sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA Nº 657 (SEXTA-FEIRA, 30-12-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Ufa! Derradeira coluna do ano. Segunda tem a primeira coluna do ano novo. Na noite de amanhã tem a ”virada”. Momento de americano virar a página e se esquecer de 2011, que não foi nada agradável para o meu glorioso e querido América, que não ganhou o Campeonato Mineiro e foi rebaixado (novamente?) para a Segundona nacional. Tomara que em 2012, ano do centenário do clube mais tradicional das Minas Gerais, seja tudo bem diferente, como diria o Roberto Carlos. E será, como dizia o Gonzaguinha. Saravá e dedos cruzados...
E já está sendo diferente. Pela primeira vez o meu Coelho está montando o seu elenco com antecedência. Nem bem o ano terminou e o clube já adquiriu seis reforços, para que os erros do passado não sejam repetidos, quando fazia tudo com incrível atraso (o normal era chegar um jogador por semana que não acabava nunca). E o Mecão está voltando a ser internacional (quem diria?), pois contratou o armador argentino Sebastián Sciorilli, de apenas 23 anos, formado nas categorias de base do tradicional River Plate, seu primeiro clube profissional. No próximo dia 22 o torcedor vai sentir se os seis reforços são ou não bons, já que no Parque do Sabiá tem o clássico com a Raposinha/saltitante e, uma semana depois, o inicio do Campeonato Mineiro (tem Pantera em Governador Valadares).
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA Nº 656 (QUARTA-FEIRA, 28-12-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos”, jogar conversa fora e publicar mensagens dos prezados leitores de meu modesto Blog internacional, ficando o meu glorioso e querido América para as colunas de segunda e sexta. O Alexandre Chiquiloff, mineiro e americano radicado em Curitiba, disse que, se Caleb não tivesse ido jogar no “magnânimo e mundialmente conhecido Nacional de Nova Serrana”, o nosso Sub-20 estaria ainda melhor. E em 2012 ele seria titular do time principal. Sobre a negociação do Caleb, o leitor entende que ela precisa ser investigada, até mesmo pelo Ministério Público.
PARA o Alexandre, é difícil entender os “meandros” do futebol. E desabafa: “Nós, meros torcedores, é que pagamos o pato, vendo jovens talentos sendo aliciados constantemente. Caleb foi embora sem o mínimo constrangimento, demonstrando total desprezo pelo clube que o revelou para o futebol. É triste”...
PS – Uns vão embora e outros chegam. Para a temporada de 2012 o Coelho já adquiriu cinco reforços. Será que jogam? Ou serão burilados e devolvidos aos seus clubes ou empresários, como os laterais (ou alas, sei lá) Marcos Rocha e Gilson, bem valorizados? Tem sido essa a triste rotina do Coelho. Infelizmente...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA Nº 655 (SEGUNDA-FEIRA, 26-12-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Aleluia! Pelo menos, desta vez, o meu glorioso e querido América, ao que tudo está parecendo, vai escalar o tal planejamento. Nem bem terminou o ano (faltam somente cinco dias) e quatro reforços já foram adquiridos. Deles, apenas nunca vi jogando o lateral direito Rafael Heffner. Os demais, já: o volante Gilberto (ex-Galo) e os atacantes Bruno Meneghel e Adeilson. A diretoria americana promete começar a temporada do ano que vem com o elenco pronto e acabado, para que seja evitado o velho problema de contratar um atleta a cada semana. Do jeito que vinha sendo a coisa, o treinador fica perdido, mudando o time a cada rodada. Chega de improvisação...
OS invejosos da duplinha RapoGalo continuam de plantão! Depois da frustrada tentativa de tirar o brilho da conquista do Coelho no Brasileirão Sub-20, estão dizendo que o meu clube não poderá disputar a competição em 2012, por ter sido rebaixado para a Série B. E daí? Deixar o campeão de fora? Seria um absurdo. O que tem o “respectivo” a ver com a calça? Nada! Melhor seria deixar tudo a critério da organização, que pode convidar o Coelho, assim como convidou o Vitória/BA em 2011, que também é da Segundona. Tirar do meu Mecão o direito de confirmar o seu título seria uma tremenda falta de propósito. É a tal estória: a inveja continua matando...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA Nº 654 (SEXTA-FEIRA, 23-12-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Inveja mata minha gente! Já estão falando que o meu glorioso e querido América deu sorte no Brasileirão Sub-20 vencendo as três derradeiras partidas no terceiro tempo. E daí? Ora, um jogo só termina no último apito do árbitro. Enquanto isso não ocorre, qualquer equipe pode marcar (ou levar) gol. Isso faz parte do velho ludopédio. Essa gente quer é esconder o brilho de nossa grande conquista, jogando-a sob o tapete, como se isso fosse possível. Não se pode confundir competência com sorte. O sol nasce para todos nós, ao passo que a sombra, para quem merece. Quem não tem competência...
VEJA bem, prezado leitor de meu modesto Blog internacional. Após estrear perdendo (Galinho paranaense, placar menor), o Coelho venceu todas as demais seis partidas: Fluminense (um a zero), Ceará (dois a zero), Palmeiras (sete a zero), Raposinha (placar menor), Coritiba (idem) e novamente o velho “freguês” Fluminense (dois a um, de virada). Sim, “freguês”! O Coelho derrotou o Fluzão cinco vezes em 2011, duas pelo Brasileirão, uma pela Copa São Paulo de Futebol Júnior e duas pelo Brasileirão Sub-20. O Mecão está pensando até em convidar o Tricolor para a inauguração do nosso Gigante do Horto, em fevereiro do ano que vem. Vitória na certa. Esse Coelho!
FIM de linha! Feliz Natal!
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA Nº 653 (QUARTA-FEIRA, 21-12-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, penúltima de um ano que não vai deixar saudade ao americano (o motivo é óbvio), dia de amenidades, casos, “casos”, jogar conversa fora e publicar mensagens dos prezados leitores de meu modesto Blog internacional. Mas, diante da atual situação caótica do meu glorioso e querido América, as mensagens sumiram. De duas, uma: ou os leitores já entraram de férias ou estão desiludidos. Nem o meu maior mensageiro, o americano Alexandre Chiquiloff, que mora em Curitiba/PR, tem passado mensagens. Fazer o quê? O jeito é esperar janeiro, quando o Coelho volta ao batente, no ano de nosso centenário...
A derradeira mensagem é do brilhante e conceituado jornalista esportivo José Luiz Gontijo (ele “barbarizou” na Rádio Itatiaia e na Tevê Bandeirantes, mas parou. Parou por quê? Por quê parou?). Para ele, ficou a triste lição de que uma “competição tem que ser disputada para valer desde o início”, já que, depois de “arrombada a porta, de nada adianta colocar tramela”. Pois é, Zé Luiz, meu companheiro de “jornadas” no Bareto, no meu Gutierrez, foi exatamente isso que ocorreu com o meu Coelho, que começou mal o Brasileirão e terminou bem, mas reagiu um pouco tarde. Restou a amarga lição...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA Nº 652 (SEGUNDA-FEIRA, 19-12-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Uma alegria e uma tristeza. Foi assim o meu domingo. De manhã (8h30 para mim é madrugada), o também meu Santos deu um vexame de todo o tamanho, “caindo de quatro” e dando adeus ao tri mundial. Fica para a próxima. Neymar é jovem pode aprimorar o seu belo futebol. Mas, de tarde, veio um “chute na tristeza”, com uma linda vitória na semifinal do Brasileirão Sub-20. Para quem não acreditava, aí está o meu glorioso e querido América na grande final da noite de amanhã. Novamente o também meu Fluminense no caminho, que o Coelho venceu três vezes em 2011, duas no profissional (no Brasileirão) e uma no Júnior. Velho “freguês”? Agora é que são elas: será o jogo mais importante do ano para o Coelhão...
ATÉ aqui, uma campanha irrepreensível. Cinco vitórias seguidas e uma derrota inesperada na estreia (Galinho paranaense, placar menor). O “tombo” de árvore grande é maior! Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, que linda sequência: Fluminense (placar menor), Ceará (dois a zero), Palmeiras (sete a zero), Raposinha (um a zero) e Coritiba (idem). Seis jogos, cinco vitórias e uma derrota, marcando 12 gols e sofrendo apenas um, com saldo de 11. Só caiu peixe grande. Por quê não ocorre o mesmo no profissional? Mesmo se não houver o título, ficaria uma maravilhosa campanha, difícil de ser imitada. Parabéns, garotada do treinador Milagres!
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA Nº 651 (SEXTA-FEIRA, 16-12-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Enquanto os “marmanjos” estão “curtindo” merecidas férias (será?), a garotada do treinador Milagres (grande revelação) brilhou na primeira fase do Brasileirão Sub-20. Dos 20 que começaram a competição, está entre os oito finalistas e disputa hoje vaga na semifinal com a Raposinha. Outro um clube mineiro vai sobrar (o Galinho já ficou no meio do caminho). Uma pena! Até aqui, ótima campanha do Coelho, que começou mal (perdeu do Atlético paranaense, placar menor) e venceu seguidamente o velho “freguês” Fluminense (um a zero), o Ceará (dois zero) e “pulverizou” o Palmeiras sem dó ou piedade (sete a zero). Na equipe estão jogando o goleiro Mateus, o zagueiro Lula e o armador China, que brilharam na Copa São Paulo de Futebol Júnior em janeiro último (o Coelho chegou à semifinal). Lamentável não estar o armador Caleb na competição. Encheram a cabeça do jovem de besteira e ele se mandou do Coelho. Breve ele estará brilhando em outro clube (dizem que tem a camisa azul).
É SEMPRE assim! O garoto começa a aparecer no meu glorioso América e é tirado do clube. É o tal negócio: “a galinha do vizinho é mais gorda”. Quase sempre, um clube azul pelo caminho, fato que começou a ocorrer em meados da década de 60, com o fantástico Tostão. Quem não tem competência para plantar verdura tem mais é que “roubar” da horta do vizinho...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA Nº 650 (QUARTA-FEIRA, 14-12-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos”, jogar conversa fora e divulgar as mensagens dos leitores, ficando para as colunas de segunda e sexta o meu glorioso e querido América. Mas, diante da atual situação drástica, natural que o torcedor americano se escondesse, totalmente envergonhado, embora saiba que, após a noite escura e chuvosa, sempre haverá de surgir resplandecente o astro rei, para iluminar o nosso caminho...
O ASSÍDUO leitor Alexandre Chiquiloff, americano de Curitiba, por exemplo, fala que, mesmo sem provas, concorda com o zagueiro Preto afirmou, em entrevista, que acho muito estranha a estadia do (des)treinador Antônio Lopes no América, dizendo ter alguma coisa errada. O leitor concorda e emenda: “quando ele acertou com o Coelho, alguém poderoso pediu para ele afundar o time”. Serviço aceito e feito! E fala que basta ver o rendimento da equipe para concluir que ele é, sim, responsável direto do nosso rebaixamento. E Lopes disse que não e “posa de senhor de respeito”. Para ele, vaias também para a diretoria, que “deu esse tiro no pé, depois de tanto escorço”, mas, “ver o Coelho vencer o Atlético paranaense e dar um cala-te no delega Lopes foi muito bom”. Isso ajudou a raposinha, mas “dignidade sempre!”. É isso aí, Alexandre! De cabeça erguida o Coelho já começou a se preparar para seu centenário do ano que vem...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA Nº 649 (SEGUND-FEIRA, 12-12-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Até hoje, atleticanos e cruzeirenses amigos meus indagam-me o motivo de mais um rebaixamento, já que o meu glorioso e querido América atuou melhor e mais bonito do que a maioria dos clubes brasileiros. Minha resposta é a mesma: basta uma olhadela no resumo geral do Brasileirão. Beleza não põe mesa, como diziam os antigos! Não adianta só jogar bonito (“Bonitinha, mas ordinária” do Nelson Rodrigues), nem ser o “Belo Antônio”. É preciso ter produtividade. Vale o resumo final da obra. Jogos isolados não ganham títulos e nem evitam o rebaixamento. Encantam mas não resolvem. Triste fim de Policarpo, digo, Coelho! “Coitadinho dele, coitadinho dele, alguém tirou a calça dele e ainda bateu nele”...
SEMPRE falei e provei. Comigo não tem essa de o “Vento levou”. Isso é filme. Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional: em 38 jogos no Brasileirão, o Coelho só venceu oito, empatou 13 (sai para lá azar!) e perdeu 17, marcando 51 gols e sofrendo 69, ficando com o saldo negativo de 18. Com tal campanha, o que se poderia esperar, a não ser o rebaixamento, triste, por sinal, na penúltima colocação? Pior, apenas o Avaí/SC. O Coelho passou praticamente toda a competição na Zona de Rebaixamento. E, como se acostumou com a “zona”, permaneceu nela. Questão de hábito. Fez amizade por lá (com Avaí, Ceará e Atlético paranaense) e por lá ficou...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA Nº 648 (SEXTA-FEIRA, 09-12-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Futebol, agora, até o final do ano, somente o também meu Santos no Mundial de Clubes e Brasileirão Sub 20 (péssima estreia do meu glorioso e querido América, com derrota). Das poucas coisas boas que restaram para nós, americanos, foi o rebaixamento do Galinho dos ricos (o paranaense, bem entendido), do arrogante e falante (des)treinador Antônio Lopes, que conseguiu a proeza (?) de jogar na “lama” da Segundona dois clubes no mesmo ano. Não tendo ficado satisfeito em ajudar a empurrar o Coelho para o buraco, fez a mesma coisa com o Atlético paranaense. Que papelão fez o delegado, que deve ser melhor numa delegacia de Polícia do que dirigindo uma equipe de futebol. Alguém duvida? Somente no Rio de Janeiro o distinto conseguiu alguma coisa. Lá, até o “Papel Joel” conseguiu. Somente em tal Estado...
DE RESTO, pouca coisa boa sobrou, como, por exemplo, ter derrotado Fluminense (duas vezes), Corinthians, Vasco e Botafogo, quatro clubes que disputar o título, com um deles sendo o campeão, outro o vice e o outro o terceiro lugar. O Coelho deve ser bom disputando o torneio Rio/São Paulo, mas tal competição foi extinta há muito tempo. Do eixo, o Mecão só não venceu o Flamengo, o Santos, o Palmeiras e o São Paulo. Mas, em compensação, andou perdendo preciosos pontos para equipes menores, mormente no início do Brasileirão. No ano que vem, na Série B, um pouco de atenção não iria fazer mal. Pelo contrário, seria bom demais. Se não houver regularidade no início, meio e fim da competição, tudo estaria perdido no ano do nosso centenário. Quem avisa...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 647 (QUARTA-FEIRA, 07-12-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos”, jogar conversa fora e divulgar mensagens dos leitores de meu modesto Blog internacional, ficando o meu glorioso e querido América para s colunas de segunda e sexta. O americano Alexandre Chiquiloff (alô, Curitiba) continua revoltado. Fala dos alas Marcos Rocha “Lourdes” e Gilson “Barro Preto”, que vão jogar n duplinha RapoGalo, seguindo o nosso clube sua sina de preparar jogadores para a “dupla se fartar”. Para o leitor, dá para entender, já que o primeiro foi devolvido para o dono e o segundo foi “moeda de troca”.
ELE não vai estranhar se o armador Caleb virar Lourdes ou Barro Preto e alerta para o nosso centenário em 2012, chamando a atenção do clube, para “perder menos e ganhar mais, no campo e fora dele”. E ele vai ficar na torcida, sempre, como bom americano que é. Pois é, Alexandre, ao que tudo indica, o jovem que brilhou na Copa de São Paulo de Futebol Júnior de 2011 já pertence à Raposinha/saltitante (antigamente falava-se em aliciamento). Que ingratidão! É duro saber que foi justamente o Coelho que evitou o rebaixamento dessa gente, derrotando o Atlético paranaense. Realmente, um coirmão ingrato. Pois é, o América é grato a quem engrandece o seu pavilhão...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 646 (SEGUNDA-FEIRA, 05-12-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Alguém anotou as placas das carretas transportadoras de malas (pretas e brancas) que “atropelaram” o Coelho e o Galinho ontem? Os dois saíram “tontos” do Serra Dourada e da Arena do Jacaré. Futsal? Até parece, já que cinco e seis são placares de tal esporte. Desmoralização total! A sorte é que a situação do Coelho e do Galinho já estava definida, com o primeiro rebaixado e o segundo fora da zona. E a Raposinha, quem diria, foi salva da “degola” pelo Coelho, que venceu o Atlético do Paraná. Se tivesse perdido, o clube paranaense é que teria se salvado, deixando a Raposinha no “vinagre”. Pois é, quem disse que “mala branca” não resolve?
VAI entender futebol! Como explicar o rebaixamento de um clube que venceu o campeão Corinthians (dois a um), o vice Vasco (quatro a um) e o terceiro Fluminense (três a zero e dois a um)? Coisas que só acontecem com o meu glorioso e querido América. Culpa dos pontos “bestas” que o Coelho perdeu quando enfrentou clubes menores. Pois é, “porco magro é que suja água”. Assim, no dia 31 próximo, o povo vai cantar “Adeus Ano Velho, feliz Ano Novo” e o americano vai cantar “Adeus Série A, feliz Série B”. Dá nisso montar elenco durante o ano todo, cada hora chegando um jogador. Cadê o tal planejamento? O gato comeu? Planejamento já! Chega de improvisação...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 645 (SEXTA-FEIRA, 02-12-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! De camarote, o meu glorioso e querido América vai acompanhar o sofrimento dos cruzeirenses depois de amanhã, já que a nossa participação já terminou no Brasileirão, competição de péssima lembrança para todos nós. Nosso negócio em 2012, ano do centenário do clube mais tradicional das Minas Gerais. Foi uma pena o Coelho ter reagido tão tardiamente, após um início irregular na competição, perdendo pontos preciosos para clubes de menor expressão. Depois, de nada adiantou ter derrotado Corinthians, Vasco, Fluminense e Botafogo. Como somente os dois primeiros podem chegar ao título no domingo, o campeão já terá a faixa devidamente “carimbada”. Eta Coelho danado, que tem mania de fazer tudo errado...
BEM, com o Coelho fazendo um “amistoso de luxo” domingo em Goiânia, acredito que todo americano vai torcer para que a Raposinha/saltitante também seja rebaixada. Tudo vai depender do Galinho/sem/esporas, do Ceará e do Atlético paranaense, três clubes que americano será desde menino. Como não dá para ver os quatro jogos simultaneamente, o jeito será acompanhar o Coelho pela “telinha” e os demais jogos pelo rádio. Vai sobrar emoções, Fortes emoções, como diria o cantor Roberto Carlos...
ATÉ a próxima.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 644 (QUARTA-FEIRA, 30-11-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, dia de amenidades, casos, “causos”, jogar conversa fora e divulgar mensagens dos prezados leitores de meu modesto Blog internacional, ficando o meu glorioso e querido América para as colunas de segunda e sexta. Dois dias antes da penúltima rodada do Brasileirão, já de péssima lembrança para todos nós, americanos, o professor Elton disse que nunca pensou que um dia ele iria deixar de torcer pelo nosso Coelho. Mas, por outro lado, lembrou-se de que até “Pedro um dia negou Jesus Cristo”. Diante disso, acreditava que não estaria cometendo “nenhum pecado”, torcendo pelo Atlético do Paraná, ainda que “só durante 90 minutos”, o que é, pra ele, “uma pequena traição”.
CARO Elton, você não está isolado no seu posicionamento. Boa parte da torcida americana tinha idêntica opinião, torcendo contra o nosso Coelho, para ver a Raposinha/saltitante no “buraco”, ao lado do Coelho. Pior será torcer no domingo que vem para o Galinho/sem/esporas. Será um sacrifício enorme, mas, fazer o quê? Vale tudo para ver na Zona o clube que mais prejudicou o nosso glorioso América historicamente, mormente sob os olhares impuros do dirigente Zezé Perrela, o do sobrenome emprestado. De Perrela ele nada tem, vez que seu nome verdadeiro é José de Oliveira Costa. O distinto vai “cair de costas”, junto com seu clube, para custar a se levantar. Saravá...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 643 (SEGUNDA-FEIRA, 28-11-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Dignidade já! Muita gente (quem não conhece a história de meu clube, é claro) imaginou que o meu glorioso e querido América iria “entregar” o jogo para o Galinho dos ricos (o paranaense, bem entendido), para prejudicar a rival Raposinha. Nós nada temos com a vida alheia. Cada um se vira como pode. Entretanto, essa gente sem memória se esqueceu de que do outro lado do campo estava um (des)treinador que foi um dos principais responsáveis pelo nossa desclassificação, o delegado Antônio Lopes. Pelo que correu e jogou o Mecão, evidente ficou que os nossos jogadores estavam “por aqui” com ele. Deu no que deu! Foi a resposta que ele precisava ter...
NAS últimas cinco rodadas, o Coelho venceu Corinthians, Fluminense, Botafogo e Atlético/PR, só perdendo para o São Paulo (12 pontos ganhos). Uma sequência e tanto. Se tivesse tido o mesmo desempenho desde o início do Brasileirão, o Coelho estaria em outra situação, talvez disputando uma vaga na Sul-Americana ou até mesmo na Copa Libertadores. Entretanto, restou um amargo rebaixamento para Série B. Segundona de novo, ninguém aguenta. Ficou a triste lição de que uma competição tem que ser disputada para valer desde o início. Depois de arrombada a porta, de nada adianta colocar tramela...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 642 (SEXTA-FEIRA, 25-11-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Interessante! A vida toda essa gente prejudicou e atrapalhou o meu glorioso e querido América (quantos talentos tiraram do nosso clube!). Mas, agora, de repente, nada mais do que de repente, estendem “tapete vermelho” para o Coelho, pedindo, com o coração agitado, que ele vença domingo o Galinho dos ricos (o paranaense, bem entendido). Já imaginou, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, se o Atlético do Paraná vence o Mecão, o Botafogo o Galinho/sem/esporas e o Ceará a Raposinha/saltitante? Teríamos um jogo de vida ou morte na derradeira rodada do Brasileirão, com um empurrando o outro para o abismo, ou, quem sabe, o que seria bem melhor, a duplinha RapoGalo “morrendo abraçada” na Zona de Rebaixamento. Seria hilariante se não fosse trágico...
DOMINGO, a torcida americana estará dividida, com uns querendo nossa vitória, para “lavar a cara” do (des)treinador Antônio Lopes, um dos maiores responsáveis pelo nosso rebaixamento, com outros querendo nossa derrota, para complicar a vida de nossos coirmãos mineiros. Ser ou não ser, eis a questão! De minha parte, como não me preocupo com a vida alheia (só com o meu Coelho), vou torcer normalmente para o meu clube, como sempre fiz. Que os outros “se danando” na Zona, ao nosso lado. Que se dane o mundo, vez que, se eu me chamasse Raimundo, seria uma rima, não uma solução...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 641 (QUARTA-FEIRA, 23-11-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos”, jogar conversa fora e divulgar mensagens dos prezados leitores de meu modesto Blog internacional, ficando o meu glorioso e querido América para as colunas de segunda e sexta. O americano Alexandre Chiquiloff, mineiro radicado em Curitiba/PR, também escreveu sua Crônica de uma morte anunciada, que merece transcrita na íntegra: “Miguel, o sonho de continuar na Primeira Divisão acabou. Mas ficam no coração momentos maravilhosos que passei junto de grandes amigos, que me fazem entender a importância de manter o nosso espírito esportivo, social e cultural. Obrigado, Coelho, nós estaremos juntos no ano do seu centenário com a mesma alegria de sempre”.
E encerra o Alexandre: “Miguel, algumas vezes fui ríspido em sua coluna, mas a culpa é do “enter”, que a gente aperta e não tem como voltar. E gosto mesmo é de ver meu Coelho vencer. Nas derrotas fico p da vida mesmo. Mas renovam-se as esperanças e vamos ao futuro, porque ele nos pertencer. Coelho!!!!”.
PS – Esse é o espírito esportivo, social e cultural, tão bem retratado no nosso Hino. Assim como o sucesso, a desilusão também é passageira. Aliás, no ônibus, tudo é passageiro, menos, é claro, o motorista e o trocador. Depois da chuva, o sol sempre volta a brilhar. Amanhã, todo americano voltará a sorrir. É a vida. Olhem o exemplo fantástico do torcedor do Santa Cruz na Quarta Divisão (maior torcida em campo de todas as Séries)...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 640 (SEGUNDA-FEIRA, 21-11-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! “Crônica de uma morte anunciada”! No final do ano passado, faltando poucas rodadas da Série B e com o meu glorioso e querido América disputando o G4, falei nas minhas rodas etílicas do meu Gutierrez que era preferível o clube não subir, pois iria correr o sério de risco de voltar e disputar a Segundona no ano de seu centenário (2012). Alguns americanos meus amigo disseram que eu estava torcendo contra, com uns chegando a afirmar que eu nem americano era. Que absurdo! Ora, vejo o velho ludopédio com os olhos da razão e, não, com os do coração. Duvido que alguém tenha torcido mais para o Coelho do que este modesto cronista. Acompanhei (torci, vibrei e sofri) todos os 36 jogos até agora e vou fazer o mesmo nos dois restantes.
CONCLUSÃO (triste por sinal): o Coelho foi rebaixado faltando duas rodadas para o termino do Brasileirão. Que apressadinho! Pois é, “quem pressa como cru”. O América não foi rebaixado no último sábado (perder para o São Paulo no Morumbi é normal), mas, durante o início da competição, em que foi de uma irregularidade pasmosa (só de virada levou dez). E, cá para nós, quem perde para o Atlético/GO e Coritiba e empata com Figueirense e Atlético/PR em casa, é sinal mais do que evidente de que não estava preparado para as dificuldades e complicações de uma competição como o Brasileirão. Pois é, adeus Série A e que a B nos espere de braços abertos. Vamos dar a volta por cima...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 639 (SEXTA-FEIRA, 18-11-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Só falta um do eixo Rio/São Paulo (o Tricolor Paulista) para ser “carimbado” pelo meu Coelho, que venceu três deles (Corinthians, Fluminense e Botafogo) seguidamente, assim como já havia feito com o Vasco. Só iriam faltar três (Santos, Palmeiras e Flamengo). Se vencer o São Paulo, na noite de amanhã, na “Pauliceia desvairada”, o meu glorioso e querido América poderia, perfeitamente, reivindicar (alô, radialista e advogado Maurílio Costa!) o título simbólico de “campeão” do Rio São Paulo. O problema é que tal torneio não mais existe...
E O Mecão padronizou até os três derradeiros resultados (dois um). Em tais jogos, não deixou os adversários jogar (Timão, Fluzão e Fogão), tal o nosso amplo domínio. Tudo, sem susto. Todos terminam em “ao”. O de amanhã começa em São. Seria uma vitória da mais alta importância, que poderia deixar o Coelho bem perto da Série A em seu centenário. Pois é, radialista Bruno Azevedo, acredita América! Pena ter começado a bela arrancada um tanto ou quanto tardiamente. Se tivesse iniciado um pouco antes, nossa situação seria bem outra. Quem sabe uma Sul-Americana ou até mesmo uma Libertadora? Tudo que começa bem termina bem. Mas o que começa mal, geralmente acaba idem, idem, com a mesma data...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 638 (QUARTA-FEIRA, 16-11-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos”, jogar conversa fora e divulgar as mensagens dos prezados leitores de meu modesto Blog internacional, ficando o meu glorioso e querido América para as colunas de segunda e sexta. O que atrapalha as minhas amenidades é que, logo mais, na Arena do Jacaré, na lacustre Sete Lagoas, tem o “dia do fico” (fica ou não na Série A). O Fogão vem aí, de olho no G4 e trazendo na bagagem duas derrotas seguidas, ao contrário do Coelho, que vem de duas importantes vitórias seguidas (Timão e Fluzão). Ou o Mecão segue sonhando com a Série A ou o Botafogo dá adeus ao sonho do título nacional. Tudo a conferir logo mais...
DIA desses, o leitor e americano Alexandre Chiquiloff, mineiro radicado em Curitiba/PR, mostrando o seu ceticismo, disse que o nosso Coelho, o “reabilitador”, está correndo o risco de inaugurar o Estádio Independência contra o Salgueiro/PE. Mas, mesmo assim, é “gratificante”, pois a “cada ciclo, nossas esperanças se renovam”. Para ele, este é o sentido de ser americano, “acreditar no futuro sempre, nunca deixar de olhar pra frente”. Ele entende que o clube vai comemorar o centenário em 2012 e o torcedor merece comemorar com um mínimo de dignidade a data histórica. Dedos cruzados, Alexandre! Está difícil, mas não impossível...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 637 (SEGUNDA-FEIRA, 14-11-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Seria lamentável se o meu glorioso América fosse rebaixado (está na “marca do pênalti”). Mas, o time demorou muito a mostrar que não é melhor nem pior do que qualquer dos 19 clubes do Brasileirão. É simplesmente igual e melhor do que alguns. Melhor do que o Coelho, a meu sentir, apenas o também meu Santos, que, mesmo assim, está fora da disputa do título. O resto é tudo “japonês”, tudo igual. Vai entender do velho ludopédio! O América venceu (e bem) o Fluminense (duas vezes), o Corinthians e o Vasco, que estão disputando o título. Em compensação, “tropeçou” em clubes menores, como Avaí, Ceará, Figueirense, Coritiba, Atlético/PR e Atlético de Goiás. Quem entende de futebol? Quem quiser responder que responda...
DEPOIS calar 40 mil corintianos no Parque do Sabiá, a “paulista” Uberlândia, o Coelho voltou a fazer o mesmo, silenciando 40 mil tricolores no Engenhão. Timão e Fluzão, pois sim, sou mais o meu Coelhão. Foi mais ou menos assim: mais posse de bola e mais finalizações. Réplica moderna de Davi e Golias. Nem sempre “tamanho é documento”. Com o Coelho é assim: “escreveu não leu o pau comeu”. Mas, infelizmente, tem sido aquele personagem lendário, aquele que “toma dos ricos e dá para os pobres”. Robin Hood? Se estiver errado o nome, culpa do meu inglês, que é péssimo. Afinal, sou brasileiro e só sei falar Português...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 636 (SEXTA-FEIRA, 11-11-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Por culpa do próprio Coelho, que, como a música do Chico Buarque de Holanda, “ficou muito tempo na janela vendo a banda passar”, nas derradeiras seis rodadas do Brasileirão será uma decisão atrás da outra. Ufa, quanto sofrimento! A primeira já passou, com a retumbante vitória contra o Corinthians, no Parque do Sabiá, em Uberlândia (lá, quem “canta” é o Coelho). Mas, ainda, faltam outras cinco decisões (Fluminense, Botafogo, São Paulo, Atlético/PR e Atlético/GO). É mole ou querem mais? Impossível? Que nada, impossível é o que demora um pouco mais. Além do mais, “homem que é homem não toma mel, come logo as abelhas”. E o Coelho é como a água do rio, que alcança os seus objetivos por saber contornar os obstáculos do caminho...
DOIS “tabus” amanhã: um par ser mantido e outro para ser quebrado. O meu glorioso América jamais perdeu para o também meu Fluzão (três vitórias e quatro empates). Em compensação, nunca ganhou no Engenhão. Tomara que mantenha um e quebre o outro. A torcida americana iria apreciar muito e continuar a sonhar. No turno deu Coelhão (três a zero na Arena do Jacaré). E no returno, como será? Sumiram com a minha “bola de cristal”...
PS – A coluna de segunda saiu na quarta e a de quarta na quinta. É que a Rita Maria estava viajando e eu não entendo nadinha de internet. Com o seu retorno, tudo voltou ao normal. Computador, para mim, não passa de máquina de escrever...
ATÉ a próxima.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 635 (QUARTA-FEIRA, 09-11-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos”, jogar conversa fora e divulgar mensagens dos prezados leitores do meu modesto Blog internacional, ficando o meu glorioso e querido América para as colunas de segunda e sexta. Que coisa danada de boa! O leitor Alexandre Chiquiloff, mineiro radicado em Curitiba/PR, disse que sempre se reúne com outros dois americanos na cidade (ele, Leandro e Fernando Remo), para aquele “guaraná”. O assunto principal? Claro, o nosso Coelho e seu futuro. O papo sempre se oscila bastante entre o pessimismo e o otimismo.
UMA unanimidade: a “fragilidade do conjunto e a falta de comprometimento”. Os três também exaltaram o grupo, todos acreditando que o Coelho tem um bom elenco e condição de melhorar. Depois de alguns “guaranás”, a turma canta o Hino do América (“Mantendo nosso espírito esportivo...”) e fecha o bar. Naturalmente, para espanto dos fregueses, todos torcedores do Atlético/PR, do Coritiba e do Paraná Clube. Que maravilha! De Beagá, fico imaginando a “farra” que os três americanos fizeram após a bela e retumbante vitória contra o tal Timão dos paulistas. Tem corintiano chorando até agora. Quá, quá, quá...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 634 (SEGUNDA-FEIRA, 07-11-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O meu glorioso América deu uma bela resposta a quem duvidava de sua atitude de levar o jogo de ontem para Uberlândia, insinuando que o clube já havia “jogado a toalha” no Brasileirão, aceitando passivamente o rebaixamento (penitencio-me, por ter sido um deles). A mídia esportiva paulista, também, falando besteira a semana toda, só falando no tal Timão, desconhecendo totalmente o Coelhão (parabéns, presidente e irmão Chico Preto, pelo belo desabafo).
ORA, “não é por aí”! O “buraco é mais em baixo”! O Coelho só queria o dinheiro dos paulistas e faturar os três pontos. E deu tudo certo: a vitória e muito dinheiro nos cofres do clube mineiro (quase um milhão de reais). Paulistas otários, que viajaram quilômetros para ver o Timão levar um “baile” e dar dinheiro ao Coelho. Foi bonito: o Parque do Sabiá lotado (quase 40 mil pagantes) e o Coelho desfilando um belo futebol no gramado. Sei que ainda está muito difícil sair da Zona de Rebaixamento (agora, com a companhia da Raposinha/saltitante), mas foi um belo domingo (“domingo no parque” do inspirado Gilberto Gil). Pois é, dois mineiros lutando contra a “degola”, com a Raposinha substituindo o Galinho/sem/esporas. Onde foi parar o futebol mineiro...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 633 (SEXTA-FEIRA, 04-11-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Vivendo e aprendendo! Beirando os setenta e acompanhando o velho ludopédio desde o início da década de 50, nunca havia visto isso antes. Seria quase a mesma coisa do que um pai entregasse a filha em domicílio a um estuprador. A diretoria americana inovou, entregando quase em domicílio o Coelho, para ser “devorado” pelo Timão. Tirou o jogo de domingo da Arena do Jacaré (Sete Lagoas é “logo ali” para o americano e bem longe para o corintiano), levando-o para o Parque do Sabiá (ao contrário, Uberlândia é perto para o corintiano e longe para o americano). E inovou mais ainda, vendendo ingresso na Pauliceia desvairada, para facilitar a vida do corintiano. Vai entender...
SERÁ muito engraçado: jogando em “casa”, o América terá uma torcida infinitamente menor do que a do Corinthians. Quem acompanhar o jogo pela “telinha” não vai entender nadinha e vai indagar: “uai, o Triângulo Mineiro deixou de ser em Minas Gerais? Passou a pertencer a São Paulo? Conseguiram a sonhada separação?”. O Timão vai se sentir em casa e o Coelho vai se sentir fora de casa. Para a diretoria americana, o nosso glorioso América já deve estar rebaixado. Então, o negócio é faturar, fazendo caixa para o resto do ano. Contra o Fluminense o jogo será na “carioca” Juiz de Fora e contra o São Paulo na “paulista” Uberlândia (ou em Uberaba, sei lá). Samba do crioulo doido! Durma-se com um barulho desse e depois vem dizer que a noite foi maravilhosa...
ATÉ a próxima.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 632 (QUARTA-FEIRA, 02-11-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de, como gosta de dizer o amigo Maurinho (leia-se Bareto), amenidades, casos, “causos”, jogar conversa fora e publicar mensagens dos prezados leitores de meu modesto Blog internacional, ficando o meu glorioso América para as colunas de segunda e sexta, ainda que o time, atualmente, não está fazendo por merecer uma linha sequer, pela pífia campanha no Brasileirão. Coelho, o que vai e volta, não saindo do lugar. Coelho que já visitou as três primeiras letras do nosso alfabeto (Séries A, B e C), sem definir da qual gosta mais...
MENSAGEM: o Alexandre Chiquiloff, mineiro que mora em Curitiba/PR, disse que esteve domingo no Alto da Glória (estádio do Curitiba), torcendo pelo nosso Coelho. Irônico, afirma ser uma pena que no alto da glória foi somente dessa vez, já que, depois, “vamos para o purgatório”. Em 2012, “sem medo de ser feliz”, estará em Joinvile/SC, Criciúma/SC e Vila Capanema (estádio do Paraná Clube), para abraçar o nosso Coelho, em seu centenário. O leitor quer combinar um “guaraná”, quando vier a Beagá. Estou esperando...
PS – Esse é, infelizmente, o sentimento do torcedor americano, que já não acredita em mais nada e parece já ter “jogado a toalha”. Todos já preparando o espírito para nova Série B. B de sei lá o que...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 631 (SEGUNDA-FEIRA, 31-10-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quando setembro vier! Já passou. Isso é filme. Outubro também está chegando ao fim hoje, hoje. Dois meses que não vão deixar qualquer saudade para o sofrido torcedor americano. Nem os demais, de janeiro a agosto. Está sendo um 2011 sem motivos para qualquer motivo de comemoração. Ano para ser esquecido, jogar na lixeira o calendário e esperar por um 2012 bem melhor, com muitas alegrias e comemorações. Afinal, caro leitor, centenário é somente uma vez a vida. O bicentenário nenhum de nós estará vivo para comemorar. A não ser que haja algum “Matusalém” por aí...
FILME repetido! No turno também foi uma derrota de três a um, com nosso gol solteiro marcado pelo Kempes. Só os estádios foram diferentes (Arena do Jacaré e Couto Pereira). De resto, os erros de sempre, com a nossa defesa “batendo cabeça”. E o esférico entrando, como em outras 54 vezes na competição. E o rebaixamento chegando, tornando-se praticamente inevitável. Com apenas 25 pontos ganhos e na “lanterna”, o meu América sabe que o primeiro fora da Zona tem nove pontos a mais. E faltam somente seis rodadas para o término do Brasileirão (18 pontos). Matemática complicada. Vencer e vencer e esperar pelo insucesso dos concorrentes. Será que algum americano acredita no “milagre”? Haja esperança, que é verde, mas não vai ajudar quase nada. Pessimismo? Nada disso: realidade...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 630 (SEXTA-FEIRA, 28-10-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Americano não passa nem perto da tabela de classificação. É muita tristeza, muita decepção. E um fato inusitado que não dá para ninguém entender: o último colocado (o que segura a lanterna) Coelho fez o líder Vascão “cair de quatro”. Vai entender o velho ludopédio! Ninguém entende! Se o meu glorioso América “sapecou” quatro a um no Vascão, por qual motivo só venceu outras três partidas no Brasileirão? Pois é, o futebol tem razões que até a razão desconhece. O americano conhece bem a famosa frase, sempre repetida, “coisas que só acontecem com o América”. Ora, com exceção do Internacional/RS e do Botafogo (levou de quatro dos dois), o Coelhão “encarou” de igual para igual todos os demais participantes da competição. E então?
DOMINGO tem outra “parada”, o Coritiba, no Estádio Couto Pereira. De se registrar que o Coxa “sapecou” três no Coelho na Arena do Jacaré. A maratona não termina aí, já que ainda restam Corinthians, Fluminense, Botafogo, São Paulo e os dois Galinhos, o paranaense e o goiano. Pois é, “durma-se com um barulho desse e depois vem dizer que passou bem a noite”. Não tem jeito: “se ficar o bicho come, se correr o bicho pega”...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 629 (QUARTA-FEIRA, 26-10-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos”, jogar conversa fora e divulgar mensagem do caro leitor de meu modesto Blog internacional, ficando o meu glorioso e querido América para as colunas de segunda e sexta. Mas, no momento atual, fica difícil falar de amenidades e relembrar fatos passados. Que situação chegou o Coelho! Outra vez, à beira do abismo, muito perto de mais um rebaixamento. Série B, de novo, ninguém aguenta...
A MAIORIA do torcedor americano está desiludida. Como o Alexandre Chiquiloff, que mora em Curitiba. Seu pessimismo é uma “forma de protesto, revolta”. Acha “duro tanta humilhação”. Para ele, o time parece estar sem o espírito pronto para a Série A. O leitor acompanhou quase todos os jogos e, nos últimos, a “gente vê o semblante de medo ou desespero na cara dos jogadores de defesa”. Entende que posicionamento inexiste. Assim, o Coelho proporciona o contra-ataque com uma “facilidade incrível”. Explicou que, quando o ataque perde a bola, o que acontece constantemente, a defesa entra em “parafuso” e nós em “quase infarto”. Ele espera que o treinador perceba que os jogadores precisam usar nossa camisa com “mais comprometimento”. Será que ainda há tempo, Alexandre? Acho tarde demais...
ATÉ a próxima.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 628 (SEGUNDA-FEIRA, 24-10-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! De nada vai adiantar ficar reclamando de arbitragem, pois isso é problema do futebol mundial. Mesmo assim, o torcedor americano tem todo o direito de reclamar do pernambucano Nelson Nogueira Dias, que prejudicou vergonhosamente o meu glorioso e querido América, de maneira acintosa (o treinador Givanildo Oliveira afirmou que ele sempre agiu assim contra suas equipes), expulsando o lateral Marcos Rocha e obrigando o Coelho a “se virar” durante longos 60 minutos, com um a menos, enfrentando o forte time do Grêmio/RS. Parece que essa desavença começou em Pernambuco, terra dos dois. O que o Coelho tem com isso. Coitado, “pagou o pato”...
AGORA, só um milagre ou se a arbitragem trocasse de lado nas derradeiras rodadas do Brasileirão. Vencer seis em sete jogos é uma tarefa hercúlea, praticamente impensável. Como, se em 31 partidas o Coelho só venceu quatro? Uma matemática complicada que nem os matemáticos conseguiriam explicar. Torcer e acreditar é obrigação nossa. Afinal verde é a cor da esperança. Mas, no meio do caminho, estão ainda Coritiba, Corinthians, Fluminense, Botafogo, São Paulo e os dois Atléticos, o paranaense e o goiano. Só não “jogo a toalha” por não ser esse o meu feitio. Então, fazer o quê? O jeito é deitar na cama e esperar pelo que der e vier. Série B novamente, quem diria...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 627 (SEXTA-FEIRA, 21-10-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Passando a rodada do final de semana, sobrariam somente sete para o término do Brasileirão. E, sete, desde os primórdios, é conta de mentiroso. O problema é que tem muito timinho mentiroso na competição (os três mineiros, por exemplo), que está tendo a “cara” do futebol do eixo Rio/Paulo (os seis primeiros são de lá). Perigoso, na próxima temporada, a reedição do antigo Torneiro Rio São Paulo. E, o que seria mais lamentável, um “campeonato mineiro” na Segundona nacional. Seria uma comédia, se não fosse trágico...
ESSA rodada vai começar a definir muita coisa, com a “fajuta”, “fuleira”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo enfrentando duas “paradas tortas”, o Atlético de Goiás e o também meu Fluminense. Tem “fumo goiano” e “Pó de arroz” no caminho! No meio do caminho tem “uma pedra”, com dizia o poeta mineiro Carlos Drumond de Andrade. E o meu Coelho também tem uma partida muito difícil, o Grêmio/RS, na Arena do Jacaré. Se não vencer (nem o empate serve), o rebaixamento ficaria mais perto ainda, para desespero de todos nós, americanos. Seria drástico disputar a Segundona, justamente no ano do centenário do nosso glorioso e tradicional clube. Zé Migué, vira essa boca para lá. Não, Série B, mil vezes não! Ninguém aguenta mais. Lugar de Coelho é na divisão de elite do futebol brasileiro. Saravá e “dedos cruzados”...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 626 (QUARTA-FEIRA, 19-10-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos”, jogar conversa fora e divulgar mensagens dos leitores de meu modesto Blog internacional, ficando o meu glorioso América (favor não confundir clube com time) para s colunas de segunda e sexta. Na situação incômoda do Coelho no Brasileirão, fica difícil falar em amenidades. Veja, caro e atento leitor, como está zangado o americano Alexandre Chiquiloff, que mora em Curitiba. Isso, no parágrafo seguinte.
ELE gostou da goleada no Ceará (quatro a um), que “renova os ânimos, dá força e esperança, mesmo que seja só um fio”, mas ficou desanimado com as atitudes do atacante Fábio Júnior e do armador Rodriguinho, na comemoração de seus gols, “tirando satisfação com nossa sofrida e humilhada torcida, fazendo gestos”. E indaga: “O que eles queriam? Um time na lanterna mais da metade do campeonato e eles ainda querem flores e aplausos?”.
BRAVO, o Alexandre conclui: “Vão catar coquinhos no asfalto. Tem muita laranja podre no time. Sempre gostei da equipe, mas, desde o Mineiro, vi falta de comprometimento no grupo. Está na cara que tem alguns come dorme que desarticulam a equipe. E nossa diretoria dormiu no ponto, deixando as laranjas podres no grupo. Estão pagando pelo erro. Abre o olho Coelho!”. Pois é, amigo, só se essa turma abrir os olhos no ano que vem...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 625 (SEGUNDA-FEIRA, 17-10-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Chance melhor do que essa ninguém no eixo Rio/São Paulo poderia ter. Com o trio CoelhoRapoGalo dando seguidos vexames no Brasileirão, a crônica esportiva de lá está “nadando de braçada”, ridicularizando o futebol mineiro, com a mineirada em silêncio, nada podendo fazer. De “quebra”, dos seis primeiros colocados, quatro são cariocas (Vasco, Botafogo, Flamengo e Fluminense) e dois paulistas (o líder Corinthians e o São Paulo). E os mineiros, hein? Coelhão e Galinho na Zona de Rebaixamento, com a Raposa querendo entrar no “Grupo da Morte”. Está danado...
COMO nada tenho com a vida alheia, pois sou do Verdão, digo que o meu glorioso e querido América, depois da goleada no Ceará (quatro a um), voltou naquela rotina enfadonha: se não “apaga” no início do jogo, “apaga” no final. Foi assim contra o Figueirense, no último sábado, quando largou na frente e permitiu a virada, jogando melhor do que o adversário. Isso já está virando monótono! Quando se imagina que o Coelho vai, dá um passo para trás e fica no caminho de sempre: na incômoda “lanterna”. Pior é saber que só faltam oito rodadas para o término do Brasileirão, com apenas 24 (epa!) pontos sobrando. O quê fazer com o Coelho? Só “tirando sua fralda e batendo nele”. Que vexame...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 624 (SEXTA-FEIRA, 14-10-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Uma bela vitória do meu Coelho, que, assim como já havia feito com o Vasco e o Fluminense, pulverizou o Ceará, que havia empatado com o Galinho com dois jogadores a menos. Vascão e Fluzão, candidatos ao título do Brasileirão, “caíram de quatro” e de três, ao passo que o Vovô também “caiu de quatro”. Coelho danado, que não perdoa nem vovô! Se tivesse mantido certa regularidade na competição, estaria em outra situação, fora da Zona de Rebaixamento e da incômoda lanterna. Mas, com tantos “apagões” no início e no final de várias partidas, ficou difícil...
VAI ficar muito difícil sair dessa “enroscada”, já que está a sete pontos do décimo sexto colocado (a tal Raposinha) e faltando somente nove rodadas para o término da competição. Mas, como americano não desiste nunca, continuo acreditando, vez que, impossível, para mim, é o que demora um pouco mais. Só “jogo a toalha” quando não houver mais jeito...
CONTRA o Vovô, o que mais gostei foi ver três jovens feitos em casa: China, Caleb e Léo. Finalmente, uma boa oportunidade. Ora, futebol é para a juventude. Contra Vovô, nada melhor do que soltar os garotos para cima dele. “Moleques” desrespeitosos...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 623 (QUARTA-FEIRA, 12-10-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia das crianças (oba, chegou o meu dia, quero presentes!), dia de amenidades (alô amigo Maurinho, do restaurante “Bareto”!), casos, “causos”, jogar conversa fora e divulgar mensagens dos prezados leitores, ficando o meu glorioso América para as colunas de segunda e sexta. Está dando vontade de deixar o Coelho para o ano que vem, com uma estrutura melhor montada, com um time mais forte, talvez na Segundona. Está perto de o americano dizer “vocês vão ver o Mecão no ano que vem”. Que pena! Logo no ano de seu centenário...
MAS, falar de amenidades nesse momento triste fica muito difícil. Basta dar uma passada de olhos nos derradeiros dez jogos do Coelho. Dá um “frio na espinha”. Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, que dureza: Ceará, Figueirense, Grêmio, Coritiba, Corinthians, Fluminense, Botafogo, São Paulo, Atlético/PR e Atlético/GO, pouco importando o local das partidas. Quatro deles (Corinthians, Fluminense, Botafogo e São Paulo), todos do perigoso eixo Rio/São Paulo, de “olho” no título. É o caso de dizer: “se ficar o bicho come, se correr o bicho pega”. Eta, Coelho...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 622 (SEGUNDA-FEIRA, 10-10-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Que imprensa parcial, a mineira, que está “metendo o pau” no meu desprotegido América por ter o clube aumentado o preço do ingresso do “clássico das multidões” do último sábado. Ora, gente de memória curta, que já se esqueceu da “sacanagem” que o Galinho fez no turno (ingresso caro e entregue tardiamente, etecétera e tal). Ora, “pau que dá em Chico dá em Francisco”! O Coelho pagou com a “mesma moeda”! “Chumbo trocado não doi”! Foi na base do “dá lá toma cá”. Só isso...
FALTOU torcida no estádio (apenas 752 “testemunhas” pagantes) e faltou futebol no gramado. Deveriam ter aumentado era a qualidade do futebol. Que “pelada”! Ficou difícil afirmar quem foi o pior, o “péssimo dos péssimos” do radialista José Luiz Gontijo. O único que se salvou foi o goleirão Neneca com a sua reconhecida segurança, que tem honrado o nome de seu “xará” que brilhou no América em 1973 (sétimo lugar do Brasileirão de 1973). O resto, dos dois lados, que lástima! Isso justifica o fato de estar a dupla CoelhoGalo na Zona de Rebaixamento, um vexame histórico que não dignifica a grandeza dos dois mais tradicionais clubes das Minas Gerais, motivo de chacota do resto do País. Faltando apenas dez rodadas para o término da competição, não está tão longe assim a Segundona...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 621 (SEXTA-FEIRA, 07-10-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! As chances de o meu glorioso América escapar do rebaixamento estão se esgotando. Faltam somente 11 rodadas para o término do Brasileirão e, se tiver que reagir, nada melhor do que começar amanhã no “clássico das multidões”, o que daria um moral dos “diabos”. O que não poderia ter ocorrido é um clube da dimensão do América vencer apenas três das 27 partidas que disputou até agora. O Coelho tem que, doravante, adotar um trecho do Hino do Galinho: “vencer, vencer, vencer...”. É o tal negócio: “renovar ou morrer”. Vamos renovar...
CARO e atento leitor, do jeito que as coisas andam, não seria surpresa um campeonato mineiro dentro da Série B de 2012, com a participação dos três “grandes” das Minas Gerais, o trio CoelhoRapoGalo. Pior, com o time de Varginha (Boa) na Série A. Seria um vexame histórico, um prêmio para tanta incompetência. Dá nisso, a péssima mania de contratar jogadores ultrapassados, com “prazo de validade vencido”, como diria o radialista Emanuel Carneiro. Cadê as nossas promessas? Vão ser eternas promessas, até que se envelheçam? Como perguntar não ofende, indago: por onde andam os garotos China e Caleb? Que bobagem! Quando atingirem a “idade da razão”, serão aproveitados. Como diz a música, “não acredite em ninguém com mais de 30 anos...”...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 620 (QUARTA-FEIRA, 05-10-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos”, jogar conversa fora e divulgar mensagens dos leitores, ficando o meu glorioso América para as colunas de segunda e sexta. O americano Alexandre Chiquiloff, que mora em Curitiba/PR, pede para explicar sua frase “enquanto houver esperança, haverá América”, que pegou emprestado do seu amigo e também americano Júlio, que mora em Bombinhas/SC e não perde jogos do nosso Coelho no Sul do país, sempre com sua bandeira, que traz uma palavra que resume o que é o América para o seu torcedor: “PAIXÃO”.
E O radialista José Luiz Gontijo, o famoso “péssimo dos péssimos” do rádio e da televisão, meu companheiro de “copo e papo” no Restaurante “Bareto” no meu Gutierrez, disse: “Pois é Miguel. Minha experiência de muitos anos acompanhando futebol não permite que eu entenda que ainda há chances para o nosso Coelho se livrar do rebaixamento. Mas, minha ligação com o clube insiste em acreditar em um milagre”. Realmente, Gontijo, somente um milagre pode salvar o meu Coelho, tendo que acumular vitórias e mais vitórias nas derradeiras 11 rodadas do Brasileirão. Muito difícil, levando-se em consideração que venceu apenas três partidas nos 27 jogos que disputou até agora. Pois é, sofre americano, sofre...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 619 (SEGUNDA-FEIRA, 03-10-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Eta time “borrado de urubu!”. Domina, sai na frente e cede o empata ou a virada no final do jogo. Quando nada disso acontece, entram em campo o azar e a arbitragem, como no último sábado, no Canindé. No gol do Porco, o esférico iria parar nas mãos do goleirão Neneca, mas foi desviado pela cabeça do zagueiro Micão. Que azar! Imponderável que nem o escritor/tricolor Nelson Rodrigues poderia explicar. Para completar a “lambança”, o “soprador de apito” baiano deixou de dar pênalti do goleiro Deola no lateral-esquerdo Gilson, já na prorrogação, tirando dois pontos preciosos do meu glorioso América. Que baianada...
AGORA, complicou de vez! Sair da Zona de Rebaixamento será uma tarefa hercúlea. O Coelho está “namorando” o Galinho na zona. Quem diria! Melhor seria no terreiro. Interessante é que, enciumada, a Raposinha está “doida” para “entrar na farra”. Já imaginou, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, os três bichanos na zona? Que desagradável! Na companhia do “intruso” Avaí/SC. Que quarteto! A reação do Coelho pode começar no final de semana contra o Galinho. Tinha que ser logo para cima do rival maior? Fazer o quê? Vamos lá, Coelho! Homem que é homem não bebe mel, come logo a abelha...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 618 (SEXTA-FEIRA, 30-09-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Dá para ficar assustado e preocupado uma simples olhadela na tabela do Brasileirão. Custo a crer que o América que está na “lanterna” e na Zona de Rebaixamento é o meu glorioso e querido. Cá para nós, se está difícil sair da primeira (tem três pontos a menos do que o último), bem mais complicado sair da Zona (está a dez pontos do décimo sexto colocado). Isso, faltando apenas 12 rodadas para o término da competição. Quem diria, Coelhão último lugar! Dizem que os “últimos serão os primeiros”. Mas, último no Brasileirão, americano algum gostaria e queria. Pois é, é só olhar a tabela de classificação. Triste fim de Policarpo, digo, Coelho...
QUANDO setembro vier! Isso é filme! Termina hoje! Se é para sair da incômoda situação, tem que começar amanhã, na “Pauliceia desvairada”, contra o Porco (que porcaria!). Outubro, quem sabe, seria o mês da sorte do Coelho? Outubro, mês dos pais e das crianças! Seria bom tirar proveito da crise do Palmeiras (jogadores insatisfeitos, Felipão bravo, com “lei do silêncio” e tudo mais). O Verdão paulista caiu bem: do G4 para a oitava colocação. Aproveita, América! Para o radialista Bruno Azevedo, “acredita, América”! Difícil, mas acredito, pois, para mim, difícil é o que demora um pouco mais. Impossível, também...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 617 (QUARTA-FEIRA, 28-09-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos”, jogar conversa fora e divulgar mensagens dos caros leitores de meu modesto Blog internacional, ficando o meu glorioso e querido América para as colunas de segunda e sexta. Mas, falar o que do Coelho, se a sua situação está periclitante no Brasileirão? Lanterna e na Zona de Rebaixamento, tornando-se muito difícil sair dessa enrascada situação. O jeito é cruzar os dedos e torcer bastante. Caso contrário, Segundona...
O RADIALISTA José Luiz Gontijo acha “difícil de acreditar”. O americano Alexandre Chiquiloff, que mora em Curitiba, fala que “enquanto houver esperança haverá América”. O professor Elton entende que o nosso Coelhão foi “mal avaliado para entrar na atual disputa”. Para ele, o elenco está “mostrando-se ser muito fraco e, por outro lado, a questão financeira quando se trata quando se trata dos recursos oferecidos que por parte de televisão e outros patrocinadores é muito desigual”. E encerra a mensagem: “Queira Deus que nós não tenhamos de sofrer no ano que vem torcendo para esse Coelho contra Asa, Icasa e muito outros”. É o que pensa a maioria da torcida americana, amargurada e sem esperança em dias melhores...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 616 (SEGUNDA-FEIRA, 26-09-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quando setembro vier! Que setembro negro é esse? Já colocou dois clubes mineiros na Zona de rebaixamento e está ameaçando colocar o outro, um fato inédito no nosso futebol. O meu Coelhão e o Galinho já são frequentadores antigos da “zona”, ao passo que a Raposinha está a apenas quatro pontos da “parte mais alegre da cidade”. Se “soprar” ela cai nos braços de uma “mulher de vida fácil”. A que ponto chegou o futebol mineiro. Claro que foi uma “burrice” reformar os dois estádios de Beagá simultaneamente, o que obrigou os nossos três grandes a jogar sempre fora de casa. Mas, a incompetência de nossos dirigentes pesou muito...
E O Coelho, hein? De novo voltou a jogar como nunca e a perder como sempre. De virada. Que monotonia! Marca um gol, perde várias oportunidades e “entrega a rapadura” (ou o ouro aos bandidos?). Sorte do Mengão e de outros. Aquele gol que o Kempes perdeu, nem o meu saudoso avô perderia. Fintou o goleiro e chutou para fora com a meta vazia. Poderia ter sido o gol da nossa vitória reabilitadora. Agora é tarde para “chorar o leite derramado”. A esperança está chegando ao fim...
PS – A derradeira coluna saiu apenas com um parágrafo. Motivo? Meu computador “deu pau” e eu ainda não aprendi a “domá-lo”...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 615 (SEXTA-FEIRA, 23-09-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O meu glorioso América voltou a jogar bem e a perder (“jogamos como nunca e perdemos como sempre”). Já perdeu 12 vezes no Brasileirão, empatou dez e venceu apenas três. E está a oito pontos longe da Zona de Rebaixamento. Isso, faltando somente 13 rodadas. Está muito difícil acreditar que ele vai sair dessa incômoda situação. Se ele vencer várias partidas seguidas, os concorrentes que estão fora da “zona” também podem fazer o mesmo. Então, “dedos cruzados” agora não ajudam quase nada. E amanhã tem o Urubu no Engenhão...

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 614 (QUARTA-FEIRA, 21-09-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos”, jogar conversa fora e divulgar mensagens dos leitores de meu modesto Blog internacional, ficando o meu glorioso América para as colunas de segunda e sexta. Falar no Coelho, hoje ele pega o Peixe no Parque do Sabiá, em Uberlândia. Que coisa! Coelho, Peixe e Sabiá. Jardim Zoológico? É, mas do outro lado tem o “endiabrado” Neymar. Aí, vira Jardim da Infância. Quem vai pará-lo? Seja o que Deus quiser! O jeito é torcer (muito) e cruzar os dedos. Coelho, reabilitação já...
ALÉM do radialista Bruno Azevedo, alguém mais acredita? O professor Elton, por exemplo, acha que, infelizmente, nós americanos teremos de repetir a velha máxima: “No ano que vem nosso time virá com força total”. Para ele, está difícil “ver tamanha incompetência em nosso Coelhão”. E conclui a mensagem de 31 de agosto: “Mesmo assim, será sempre motivo de festa para nós americanos à cada partida, pelo menos antes da bola rolar”.
INFELIZMENTE, essa tem sido a sina do torcedor americano a cada ano. É um tal de sobe desce que não acaba nunca. Já tem americano adquirindo os jogos do América da Série B de 2012 na “telinha”. Seria uma tristeza sem tamanho...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

DE LETRA N 613 (SEGUNDA-FEIRA, 19-09-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Tirando os jogos contra Internacional/RS (nos dois turnos), Vasco (turno), Ceará (idem), Coritiba (idem) e Botafogo (idem), que perdeu feio, o meu glorioso América encarou todos os demais clubes brasileiros, jogando de igual para igual. Basta dizer que fez “cair de quatro” o atual líder do Brasileirão (Vasco) e derrotou o quinto colocado (Fluminense). Não era para estar na “lanterna” da competição e nem na Zona de Rebaixamento, fazendo companhia ao Galinho/sem/esporas. Só faltou alguém para colocar o esférico na “casinha”. Está faltando gol...
E ALGUÉM para alimentar o ataque. Como no clássico de ontem, em que o Coelho criou pouco e não soube aproveitar as raras oportunidades. Pelo menos dois “gols feitos” o Mecão perdeu. E teve o gol anulado em que o André Dias se adiantou um pouco. De resto, foi um clássico equilibrado e de resultado normal. Empate com a Raposinha/saltitante é normal. Só não foi pela perigosa situação do Coelho, no cai não cai no Brasileirão. Ao contrário da blusa feminina, tomara que ele não caia! O problema, agora, é encarar Neymar e companhia, no Parque do Sabiá. Mais uma vez, vou ser obrigado a torcer contra o também meu Santos. Fazer o quê? Que venha o Peixe (Baleia, melhor dizendo)...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 612 (SEXTA-FEIRA, 16-09-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Já que faz uma campanha pífia e vergonhosa (é o lanterna absoluto do Brasileirão), o triste e humilhado torcedor americano espera que, no domingo, pelo menos o nosso glorioso América mantenha a tradição de complicar a vida da Raposinha/saltitante. No primeiro turno, um empate com o Coelho jogando bem melhor do que o rival azulado, que conseguiu “arrancar” um heroico. Que proeza! E depois de amanhã, como será? Nova vitória americana? É o que toda a nação americana espera...
CHEGA de dar vexame, Coelho! Lanterna e zona não são locais de Coelho. Seis pontos apenas longe da linha permitida, fora da Zona de Rebaixamento. Os que estão perto estão vencendo e se distanciando, ao passo que o América está ficando para trás. De se registrar que faltam somente 15 rodadas para o término da competição. Se não houver reação já, vai ficar muito difícil, com o “fantasma” do rebaixamento rondando o clube mais tradicional das Minas Gerais. Segundona, nunca mais. O americano não iria suportar tal situação novamente, parecendo brinquedo infantil, que vai e vem, roda e roda, sem sair do lugar. Isso não é nada digno de nossas caras tradições. Tomara que no domingo não ocorra no apagão, nem no início e nem no final da partida...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 611 (QUARTA-FEIRA, 14-09-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos”, jogar conversa fora e divulgar mensagens dos leitores do meu Blog internacional, ficando o meu glorioso América para as colunas de segunda e quarta. Pelas várias mensagens, percebe-se nitidamente que o torcedor americano não está nada satisfeito com o Coelho (quem está?). O americano e leitor assíduo d coluna Alexandre Chiquiloff, que mora em Curitiba/PR, por exemplo, está soltando “fogo pelas narinas”. Pena ser sua mensagem (os termos pesados, melhor dizendo) impublicável. Vou tentar resumi-la, cortando o que deve ser cortado. Isso, no parágrafo seguinte.
COMO ele já vinha reclamando, acha que “falta comprometimento ao grupo”, que “diz jogar pelo Givanildo e o América”, mas que não “passa de uma turma de aproveitadores”, que “deveriam ter o mínimo de vergonha na cara e pedir o boné e ir jogar onde gostariam”. Ele acha que para o América a maioria não serve, não por falta de talento, mas, “por falta de hombridade”. Ele entende que os jogadores estão colocando a culpa do próprio fracasso na camisa que vestem, mas são uns “hipócritas” que “estão ganhando seu dinheirinho e rindo da gente”. O leitor afirma que foi vergonhoso o que aconteceu no último sábado na Arena do Jacaré (empate com o Avaí, após vitória parcial de dois a zero). E “não pediram desculpas à humilhada torcida americana”. É isso aí, Alexandre!
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 610 (SEGUNDA-FEIRA, 12-09-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O meu Coelho está igual aquele boneco desengonçado, que “apanha por cima e por baixo”! A regularidade dele está sendo incrível no Brasileirão: um dia sofre “apagão” no início de um jogo, no outro no final. Contra o Internacional/RS, levou três gols nos 12 primeiros minutos, tentou reagir, marcando dois gols, mas sofreu mais um. Anteontem, fez dois a zero e cedeu o empate ao Avaí/SC, aos 32 e 36 minutos do segundo tempo. De se registrar que fato idêntico ocorreu contra o Botafogo/RJ, quando fez dois gols e tomou quatro. Até quando?
A apatia do time está passando para o torcedor americano, que nem está vibrando mais com os nossos gols, prevendo que os adversários podem marcar também (o Coelho só não sofreu gol em três das 23 partidas que disputou até agora, contra Fluminense, Figueirense e Bahia). Se “apertar”, nossa defesa “confessa”! Nossos laterais (ou alas, sei lá) abrem “avenidas” em seus setores (atacam o tempo todo e não marcam), enquanto os três zagueiros falham muito, por cima e por baixo. Assim, “nem jerico de chuteiras aguenta”. E vamos que vamos, “levantando defuntos”. A próxima pode ser a Raposinha/saltitante, que não está ganhando de ninguém e já se encontra na décima quarta colocação. Fazer o quê? Triste sina a do meu Coelho...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 609 (SEXTA-FEIRA, 09-09-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Sucesso do feriado, com o “Trio Parada Mole”, digo, CoelhoRapoGalo, cantando, “encosta sua cabecinha no meu ombro e chora/ e conta sua mágoa toda para mim”. O Coelho perdeu do Internacional/RS, a Raposinha do Fluminense e o Galinho do São Paulo. Três Estados fizeram festa para cima dos mineiros. Que coisa! A que ponto chegou o futebol mineiro! Enquanto a Raposinha/saltitante caiu para a décima segunda colocação, o Galinho/sem/esporas e o Coelho permanecem na Zona de Rebaixamento. Que vexame...
COMO nada tenho com os dois inimigos domésticos, digo que a derrota que mais machucou foi a do meu glorioso América. Foi mais um “apagão” em início de jogo. Foi a conta de ligar o meu aparelho (de televisão, bem entendido) e abrir o velho “guaraná”. Aos 12 minutos, o Coelho já perdia por três a zero. Quando “acordou”, já era tarde demais: marcou dois gols e levou mais um, o mesmo placar do primeiro turno. Foi um “atropelamento”! Alguém anotou a placa da carreta? Assim, de apagão em apagão o Coelho vai sentindo cada vez mais o fundo do buraco. Esse filme (triste por sinal) o torcedor americano já viu. Uma enfadonha reprise. Até quando, Coelho? Sai dessa vida...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 608 (QUARTA-FEIRA, 07-09-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “casos”, jogar conversa fora e divulgar mensagens dos leitores de meu modesto Blog internacional, ficando o meu glorioso América para as colunas de segunda e sexta (que coisa, hein, o Coelho “afundou” o bacalhau na lagoa! Hoje tem Colorado na “beira do rio”). O radialista José Luiz Gontijo disse que “infelizmente o seu glorioso América chegou ao seu máximo com Givanildo. A partir daí não há mais o que fazer. Apenas a imprensa vai continuar acreditando por questões comerciais”. Ledo engano! Claro que o “péssimo dos péssimos” postou tal mensagem antes do jogo contra o Vasco da Gama. Agora é que o Coelho entrou no Brasileirão.
FIQUEI conhecendo anteontem no restaurante “Bareto” no meu Gutierrez a advogada e americana Lívia Oliveira Sapori Gonçalves, que não perde jogos do nosso Coelhão, sempre na companhia de seu tio Zezé e de seu genitor Renato César Oliveira Gonçalves, também americanos. Que bela família, unida no mesmo amor...
PS – Para mandar um abraço a outro grande americano, meu querido irmão Márcio Augusto, o aniversariante do dia. Ele e a sua Valéria são leitores assíduos de meu modesto Blog. Fiquei sabendo que o casal está no Nordeste em um festival. Que vida mais ou menos...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 607 (SEGUNDA-FEIRA, 05-09-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quem entende do velho ludopédio? Nem o mais fanático dos americanos poderia imaginar o que ocorreu ontem na Arena do Jacaré, na vizinha Sete Lagoas, com o meu Coelho “afogando” o bacalhau, em uma das lagoas da cidade, fazendo-o “cair de quatro”. Ora, o placar de quatro a um foi um exagero. Tirando os três a zero no também meu Fluminense, no mesmo estádio, o meu glorioso América passou em “branco” e fez um ou dois gols por partida. Eta “cariocada”! Que bela freguesia! O Coelho tem que disputar o Estadual do Rio de Janeiro. É mais fácil ser campeão. E tem praias e mulheres lindas, etecétera e tal...
SE vencesse ontem, o Vascão seria o líder do Brasileirão (eu falei seria) e o Coelho ficaria na marca do pênalti, praticamente rebaixado (eu disse ficaria). Foi um gol atrás do outro, o que assustou todos os americanos. Um susto delicioso. Só acreditei quando o jogo terminou. De se registrar que o Coelho mandou uma bola na trave e o “soprador de apito” deixou de marcar um claro pênalti no armador Ulisses (foi derrubado na área). Só aí, seis, um a mais do que “mão cheia”. A mídia carioca passou o resto do dia tentando explicar o “desastre” (hoje tem mais “choradeira”). Um português chegou até a indagar se alguém havia anotado a placa do caminhão. Que “atropelamento”! Ah se todo jogo fosse assim! O bom caminho voltou...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 606 (SEXTA-FEIRA, 02-09-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O meu Coelho continua sem pontaria. Mais uma vez, sua esperada terceira vitória no Brasileirão “bateu na trave”. Mas, como diria o músico Samuel Rosa, “bola na trave não altera o placar”. O meu glorioso América jogou melhor, sem tomar conhecimento da arena do Bahia, mas, gol mesmo que é bom nadinha (foi o sexto empate zerado na competição e em sete jogos só marcou um gol em cada). Seu ataque (22 gols) só não é pior do que os de Grêmio (20), Bahia (21) e Atlético/PR (20). Autêntico “ataque de riso”, uma “linha do Equador”...
SE já não bastasse a fraqueza do nosso ataque, o “soprador de apito” também colaborou para o empate zerado, ao inventar uma falta inexistente perto da grande área quando o Kempes chegava na “cara” do goleiro baiano. Assim fica difícil! Fazer o quê? O jeito é continuar buscando outras vitórias, já contra o Vascão, vice-líder do Brasileirão, na tarde de depois de amanhã, na Arena do Jacaré. Não há mais tempo a perder. Afinal, faltam apenas 18 rodadas, o que é suficiente para o Coelho deixar a “lanterna” e a Zona de Rebaixamento. É como gosta de dizer o radialista Bruno Azevedo: “Acredita América”...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 605 (QUARTA-FEIRA, 31-08-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos”, jogar conversa fora e divulgar mensagens dos leitores, ficando o meu combalido e glorioso América para as colunas de segunda e sexta (olha a Segundona aí de novo, gente!). O americano Alexandre Chiquiloff, que mora em Curitiba/PR e é leitor assíduo de meu modesto Blog internacional, resumiu, de maneira lapidar, o triste momento do torcedor americano: “Miguel, joguei a toalha”. Obrigado, “legião estrangeira”...
E ENTRA de sola na polêmica do radialista José Luiz Gontijo, por ter lembrado imediatamente quantos jogadores criados no América foram parar na Seleção Brasileira: Eder Aleixo, Palhinha, Gilberto Silva, Fred e, recentemente, Danilo (provável titular no Mundial de 2014) e Nakata (jogador do Japão). Ele acha que tem mais gente. Tem, sim, Alexandre, o Tostão, tricampeão mundial de 1970. Para o assíduo leitor, o nosso clube contribui muito para o crescimento do futebol brasileiro e é “injustiçado na divisão do pão regida pela CBF (leia-se Rede Globo)”. E encerra: “Desculpe aí Gontijo, mas é um desabafo”.
DEPOIS dos nomes citados pelo Alexandre, quantos outros talentos surgiram no Coelho? Como perguntar não ofende, falar nisso, por onde andam os armadores Caleb e China, que brilharam (com seus companheiros) na Copa São Paulo de Futebol Júnior?
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 605 (QUARTA-FEIRA, 31-08-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos”, jogar conversa fora e divulgar mensagens dos leitores, ficando o meu combalido e glorioso América para as colunas de segunda e sexta (olha a Segundona aí de novo, gente!). O americano Alexandre Chiquiloff, que mora em Curitiba/PR e é leitor assíduo de meu modesto Blog internacional, resumiu, de maneira lapidar, o triste momento do torcedor americano: “Miguel, joguei a toalha”. Obrigado, “legião estrangeira”...
E ENTRA de sola na polêmica do radialista José Luiz Gontijo, por ter lembrado imediatamente quantos jogadores criados no América foram parar na Seleção Brasileira: Eder Aleixo, Palhinha, Gilberto Silva, Fred e, recentemente, Danilo (provável titular no Mundial de 2014) e Nakata (jogador do Japão). Ele acha que tem mais gente. Tem, sim, Alexandre, o Tostão, tricampeão mundial de 1970. Para o assíduo leitor, o nosso clube contribui muito para o crescimento do futebol brasileiro e é “injustiçado na divisão do pão regida pela CBF (leia-se Rede Globo)”. E encerra: “Desculpe aí Gontijo, mas é um desabafo”.
DEPOIS dos nomes citados pelo Alexandre, quantos outros talentos surgiram no Coelho? Como perguntar não ofende, falar nisso, por onde andam os armadores Caleb e China, que brilharam (com seus companheiros) na Copa São Paulo de Futebol Júnior?
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 604 (SEGUNDA-FEIRA, 29-08-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Está ficando cada vez mais perigosa a situação do meu glorioso América no Brasileirão. Terminou o turno da competição na “lanterna” absoluta e na Zona de Rebaixamento, com apenas 13 pontos ganhos, sete a menos do que o Bahia, o primeiro fora da “linha de degola”, justamente o nosso próximo adversário, no meio da semana, em Salvador. E mais, ferido com a goleada sofrida ontem em Fortaleza. É aquela estória, “se correr o bicho pega, se ficar o bicho come”. Fazer o quê? E o Coelho tem que vencer dez dos 19 jogos do returno (no turno só venceu dois). Só não afirmo que é impossível, vez que, para mim, o impossível é o que demora um pouco mais. Portanto, é rezar e torcer...
O PROBLEMA é que qualquer “timinho” está “encarando” o Coelho em plena Arena do Jacaré, sem a menor cerimônia. Anteontem, o Galinho intermediário (o goiano, bem entendido) virou o jogo na maior facilidade, com o Mecão aceitando a situação com uma pasmosa facilidade. O Coelho marcou seu gol solteiro e recuou inexplicavelmente, dando o campo para o adversário, que virou o placar e somente não aplicou uma sonora goleada por causa das defesas do goleiro Neneca. De que adiantou montar um time praticamente só com a “legião estrangeira”? Preferível colocar o time júnior para jogar. Vexame por vexame...
PS – E O Galinho, hein? Também na “zona”...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 603 (SEXTA-FEIRA, 26-08-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hora de virar bem o turno, “passar a borracha” em quase tudo e esperar que o returno seja bem melhor (põe bem melhor nisso!). O meu Coelho tem vencer na tarde/noite de amanhã o Galinho intermediário na “nossa” Arena do Jacaré, para começar a tirar a cabeça da areia, já que ainda está segurando a “lanterna” do Brasileirão, posição nada digna de sua quase centenária existência (no ano que vem tem festão por aí). Vencendo e contando com “tropeços” do catarinense Avaí e do mineiro Galinho/sem/esporas, pode ficar perto de sair da Zona de Rebaixamento (nunca vi Coelho na parte mais “alegre” da cidade).
O QUE não pode acontecer é começar jogando mal no início do jogo, levando gols para reagir depois. No primeiro tempo é um time e, no segundo, outro, completamente diferente. Tem que jogar bem o tempo todo, como na partida diante do também meu Fluminense, atual campeão brasileiro (bela vitória de três a zero). Aquele início de jogo na Arena da Baixada, nunca mais, quando tomou dois gols antes dos 25 minutos do primeiro tempo, para reagir depois, chegando ao heróico empate, calando o estádio, que estava bem cheio. Chega de sofrer no início para sorrir depois. Americano tem que sorrir o tempo todo. É bem melhor. Ri melhor quem ri por último? Nada disso! Isso é dito popular. Ri melhor quem ri o tempo todo. É uma gargalhada só. E não é piada, nem de salão...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 602 (QUARTA-FEIRA, 24-08-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos”, jogar conversa fora e divulgar mensagens dos leitores, ficando o meu glorioso América para as colunas de segunda e sexta. Sobre a polêmica opinião do radialista José Luiz Gontijo, o americano Alexandre Chiquiloff, disse, lá de Curitiba/PR, onde mora, que o Brasil é um país democrático em muitos setores, mas, no futebol, é “quase uma ditadura”. Na Argentina, o futebol para todos “democratizou a verba da TV”, fazendo com que Boca e River, “mesmo com mais dinheiro, fiquem vendo o crescimento alheio de binóculo, destacando-se, portanto, as escolas de futebol, Argentinos Juniors, Estudiantes...”.
PARA o Alexandre, nós, americanos, “somos a verdadeira resistência”. Todos sabem que o nosso Coelho é “a maior escola de futebol do país”, representando o “real amor ao futebol”. Em 2012, o clube vai fazer 100 anos, como um “exemplo de escola de futebol no Brasil”. E, com “todas as nossas limitações, estamos na Primeira Divisão”. E encerra: “Portanto, Gontijo, agradeça ao América, antes de menosprezá-lo. O futebol brasileiro deve mais ao América do que a muito clube que reina vagabundamente no reino despótico de Dom Ricardo Havelange”.
PS – Gontijo, não brinque com o Coelho, vez que ele é uma constante “caixa de maribondos”. Mexeu com um, mexeu com todos. E lá vem ferroada...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 601 (SEGUNDA-FEIRA, 22-08-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quando viu a escalação do nosso América, com o zagueiro Willian e o atacante Léo de fora, substituídos por Otávio e Fábio Júnior, o torcedor americano ficou preocupado, mormente quando o time tomou dois gols antes dos 25 minutos de jogo. Cheguei a temer por uma sonora goleada. Somente não desliguei o meu aparelho (de televisão, bem entendido) por ser americano e acreditar sempre. O Furacão se enfureceu. Sua torcida (quase 15 mil pessoas no estádio) começou a fazer carnaval na Arena da Baixada, pensando que estava enfrentando a duplinha RapoGalo. Ledo engano! Era o bravo Coelhão!
AÍ, o competente treinador Givanildo Oliveira consertou nossos erros (havia uma “avenida” do lado do lateral Marcos Rocha), colocando o armador Netinho e o atacante André Dias. Estóico, o Coelho chegou ao heróico empate, com gols do lépido Kempes e do estreante André Dias. Claro que o empate não foi o ideal na atual situação do América (ainda é o “lanterna” do Brasileirão), mas, muito bom, diante de um jogo tão difícil, vez que arrancar até mesmo um empate na Arena da Baixada é bem difícil. Não para o Coelho, que, como a água do rio, alcança seus objetivos por saber contornar os obstáculos do caminho...
AGORA, a Arena é outra (do Jacaré), onde o Coelho recebe, no final de semana, outro Galinho (o goiano). Vai começar a reação. “Fumo goiano” neles...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 600 (SEXTA-FEIRA, 19-08-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Mais uma vez, “bateu na trave”! Ainda não foi dessa vez que o meu glorioso e querido América conseguiu sua terceira vitória no Brasileirão. Mas, está perto, muito perto mesmo, baseando-se nas apresentações do Coelho. Que somente não jogou bem nas derrotas para o Vasco, Internacional/RS, Ceará, Coritiba e Botafogo. De resto, boas partidas, nas vitórias sobre Bahia e Fluminense e nos empates diante de Avaí, Raposinha, Palmeiras, Figueirense, Grêmio e São Paulo. E deu azar nas derrotas apertadas para Flamengo, Santos e Corinthians.
ONTEM, empatou com o forte time do São Paulo, do goleiro Rogério Ceni e do armador Rivaldo, mas poderia ter saído com a vitória (o Coelho mandou bola na trave e o goleirão fez grandes defesas). Poderia ter ocorrido uma das maiores injustiças no ludopédio, não fosse o “golaço” do lépido atacante Kempes, aos 42 minutos do segundo tempo, depois que o Tricolor Paulista abriu o placar, um minuto antes, em gol “chorado”. Mas, de qualquer maneira, valeu Coelho! Dias melhores virão. Que tal começar no domingo, na Baixada da Arena? Medo de “cara feia” o América já provou que não tem. Portanto, que venha o Galinho dos Ricos (o paranaense, bem entendido)...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 599 (QUARTA-FEIRA, 17-08-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos”, jogar conversa fora e divulgar mensagens dos caros leitores de meu modesto Blog internacional, ficando o meu glorioso América para as colunas de segunda e sexta. O radialista e leitor José Luiz Gontijo explica seu posicionamento (para você, Pedro), informando ter passado grande parte de sua infância nas piscinas do nosso Coelho (saudosa Alameda), com seu genitor, que era americano.
MAS, profissionalmente, entende que Beagá não comporta três grandes clubes. Chegou a tal conclusão morando em Goiânia/GO onde trabalhou na crônica esportiva durante 12 anos. Para o Gontijo, os goianos insistem com quatro clubes na capital e não tem nenhum. Lembra que a capital paulista com 20 milhões de habitantes e com o maior PIB do país tem apenas três grandes clubes, com o Palmeiras sempre passando dificuldades. No Rio, a segunda cidade do Brasil, tem quatro clubes de grandes nomes e torcidas, mas somente o Flamengo mantém uma regularidade, já que Vasco, Fluminense e Botafogo, sempre com times fracos e na “corda bamba”. E conclui o Gontijo: “Miguel, infelizmente, para você, o Galo e a Raposa saíram na frente e conquistaram o espaço deixado pelo Coelho, após a venda da Alameda”. Mesmo não concordando, Gontijo, respeito sua opinião. Fazer o quê?
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 598 (SEGUNDA-FEIRA, 15-08-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Não se pode subestimar ninguém! De se lembrar sempre o episódio bíblico “Davi e Golias”. Nem sempre o mais forte vence o mais fraco. Foi o que ocorreu com o meu glorioso e querido América, no último sábado, quando subestimou o Fogão, como se o Botafogo fosse um clube qualquer (é o quinto e está a dois pontos do G4). Com menos de dez minutos de jogo, o Coelho já vencia por dois a zero e perdeu duas oportunidades incríveis. Aí, recuou e começou a dar passes de letra, calcanhar e trivela. Deu no que deu! O Fogão partiu para cima e transformou uma derrota iminente em goleada (alguém “caiu de quatro” no Engenhão). Um estádio misterioso, onde mineiro não tem vez (ninguém venceu lá uma vez sequer, Galinho, Raposinha, Tigre e, agora, o Coelho).
ASSIM, o Coelho “chutou a sorte” (poderia ter subido duas posições, de lanterna para o décimo oitavo lugar). Mas, errou muito, no futebol e nos conceitos. Deu no que deu! Agora é “correr atrás do lucro” (no prejuízo ele já está). Já contra o forte São Paulo, quinta-feira, na Arena do Jacaré. Jogo duro. Tomara que não seja de se ver. Nem mesmo a companhia do Galinho na Zona de Rebaixamento serve de consolo. Aliás, quem é o pior? Ou, o “péssimo dos péssimos”, como diria o radialista José Luiz Gontijo? Os dois clubes estão separados por apenas quatro pontos. Que vexame...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 597 (SEXTA-FEIRA, 12-08-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O meu glorioso e querido América vai “debutar” amanhã no Engenhão, onde três outros clubes mineiros jamais venceram (a dupla RapoGalo e o Tigre). Será um jogão. Respeito é bom e todos nós gostamos. O Fogão está respeitando muito o meu Coelho (é um tradicional clássico nacional), a ponto de ter poupado vários titulares em seu jogo do meio de semana contra o Galinho (deu Fogão, é claro). De olho no G4, o Botafogo virá com tudo, respeitando o Coelhão, que vem de bela vitória na semana passada, quando “sapecou” uma sonora goleada no também meu Fluzão, atual campeão brasileiro...
É preciso vencer, para começar a sair da incômoda Zona de Rebaixamento (é o “lanterna” do Brasileirão), o que será muito difícil. Impossível, porém, não é, vez que, a meu sentir, impossível é o que demora um pouco mais. Se repetir a atuação da última rodada, dá para se acreditar em dias melhores. Afinal, o Botafogo não é de meter medo em ninguém, nem mesmo o gringo “Louco Abreu”. Dá-lhe, Coelho! O primeiro turno do Brasileirão já está chegando ao fim. Faltam somente quatro rodadas. Mais as 19 do returno, 23. Muita água ainda para passar sob a ponte...
PS – O radialista José Luiz Gontijo já contrariou a mensagem do leitor Pedro, colocando fogo na polêmica já instalada. Mas, isso será assunto para a coluna de quarta-feira que vem. Aguardem...
ATÉ a próxima.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 596 (QUARTA-FEIRA, 10-08-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos”, jogar conversa fora e divulgar mensagens dos caros leitores de meu modesto Blog internacional, ficando o meu querido e glorioso Coelho para as colunas de segunda e sexta (os jogadores do Fluzão devem estar até agora “tontos” com a nossa goleada). Polêmica à vista. O leitor Pedro (e o sobrenome, amigo?) postou esta mensagem: “Miguel, peço desculpas pela discórdia, mas o senhor Jose Luiz Gontijo, como comentarista esportivo, é o “péssimo dos péssimos”. Seus comentários sempre foram de menosprezo pelo América, afirmando que Minas Gerais seria pequena demais para três clubes. Demonstrava grande satisfação com as derrotas do nosso Coelho e frustração com nossas vitórias”.
PS – Pois sim, Gontijo, você viu como não é bom mexer com quem está quieto? Boca fechada não entra mosquito! Você perdeu uma ótima oportunidade de ficar calado. E ainda foi chamado de “péssimo dos péssimos” pelo leitor Pedro, jargão criado por você mesmo, em seu tempo de “Rádio Itatiaia” e “TV Bandeirante”. Que coisa, hein? Você pode falar mal de americano, mas, do nosso glorioso Mecão, jamais...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 595 (SEGUNDA-FEIRA, 08-08-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Cada cabeça, cada sentença. Enquanto o Antônio Lopes colocou “minhoca” na cabeça dos atletas americanos, falando que o elenco era fraco e pedindo para sair (um pessimista de visão curta), o treinador Givanildo Oliveira, que tem a “cara” do meu glorioso e querido América, afirmou que o Coelho não era pior e nem melhor do que ninguém. Era simplesmente igual. Que diferença de mentalidade...
POIS bem! Depois de passar 13 rodadas sem vencer, o Coelho deu um “chute no azar” e colocou o atual campeão brasileiro “na roda”. Coitado do também meu Fluzão! Foi bem modesto o placar de três a zero, com direito a um “golaço” do armador Rodriguinho, com uma linda jogada entre ele, Thiago Carleto e Marcos Rocha, em lançamentos longos sem que o esférico tivesse batido no gramado. Tudo pelo alto. Uma pintura de jogada. O lance foi exaltado na noite de ontem por todas as emissoras de televisão do Brasil. Esse, sim, é o Mecão que todos nós, americanos, queríamos ver! Um time jogando sem medo de “caras feias”. Agora, que venha o Fogão...
PS – Radialista José Luiz Gontijo, quarta-feira tem “paulada grossa”. Uma pesada crítica de um leitor. Pois é, quem “fala o que quer, escuta o que não quer”! Aguarde...
ATÉ a próxima.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 594 (SEXTA-FEIRA, 05-08-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Ninguém acreditava que o Corinthians pudesse perder anteontem (nem nós, americanos), vez que, assim, perderia a liderança para o Flamengo. E, mesmo não tendo o falado Timão (que balela!), tem um time melhor do que o do meu glorioso América. Mas, para vencer, não precisava da ajuda do “apito amigo”. Ora, depois de levar um gol relâmpago aos 28 segundos de jogo e empatar 14 minutos após, veio a “lambança” do trio de árbitro carioca, que “operou” o Coelho sem anestesia...
DOIS errinhos capitais derrotaram o Coelho: um pênalti claro não foi marcado contra o Corinthians e o segundo gol dos paulistas foi em visível e escandaloso impedimento. O lateral-esquerdo Gilson reclamou e foi expulso de campo. Isso, aos 21 minutos, jogando o meu Coelho com um a menos até o final da partida (24 minutos e três de acréscimo). O time mineiro poderia estar jogando até agora que não iria empatar e virar. Com aquele “soprador de apito”, impossível...
AGORA, já com o treinador Givanildo Oliveira, que acompanhou o jogo no Pacaembu, o jeito “catar os cascos” e começar a sonhada reação, já no final de semana, contra o também meu Fluminense, na Arena do Jacaré, na primeira vez que o nosso ex-ídolo Fred vai “encarar” seu ex-clube. Dá-lhe, Coelho. Chute o balde. Reação já...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 593 (QUARTA-FEIRA, 03-08-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos”, jogar conversa fora e divulgar mensagens dos prezados leitores, ficando o meu glorioso e querido América para as colunas de segunda e sexta. Descobri outro leitor de meu modesto Blog internacional, meu vizinho no Bairro Gutierrez e companheiro do restaurante “Bareto”, o José Luiz Gontijo. Exagerado, disse que continuo sendo o “melhore verdadeiro representante dos torcedores americanos na crônica esportiva de Minas”. Isso aumenta minha responsabilidade. Que bom!
O Gontijo, para quem não sabe (todos sabem), foi um dos mais brilhantes jornalistas esportivos das Minas Gerais, com atuação destacada na “Rádio Itatiaia” e na “TV Bandeirantes”. Eta língua ferina! Para ele, “pau que dava em Chico dava em Francisco”. Não tinha “meu pé me doi”! Era uma “metralhadora ambulante”. Pena estar hoje fora do rádio e da televisão. Como faz falta ao meio esportivo! Fazer o quê, se tudo na vida tem começo, meio e fim? Nossa época, minha e do Gontijo, chegou ao fim. Agora, é ler e ouvir o que nossos companheiros escrevem e falam. Pior é ter a sensibilidade agredida por tantas besteiras. Mas, é melhor ler e ouvir do que ser cego e surdo...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 592 (SEGUNDA-FEIRA, 01-08-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Ninguém pode sentar no próprio rabo e falar do rabicó alheio! Um final de semana para ser esquecido pelos mineiros, com o meu Coelho virando “lanterna”, o Galinho o décimo quarto e a Raposinha a nona. Vou até realizar uma pesquisa de opinião pública, para ficar sabendo quem é o pior dos três. Resposta difícil. Já não estão os times mineiros nem aqui nas Montanhas. Qualquer um que vem aqui volta com a vitória no samburá. Esse final de semana Fogão e Coxa fizeram festa. Resta saber quem serão os próximos. O final de semana dos mineiros foi salvo por Boa (Série B), Tigre (Série C) e Leão (Série D). Quem diria...
O COELHO, tanto fez força, que virou “lanterna”, acumulando vexames seguidos (sete derrotas, cinco empates e somente uma vitória). Onde ele pretender chegar? Novamente na Segundona? Tenha dó, América! Seu lugar é na Série A. De acordo com o meu pensamento, de nada adianta trocar de treinador como se troca de camisa. Saiu o Mauro Fernandes, entrou o Antônio Lopes, que, saindo, iria dar lugar ao Givanildo Oliveira. Ora, técnico não joga. Podem ter jogado. Mauro e o Lopes, não sei. Só o Givanildo, nos seus bons tempos de Santa Cruz, Corinthians e Seleção Brasileira. Técnico não faz milagres. Se o elenco for fraco, como parece ser o do meu Coelho, sei lá...
ATÉ a próxima.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 591 (SEXTA-FEIRA, 29-07-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Ainda não foi dessa vez a segunda vitória do meu glorioso Coelho no Brasileiro. Passou perto! Bateu na trave! O resultado técnico foi bom, pois vencer na terra dos Pampas é muito difícil. Mas, na prática, não valeu muita coisa, pois o América continuou na antepenúltima colocação, com apenas Avaí/SC e Atlético/PR atrás dele. Entretanto, o time do treinador Antônio Lopes jogou muito melhor do que na última partida, no empate sem gol com o Figueirense/SC. O Coelho mostrou evolução. Domingo, contra o Coritiba/PR, deve crescer ainda mais. Com as radicais mudanças do treinador, a defesa e o meio de campo melhoraram bem. Só falta um “matador”, para fazer companhia ao lépido atacante Léo. Tudo isso deve ser sentido paulatinamente. Sem pressa...
A RODADA de ontem teve outro bom resultado (para nós, americanos, bem entendido): a “sapatada” que a Raposinha/saltitante levou no Serra Dourada do Galinho mais pobre (o rico é o paranaense e o pobre é o mineiro). E um jogão sensacional na Vila Belmiro. Pena o também meu Santos ter perdido o jogo que esteve em suas mãos, com cheiro de goleada histórica. De “cara”, três a zero. Depois, o Elano voltou a perder um pênalti (isso já está virando monótono). Aí, surgiu o talento do Ronaldinho Gaúcho, que tirou o brilho do Neymar (cinco a quatro para o Mengão). Um jogo inesquecível! Um dos melhores dos últimos anos. Que beleza!
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 590 (QUARTA-FEIRA, 27-07-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos”, jogar conversa fora e publicar mensagens dos caros leitores de meu modesto Blog internacional, ficando o meu glorioso América para as colunas de segunda e sexta (hoje até a pé nós iremos...). O Pedro disse que não é de hoje que o Otávio di Toledo “desagrada a torcida americana”. E explica: “Seu pessimismo, a sua mania de querer ser simpático aos torcedores da duplinha e a insistência em falar no Sambabol no lugar do América, deixam o verdadeiro americano carente de representação nos Diários Associados”.
E arremata o Pedro: “Os bons tempos quando líamos Paulo Papini ou Miguel Santiago nos deixaram mal acostumados”. Obrigado prezado leitor, pela parte que me cabe. Eu gostava muito (e mais) quando lia o saudoso amigo e americano Paulo Papini. Como escrevia bem! Também acho que o amigo Toledo tem a péssima mania de querer ser simpáticos ao pessoal da duplinha RapoGalo e falar no seu “Forrobol”. Ora, nosso negócio é o Mecão, Toledo!
PS – Descobri que coelho é tido como praga na Austrália. É uma praga, também, nas Minas Gerais (para o torcedor americano, bem entendido). Ele deveria ser praga é para a torcida dos inimigos...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 589 (SEGUNDA-FEIRA, 25-07-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Melhorou muito, mas ainda não deu para vencer a segunda no Brasileirão. O meu Coelho dominou amplamente o Figueirense/SC, com as oito mudanças feitas pelo treinador Antônio Lopes, mas ninguém conseguiu colocar o esférico na “casinha”. Nem o artilheiro Fábio Júnior (que gol perdeu!). O problema é que o Figueira é um forte adversário para qualquer um. Tanto é que está em novo lugar, na frente de Fluminense, Grêmio, Santos e Galinho/sem/esporas...
PORTANTO não foi vexame o nosso empate de sábado, em campo neutro, em clássico tradicional do futebol nacional. Vexames deram o Galinho e o Corinthians que perderam e o Flamengo e o São Paulo que empataram, jogando dentro de casa. Mas, como se trata de uma competição tão difícil, tudo acaba sendo considerado normal.
MAS, o importante para nós, americanos, foi ver os garotos China, Caleb e Léo jogando como “gente grande”, sem qualquer inibição. Somente o treinador Mauro Fernandes não sabia disso. Eles devem crescer dentro da competição, vez que tem uma “parada torta” a cada rodada. Depois de amanhã, por exemplo, tem o Grêmio, em Porto Alegre. Não dá sequer para respirar. Dá-lhe, Coelho!
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 588 (SEXTA-FEIRA, 22-07-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O que o treinador Mauro Fernandes não viu em mais de um ano que esteve no meu glorioso e querido América (cego em futebol?), o Antônio Lopes enxergou em apenas um jogo e somente uma semana de trabalho. Ou seja, que o time era fraco e estava caminhando rapidamente para novo rebaixamento. Após a humilhante goleada sofrida na semana passada em Fortaleza/CE, o delegado Lopes foi radical, mudando tudo, fazendo nada mais nada menos do que oito substituições. Portanto, um time novo amanhã na Arena do Jacaré, contra o Figueirense. Daria certo, só o futuro saberá. Tomara...
O BOM é que o treinador, ao contrário do anterior, um “burrinho teimoso”, está olhando para a nossa categoria de base, devendo lançar amanhã dois jovens que brilharam na Copa São Paulo de Futebol Júnior em janeiro último, China e Caleb (volante e armador). Aleluia, alguém enxergou os dois. Tomara que enxergue os outros, que colocaram o Coelho na fase semifinal da importante competição nacional.
DE SE registrar que o São Paulo, lá da Paulicéia desvairada, já percebeu o bom futebol do garoto Caleb, fazendo proposta por ele, com base apenas no que viu na Copinha, já que no profissional ele não teve uma oportunidade ainda, por “obra e graça” do Mauro Fernandes, que prestigiava a “velharia” que veio de outras paragens. Questão de mentalidade...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 587 (QUARTA-FEIRA, 20-07-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos”, jogar conversa fora e divulgar mensagens dos caros leitores de meu modesto Blog internacional, ficando o meu glorioso e querido América para as colunas de segunda e quarta (acorda Coelho!). O americano Alexandre Chiquiloff, mineiro que mora em Curitiba/PR, contou que um torcedor do Avaí/SC, na semana passada, disse que “mais duas rodadas seu clube iria passar o nosso América e, depois, mais duas rodadas, o Mecão estaria na lanterna, para não mais sair”. Vira essa boca para lá, catarinense!
ABORRECIDO, o Alexandre está pensando em encerrar essa amizade, pois “nem nos meus dias mais pessimistas imaginei tomar de quatro do Ceará com direito a olé e ter de me preocupar com a lanterna”. E indaga: “será que alguém já avisou nossos jogadores eu ano que vem é centenário do Coelho?”. E encerra a contundente mensagem, desabafando: “que vexame!”.
POIS é, caro Alexandre, a que ponto o nosso glorioso América chegou! Mas isso não deve ser novidade para você e nem para qualquer outro torcedor americano, lanterna e rebaixamento no Brasileiro. Infelizmente! Sai ano e entra ano e nada muda no Coelho. Um absurdo, colocar um time de segunda na primeira divisão. Quem sofre é o pobre torcedor...
ATÉ a próxima.