segunda-feira, 31 de outubro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 631 (SEGUNDA-FEIRA, 31-10-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quando setembro vier! Já passou. Isso é filme. Outubro também está chegando ao fim hoje, hoje. Dois meses que não vão deixar qualquer saudade para o sofrido torcedor americano. Nem os demais, de janeiro a agosto. Está sendo um 2011 sem motivos para qualquer motivo de comemoração. Ano para ser esquecido, jogar na lixeira o calendário e esperar por um 2012 bem melhor, com muitas alegrias e comemorações. Afinal, caro leitor, centenário é somente uma vez a vida. O bicentenário nenhum de nós estará vivo para comemorar. A não ser que haja algum “Matusalém” por aí...
FILME repetido! No turno também foi uma derrota de três a um, com nosso gol solteiro marcado pelo Kempes. Só os estádios foram diferentes (Arena do Jacaré e Couto Pereira). De resto, os erros de sempre, com a nossa defesa “batendo cabeça”. E o esférico entrando, como em outras 54 vezes na competição. E o rebaixamento chegando, tornando-se praticamente inevitável. Com apenas 25 pontos ganhos e na “lanterna”, o meu América sabe que o primeiro fora da Zona tem nove pontos a mais. E faltam somente seis rodadas para o término do Brasileirão (18 pontos). Matemática complicada. Vencer e vencer e esperar pelo insucesso dos concorrentes. Será que algum americano acredita no “milagre”? Haja esperança, que é verde, mas não vai ajudar quase nada. Pessimismo? Nada disso: realidade...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 630 (SEXTA-FEIRA, 28-10-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Americano não passa nem perto da tabela de classificação. É muita tristeza, muita decepção. E um fato inusitado que não dá para ninguém entender: o último colocado (o que segura a lanterna) Coelho fez o líder Vascão “cair de quatro”. Vai entender o velho ludopédio! Ninguém entende! Se o meu glorioso América “sapecou” quatro a um no Vascão, por qual motivo só venceu outras três partidas no Brasileirão? Pois é, o futebol tem razões que até a razão desconhece. O americano conhece bem a famosa frase, sempre repetida, “coisas que só acontecem com o América”. Ora, com exceção do Internacional/RS e do Botafogo (levou de quatro dos dois), o Coelhão “encarou” de igual para igual todos os demais participantes da competição. E então?
DOMINGO tem outra “parada”, o Coritiba, no Estádio Couto Pereira. De se registrar que o Coxa “sapecou” três no Coelho na Arena do Jacaré. A maratona não termina aí, já que ainda restam Corinthians, Fluminense, Botafogo, São Paulo e os dois Galinhos, o paranaense e o goiano. Pois é, “durma-se com um barulho desse e depois vem dizer que passou bem a noite”. Não tem jeito: “se ficar o bicho come, se correr o bicho pega”...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 629 (QUARTA-FEIRA, 26-10-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos”, jogar conversa fora e divulgar mensagem do caro leitor de meu modesto Blog internacional, ficando o meu glorioso e querido América para as colunas de segunda e sexta. Mas, no momento atual, fica difícil falar de amenidades e relembrar fatos passados. Que situação chegou o Coelho! Outra vez, à beira do abismo, muito perto de mais um rebaixamento. Série B, de novo, ninguém aguenta...
A MAIORIA do torcedor americano está desiludida. Como o Alexandre Chiquiloff, que mora em Curitiba. Seu pessimismo é uma “forma de protesto, revolta”. Acha “duro tanta humilhação”. Para ele, o time parece estar sem o espírito pronto para a Série A. O leitor acompanhou quase todos os jogos e, nos últimos, a “gente vê o semblante de medo ou desespero na cara dos jogadores de defesa”. Entende que posicionamento inexiste. Assim, o Coelho proporciona o contra-ataque com uma “facilidade incrível”. Explicou que, quando o ataque perde a bola, o que acontece constantemente, a defesa entra em “parafuso” e nós em “quase infarto”. Ele espera que o treinador perceba que os jogadores precisam usar nossa camisa com “mais comprometimento”. Será que ainda há tempo, Alexandre? Acho tarde demais...
ATÉ a próxima.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 628 (SEGUNDA-FEIRA, 24-10-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! De nada vai adiantar ficar reclamando de arbitragem, pois isso é problema do futebol mundial. Mesmo assim, o torcedor americano tem todo o direito de reclamar do pernambucano Nelson Nogueira Dias, que prejudicou vergonhosamente o meu glorioso e querido América, de maneira acintosa (o treinador Givanildo Oliveira afirmou que ele sempre agiu assim contra suas equipes), expulsando o lateral Marcos Rocha e obrigando o Coelho a “se virar” durante longos 60 minutos, com um a menos, enfrentando o forte time do Grêmio/RS. Parece que essa desavença começou em Pernambuco, terra dos dois. O que o Coelho tem com isso. Coitado, “pagou o pato”...
AGORA, só um milagre ou se a arbitragem trocasse de lado nas derradeiras rodadas do Brasileirão. Vencer seis em sete jogos é uma tarefa hercúlea, praticamente impensável. Como, se em 31 partidas o Coelho só venceu quatro? Uma matemática complicada que nem os matemáticos conseguiriam explicar. Torcer e acreditar é obrigação nossa. Afinal verde é a cor da esperança. Mas, no meio do caminho, estão ainda Coritiba, Corinthians, Fluminense, Botafogo, São Paulo e os dois Atléticos, o paranaense e o goiano. Só não “jogo a toalha” por não ser esse o meu feitio. Então, fazer o quê? O jeito é deitar na cama e esperar pelo que der e vier. Série B novamente, quem diria...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 627 (SEXTA-FEIRA, 21-10-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Passando a rodada do final de semana, sobrariam somente sete para o término do Brasileirão. E, sete, desde os primórdios, é conta de mentiroso. O problema é que tem muito timinho mentiroso na competição (os três mineiros, por exemplo), que está tendo a “cara” do futebol do eixo Rio/Paulo (os seis primeiros são de lá). Perigoso, na próxima temporada, a reedição do antigo Torneiro Rio São Paulo. E, o que seria mais lamentável, um “campeonato mineiro” na Segundona nacional. Seria uma comédia, se não fosse trágico...
ESSA rodada vai começar a definir muita coisa, com a “fajuta”, “fuleira”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo enfrentando duas “paradas tortas”, o Atlético de Goiás e o também meu Fluminense. Tem “fumo goiano” e “Pó de arroz” no caminho! No meio do caminho tem “uma pedra”, com dizia o poeta mineiro Carlos Drumond de Andrade. E o meu Coelho também tem uma partida muito difícil, o Grêmio/RS, na Arena do Jacaré. Se não vencer (nem o empate serve), o rebaixamento ficaria mais perto ainda, para desespero de todos nós, americanos. Seria drástico disputar a Segundona, justamente no ano do centenário do nosso glorioso e tradicional clube. Zé Migué, vira essa boca para lá. Não, Série B, mil vezes não! Ninguém aguenta mais. Lugar de Coelho é na divisão de elite do futebol brasileiro. Saravá e “dedos cruzados”...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 626 (QUARTA-FEIRA, 19-10-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos”, jogar conversa fora e divulgar mensagens dos leitores de meu modesto Blog internacional, ficando o meu glorioso América (favor não confundir clube com time) para s colunas de segunda e sexta. Na situação incômoda do Coelho no Brasileirão, fica difícil falar em amenidades. Veja, caro e atento leitor, como está zangado o americano Alexandre Chiquiloff, que mora em Curitiba. Isso, no parágrafo seguinte.
ELE gostou da goleada no Ceará (quatro a um), que “renova os ânimos, dá força e esperança, mesmo que seja só um fio”, mas ficou desanimado com as atitudes do atacante Fábio Júnior e do armador Rodriguinho, na comemoração de seus gols, “tirando satisfação com nossa sofrida e humilhada torcida, fazendo gestos”. E indaga: “O que eles queriam? Um time na lanterna mais da metade do campeonato e eles ainda querem flores e aplausos?”.
BRAVO, o Alexandre conclui: “Vão catar coquinhos no asfalto. Tem muita laranja podre no time. Sempre gostei da equipe, mas, desde o Mineiro, vi falta de comprometimento no grupo. Está na cara que tem alguns come dorme que desarticulam a equipe. E nossa diretoria dormiu no ponto, deixando as laranjas podres no grupo. Estão pagando pelo erro. Abre o olho Coelho!”. Pois é, amigo, só se essa turma abrir os olhos no ano que vem...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 625 (SEGUNDA-FEIRA, 17-10-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Chance melhor do que essa ninguém no eixo Rio/São Paulo poderia ter. Com o trio CoelhoRapoGalo dando seguidos vexames no Brasileirão, a crônica esportiva de lá está “nadando de braçada”, ridicularizando o futebol mineiro, com a mineirada em silêncio, nada podendo fazer. De “quebra”, dos seis primeiros colocados, quatro são cariocas (Vasco, Botafogo, Flamengo e Fluminense) e dois paulistas (o líder Corinthians e o São Paulo). E os mineiros, hein? Coelhão e Galinho na Zona de Rebaixamento, com a Raposa querendo entrar no “Grupo da Morte”. Está danado...
COMO nada tenho com a vida alheia, pois sou do Verdão, digo que o meu glorioso e querido América, depois da goleada no Ceará (quatro a um), voltou naquela rotina enfadonha: se não “apaga” no início do jogo, “apaga” no final. Foi assim contra o Figueirense, no último sábado, quando largou na frente e permitiu a virada, jogando melhor do que o adversário. Isso já está virando monótono! Quando se imagina que o Coelho vai, dá um passo para trás e fica no caminho de sempre: na incômoda “lanterna”. Pior é saber que só faltam oito rodadas para o término do Brasileirão, com apenas 24 (epa!) pontos sobrando. O quê fazer com o Coelho? Só “tirando sua fralda e batendo nele”. Que vexame...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 624 (SEXTA-FEIRA, 14-10-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Uma bela vitória do meu Coelho, que, assim como já havia feito com o Vasco e o Fluminense, pulverizou o Ceará, que havia empatado com o Galinho com dois jogadores a menos. Vascão e Fluzão, candidatos ao título do Brasileirão, “caíram de quatro” e de três, ao passo que o Vovô também “caiu de quatro”. Coelho danado, que não perdoa nem vovô! Se tivesse mantido certa regularidade na competição, estaria em outra situação, fora da Zona de Rebaixamento e da incômoda lanterna. Mas, com tantos “apagões” no início e no final de várias partidas, ficou difícil...
VAI ficar muito difícil sair dessa “enroscada”, já que está a sete pontos do décimo sexto colocado (a tal Raposinha) e faltando somente nove rodadas para o término da competição. Mas, como americano não desiste nunca, continuo acreditando, vez que, impossível, para mim, é o que demora um pouco mais. Só “jogo a toalha” quando não houver mais jeito...
CONTRA o Vovô, o que mais gostei foi ver três jovens feitos em casa: China, Caleb e Léo. Finalmente, uma boa oportunidade. Ora, futebol é para a juventude. Contra Vovô, nada melhor do que soltar os garotos para cima dele. “Moleques” desrespeitosos...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 623 (QUARTA-FEIRA, 12-10-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia das crianças (oba, chegou o meu dia, quero presentes!), dia de amenidades (alô amigo Maurinho, do restaurante “Bareto”!), casos, “causos”, jogar conversa fora e divulgar mensagens dos prezados leitores, ficando o meu glorioso América para as colunas de segunda e sexta. Está dando vontade de deixar o Coelho para o ano que vem, com uma estrutura melhor montada, com um time mais forte, talvez na Segundona. Está perto de o americano dizer “vocês vão ver o Mecão no ano que vem”. Que pena! Logo no ano de seu centenário...
MAS, falar de amenidades nesse momento triste fica muito difícil. Basta dar uma passada de olhos nos derradeiros dez jogos do Coelho. Dá um “frio na espinha”. Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, que dureza: Ceará, Figueirense, Grêmio, Coritiba, Corinthians, Fluminense, Botafogo, São Paulo, Atlético/PR e Atlético/GO, pouco importando o local das partidas. Quatro deles (Corinthians, Fluminense, Botafogo e São Paulo), todos do perigoso eixo Rio/São Paulo, de “olho” no título. É o caso de dizer: “se ficar o bicho come, se correr o bicho pega”. Eta, Coelho...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 622 (SEGUNDA-FEIRA, 10-10-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Que imprensa parcial, a mineira, que está “metendo o pau” no meu desprotegido América por ter o clube aumentado o preço do ingresso do “clássico das multidões” do último sábado. Ora, gente de memória curta, que já se esqueceu da “sacanagem” que o Galinho fez no turno (ingresso caro e entregue tardiamente, etecétera e tal). Ora, “pau que dá em Chico dá em Francisco”! O Coelho pagou com a “mesma moeda”! “Chumbo trocado não doi”! Foi na base do “dá lá toma cá”. Só isso...
FALTOU torcida no estádio (apenas 752 “testemunhas” pagantes) e faltou futebol no gramado. Deveriam ter aumentado era a qualidade do futebol. Que “pelada”! Ficou difícil afirmar quem foi o pior, o “péssimo dos péssimos” do radialista José Luiz Gontijo. O único que se salvou foi o goleirão Neneca com a sua reconhecida segurança, que tem honrado o nome de seu “xará” que brilhou no América em 1973 (sétimo lugar do Brasileirão de 1973). O resto, dos dois lados, que lástima! Isso justifica o fato de estar a dupla CoelhoGalo na Zona de Rebaixamento, um vexame histórico que não dignifica a grandeza dos dois mais tradicionais clubes das Minas Gerais, motivo de chacota do resto do País. Faltando apenas dez rodadas para o término da competição, não está tão longe assim a Segundona...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 621 (SEXTA-FEIRA, 07-10-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! As chances de o meu glorioso América escapar do rebaixamento estão se esgotando. Faltam somente 11 rodadas para o término do Brasileirão e, se tiver que reagir, nada melhor do que começar amanhã no “clássico das multidões”, o que daria um moral dos “diabos”. O que não poderia ter ocorrido é um clube da dimensão do América vencer apenas três das 27 partidas que disputou até agora. O Coelho tem que, doravante, adotar um trecho do Hino do Galinho: “vencer, vencer, vencer...”. É o tal negócio: “renovar ou morrer”. Vamos renovar...
CARO e atento leitor, do jeito que as coisas andam, não seria surpresa um campeonato mineiro dentro da Série B de 2012, com a participação dos três “grandes” das Minas Gerais, o trio CoelhoRapoGalo. Pior, com o time de Varginha (Boa) na Série A. Seria um vexame histórico, um prêmio para tanta incompetência. Dá nisso, a péssima mania de contratar jogadores ultrapassados, com “prazo de validade vencido”, como diria o radialista Emanuel Carneiro. Cadê as nossas promessas? Vão ser eternas promessas, até que se envelheçam? Como perguntar não ofende, indago: por onde andam os garotos China e Caleb? Que bobagem! Quando atingirem a “idade da razão”, serão aproveitados. Como diz a música, “não acredite em ninguém com mais de 30 anos...”...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 620 (QUARTA-FEIRA, 05-10-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos”, jogar conversa fora e divulgar mensagens dos leitores, ficando o meu glorioso América para as colunas de segunda e sexta. O americano Alexandre Chiquiloff, que mora em Curitiba/PR, pede para explicar sua frase “enquanto houver esperança, haverá América”, que pegou emprestado do seu amigo e também americano Júlio, que mora em Bombinhas/SC e não perde jogos do nosso Coelho no Sul do país, sempre com sua bandeira, que traz uma palavra que resume o que é o América para o seu torcedor: “PAIXÃO”.
E O radialista José Luiz Gontijo, o famoso “péssimo dos péssimos” do rádio e da televisão, meu companheiro de “copo e papo” no Restaurante “Bareto” no meu Gutierrez, disse: “Pois é Miguel. Minha experiência de muitos anos acompanhando futebol não permite que eu entenda que ainda há chances para o nosso Coelho se livrar do rebaixamento. Mas, minha ligação com o clube insiste em acreditar em um milagre”. Realmente, Gontijo, somente um milagre pode salvar o meu Coelho, tendo que acumular vitórias e mais vitórias nas derradeiras 11 rodadas do Brasileirão. Muito difícil, levando-se em consideração que venceu apenas três partidas nos 27 jogos que disputou até agora. Pois é, sofre americano, sofre...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 619 (SEGUNDA-FEIRA, 03-10-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Eta time “borrado de urubu!”. Domina, sai na frente e cede o empata ou a virada no final do jogo. Quando nada disso acontece, entram em campo o azar e a arbitragem, como no último sábado, no Canindé. No gol do Porco, o esférico iria parar nas mãos do goleirão Neneca, mas foi desviado pela cabeça do zagueiro Micão. Que azar! Imponderável que nem o escritor/tricolor Nelson Rodrigues poderia explicar. Para completar a “lambança”, o “soprador de apito” baiano deixou de dar pênalti do goleiro Deola no lateral-esquerdo Gilson, já na prorrogação, tirando dois pontos preciosos do meu glorioso América. Que baianada...
AGORA, complicou de vez! Sair da Zona de Rebaixamento será uma tarefa hercúlea. O Coelho está “namorando” o Galinho na zona. Quem diria! Melhor seria no terreiro. Interessante é que, enciumada, a Raposinha está “doida” para “entrar na farra”. Já imaginou, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, os três bichanos na zona? Que desagradável! Na companhia do “intruso” Avaí/SC. Que quarteto! A reação do Coelho pode começar no final de semana contra o Galinho. Tinha que ser logo para cima do rival maior? Fazer o quê? Vamos lá, Coelho! Homem que é homem não bebe mel, come logo a abelha...
ATÉ a próxima.