sexta-feira, 29 de abril de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 552 (SEXTA-FEIRA, 29-04-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Meu enteado e atleticano Guilherme Lima Nogueira da Silva, ilibado Juiz da Primeira Vara Cível da Comarca de Itajubá, é o aniversariante de hoje. Parabéns, meu jovem! O presente será dado amanhã pelo Coelho (de grego, naturalmente), que vai tentar o quase impossível, vencendo o Galinho por uma diferença de três gols. Ora, o meu América só venceu uma partida no Estadual com tal diferença, o Ipatinga, por quatro a um (grande vantagem, chutar cachorro morto rebaixado). Mas, como impossível é o que demora um pouco mais, quem sabe...
UMA coisa é vencer por uma diferença de três gols sem obrigação de vencer, outra, diametralmente oposta, é conseguir tal diferença por obrigação. Ter de marcar três gols e n/ao poder levar um sequer. Defesa forte e ataque mais forte ainda. É como ficar com um olho no gato e outro no queijo. Se ficar o bicho pega, se correr o bicho come! De qualquer maneira, o Coelho tem que acreditar. Ninguém morre de véspera (só o peru, no Natal). Portanto, é como gosta de dizer o radialista Bruno, da “Rádio Itatiaia”: acredita, América! O homem só morre uma vez, ao passo que os covardes morrem várias vezes, como diria o escritor William Shakespeare...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 551 (QUARTA-FEIRA, 27-04-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos” e jogar conversa fora, ficando o meu glorioso e querido América para as colunas de segunda e sexta (que chato: o Coelho recebeu um ovo de Páscoa do Galinho). Novas mensagens em meu Blog internacional. O Alexandre Chiquiloff, que mora em Curitiba/PR, disse que, quando morava em Beagá, lia sempre minha coluna no extinto “Diário da Tarde”. Ele, o Leandro e outros americanos acompanham de Curitiba os jogos do nosso Coelhão. Valeu, minha gente...
OUTRO que acompanha de longe o nosso América é o Armando Vaz, meu leitor desde os tempos do DT. Ele está trabalhando na Arena do Verdão de Cuiabá (Mato Grosso), novo estádio para o Mundial de 2014. O Fernando disse que só é pessimista em relação à arbitragem, já que acredita no nosso América. O meu sobrinho Felipe acredita no Coelho na final do Estadual (acredita, Lipe!). O Octávio não quer o título (acha que o terceiro lugar está bom), pois receia que a diretoria americana deixe tudo do jeito que está (jovem de pés no chão...). O Rafael Sette Câmara também acredita no título. Já o Ronaldo de Melo Silveira critica o campo de Nova Lima. Mesma opinião tem o “Escritor”. Realmente, o logradouro é de péssima qualidade. Nem gramado tem. Acorda, Nova Lima...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 550 (SEGUNDA-FEIRA, 25-04-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Uma lição para os árbitros mineiros a atuação de ontem do trio paulista de árbitros, que não influenciou no resultado da partida, já que o Galinho jogou um pouco melhor e o meu Coelho voltou a cometer os mesmos erros de sempre. A bola alta na nossa área tem sido um problema! Ontem, dois gols assim do rival. O goleiro Flávio não sai da meta e os zagueiros ficam só olhando. Assim, tudo antes como no quartel de Abrantes. Está desenhada mais uma “grande final” entre os protegidos de sempre da duplinha RapoGalo. Fazer o quê? Faltou competência aos dois Américas, o de Beagá e o de Teófilo Otoni. O Coelho e o Dragão vão ficar no meio do caminho. Alguém duvida? Eu não...
A MEU sentir, somente três erros cometeu a arbitragem. “Morde a assopra”? Com menos de dois minutos de jogo, o assistente inventou impedimento de um atacante americano (um zagueiro atleticano dava-lhe condição). O árbitro não marcou um pênalti claro (um zagueiro galista cortou a bola com o braço). E o primeiro gol do rival foi em impedimento claro. Erros comuns na arbitragem mundial, que, repito, não influenciaram no resultado do clássico. Fazer o quê? O jeito é “arrumar a casa” para o Brasileirão, já que, vencer o Galinho por três gols de diferença, é muito difícil, quase impossível. Mas, “jogo é jogado, lambari é pescado”, como diria meu saudoso irmão cruzeirense Domingos Afonso. Quem sabe?
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 549 (SEXTA-FEIRA, 22-04-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Credenciado pela boa campanha na fase classificatória do Estadual (sete vitórias, dois empates e duas derrotas, marcando 25 gols, sofrendo 17 e tendo o Fábio Júnior artilheiro da competição com 13 gols), o meu glorioso e querido América começa, na tarde de domingo, na Arena do Jacaré, na lacustre Sete Lagoas, sua participação na fase semifinal, enfrentando o Galinho/sem/esporas, nosso maior e mais tradicional rival. É o famoso “clássico das multidões”.
NA fase classificatória, deu América (dois a um de virada, gols de Fábio Júnior). E agora, como será depois de amanhã? Mas, em relação aos outros dois clubes do G4, o Coelho está em desvantagem, pois perdeu do nosso xará de Teófilo Otoni e da Raposinha/saltitante, por três a um e três a dois. Inexplicável foi apenas a derrota para o Dragão, sendo normal a derrota no clássico, já que não há favoritismo de quem quer que seja. Clássico é clássico, tudo pode acontecer, já diziam os mais antigos. Ou vice-versa, como dizem os mais gozadores. Que venha o Galinho. E quem sobrar para a grande final. Podem vir quentes que o Coelho está fervendo...
PS – Recebi mais oito mensagens de leitores de meu modesto Blog internacional, que vou divulgar em breve. De “o escritor”, Ronaldo, Rafael Sette Câmara, Felipe Santiago, Octavio, Alexandre, Armando Vaz e Fernando. Todos americanos, naturalmente...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 548 (QUARTA-FEIRA, 20-04-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos” e jogar conversa fora, ficando o meu glorioso e querido América pra as colunas de segunda e sexta. Atenção, brasileiros desatentos: faltam somente nove dias para entregar a declaração do Imposto de Renda. Olha, o Leão continua mordendo para valer. Não é o do Bonfim, que já está domado, mas, sim, o do IR. Não tem saída: “se ficar o bicho pega, se correr o bicho come”, como diz o velho deitado, digo, ditado...
SEM presa, entreguei o meu ontem. Quem tem pressa para pagar dívida? Sou um brasileiro como outro qualquer, que deixa tudo para a última hora. Ainda bem que o meu contador, Arivaldo Rezende Filho, é muito competente e ligeiro. Tinha que ser. Afinal, é americano como seu saudoso genitor, que fazia a minha declaração. O Arivaldo só tem medo da arbitragem e do América “afinar”. Fique tranquilo, amigo! A arbitragem será neutra (de outro Estado, bem entendido) e o Coelho vai encarar o Galinho, como na fase classificatória (dois a um para o Mecão, com árbitro mineiro e tudo). Com “juiz de fora” (não confundir com a cidade da Zona da Mata mineira) é melhor. Vence o melhor, sem qualquer interferência externa. Bem melhor se for o nosso glorioso América. Assim, faltariam apenas mais três jogos para novo título estadual. Falta pouco, minha gente! E dá-lhe, Coelho...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 547 (SEGUNDA-FEIRA, 18-04-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Fim de linha da fase classificatória do Estadual, com semifinal definida, com o meu Coelho enfrentando o Galo e a Raposa pegando o nosso xará de Teófilo Otoni. Resta saber quem vai encarar a barropretada na grande final, o Coelhão ou o Galinho, já que, ao levar sete gols ontem, o América/TO provou que já chegou muito longe na competição. Claro que futebol não tem lógica, mas, acreditar em zebra nessa altura do campeonato, seria demais. Portanto, novo clássico na final, com o meu glorioso e querido América na “parada”. Saravá e tomara...
E O jogo de ontem em Nova Lima? Eu disse jogo? Como jogar em um campo tão ruim. Impossível, para uma equipe técnica, que joga com a bola no chão! Um absurdo. E chamam aquilo de estádio. Que profissionalismo é esse? Como entender um clube tão tradicional como o Vila Nova, já centenário, sem um bom estádio? Ora, o Leão disputa Campeonato Mineiro desde 1915 e ninguém toma providência. Nem a FMF. Azar de seus adversários, já que o Vila está acostumado com o péssimo campo, digno de um time amador. Nem gramado tem direito. Chamar aquilo de grama, só quem não sabe o que é grama. Quase um pasto. Isso explica o fraco jogo de ontem. De positivo, apenas mais um gol do artilheiro Fábio “Gol” Júnior. De resto, deu “calo nas vistas”. Eta futebol mineiro! Agora, é esperar o Galinho, em dois jogos, com a vantagem do coirmão. Dá-lhe, Coelho!
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 546 (SEXTA-FEIRA, 15-04-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O torcedor do glorioso e querido América não está acostumado com facilidades. Geralmente, deixa tudo para a undécima hora, precisando desse ou daquele resultado. Agora, ao contrário, garantiu sua participação na semifinal do Estadual na penúltima rodada. Portanto, vai fazer, com o tradicional Vila Nova, um amistoso de luxo, na histórica Nova Lima. É o velho clássico Coelho e Leão, disputado desde 1912, claro, com vantagem do Mecão. O segundo clássico de Minas Gerais. O primeiro? Galo e Leão, desde 1908...
HORA e vez de o treinador Mauro Fernandes fazer mais observações, para saber com quem pode contar na fase final do Estadual e no Brasileirão, que começa em maio, podendo experimentar armadores e atacantes. Que esnobação! Quem poderia imaginar o meu América em tal situação? Nem o mais fanático do americano. Portanto, domingo, um dia para se ligar o aparelho (de televisão, bem entendido) e acompanhar o jogo sem estresse, na companhia de uma loura, o velho “guaraná”, é claro. Mas, na próxima semana, recomeça tudo para valer, com dois clássicos nos aguardando. Com quem será? Tanto faz, já que Galo e Raposa são fortes, não se podendo esquecer do bom time do nosso xará de Teófilo Otoni. Dá-lhe, Coelho...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 545 (QUARTA-FEIRA, 13-04-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos” e jogar conversa fora, ficando o meu glorioso e querido América para as colunas de segunda e sexta (Coelho, futuro campeão mineiro). Pois bem! No início da década de 60, o Colégio Marconi era o “celeiro” dos times amadores do Gutierrez e adjacências. Dois exemplos: eu e o hoje engenheiro Dirceu Fernandes, irmão do saudoso advogado, desembargador e professor Milton Fernandes (foi meu professor de Processo Civil na UFMG), do goleirão Vicente e do saudoso delegado Pedro Fernandes.
EU e Dirceu não jogávamos no Cruzmaltino da Barroca. Ainda bem! Seu treinador (acho que se chamava Antônio) era um “besourão”, gostava muito de garotos, bonitos e de corpos bem “sarados”. A polícia estava atrás do “tarado”. Certa tarde, um aluno do Marconi informou ao professor Silas Agostinho Ferreira (de Geografia) onde ele frequentava. E o mestre, que era policial civil, foi para as proximidades do Cine Amazonas (virou Igreja evangélica) com alguns alunos. Não deu outra: o “tarado” foi preso e algemado, para alívio dos garotos e de seus genitores. No dia seguinte, o jornal “Diário da Tarde” se esgotou nas bancas da região. Quem jogava no Cruzmaltino negou (de vergonha, é claro). Melhor falar que jogava no Bangu ou no Asas. Se a “caixa dágua” do bairro Barroca falasse...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 544 (SEGUNDA-FEIRA, 11-04-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! A primeira missão foi cumprida pelo meu glorioso e querido América, a de chegar às semifinais. Agora só falta a segunda e principal, a de conquistar mais um título estadual. Por enquanto, no “mata-mata”, a Raposinha (primeira) enfrenta o América/TO (quarto) e o Galinho (segundo) pega o Coelho (terceiro). Mas isso pode mudar na última rodada da fase classificatória, quando o Zebu recebe a Raposa, o Galo o América/TO e o Leão o Coelho. Muita emoção está reservada...
COMO de ontem, na Arena do Jacaré, quando o meu Coelho venceu a Pantera por quatro a três, de virada. Mas, é inadmissível levar três gols de um time da interlândia, mormente em casa. Logo as 14 minutos de jogo, deu vontade de desligar o meu aparelho (de televisão, bem entendido). Dois a zero contra, cheguei e pensar no pior, em uma “catástrofe”. Com muita determinação, o Mecão empatou e virou, com gols de Leandro Ferreira (dois), Fábio Júnior e Irênio. Que alívio! Nem o terceiro gol do adversário incomodou, em outra desatenção do nosso setor defensivo , o que, aliás, já havia acontecido nos dois primeiros. Nos três, deixaram o goleirão Flávio sozinho, “órfão de pai e mãe”. Todo mundo sabe que o América é ofensivo. Mas, precisa atacar e saber defender. Na afobação, não dá. Para que tanta pressa em atacar, se os gols devem sair naturalmente?
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 543 (SEXTA-FEIRA, 08-04-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Momento decisivo, de confirmação da vaga no G4. Mais um Democrata na vida do meu glorioso e querido América, na tarde de domingo, na Arena do Jacaré, na lacustre Sete Lagoas. É a Pantera, que divide a “lanterna” do Estadual com o Tigre/de/bengala. O primeiro foi o Jacaré de Sete Lagoas, com quem o Coelho decidiu o Campeonato Mineiro de 1957, naquela saudosa “melhor de três”. Quatro a um, zero a zero e dois a dois, no velho Independência, que ainda não era nosso (era do extinto Sete de Setembro). Após o primeiro jogo da decisão, a torcida americana apelidou o adversário de “Demoquatro”. Bons tempos...
E A Pantera, como será chamada após o jogo de amanhã? Seja qual nome for, o importante será mais uma vitória, para transformar a partida da última rodada da fase classificatória em mero jogo amistoso. Deixar para decidir a vaga em Nova Lima, contra o sempre perigoso Leão, seria uma temeridade. Para que sofrer, se tudo pode ser resolvido amanhã? Coelho, resolva logo o seu problema. Faça como a formiguinha de desenho animado, aquela que “resolve logo os seus problemas”...
PS – Somente quem nunca leu a obra do jurista italiano Lombroso não sabe o que vou dizer. Ao ver a foto do assassino das crianças no Rio de Janeiro, afirmei que se tratava de um “lombrosiano”. Está na cara! E o distinto estava na rua e, não, em um manicômio...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 542 (QUARTA-FEIRA, 06-04-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos” e jogar conversa fora, ficando o meu glorioso e querido América para as colunas de segunda e sexta. Atualmente, não se pode fazer mais nada (ou quase nada, sei lá). “Proibido fumar neste recinto”. “Se beber, não dirija” (ainda bem que não dirijo). “Não pise na grama”. Antigamente, a liberdade era maior (ou libertinagem, sei lá). Aí, veio o Roberto Carlos e cantou: “É proibido fumar, diz o aviso que li...”. E a lei veio e começou a proibir tudo. A multa é pesada para quem fuma em locais fechados. O jeitinho brasileiro inventou o tal “fumódromo”, nas calçadas. Idem para quem dirige veículo depois de tomar “umas e outras”. Antigamente fumava-se em qualquer local (bares, cinemas, coletivos etecétera). Menos nas Igrejas...
AGORA, estão querendo colocar esparadrapo na boca do torcedor (futebol para mudo?). Um atleta do Vôlei Futuro foi chamado de “bicha” pela torcida cruzeirense. Que mal há nisso? Se ele é ou não, pouco importa. Mas vai dar uma punição rigorosa. Bom era antigamente no Mineirão, com a torcida atleticana chamando a cruzeirense de “refrigerada” e o goleiro Raul de “bicha”. Era bonito e ninguém era punido. Fazia parte do esporte. Hoje, haveria punição. Que besteira! Breve, o cidadão será proibido sair de casa. Aliás, já é, por medo dos assaltantes. Grades nas janelas, com o desprotegido cidadão preso em casa e os meliantes soltos nas ruas...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 541 (SEGUNDA-FEIRA, 04-04-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Na antepenúltima rodada da fase classificatória do Campeonato Mineiro, muito pouca coisa mudou, a não ser que os dois Américas mudaram as posições, com o meu glorioso e querido pulando para a terceira colocação (19 pontos) e o nosso xará de Teófilo Otoni caindo para a quarta (18). A Raposinha segue líder (25) e o Galinho vice (20). Hoje, os cruzamentos seriam Coelhão e Galinho, Raposinha e América/TO.
MAS, ainda faltam duas rodadas, podendo mudar os cruzamentos. O meu América pega ainda a Pantera (divide a lanterna com o Tigre) na Arena do Jacaré e o quinto Leão em Nova Lima, sonhando com o G4. Briga boa pela última vaga, entre Galinho, Coelho, América/TO e Leãozinho, já que a Raposinha é a única garantida. Como se pode notar, fortes emoções nas duas derradeiras rodadas da competição, com muita água passando sob a ponte...
DAÍ, a importância da vitória americana no último sábado (placar menor contra o Tupi na “carioca” Juiz de Fora, gol do armador Camilo). Reabilitadora, já que o Coelho vinha de duas derrotas seguidas (América/TO e Raposa, levando seis gols nos dois jogos). Deu para respirar e sonhar com algo melhor. Quem sabe, o título? É o que espera todo torcedor americano. Tomara!
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 540 (SEXTA-FEIRA, 01-04-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Que ano espetacular para os três grandes clubes do futebol mineiro! Raposinha campeã da Taça Libertadores da América, Galinho campeão da Copa do Brasil e Coelhão campeão Brasileiro! Calma, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional! Ainda não “pirei” de vez. Você já viu a folhinha hoje? Que dia é? Ora, primeiro de abril, dia mundial da mentira. Então, por favor, apague tudo que leu até aqui. Coluna não é o local apropriado para sonhos...
COMO o meu glorioso e querido América tem os “pés no chão”, nosso sonho é real, o Campeonato Mineiro, que não conquista desde o início da década passada. Ficar (ou continuar, sei lá) no G4 é uma possibilidade. Faltam apenas três jogos: Tupi em Juiz de Fora amanhã, Democrata/GV na Arena do Jacaré e Vila Nova em Nova Lima. Galo Carijó, Pantera e Leão. Uma ave doméstica e duas feras. Com jeito, o Coelho “doma” as três. Só não pode vacilar. Se bobear, o cachimbo pode cair. Aí, tudo o que ele fez até agora na competição pode ir por terra abaixo. Acredita, América, como gosta de dizer o radialista Bruno Azevedo! Impossível terminar a fase classificatória no G4 e decidir o título estadual com outros três clubes? Que nada! Impossível é o que demora um pouco mais. O Coelho vai chegar lá, pois ele é como a água do rio, que chega aos seus objetivos por saber contornar os obstáculos do caminho...
ATÉ a próxima.