sexta-feira, 30 de setembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 618 (SEXTA-FEIRA, 30-09-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Dá para ficar assustado e preocupado uma simples olhadela na tabela do Brasileirão. Custo a crer que o América que está na “lanterna” e na Zona de Rebaixamento é o meu glorioso e querido. Cá para nós, se está difícil sair da primeira (tem três pontos a menos do que o último), bem mais complicado sair da Zona (está a dez pontos do décimo sexto colocado). Isso, faltando apenas 12 rodadas para o término da competição. Quem diria, Coelhão último lugar! Dizem que os “últimos serão os primeiros”. Mas, último no Brasileirão, americano algum gostaria e queria. Pois é, é só olhar a tabela de classificação. Triste fim de Policarpo, digo, Coelho...
QUANDO setembro vier! Isso é filme! Termina hoje! Se é para sair da incômoda situação, tem que começar amanhã, na “Pauliceia desvairada”, contra o Porco (que porcaria!). Outubro, quem sabe, seria o mês da sorte do Coelho? Outubro, mês dos pais e das crianças! Seria bom tirar proveito da crise do Palmeiras (jogadores insatisfeitos, Felipão bravo, com “lei do silêncio” e tudo mais). O Verdão paulista caiu bem: do G4 para a oitava colocação. Aproveita, América! Para o radialista Bruno Azevedo, “acredita, América”! Difícil, mas acredito, pois, para mim, difícil é o que demora um pouco mais. Impossível, também...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 617 (QUARTA-FEIRA, 28-09-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos”, jogar conversa fora e divulgar mensagens dos caros leitores de meu modesto Blog internacional, ficando o meu glorioso e querido América para as colunas de segunda e sexta. Mas, falar o que do Coelho, se a sua situação está periclitante no Brasileirão? Lanterna e na Zona de Rebaixamento, tornando-se muito difícil sair dessa enrascada situação. O jeito é cruzar os dedos e torcer bastante. Caso contrário, Segundona...
O RADIALISTA José Luiz Gontijo acha “difícil de acreditar”. O americano Alexandre Chiquiloff, que mora em Curitiba, fala que “enquanto houver esperança haverá América”. O professor Elton entende que o nosso Coelhão foi “mal avaliado para entrar na atual disputa”. Para ele, o elenco está “mostrando-se ser muito fraco e, por outro lado, a questão financeira quando se trata quando se trata dos recursos oferecidos que por parte de televisão e outros patrocinadores é muito desigual”. E encerra a mensagem: “Queira Deus que nós não tenhamos de sofrer no ano que vem torcendo para esse Coelho contra Asa, Icasa e muito outros”. É o que pensa a maioria da torcida americana, amargurada e sem esperança em dias melhores...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 616 (SEGUNDA-FEIRA, 26-09-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quando setembro vier! Que setembro negro é esse? Já colocou dois clubes mineiros na Zona de rebaixamento e está ameaçando colocar o outro, um fato inédito no nosso futebol. O meu Coelhão e o Galinho já são frequentadores antigos da “zona”, ao passo que a Raposinha está a apenas quatro pontos da “parte mais alegre da cidade”. Se “soprar” ela cai nos braços de uma “mulher de vida fácil”. A que ponto chegou o futebol mineiro. Claro que foi uma “burrice” reformar os dois estádios de Beagá simultaneamente, o que obrigou os nossos três grandes a jogar sempre fora de casa. Mas, a incompetência de nossos dirigentes pesou muito...
E O Coelho, hein? De novo voltou a jogar como nunca e a perder como sempre. De virada. Que monotonia! Marca um gol, perde várias oportunidades e “entrega a rapadura” (ou o ouro aos bandidos?). Sorte do Mengão e de outros. Aquele gol que o Kempes perdeu, nem o meu saudoso avô perderia. Fintou o goleiro e chutou para fora com a meta vazia. Poderia ter sido o gol da nossa vitória reabilitadora. Agora é tarde para “chorar o leite derramado”. A esperança está chegando ao fim...
PS – A derradeira coluna saiu apenas com um parágrafo. Motivo? Meu computador “deu pau” e eu ainda não aprendi a “domá-lo”...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 615 (SEXTA-FEIRA, 23-09-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O meu glorioso América voltou a jogar bem e a perder (“jogamos como nunca e perdemos como sempre”). Já perdeu 12 vezes no Brasileirão, empatou dez e venceu apenas três. E está a oito pontos longe da Zona de Rebaixamento. Isso, faltando somente 13 rodadas. Está muito difícil acreditar que ele vai sair dessa incômoda situação. Se ele vencer várias partidas seguidas, os concorrentes que estão fora da “zona” também podem fazer o mesmo. Então, “dedos cruzados” agora não ajudam quase nada. E amanhã tem o Urubu no Engenhão...

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 614 (QUARTA-FEIRA, 21-09-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos”, jogar conversa fora e divulgar mensagens dos leitores de meu modesto Blog internacional, ficando o meu glorioso América para as colunas de segunda e sexta. Falar no Coelho, hoje ele pega o Peixe no Parque do Sabiá, em Uberlândia. Que coisa! Coelho, Peixe e Sabiá. Jardim Zoológico? É, mas do outro lado tem o “endiabrado” Neymar. Aí, vira Jardim da Infância. Quem vai pará-lo? Seja o que Deus quiser! O jeito é torcer (muito) e cruzar os dedos. Coelho, reabilitação já...
ALÉM do radialista Bruno Azevedo, alguém mais acredita? O professor Elton, por exemplo, acha que, infelizmente, nós americanos teremos de repetir a velha máxima: “No ano que vem nosso time virá com força total”. Para ele, está difícil “ver tamanha incompetência em nosso Coelhão”. E conclui a mensagem de 31 de agosto: “Mesmo assim, será sempre motivo de festa para nós americanos à cada partida, pelo menos antes da bola rolar”.
INFELIZMENTE, essa tem sido a sina do torcedor americano a cada ano. É um tal de sobe desce que não acaba nunca. Já tem americano adquirindo os jogos do América da Série B de 2012 na “telinha”. Seria uma tristeza sem tamanho...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

DE LETRA N 613 (SEGUNDA-FEIRA, 19-09-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Tirando os jogos contra Internacional/RS (nos dois turnos), Vasco (turno), Ceará (idem), Coritiba (idem) e Botafogo (idem), que perdeu feio, o meu glorioso América encarou todos os demais clubes brasileiros, jogando de igual para igual. Basta dizer que fez “cair de quatro” o atual líder do Brasileirão (Vasco) e derrotou o quinto colocado (Fluminense). Não era para estar na “lanterna” da competição e nem na Zona de Rebaixamento, fazendo companhia ao Galinho/sem/esporas. Só faltou alguém para colocar o esférico na “casinha”. Está faltando gol...
E ALGUÉM para alimentar o ataque. Como no clássico de ontem, em que o Coelho criou pouco e não soube aproveitar as raras oportunidades. Pelo menos dois “gols feitos” o Mecão perdeu. E teve o gol anulado em que o André Dias se adiantou um pouco. De resto, foi um clássico equilibrado e de resultado normal. Empate com a Raposinha/saltitante é normal. Só não foi pela perigosa situação do Coelho, no cai não cai no Brasileirão. Ao contrário da blusa feminina, tomara que ele não caia! O problema, agora, é encarar Neymar e companhia, no Parque do Sabiá. Mais uma vez, vou ser obrigado a torcer contra o também meu Santos. Fazer o quê? Que venha o Peixe (Baleia, melhor dizendo)...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 612 (SEXTA-FEIRA, 16-09-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Já que faz uma campanha pífia e vergonhosa (é o lanterna absoluto do Brasileirão), o triste e humilhado torcedor americano espera que, no domingo, pelo menos o nosso glorioso América mantenha a tradição de complicar a vida da Raposinha/saltitante. No primeiro turno, um empate com o Coelho jogando bem melhor do que o rival azulado, que conseguiu “arrancar” um heroico. Que proeza! E depois de amanhã, como será? Nova vitória americana? É o que toda a nação americana espera...
CHEGA de dar vexame, Coelho! Lanterna e zona não são locais de Coelho. Seis pontos apenas longe da linha permitida, fora da Zona de Rebaixamento. Os que estão perto estão vencendo e se distanciando, ao passo que o América está ficando para trás. De se registrar que faltam somente 15 rodadas para o término da competição. Se não houver reação já, vai ficar muito difícil, com o “fantasma” do rebaixamento rondando o clube mais tradicional das Minas Gerais. Segundona, nunca mais. O americano não iria suportar tal situação novamente, parecendo brinquedo infantil, que vai e vem, roda e roda, sem sair do lugar. Isso não é nada digno de nossas caras tradições. Tomara que no domingo não ocorra no apagão, nem no início e nem no final da partida...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 611 (QUARTA-FEIRA, 14-09-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos”, jogar conversa fora e divulgar mensagens dos leitores do meu Blog internacional, ficando o meu glorioso América para as colunas de segunda e quarta. Pelas várias mensagens, percebe-se nitidamente que o torcedor americano não está nada satisfeito com o Coelho (quem está?). O americano e leitor assíduo d coluna Alexandre Chiquiloff, que mora em Curitiba/PR, por exemplo, está soltando “fogo pelas narinas”. Pena ser sua mensagem (os termos pesados, melhor dizendo) impublicável. Vou tentar resumi-la, cortando o que deve ser cortado. Isso, no parágrafo seguinte.
COMO ele já vinha reclamando, acha que “falta comprometimento ao grupo”, que “diz jogar pelo Givanildo e o América”, mas que não “passa de uma turma de aproveitadores”, que “deveriam ter o mínimo de vergonha na cara e pedir o boné e ir jogar onde gostariam”. Ele acha que para o América a maioria não serve, não por falta de talento, mas, “por falta de hombridade”. Ele entende que os jogadores estão colocando a culpa do próprio fracasso na camisa que vestem, mas são uns “hipócritas” que “estão ganhando seu dinheirinho e rindo da gente”. O leitor afirma que foi vergonhoso o que aconteceu no último sábado na Arena do Jacaré (empate com o Avaí, após vitória parcial de dois a zero). E “não pediram desculpas à humilhada torcida americana”. É isso aí, Alexandre!
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 610 (SEGUNDA-FEIRA, 12-09-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O meu Coelho está igual aquele boneco desengonçado, que “apanha por cima e por baixo”! A regularidade dele está sendo incrível no Brasileirão: um dia sofre “apagão” no início de um jogo, no outro no final. Contra o Internacional/RS, levou três gols nos 12 primeiros minutos, tentou reagir, marcando dois gols, mas sofreu mais um. Anteontem, fez dois a zero e cedeu o empate ao Avaí/SC, aos 32 e 36 minutos do segundo tempo. De se registrar que fato idêntico ocorreu contra o Botafogo/RJ, quando fez dois gols e tomou quatro. Até quando?
A apatia do time está passando para o torcedor americano, que nem está vibrando mais com os nossos gols, prevendo que os adversários podem marcar também (o Coelho só não sofreu gol em três das 23 partidas que disputou até agora, contra Fluminense, Figueirense e Bahia). Se “apertar”, nossa defesa “confessa”! Nossos laterais (ou alas, sei lá) abrem “avenidas” em seus setores (atacam o tempo todo e não marcam), enquanto os três zagueiros falham muito, por cima e por baixo. Assim, “nem jerico de chuteiras aguenta”. E vamos que vamos, “levantando defuntos”. A próxima pode ser a Raposinha/saltitante, que não está ganhando de ninguém e já se encontra na décima quarta colocação. Fazer o quê? Triste sina a do meu Coelho...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 609 (SEXTA-FEIRA, 09-09-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Sucesso do feriado, com o “Trio Parada Mole”, digo, CoelhoRapoGalo, cantando, “encosta sua cabecinha no meu ombro e chora/ e conta sua mágoa toda para mim”. O Coelho perdeu do Internacional/RS, a Raposinha do Fluminense e o Galinho do São Paulo. Três Estados fizeram festa para cima dos mineiros. Que coisa! A que ponto chegou o futebol mineiro! Enquanto a Raposinha/saltitante caiu para a décima segunda colocação, o Galinho/sem/esporas e o Coelho permanecem na Zona de Rebaixamento. Que vexame...
COMO nada tenho com os dois inimigos domésticos, digo que a derrota que mais machucou foi a do meu glorioso América. Foi mais um “apagão” em início de jogo. Foi a conta de ligar o meu aparelho (de televisão, bem entendido) e abrir o velho “guaraná”. Aos 12 minutos, o Coelho já perdia por três a zero. Quando “acordou”, já era tarde demais: marcou dois gols e levou mais um, o mesmo placar do primeiro turno. Foi um “atropelamento”! Alguém anotou a placa da carreta? Assim, de apagão em apagão o Coelho vai sentindo cada vez mais o fundo do buraco. Esse filme (triste por sinal) o torcedor americano já viu. Uma enfadonha reprise. Até quando, Coelho? Sai dessa vida...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 608 (QUARTA-FEIRA, 07-09-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “casos”, jogar conversa fora e divulgar mensagens dos leitores de meu modesto Blog internacional, ficando o meu glorioso América para as colunas de segunda e sexta (que coisa, hein, o Coelho “afundou” o bacalhau na lagoa! Hoje tem Colorado na “beira do rio”). O radialista José Luiz Gontijo disse que “infelizmente o seu glorioso América chegou ao seu máximo com Givanildo. A partir daí não há mais o que fazer. Apenas a imprensa vai continuar acreditando por questões comerciais”. Ledo engano! Claro que o “péssimo dos péssimos” postou tal mensagem antes do jogo contra o Vasco da Gama. Agora é que o Coelho entrou no Brasileirão.
FIQUEI conhecendo anteontem no restaurante “Bareto” no meu Gutierrez a advogada e americana Lívia Oliveira Sapori Gonçalves, que não perde jogos do nosso Coelhão, sempre na companhia de seu tio Zezé e de seu genitor Renato César Oliveira Gonçalves, também americanos. Que bela família, unida no mesmo amor...
PS – Para mandar um abraço a outro grande americano, meu querido irmão Márcio Augusto, o aniversariante do dia. Ele e a sua Valéria são leitores assíduos de meu modesto Blog. Fiquei sabendo que o casal está no Nordeste em um festival. Que vida mais ou menos...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 607 (SEGUNDA-FEIRA, 05-09-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quem entende do velho ludopédio? Nem o mais fanático dos americanos poderia imaginar o que ocorreu ontem na Arena do Jacaré, na vizinha Sete Lagoas, com o meu Coelho “afogando” o bacalhau, em uma das lagoas da cidade, fazendo-o “cair de quatro”. Ora, o placar de quatro a um foi um exagero. Tirando os três a zero no também meu Fluminense, no mesmo estádio, o meu glorioso América passou em “branco” e fez um ou dois gols por partida. Eta “cariocada”! Que bela freguesia! O Coelho tem que disputar o Estadual do Rio de Janeiro. É mais fácil ser campeão. E tem praias e mulheres lindas, etecétera e tal...
SE vencesse ontem, o Vascão seria o líder do Brasileirão (eu falei seria) e o Coelho ficaria na marca do pênalti, praticamente rebaixado (eu disse ficaria). Foi um gol atrás do outro, o que assustou todos os americanos. Um susto delicioso. Só acreditei quando o jogo terminou. De se registrar que o Coelho mandou uma bola na trave e o “soprador de apito” deixou de marcar um claro pênalti no armador Ulisses (foi derrubado na área). Só aí, seis, um a mais do que “mão cheia”. A mídia carioca passou o resto do dia tentando explicar o “desastre” (hoje tem mais “choradeira”). Um português chegou até a indagar se alguém havia anotado a placa do caminhão. Que “atropelamento”! Ah se todo jogo fosse assim! O bom caminho voltou...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 606 (SEXTA-FEIRA, 02-09-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O meu Coelho continua sem pontaria. Mais uma vez, sua esperada terceira vitória no Brasileirão “bateu na trave”. Mas, como diria o músico Samuel Rosa, “bola na trave não altera o placar”. O meu glorioso América jogou melhor, sem tomar conhecimento da arena do Bahia, mas, gol mesmo que é bom nadinha (foi o sexto empate zerado na competição e em sete jogos só marcou um gol em cada). Seu ataque (22 gols) só não é pior do que os de Grêmio (20), Bahia (21) e Atlético/PR (20). Autêntico “ataque de riso”, uma “linha do Equador”...
SE já não bastasse a fraqueza do nosso ataque, o “soprador de apito” também colaborou para o empate zerado, ao inventar uma falta inexistente perto da grande área quando o Kempes chegava na “cara” do goleiro baiano. Assim fica difícil! Fazer o quê? O jeito é continuar buscando outras vitórias, já contra o Vascão, vice-líder do Brasileirão, na tarde de depois de amanhã, na Arena do Jacaré. Não há mais tempo a perder. Afinal, faltam apenas 18 rodadas, o que é suficiente para o Coelho deixar a “lanterna” e a Zona de Rebaixamento. É como gosta de dizer o radialista Bruno Azevedo: “Acredita América”...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 605 (QUARTA-FEIRA, 31-08-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos”, jogar conversa fora e divulgar mensagens dos leitores, ficando o meu combalido e glorioso América para as colunas de segunda e sexta (olha a Segundona aí de novo, gente!). O americano Alexandre Chiquiloff, que mora em Curitiba/PR e é leitor assíduo de meu modesto Blog internacional, resumiu, de maneira lapidar, o triste momento do torcedor americano: “Miguel, joguei a toalha”. Obrigado, “legião estrangeira”...
E ENTRA de sola na polêmica do radialista José Luiz Gontijo, por ter lembrado imediatamente quantos jogadores criados no América foram parar na Seleção Brasileira: Eder Aleixo, Palhinha, Gilberto Silva, Fred e, recentemente, Danilo (provável titular no Mundial de 2014) e Nakata (jogador do Japão). Ele acha que tem mais gente. Tem, sim, Alexandre, o Tostão, tricampeão mundial de 1970. Para o assíduo leitor, o nosso clube contribui muito para o crescimento do futebol brasileiro e é “injustiçado na divisão do pão regida pela CBF (leia-se Rede Globo)”. E encerra: “Desculpe aí Gontijo, mas é um desabafo”.
DEPOIS dos nomes citados pelo Alexandre, quantos outros talentos surgiram no Coelho? Como perguntar não ofende, falar nisso, por onde andam os armadores Caleb e China, que brilharam (com seus companheiros) na Copa São Paulo de Futebol Júnior?
ATÉ a próxima.