quarta-feira, 31 de agosto de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 605 (QUARTA-FEIRA, 31-08-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos”, jogar conversa fora e divulgar mensagens dos leitores, ficando o meu combalido e glorioso América para as colunas de segunda e sexta (olha a Segundona aí de novo, gente!). O americano Alexandre Chiquiloff, que mora em Curitiba/PR e é leitor assíduo de meu modesto Blog internacional, resumiu, de maneira lapidar, o triste momento do torcedor americano: “Miguel, joguei a toalha”. Obrigado, “legião estrangeira”...
E ENTRA de sola na polêmica do radialista José Luiz Gontijo, por ter lembrado imediatamente quantos jogadores criados no América foram parar na Seleção Brasileira: Eder Aleixo, Palhinha, Gilberto Silva, Fred e, recentemente, Danilo (provável titular no Mundial de 2014) e Nakata (jogador do Japão). Ele acha que tem mais gente. Tem, sim, Alexandre, o Tostão, tricampeão mundial de 1970. Para o assíduo leitor, o nosso clube contribui muito para o crescimento do futebol brasileiro e é “injustiçado na divisão do pão regida pela CBF (leia-se Rede Globo)”. E encerra: “Desculpe aí Gontijo, mas é um desabafo”.
DEPOIS dos nomes citados pelo Alexandre, quantos outros talentos surgiram no Coelho? Como perguntar não ofende, falar nisso, por onde andam os armadores Caleb e China, que brilharam (com seus companheiros) na Copa São Paulo de Futebol Júnior?
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 604 (SEGUNDA-FEIRA, 29-08-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Está ficando cada vez mais perigosa a situação do meu glorioso América no Brasileirão. Terminou o turno da competição na “lanterna” absoluta e na Zona de Rebaixamento, com apenas 13 pontos ganhos, sete a menos do que o Bahia, o primeiro fora da “linha de degola”, justamente o nosso próximo adversário, no meio da semana, em Salvador. E mais, ferido com a goleada sofrida ontem em Fortaleza. É aquela estória, “se correr o bicho pega, se ficar o bicho come”. Fazer o quê? E o Coelho tem que vencer dez dos 19 jogos do returno (no turno só venceu dois). Só não afirmo que é impossível, vez que, para mim, o impossível é o que demora um pouco mais. Portanto, é rezar e torcer...
O PROBLEMA é que qualquer “timinho” está “encarando” o Coelho em plena Arena do Jacaré, sem a menor cerimônia. Anteontem, o Galinho intermediário (o goiano, bem entendido) virou o jogo na maior facilidade, com o Mecão aceitando a situação com uma pasmosa facilidade. O Coelho marcou seu gol solteiro e recuou inexplicavelmente, dando o campo para o adversário, que virou o placar e somente não aplicou uma sonora goleada por causa das defesas do goleiro Neneca. De que adiantou montar um time praticamente só com a “legião estrangeira”? Preferível colocar o time júnior para jogar. Vexame por vexame...
PS – E O Galinho, hein? Também na “zona”...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 603 (SEXTA-FEIRA, 26-08-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hora de virar bem o turno, “passar a borracha” em quase tudo e esperar que o returno seja bem melhor (põe bem melhor nisso!). O meu Coelho tem vencer na tarde/noite de amanhã o Galinho intermediário na “nossa” Arena do Jacaré, para começar a tirar a cabeça da areia, já que ainda está segurando a “lanterna” do Brasileirão, posição nada digna de sua quase centenária existência (no ano que vem tem festão por aí). Vencendo e contando com “tropeços” do catarinense Avaí e do mineiro Galinho/sem/esporas, pode ficar perto de sair da Zona de Rebaixamento (nunca vi Coelho na parte mais “alegre” da cidade).
O QUE não pode acontecer é começar jogando mal no início do jogo, levando gols para reagir depois. No primeiro tempo é um time e, no segundo, outro, completamente diferente. Tem que jogar bem o tempo todo, como na partida diante do também meu Fluminense, atual campeão brasileiro (bela vitória de três a zero). Aquele início de jogo na Arena da Baixada, nunca mais, quando tomou dois gols antes dos 25 minutos do primeiro tempo, para reagir depois, chegando ao heróico empate, calando o estádio, que estava bem cheio. Chega de sofrer no início para sorrir depois. Americano tem que sorrir o tempo todo. É bem melhor. Ri melhor quem ri por último? Nada disso! Isso é dito popular. Ri melhor quem ri o tempo todo. É uma gargalhada só. E não é piada, nem de salão...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 602 (QUARTA-FEIRA, 24-08-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos”, jogar conversa fora e divulgar mensagens dos leitores, ficando o meu glorioso América para as colunas de segunda e sexta. Sobre a polêmica opinião do radialista José Luiz Gontijo, o americano Alexandre Chiquiloff, disse, lá de Curitiba/PR, onde mora, que o Brasil é um país democrático em muitos setores, mas, no futebol, é “quase uma ditadura”. Na Argentina, o futebol para todos “democratizou a verba da TV”, fazendo com que Boca e River, “mesmo com mais dinheiro, fiquem vendo o crescimento alheio de binóculo, destacando-se, portanto, as escolas de futebol, Argentinos Juniors, Estudiantes...”.
PARA o Alexandre, nós, americanos, “somos a verdadeira resistência”. Todos sabem que o nosso Coelho é “a maior escola de futebol do país”, representando o “real amor ao futebol”. Em 2012, o clube vai fazer 100 anos, como um “exemplo de escola de futebol no Brasil”. E, com “todas as nossas limitações, estamos na Primeira Divisão”. E encerra: “Portanto, Gontijo, agradeça ao América, antes de menosprezá-lo. O futebol brasileiro deve mais ao América do que a muito clube que reina vagabundamente no reino despótico de Dom Ricardo Havelange”.
PS – Gontijo, não brinque com o Coelho, vez que ele é uma constante “caixa de maribondos”. Mexeu com um, mexeu com todos. E lá vem ferroada...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 601 (SEGUNDA-FEIRA, 22-08-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quando viu a escalação do nosso América, com o zagueiro Willian e o atacante Léo de fora, substituídos por Otávio e Fábio Júnior, o torcedor americano ficou preocupado, mormente quando o time tomou dois gols antes dos 25 minutos de jogo. Cheguei a temer por uma sonora goleada. Somente não desliguei o meu aparelho (de televisão, bem entendido) por ser americano e acreditar sempre. O Furacão se enfureceu. Sua torcida (quase 15 mil pessoas no estádio) começou a fazer carnaval na Arena da Baixada, pensando que estava enfrentando a duplinha RapoGalo. Ledo engano! Era o bravo Coelhão!
AÍ, o competente treinador Givanildo Oliveira consertou nossos erros (havia uma “avenida” do lado do lateral Marcos Rocha), colocando o armador Netinho e o atacante André Dias. Estóico, o Coelho chegou ao heróico empate, com gols do lépido Kempes e do estreante André Dias. Claro que o empate não foi o ideal na atual situação do América (ainda é o “lanterna” do Brasileirão), mas, muito bom, diante de um jogo tão difícil, vez que arrancar até mesmo um empate na Arena da Baixada é bem difícil. Não para o Coelho, que, como a água do rio, alcança seus objetivos por saber contornar os obstáculos do caminho...
AGORA, a Arena é outra (do Jacaré), onde o Coelho recebe, no final de semana, outro Galinho (o goiano). Vai começar a reação. “Fumo goiano” neles...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 600 (SEXTA-FEIRA, 19-08-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Mais uma vez, “bateu na trave”! Ainda não foi dessa vez que o meu glorioso e querido América conseguiu sua terceira vitória no Brasileirão. Mas, está perto, muito perto mesmo, baseando-se nas apresentações do Coelho. Que somente não jogou bem nas derrotas para o Vasco, Internacional/RS, Ceará, Coritiba e Botafogo. De resto, boas partidas, nas vitórias sobre Bahia e Fluminense e nos empates diante de Avaí, Raposinha, Palmeiras, Figueirense, Grêmio e São Paulo. E deu azar nas derrotas apertadas para Flamengo, Santos e Corinthians.
ONTEM, empatou com o forte time do São Paulo, do goleiro Rogério Ceni e do armador Rivaldo, mas poderia ter saído com a vitória (o Coelho mandou bola na trave e o goleirão fez grandes defesas). Poderia ter ocorrido uma das maiores injustiças no ludopédio, não fosse o “golaço” do lépido atacante Kempes, aos 42 minutos do segundo tempo, depois que o Tricolor Paulista abriu o placar, um minuto antes, em gol “chorado”. Mas, de qualquer maneira, valeu Coelho! Dias melhores virão. Que tal começar no domingo, na Baixada da Arena? Medo de “cara feia” o América já provou que não tem. Portanto, que venha o Galinho dos Ricos (o paranaense, bem entendido)...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 599 (QUARTA-FEIRA, 17-08-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos”, jogar conversa fora e divulgar mensagens dos caros leitores de meu modesto Blog internacional, ficando o meu glorioso América para as colunas de segunda e sexta. O radialista e leitor José Luiz Gontijo explica seu posicionamento (para você, Pedro), informando ter passado grande parte de sua infância nas piscinas do nosso Coelho (saudosa Alameda), com seu genitor, que era americano.
MAS, profissionalmente, entende que Beagá não comporta três grandes clubes. Chegou a tal conclusão morando em Goiânia/GO onde trabalhou na crônica esportiva durante 12 anos. Para o Gontijo, os goianos insistem com quatro clubes na capital e não tem nenhum. Lembra que a capital paulista com 20 milhões de habitantes e com o maior PIB do país tem apenas três grandes clubes, com o Palmeiras sempre passando dificuldades. No Rio, a segunda cidade do Brasil, tem quatro clubes de grandes nomes e torcidas, mas somente o Flamengo mantém uma regularidade, já que Vasco, Fluminense e Botafogo, sempre com times fracos e na “corda bamba”. E conclui o Gontijo: “Miguel, infelizmente, para você, o Galo e a Raposa saíram na frente e conquistaram o espaço deixado pelo Coelho, após a venda da Alameda”. Mesmo não concordando, Gontijo, respeito sua opinião. Fazer o quê?
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 598 (SEGUNDA-FEIRA, 15-08-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Não se pode subestimar ninguém! De se lembrar sempre o episódio bíblico “Davi e Golias”. Nem sempre o mais forte vence o mais fraco. Foi o que ocorreu com o meu glorioso e querido América, no último sábado, quando subestimou o Fogão, como se o Botafogo fosse um clube qualquer (é o quinto e está a dois pontos do G4). Com menos de dez minutos de jogo, o Coelho já vencia por dois a zero e perdeu duas oportunidades incríveis. Aí, recuou e começou a dar passes de letra, calcanhar e trivela. Deu no que deu! O Fogão partiu para cima e transformou uma derrota iminente em goleada (alguém “caiu de quatro” no Engenhão). Um estádio misterioso, onde mineiro não tem vez (ninguém venceu lá uma vez sequer, Galinho, Raposinha, Tigre e, agora, o Coelho).
ASSIM, o Coelho “chutou a sorte” (poderia ter subido duas posições, de lanterna para o décimo oitavo lugar). Mas, errou muito, no futebol e nos conceitos. Deu no que deu! Agora é “correr atrás do lucro” (no prejuízo ele já está). Já contra o forte São Paulo, quinta-feira, na Arena do Jacaré. Jogo duro. Tomara que não seja de se ver. Nem mesmo a companhia do Galinho na Zona de Rebaixamento serve de consolo. Aliás, quem é o pior? Ou, o “péssimo dos péssimos”, como diria o radialista José Luiz Gontijo? Os dois clubes estão separados por apenas quatro pontos. Que vexame...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 597 (SEXTA-FEIRA, 12-08-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O meu glorioso e querido América vai “debutar” amanhã no Engenhão, onde três outros clubes mineiros jamais venceram (a dupla RapoGalo e o Tigre). Será um jogão. Respeito é bom e todos nós gostamos. O Fogão está respeitando muito o meu Coelho (é um tradicional clássico nacional), a ponto de ter poupado vários titulares em seu jogo do meio de semana contra o Galinho (deu Fogão, é claro). De olho no G4, o Botafogo virá com tudo, respeitando o Coelhão, que vem de bela vitória na semana passada, quando “sapecou” uma sonora goleada no também meu Fluzão, atual campeão brasileiro...
É preciso vencer, para começar a sair da incômoda Zona de Rebaixamento (é o “lanterna” do Brasileirão), o que será muito difícil. Impossível, porém, não é, vez que, a meu sentir, impossível é o que demora um pouco mais. Se repetir a atuação da última rodada, dá para se acreditar em dias melhores. Afinal, o Botafogo não é de meter medo em ninguém, nem mesmo o gringo “Louco Abreu”. Dá-lhe, Coelho! O primeiro turno do Brasileirão já está chegando ao fim. Faltam somente quatro rodadas. Mais as 19 do returno, 23. Muita água ainda para passar sob a ponte...
PS – O radialista José Luiz Gontijo já contrariou a mensagem do leitor Pedro, colocando fogo na polêmica já instalada. Mas, isso será assunto para a coluna de quarta-feira que vem. Aguardem...
ATÉ a próxima.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 596 (QUARTA-FEIRA, 10-08-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos”, jogar conversa fora e divulgar mensagens dos caros leitores de meu modesto Blog internacional, ficando o meu querido e glorioso Coelho para as colunas de segunda e sexta (os jogadores do Fluzão devem estar até agora “tontos” com a nossa goleada). Polêmica à vista. O leitor Pedro (e o sobrenome, amigo?) postou esta mensagem: “Miguel, peço desculpas pela discórdia, mas o senhor Jose Luiz Gontijo, como comentarista esportivo, é o “péssimo dos péssimos”. Seus comentários sempre foram de menosprezo pelo América, afirmando que Minas Gerais seria pequena demais para três clubes. Demonstrava grande satisfação com as derrotas do nosso Coelho e frustração com nossas vitórias”.
PS – Pois sim, Gontijo, você viu como não é bom mexer com quem está quieto? Boca fechada não entra mosquito! Você perdeu uma ótima oportunidade de ficar calado. E ainda foi chamado de “péssimo dos péssimos” pelo leitor Pedro, jargão criado por você mesmo, em seu tempo de “Rádio Itatiaia” e “TV Bandeirante”. Que coisa, hein? Você pode falar mal de americano, mas, do nosso glorioso Mecão, jamais...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 595 (SEGUNDA-FEIRA, 08-08-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Cada cabeça, cada sentença. Enquanto o Antônio Lopes colocou “minhoca” na cabeça dos atletas americanos, falando que o elenco era fraco e pedindo para sair (um pessimista de visão curta), o treinador Givanildo Oliveira, que tem a “cara” do meu glorioso e querido América, afirmou que o Coelho não era pior e nem melhor do que ninguém. Era simplesmente igual. Que diferença de mentalidade...
POIS bem! Depois de passar 13 rodadas sem vencer, o Coelho deu um “chute no azar” e colocou o atual campeão brasileiro “na roda”. Coitado do também meu Fluzão! Foi bem modesto o placar de três a zero, com direito a um “golaço” do armador Rodriguinho, com uma linda jogada entre ele, Thiago Carleto e Marcos Rocha, em lançamentos longos sem que o esférico tivesse batido no gramado. Tudo pelo alto. Uma pintura de jogada. O lance foi exaltado na noite de ontem por todas as emissoras de televisão do Brasil. Esse, sim, é o Mecão que todos nós, americanos, queríamos ver! Um time jogando sem medo de “caras feias”. Agora, que venha o Fogão...
PS – Radialista José Luiz Gontijo, quarta-feira tem “paulada grossa”. Uma pesada crítica de um leitor. Pois é, quem “fala o que quer, escuta o que não quer”! Aguarde...
ATÉ a próxima.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 594 (SEXTA-FEIRA, 05-08-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Ninguém acreditava que o Corinthians pudesse perder anteontem (nem nós, americanos), vez que, assim, perderia a liderança para o Flamengo. E, mesmo não tendo o falado Timão (que balela!), tem um time melhor do que o do meu glorioso América. Mas, para vencer, não precisava da ajuda do “apito amigo”. Ora, depois de levar um gol relâmpago aos 28 segundos de jogo e empatar 14 minutos após, veio a “lambança” do trio de árbitro carioca, que “operou” o Coelho sem anestesia...
DOIS errinhos capitais derrotaram o Coelho: um pênalti claro não foi marcado contra o Corinthians e o segundo gol dos paulistas foi em visível e escandaloso impedimento. O lateral-esquerdo Gilson reclamou e foi expulso de campo. Isso, aos 21 minutos, jogando o meu Coelho com um a menos até o final da partida (24 minutos e três de acréscimo). O time mineiro poderia estar jogando até agora que não iria empatar e virar. Com aquele “soprador de apito”, impossível...
AGORA, já com o treinador Givanildo Oliveira, que acompanhou o jogo no Pacaembu, o jeito “catar os cascos” e começar a sonhada reação, já no final de semana, contra o também meu Fluminense, na Arena do Jacaré, na primeira vez que o nosso ex-ídolo Fred vai “encarar” seu ex-clube. Dá-lhe, Coelho. Chute o balde. Reação já...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 593 (QUARTA-FEIRA, 03-08-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos”, jogar conversa fora e divulgar mensagens dos prezados leitores, ficando o meu glorioso e querido América para as colunas de segunda e sexta. Descobri outro leitor de meu modesto Blog internacional, meu vizinho no Bairro Gutierrez e companheiro do restaurante “Bareto”, o José Luiz Gontijo. Exagerado, disse que continuo sendo o “melhore verdadeiro representante dos torcedores americanos na crônica esportiva de Minas”. Isso aumenta minha responsabilidade. Que bom!
O Gontijo, para quem não sabe (todos sabem), foi um dos mais brilhantes jornalistas esportivos das Minas Gerais, com atuação destacada na “Rádio Itatiaia” e na “TV Bandeirantes”. Eta língua ferina! Para ele, “pau que dava em Chico dava em Francisco”. Não tinha “meu pé me doi”! Era uma “metralhadora ambulante”. Pena estar hoje fora do rádio e da televisão. Como faz falta ao meio esportivo! Fazer o quê, se tudo na vida tem começo, meio e fim? Nossa época, minha e do Gontijo, chegou ao fim. Agora, é ler e ouvir o que nossos companheiros escrevem e falam. Pior é ter a sensibilidade agredida por tantas besteiras. Mas, é melhor ler e ouvir do que ser cego e surdo...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 592 (SEGUNDA-FEIRA, 01-08-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Ninguém pode sentar no próprio rabo e falar do rabicó alheio! Um final de semana para ser esquecido pelos mineiros, com o meu Coelho virando “lanterna”, o Galinho o décimo quarto e a Raposinha a nona. Vou até realizar uma pesquisa de opinião pública, para ficar sabendo quem é o pior dos três. Resposta difícil. Já não estão os times mineiros nem aqui nas Montanhas. Qualquer um que vem aqui volta com a vitória no samburá. Esse final de semana Fogão e Coxa fizeram festa. Resta saber quem serão os próximos. O final de semana dos mineiros foi salvo por Boa (Série B), Tigre (Série C) e Leão (Série D). Quem diria...
O COELHO, tanto fez força, que virou “lanterna”, acumulando vexames seguidos (sete derrotas, cinco empates e somente uma vitória). Onde ele pretender chegar? Novamente na Segundona? Tenha dó, América! Seu lugar é na Série A. De acordo com o meu pensamento, de nada adianta trocar de treinador como se troca de camisa. Saiu o Mauro Fernandes, entrou o Antônio Lopes, que, saindo, iria dar lugar ao Givanildo Oliveira. Ora, técnico não joga. Podem ter jogado. Mauro e o Lopes, não sei. Só o Givanildo, nos seus bons tempos de Santa Cruz, Corinthians e Seleção Brasileira. Técnico não faz milagres. Se o elenco for fraco, como parece ser o do meu Coelho, sei lá...
ATÉ a próxima.