um pontinho apenas separa os dois clubes. Ontem, a equipe carioca poderia ter virado líder. Mas, tinha um Fogão no meio do caminho...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 469 (SEXTA-FEIRA, 15-10-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O torcedor do querido e glorioso América espera que o árbitro da noite de amanhã, em Juazeiro do Norte, segunda maior cidade do Ceará, não seja mais um “soprador de apito” a nos prejudicar. Parcialidade já! O Coelho não quer ser ajudado nem prejudicado. Falta na área do adversário, pênalti! Na do Coelho, idem, idem, com a mesma data. Dois pesos e duas medidas não poderiam fazer jamais parte do dicionário de um árbitro de futebol. Isso acontece no mundo todo, infelizmente! No Brasil, de uns tempos para cá, um pouco por culpa do ex-chefão do departamento de árbitros da Confederação Brasileira de Futebol, Armando Nunes da Rosa Marques, o “ajeitado” Armandinho, que falou para seus comandados que “tem coisa que a gente vê e tem coisa que a gente não vê”. Durma-se com um barulho desse e depois vem dizer que passou bem a noite! Que nada! Um tremendo pesadelo...
AQUELE grotesco erro do “homem de preto” (ou de amarelo e de azul, também) ainda está doendo no coração americano. Que coisa pavorosa! O “professor Pardal” conseguiu fazer a mágica de transformar uma penalidade máxima escandalosamente dentro da área do Náutico em falta fora da área, dando cartão amarelo ao goleiro infrator, que era o último homem do rival. Errou duas vezes no mesmo lance, vez que teria que marcar o pênalti e mostrar o vermelho. De se registrar que o jogo estava empatado (zerado). Portanto, um lance que teve influência no placar. Que tal não aconteça mais. O velho ludopédio merece mais respeito. Todos nós agradecemos. Moralidade já...
PS – Se vivo fosse, meu querido e saudoso genitor, José de Assis Santiago, estaria fazendo, hoje, 104 anos. Infelizmente, nos deixou em 1991, deixando uma enorme lacuna na nossa família. Coisa da vida terrena.
PS2 – Amigo galista Antônio Marcos Carrara, os 33 mineiros já saíram do buraco no Chile. O candidato sairá no próximo dia 31. E o seu Galinho/sem/esporas, quando irá sair do “buraco” do Brasileirão? Amanhã? Lugar de galo não é na “zona” (de rebaixamento, bem entendido), mas, no galinheiro...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 468 (QUARTA-FEIRA, 13-10-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, normalmente seria dia de amenidades, casos, “causos” e jogar conversa fora, ficando o meu querido e glorioso América para as colunas de segunda e sexta. Mas, diante do pesadelo da noite de ontem no Estádio dos Aflitos (que aflição!), no Recife/PE, sou obrigado a mudar de planos mais uma vez...
MAIS uma vez, o meu Coelho foi “operado sem anestesia”, perdendo um jogo que poderia ter vencido ou mesmo empatado. Entretanto, o “soprador de apito” carioca e seu covarde assistente (fingiu que não foi consultado) não permitiram. Ora, a partida estava zerada, quando o lateral-esquerdo Jean Batista foi derrubado na grande área pelo goleiro Gledson, com o “homem de preto”, na maior “cara de pau”, marcando falta fora da área e dando cartão amarelo para o infrator, quando deveria ter assinalado pênalti e mostrado o vermelho ao goleiro, que era o último jogador do rival. Consultado, o assistente nem tomou conhecimento do lance. Isso, aos 26 minutos do primeiro tempo. Um lance que poderia ter mudado a história do jogo. Que barbaridade!
DEPOIS, encorajado pela ajuda do “apito amigo”, o Náutico, que não jogava nada, ganhou dois gols (erros grosseiros do setor defensivo nosso), com o atacante Jandson descontando (que falta fez o artilheiro Fábio Júnior!), aos 34 minutos do segundo tempo. “Meteram a mão”, mas não conseguiram tirar o desprotegido América do G4, que continua na segunda colocação, com 49 pontos ganhos, sete atrás do ainda líder Coritiba, mas com a mesma pontuação de Figueirense e Bahia (terceiro e quarto), com a Ponte Preta na “cola” (só quatro pontos a menos). Assim, mesmo que não vença o Icasa fora na interlândia cearense, sábado, o América permanece no G4. Coelho, está faltando pouco. Continue sonhando...
PS – Amigo galista Antônio Marcos Carrara, só faltam o candidato e o seu Galinho/sem/esporas sair do “buraco”, já que, até o momento em que redigia esta modesta coluna (11 horas de hoje), 15 dos 33 mineiros soterrados no Chile já tinham sido retirados do fundo da mina. Um milagre que somente Deus pode explicar, já que os trabalhadores ficaram 68 dias soterrados. A fé moveu a montanha. Obrigado, Deus misericordioso, por ter ouvido as preces do mundo todo!
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 467 (SEGUNDA-FEIRA, 11-10-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Antes do primeiro turno das eleições, o amigo galista Antônio Marcos Carrara fez uma indagação curiosa: quem iria sair primeiro do “buraco”, um determinado candidato, os mineiros soterrados no Chile ou o Galinho/sem/esporas? Carrara, a meu sentir, serão os mineiros, que, finalmente, depois de dois meses de sofrimento, serão retirados depois de amanhã da mina. Ufa! O padecimento dos dois outros só termina no próximo dia 31. Um é certo, ganhando ou perdendo a eleição. O outro, o seu Galinho, só Deus sabe quando irá sair do ZR (Zona de Rebaixamento). Se é que vai...
POR outro lado, o meu querido e glorioso América “grudou” no G4 do Campeonato Brasileiro da Série B que não quer sair mais. Por enquanto, é o segundo colocado (49 pontos ganhos), a somente quatro pontos do ainda líder Coritiba e um a mais do que o terceiro Figueirense e o quarto Bahia e seis a mais do que o quinto Sport, o que significa que não irá sair do G4 quando retornar de sua excursão ao Nordeste, enfrentando o Náutico/PE e o Icasa/CE. De se registrar que faltam apenas 11 rodadas para o término da competição. Se não cochilar, o cachimbo não cai! Se a canoa não virar, o Coelho chegará lá...
A “virada” de anteontem foi de quem está de olho no titulo e, não somente, no G4. Ora, até os 24 (epa!) minutos do segundo tempo, o América perdia, injustamente, para o Brasiliense/DF, pelo placar menor. Foi o único chute do rival na meta do estreante goleiro França. Aí, o goleador Fábio Júnior empatou e o volante Dudu desempatou, aos 48 minutos do segundo tempo. Coisa que só acontecia com o meu América antigamente. Tempos mudados! A sorte está mudando de lugar. Amanhã tem o Náutico no Recife e, depois, o Icasa, fora de casa, na interlândia cearense. No Ceará tem disso não! Dá-lhe, Coelho! Vencendo as duas partidas, faltariam somente mais nove jogos, cinco em casa (ASA/AL, Santo André/SP, Guaratinguetá, Bahia e Sport) e quatro fora (Duque de Caxias, Paraná, São Caetano e Ponte Preta. Yes, pronto e vamos andando, como diria o sumido amigo galista Heleninho Leitão. Vamos subir, Coelho...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 466 (SEXTA-FEIRA, 08-10-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Com o meu Coelho tudo é mais difícil e complicado! Fazer o quê? Isso é histórico! Ora, os grandes clubes do futebol brasileiro estão “dando mole” para a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo, a cada rodada do Brasileirão. Faltando, ainda, dez rodadas, é bem provável que essa gente incompetente entregue o título de “bandeja” para a Raposinha/saltitante e tire do rebaixamento o Galinho/sem/esporas. Pelo “andar da carruagem”, não duvido nadinha! A Raposinha está a apenas um pontinho do ainda líder Fluminense/RJ e o Galinho a somente um ponto do 16º lugar Avaí/SC. Tais diferenças já foram maiores em rodadas anteriores. Se a Raposinha vencer o também meu Fluzão e o Galinho o Internacional/RS, na rodada do final de semana, sei não...
COM o meu querido e glorioso América a coisa funciona de modo diferente. Está na terceira colocação do Campeonato Brasileiro da Série B, a quatro pontos do líder Coritiba e a dois do vice Figueirense, mas com Bahia e Sport/PE na “cola”, faltando apenas 12 rodadas para o encerramento da competição. Doravante, cada jogo do Mecão será uma decisão, a começar do da noite de amanhã, quando recebe, na Arena do Jacaré, o Brasiliense, lutando para sair da Zona de Rebaixamento. Todo o cuidado será pouco. De degrau em degrau o Coelho poderá chegar lá, em seu objetivo, de retornar à elite do futebol brasileiro. É só não cair da escada...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 465 (QUARTA-FEIRA, 06-10-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, o dia é de amenidades, casos, “causos” e jogar conversa fora, ficando o meu querido e glorioso América para as colunas de segunda e sexta. Nas últimas três quartas, fui obrigado a modificar tal opção, com muita alegria, por causa das três importantes vitórias do Coelho fora de casa, o que não acontecia há muito tempo (coloque muito nisso). Hoje, retorno ao meu esquema normal, já que o meu Coelho não jogou ontem, o que só volta a fazer na noite do próximo sábado, quando recebe no Brasiliense, na Arena do Jacaré, na lacustre Sete Lagoas, nossa momentânea casa.
NOSSA, até março do próximo ano, como garantiram os responsáveis pela gigantesca obra que está sendo feita no nosso Independência, que vai ficar ainda mais belo e confortável e com a capacidade aumentada, dizem, para 40 mil torcedores, o que deve aumentar a inveja dos torcedores da “fajuta”, “fuleira”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo, que, na falta momentânea ausência do Mineirão (também em obras), jogará no nosso estádio, pagando aluguel, é claro. De graça, nem relógio funciona (tem que dar corda). Quero ver a cara dessa gente. Inveja “mata”, minha gente...
NA manhã de hoje, como de costume, encontrei-me com o amigo galista Antônio Marcos Carrara, na banca do também atleticano João Pedra Azul (dizem que ele veio de tal cidade de jegue). E a intrincada indagação do Carrara veio à baila: quem irá sair primeiro do “buraco”, um candidato, os mineiros que ainda se encontram no fundo da mina no Chile ou o Galinho. O candidato respira por “aparelho”, os mineiros devem ser retirados no final da semana (que alívio!) e o Galinho, só Deus sabe, já que continua na ZR (zona de rebaixamento), podendo sair na noite de hoje, caso vença o Corinthians, ainda sem o Ronalducho, na Arena do Jacaré. Pois é, a “novela” do Carrara deve terminar no próximo dia 31. Que demora! Está parecendo novela mexicana, que não acaba nunca. Quando se imagina que está terminando, lá vem outros capítulos...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 464 (SEGUNDA-FEIRA, 04-10-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O que é mais importante no Brasil? Quem afirmou ser futebol e carnaval, está redondamente enganado. É a política! Afinal, o homem, desde que o mundo é mundo, é um “animal político”, já diziam os antigos filósofos gregos. Futebol não para o País. Apenas a Copa do Mundo. Carnaval, idem. Nem desfile de Escola de Samba. Afinal, nem todo brasileiro gosta de futebol e de carnaval. Mas, política, para...
VIU ontem, caro e atento leitor? O Brasil parou por causa das eleições. Nada funcionou! Uma chatice, para quem não gosta de política, político e “politicagem”, como é o meu caso. Votei por obrigação, já que ainda não completei 70 anos de idade (estou quase). Dos seis votos, só acertei o de deputado federal, mesmo assim por ser o ex-governador Eduardo Azeredo americano. Se morasse em São Paulo, votaria no palhaço Tiririca, como fizeram mais de um milhão de paulistas. Foi o deputado federal mais votado do Brasil. Vai receber um ótimo salário, sem saber o que faz um deputado, como ele próprio afirmou. Pelo menos vai conhecer Brasília...
ONTEM, nem mesmo beber com tranquilidade conseguiu o brasileiro. Poucos bares abertos. No meu Gutierrez, só o do agitado galista Toninho Afonso. Coisa ridícula, só com o copo sobre a mesa e a garrafa escondida no chão. Cada mesa tinha uma garrafa de refrigerante. Mesmo assim, alguns conseguiram sair “tontos” do logradouro. Pior é que no próximo dia 31 tem mais, com o tal “segundo turno”. Mais “terrorismo” pela aí. Bares fechados, com todo mundo bebendo escondido, como se bebida fosse um crime previsto no Código Penal. Pois é, daqui a dois anos tem mais, com o Brasil parado para as eleições. O que tenho com isso? Ora...
O QUE vai parar, para mim, é Sete Lagoas, no próximo sábado (causa nobre e justa), quando o meu querido e glorioso América recebe o Brasiliense/DF, para confirmar sua boa colocação no Campeonato Brasileiro da Série B. Em terceiro, o Coelho está no G4, de olho na liderança. No turno, empate em um gol, em Brasília. Aqui, claro que só uma vitória interessa. É vencer e continuar firme na direção do Brasileirão do próximo ano, nosso objetivo maior. Se não der, paciência! Pelo menos vai ficar o consolo de uma boa participação. Vamos subir, Coelho...
ATÉ a próxima.

sábado, 2 de outubro de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 463 (SÁBADO, 02-10-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Pela primeira vez na vida escrevo uma coluna num sábado (o extinto jornal “Diário da Tarde” não circulava domingo e só escrevo a coluna no Blog segunda, quarta e sexta). A culpa é do meu querido e glorioso América, que tem “aprontado” no Campeonato Brasileiro da Série B, mormente fora de casa. Ainda bem! De grão em grão a galinha enche o papo, diz o dito popular. O Coelho, de vitória em vitória, está chegando ao seu objetivo, que é voltar ao Brasileirão no próximo ano. Diz um matemático de plantão que faltam apenas seis vitórias. Para quem venceu em Ipatinga/MG, Natal/RN, Guaratinguetá/SP, Bragança Paulista, Florianópolis/SC e Goiânia é perfeitamente viável. Dedos cruzados...
FOI a noite do atacante Fábio Júnior, que marcou três gols e é um dos artilheiros da competição, que foi muito bem coadjuvado pelo estreante Wesley. Ele nem sequer treinou uma vez com seus novos companheiros. Chegou na quinta-feira e estreou na sexta. Fiquei com um pé na frente e outro atrás, por não conhecê-lo. Mas, o treinador Mauro Fernandes o conhecia bem. Era o mais importante. Outros atletas jogaram bem, mas vou citar somente Fábio e Wesley. O único que deu azar foi o atacante Tiago Silvy, que perdeu dois gols incríveis, um deles após fintar o goleiro e chutar para fora, com a meta vazia. Eta Vilão de sorte, que, por pouco, perderia de seis dentro de casa. Mas, ficou de bom tamanho a goleada (quatro a dois) e a permanência no G4. Dá-lhe, Coelho!
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 462 (SEXTA-FEIRA, 01-10-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Por escrever esta modesta coluna na parte da manhã, evidente que nada posso falar do jogo América e Vila Nova/GO de logo mais. Afinal, não sou adivinho! Somente posso esperar por um fato que seria inusitado, caso acontecer. Estou falando na possível escalação do armador Wesley, apresentado ontem à imprensa. Nem treinar com os novos companheiros treinou. De duas uma: ou o atleta (26 anos) é muito bom (tomara) ou o meu querido e glorioso América não tem substituto para o jogador Luciano, um dos artilheiros do time. Ou, então, “deu a louca” no treinador Mauro Fernandes. Vou dar uma de São Tomé, o santo que só acredita vendo...
SEM dúvida, o jogo será muito difícil. Difícil e complicado. Que não se iluda o torcedor americano com a 16ª colocação da equipe goiana, que está invicta há dez jogos e tem a maior torcida do Estado, capaz de lotar um estádio. Parece ser o clube do povo de lá. Tive oportunidade de conferir tal situação no inicio da década de 80, quando o meu América enfrentou o Goiás pelo Brasileirão da Série A. Na noite de sábado, o Serra Dourada ficou lotado no jogo do Vila Nova (não me lembro o adversário), público bem maior do que o da tarde seguinte, no jogo América e Goiás. Sou testemunha, pois estive no belo estádio nas duas partidas. Portanto, todo o cuidado será pouco. Dá-lhe, Coelho! Volto ao assunto amanhã (se houver disposição) ou na segunda-feira.
ATÉ a próxima.