quarta-feira, 30 de maio de 2012

De Letra

DE LETRA Nº 722 (QUARTA-FEIRA, 30-05-12) MIGUEL SANTIAGO OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, normalmente, seria dia de amenidades, casos, “causos”, jogar conversa fora e publicar mensagens dos leitores de meu modesto Blog internacional, ficando o meu glorioso e querido América para as colunas de segunda e sexta. Mas, diante do jogo de ontem (terceira vitória seguida do Coelho na Série B), como deixar o Mecão para depois? Tem jeito não! Bravos atletas e meia dúzia de americanos calaram o estádio, com mais de quatro mil paranaenses presentes. Entre eles, meu amigo Paulinho Papini (de Beagá), Alexandre Chiquiloff (meu maior mensageiro, de Curitiba) e Júlio (de Bombinhas/SC), que, em vários momentos, foram vistos na “telinha”. COMO um “trator”, o Coelhão passou por cima de tudo, confirmando sua invejável situação de líder, invicto, absoluto e cem por cento de aproveitamento, com três vitórias em três jogos, marcando sete gols e sofrendo apenas um. O detalhe é que jogou com dois a menos no segundo tempo, com as expulsões dos armadores Dudu (não teve tempo nem de comemorar seu gol salvador) e Thiaguinho, que entraram muito firmes nos adversários, sem a menor necessidade, diga-se de passagem. Por pouco, não jogaram tudo a perder. Desfalques certos para o próximo jogo, sábado, contra o também líder Criciúma. Vale a liderança isolada... ATÉ a próxima.

Miguel de Letra

segunda-feira, 28 de maio de 2012

DE LETRA

DE LETRA Nº 721 (SEGUNDA-FEIRA, 28-05-12) MIGUEL SANTIAGO OLÁ, caros leitores semanais! Estou “vermelho de raiva” com a nova camisa do meu glorioso e querido América. Uma “marmota”! Coisa ridícula. Inventada por algum “estilista de fundo de quintal”. Só pode ser. Não é para esse Coelho, que eu passei a torcer, em outubro de 1955, quando vim para Beagá com a minha família (morava na acolhedora Leopoldina, Zona da Mata). O Mecão é verde e ponto final! Pelo menos, para o meu gosto pessoal. Vermelho é cor do América (o do Rio, bem entendido)... MAS, deixando o vermelho de lado, para não aumentar a minha ira, diria que foi muito fácil o jogo de anteontem, no nosso belo e moderno Estádio Independência. O CRB do ex-presidente Fernando Collor “caiu de quatro”! Poderia ter sido até de mais, não fossem algumas oportunidades perdidas e umas quatro ou cinco ótimas defesas do goleiro alagoano. Belo início de campeonato: líder, invicto e absoluto, com dois jogos e duas vitórias, marcando seis gols e sofrendo um. Amanhã tem o Paraná em Curitiba, para alegria do americano Alexandre Chiquiloff, que mora lá. ATÉ a próxima.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

De Letra

DE LETRA Nº 720 (SEXTA-FEIRA, 25-05-12) MIGUEL SANTIAGO OLÁ, caros leitores semanais! “Porco magro é que suja a água”, diziam os mais antigos. Não é pelo fato de o meu glorioso e querido América estar dividindo a liderança do Brasileiro da Série B com outros sete clubes e o CRB dividindo a “lanterna” com outros seis clubes que o jogo de amanhã será fácil. Nem o fato de o Coelho ter vencido o bom time do Ceará em Fortaleza e o CRB ter perdido do Bragantino em Maceió. Não existe jogo fácil no velho ludopédio. Futebol são onze contra onze. Portando, todo cuidado será pouco. Tem que lutar muito para ficar com os três pontos, muito importantes no início da competição. O complicado será torcer para uma equipe de camisa vermelha. Seria o Mecão do Rio de Janeiro ou o de São José do Rio Preto? Ora, o Coelho é verde e branco. Essa estória da camisa vermelha foi um absurdo que o clube inventou no início da década de 30, em protesto contra o profissionalismo, em 1933. O clube queria continuar sendo amador. Poucos anos depois, tudo voltou ao normal, com o verde voltando a prevalecer. Ainda bem! Como nasci um pouco depois dessa época, nunca vi o Coelho de vermelho. Verde, que te quero verde... ATÉ a próxima.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

De Letra

DE LETRA Nº 719 (QUARTA-FEIRA, 23-05-12) MIGUEL SANTIAGO OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos”, jogar conversa fora e divulgar mensagens dos leitores de meu modesto Blog internacional, ficando o meu glorioso e querido América para as colunas de segunda e sexta. O americano Alexandre Chiquiloff, de Curitiba/PR, disse que o Coelho “se borrou” na decisão estadual, confessando ter ficado com pena de seu amigo Júlio César, que saiu de Bombinhas/SC (cerca de 1.350 quilômetros), para “assistir o fiasco”. Os dois não perdem jogos do Mecão no Sul brasileiro. Ambos acreditam no sucesso do Coelho na Série B. Eu e meu sobrinho Zé Neto, também. O início foi ótimo... POR outro lado, o professor Elton ficou triste com a perda do titulo estadual, mas, nem por isso, deixa de reconhecer a evolução do nosso Coelhão, que “é visível”. Lembra que, há pouco tempo, o Coelho estava “amargando” o Módulo II do Estadual e “lutando para disputar a Série C do Brasileiro”. Hoje, “estamos na Série B, com chances da subida”. E disputando todas as competições em “pé de igualdade com nossos principais rivais”. Ele deseja que o centenário do clube seja “marco para novos tempos, de apagar as marcas negativas obtidas ao longo dos anos”. ATÉ a próxima.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

De Letra

DE LETRA Nº 718 (SEGUNDA-FEIRA, 21-05-12) MIGUEL SANTIAGO OLÁ, caros leitores semanais! Acompanhei, pela “telinha” (TV aberta e pay-per-view), a estreia dos três grandes das Minas Gerais no Brasileirão. Afirmo, sem medo de errar e sem qualquer paixão esportiva, que o meu glorioso e querido América foi o melhor dos três, com um futebol vistoso e produtivo. O Galinho/sem/esporas venceu, no maior sufoco, a Macaca, em Campinas/SP, ao passo que a Raposinha/saltitante deu o primeiro vexame em nível nacional, empatando com o Atlético/GO, em casa. MEU negócio é América! Que bela partida, a da noite da última sexta-feira, calando o Estádio Presidente Vargas lotado. O primeiro tempo, então, foi espetacular, com o Coelho atacando o tempo todo e o Ceará vendo tudo atônito. Marcamos dois gols, quando poderíamos ter marcado outros tanto. Há muito tempo não se via uma equipe jogar tão bem. No segundo tempo, o competente treinador Givanildo Oliveira recuou o time e administrou o placar. O rival marcou seu gol solteiro e ficou nisso. Uma vitória muito importante para dar moral. Liderança invicta, só não sendo absoluta por ter outros seis clubes na sua companhia. ATÉ a próxima.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

De Letra

DE LETRA Nº 717 (SEXTA-FEIRA, 18-05-12) MIGUEL SANTIAGO OLÁ, caros leitores semanais! Loucura total! Nem deu tempo para desmanchar a mala e fazer outra. Uma pressa sem explicação! Uma semana somente após o término das competições estaduais, os clubes já entram na área nacional. A Série B começa logo mais, ao passo que o Brasileirão domingo. Desde janeiro a bola está rolando, só terminando no final do ano, quando dezembro chegar. Férias, para que te quero! Viagem para lá, viagem para cá. Treinamento, o que é isso? E a qualidade técnica fica para “escanteio”, para depois... PARA o meu glorioso e querido América, começa hoje. Hora e vez de retomar o caminho da Série A, lugar de clube grande e tradicional. E, logo de cara, tem o perigoso Ceará, na linda Fortaleza, terra de muros baixos e mulheres bonitas. No Coelho, uma novidade, com a estreia do lateral direito (ou ala, sei lá) Boiadeiro (não é aquele do brilhante título da Série B de 1977, o grande Marco Antônio). E entram o armador Gilberto no lugar do Moisés (foi para a Lusa Paulista) e o atacante Bruno Meneghel, no do atacante Alessandro, contundido. Tudo, a conferir logo mais... ATÉ a próxima.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

De Letra

DE LETRA Nº 716 (QUARTA-FEIRA, 16-05-12) MIGUEL SANTIAGO OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos”, jogar conversa fora e divulgar mensagens dos leitores do meu modesto Blog internacional, ficando o meu querido, glorioso e desprotegido América para as colunas de segunda e sexta (que coisa, mais uma “garfada” arbitral no domingo!). O mineiro de São João Nepomuceno/Zona da Mata, Vinícius Vitoi, que trabalha no Ibama, no Rio de Janeiro, cumprimenta pelo meu aniversário (no último dia 8) e diz que, “esses árbitros”, fazem lembrar de um determinado “soprador de apito” de sua terra (dele, do grande Heleno de Freitas e do José Américo Campos), que entrava em campo de “batom, pó de arroz e sapato alto”. Eu, hein? Uma “Margarida” na Zona da Mata... O Vinícius, que é vascaíno, achava que iria dar Coelho em Minas e Estrela Solitária no Rio. Ledo engano! Deu o protegido Galinho/sem/esporas e o também meu Fluzão. O Coelho e o Fogão entraram na fila (ou continuam, sei lá). O leitor acha que o meu blog é ótimo, mas tenho que falar também de outros esportes. Não, caro amigo. A coluna é exclusiva do Coelhão mineiro... ATÉ a próxima.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

De Letra

DE LETRA Nº 715 (SEGUNDA-FEIRA, 14-05-12) MIGUEL SANTIAGO OLÁ, caros leitores semanais! Indiscutível o título conquistado pelo Galinho/sem/esporas, de maneira invicta. Na verdade, disputou apenas três jogos com o Coelho (venceu dois e empatou um) e um com a Raposinha/saltitante (empatou), já que as equipes da interlândia não passam de razoáveis. O Coelho de ontem não foi nem a sombra do que eliminou a Raposinha na semifinal (venceu as duas). O Mecão foi frouxo e errou muito, com alguns jogadores “amarelando”, mormente os mais jovens. Foi um time que sequer chegou a incomodar o goleiro adversário. O meio de campo não marcou e nem produziu nada, o ataque não pegou na bola e, quem sofreu, foi o setor defensivo, “entregue às baratas”... A ÚNICA coisa que americano pode reclamar é o pênalti escandaloso que o “soprador de apito” gaúcho não marcou para o Mecão, logo no início da partida, que ainda estava zerada (o atleta americano foi puxado visivelmente pela camisa quando entrava na área). Todo mundo viu o pênalti, menos quem tinha a obrigação de ver. Fazer o quê? O jeito é passar a pensar na Série B, que começa sexta-feira que vem. E dá-lhe, Coelho... ATÉ a próxima.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

De Letra

DE LETRA Nº 714 (SEXTA-FEIRA, 11-05-12) MIGUEL SANTIAGO OLÁ, caros leitores semanais! Longos 11 anos são passados. Que belo domingo! Mineirão lotado, na decisão do Campeonato Mineiro de 2001. Era mais um “clássico das multidões”. O meu Coelho havia vencido o Galinho por quatro a um. Fora o “baile”! O saldo de gols decidiria a competição. O maior rival abriu três a zero e correu atrás do gol do título. A decisão estava caminhando para a “loteria dos pênaltis”, o que americano algum gostaria que acontecesse. Nossa preocupação era enorme, até que o então jovem Alessandro saiu do “banco” para entrar para a história do futebol mineiro. Nem bem entrou e decidiu o clássico, com um “petardo” do bico da entrada da área, do lado esquerdo do nosso ataque. Foi um delírio total do lado verde do estádio. Silêncio sepulcral do lado dos inimigos. Coelho, campeão estadual pela 15ª vez... É isso que o torcedor americano espera depois de amanhã, no nosso belo e confortável Independência. Mas, sem as fortes emoções de 2001. Uma vitória simples. Quem sabe, nos pés do mesmo Alessandro, que, agora, não sairá do “banco”, pois já estará no gramado desde o início da partida. Na grama verde dos nossos sonhos... ATÉ a próxima.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

De Letra

DE LETRA Nº 713 (QUARTA-FEIRA, 09-05-12) MIGUEL SANTIAGO OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos”, jogar conversa fora e divulgar mensagens dos leitores de meu modesto Blog internacional, ficando o meu glorioso e querido América para as colunas de segunda e sexta (de domingo não passa). Justificando: o americano Alexandre Chiquiloff, de Curitiba/PR, explicando sua “meteórica” passagem por Beagá, disse que a exclusividade foi o nosso Coelho. Não esteve nem com seu genitor em Esmeraldas. Só esteve na inauguração do nosso belo e moderno Estádio Independência, onde se encontrou com os amigos de longa data, companheiros de arquibancada e familiares de “bom gosto”. E brincou: “se inveja matasse, o Ladino Kalil já tinha virado do avesso umas 19 vezes”. E acha que o nosso Coelho vai para a final com os pés no chão, pois a equipe “é boa, mas tem defeitos pontuais”. Pois é, prezado leitor e amigo, se o “homem de preto” de fora não interferir, como no último domingo... ATÉ a próxima.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

De Letra

DE LETRA Nº 712 (SEGUNDA-FEIRA, 07-05-12) MIGUEL SANTIAGO OLÁ, caros leitores semanais! No próximo clássico, o meu Coelho deveria solicitar que um dirigente galista apitasse. Quem sabe o distinto ficaria envergonhado dos nos prejudicar? Não tem jeito, mesmo! Com árbitro caseiro ou de fora, os erros são os de sempre. Como ontem, com um árbitro alagoano errando (contra o desprotegido América, bem entendido). Por pouco a partida virou “jogo dos sete erros”! A começar pelo pênalti escandaloso não assinalado contra o protegido Galinho/sem/esporas (o zagueiro atleticano “jogou vôlei”, cortando o esférico com o braço dentro de sua área). DEPOIS, o distinto cavaleiro inventou uma falta (falta, se houve, foi do atacante galista), que originou no gol do rival. Mas, para salvar sua arbitragem, marcou bem o escanteio (a bola resvalou na perna esquerda do galista), originando o gol americano. Ainda bem! Caso contrário, teria sido mais uma derrota injusta do meu querido, glorioso e desprotegido América. Nem por isso pode-se dizer que o Mecão jogou bem. Não jogou! Pelo contrário, o Coelho não reeditou suas boas atuações na semifinal, quando venceu a velha “freguesa” Raposinha/saltitante duas vezes. No próximo domingo, o Coelho tem que voltar a jogar bem. Caso contrário, “entrega” o título ao maior rival, o que seria uma pena. E, quem tem pena, é o “marido” da galinha (o galo, bem entendido)... ATÉ a próxima.

De Letra

sexta-feira, 4 de maio de 2012

De letra

DE LETRA Nº 711 (SEXTA-FEIRA, 04-05-12) MIGUEL SANTIAGO OLÁ, caros leitores semanais! Enganado quem acha que torcida ganha jogo. Se assim fosse, o Brasil não perderia o Mundial de 1950, com mais de 200 mil brasileiros lotando o Maracanã. Jogou pelo empate e levou a triste virada. No último domingo, com a Arena do Jacaré lotada (18 mil pessoas, a maioria cruzeirense), a Raposinha/saltitante foi eliminada na semifinal do Estadual pelo Coelhão. Ontem, outro exemplo: com o nosso belo e confortável Gigante do Horto lotado (público idêntico), o Galinho/sem/esporas foi eliminado da Copa do Brasil pelo Goiás. Não tem jeito: sem time ninguém ganha nada... DOMINGO, com o nosso Estádio lotado, no início da grande final do Estadual, pelo que jogou ontem, o Galinho não será de meter medo. Sou mais o meu Coelho. É só jogar o que vem jogando desde a fase final do Brasileirão do ano passado, quando derrotou os favoritos Corinthians, Vasco, Fluminense e Botafogo, mas, infelizmente, mesmo assim, foi rebaixado. Assim como a da Raposinha, a defesa atleticana é bem fraquinha. Se apertar, confessa. É só não ter medo de ser feliz. Vamos lá, Coelho! Centenário sem título não tem graça. O torcedor americano merece esse presente... ATÉ a próxima.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

De Letra

DE LETRA Nº 710 (QUARTA-FEIRA, 02-05-12) MIGUEL SANTIAGO OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos”, jogar conversa fora e divulgar mensagens dos leitores de meu modesto Blog internacional, ficando o meu querido, glorioso e centenário América para s colunas de segunda e sexta. Descobri o motivo da bela vitória do Coelho sobre a velha “freguesa” Raposinha/saltitante no domingo passado: a rival se poupou para enfrentar o Galinho dos ricos (o paranaense, bem entendido), na noite de hoje. Outra “porretada”? Também, com esse timinho, que os azulados imaginam ser o melhor... FALAR em Paraná, o americano Alexandre Chiquiloff, que mora em Curitiba/PR, disse, em mensagem enviada na semana passada, dizendo que esbravejou, xingou, mas, “não consigo ficar sem uma lasquinha do centenário do meu Coelho”. Ele mora longe, mas “estava com muita vontade de participar de algum evento do centenário”. Foi ao jogo da inauguração do Gigante do Horto na última quarta-feira, pois estava passeando em Beagá, revendo parentes e amigos. Ficou de passar no restaurante “Bareto” para tomar o velho “guaraná” comigo, mas “deu o bolo”. A amiga Leia viu o Alexandre pela “telinha”, “babando” com a beleza do estádio. Realmente, um espetáculo de dar inveja na torcida da duplinha RapoGalo. América, um clube para poucos... ATÉ a próxima.