quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 929 (QUARTA-FEIRA, 31-12-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quarta-feira, dia de amenidades, ficando o meu glorioso e querido América para as colunas de segunda e sexta. O grande americano Alexandre Chiquiloff, radicado em Curitiba/PR, continua uma “fera” com o nosso Coelho. Ele concorda que o sentimento do americano é de “raiva”, vez que “o time era bom, mas os mandatários do nosso Coelhão cuspiram para cima e o cuspe caiu na testa do torcedor, cuspido, sofrido, mal tratado e esquecido”. Para o assíduo leitor e amigo, no mais, é sonhar com um digno ano novo. Oxalá...
O Chiquiloff acha que tem “gato na tuba” com a saída de “mansinho” do Marcos Salum da diretoria americana, alegando estar cansado da torcida, quando o momento é de união de todos os americanos para apagar as “...” de 2014 e “logo o Salum pula fora?”. E encerra o leitor sua áspera mensagem, dizendo que um “tal de face book” lhe contou que “essa turma de conselheiros que tá aí abafou uma tentativa de oposição”. Eu, hein?
POIS é, mais um ano indo embora e o meu Coelho quase terminando o seu tradicional “desmanche” de final de temporada, mandando uma “meia dúzia” embora e trazendo outra. Alguém tem que avisar ao culpado pelo erro grotesco deste ano (o clube contratou jogador com irregularidade espantosa por já ter atuado por dois outros clubes em uma mesma competição nacional), para que ele, agora, tenha mais cuidado (competência, melhor dizendo), pois o Mecão não é só dele. É de todos nós, americanos...
ATÉ a próxima.


segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 928 (SEGUNDA-FEIRA, 29-12-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Será que o filósofo William Blake estava com a razão quando afirmou que “aquilo que hoje está provado não foi outrora mais do que imaginado”. Sei lá! Será que está provado hoje quem foi o autor da desastrada contratação do ala esquerdo Eduardo, que, ao entrar nas quatro linhas, provocou a perda de seis importantes pontos do meu glorioso e querido América no “tapetão”, tirando-lhe a vaga no G4 da Série B, dando-a graciosamente ao Avaí/SC. O que é o velho ludopédio! O Joinville/SC provocou toda a situação, “dedurando” o Coelho no STJD e quem acabou lucrando com tal expediente foi justamente o maior rival. Joinville e Avaí, tudo em casa, no Estado de Santa Catarina. Que rivalidade que nada! Se não está provado hoje o autor da “bagunça”, outrora ficou bem imaginado. Quem foi, quem foi, quem foi? O torcedor quer saber e tem total razão em querer saber. Mais uma Série B, desta vez por culpa da alguém da nossa diretoria. Fazer o quê? Deixa para lá...
ATÉ a próxima.


sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 927 (SEXTA-FEIRA, 26-12-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! “É horrível assistir à agonia de uma esperança”. Grande filósofa francesa Simone de Beauvoir, eterna companheira do também filósofo francês Jean Paul Sartre! Realmente, machucou o coração do torcedor americano, ter assistido à agonia da esperança da subida do nosso glorioso e querido América para a divisão maior do futebol brasileiro. Não sei o que foi maior, se a decepção ou a raiva pelo fracasso. Fracasso que, desta vez, não foi da nossa equipe, vez que, dentro das quatro linhas, o Coelho terminou a Série B do Brasileirão de 2014, na terceira colocação, na frente do protegido Vasco da Gama e atrás somente de Joinville e Ponte Preta, por pequena diferença de pontos. Mas, por culpa única e exclusiva da diretoria do clube, que adquiriu e escalou o ala Eduardo, irregularmente, vez que o distinto já havia disputado a Série B por dois clubes paulistas, o que é proibido pela legislação esportiva. Isso gerou uma raiva interminável no americano. Ora bolas, o Coelho custa a conquistar um título e, quando adquire um sucesso, vem um dirigente e joga tudo por terra. Pobre torcedor americano, alijado da alegria por ele próprio (de quem trouxe o Eduardo, bem entendido)...

ATÉ a próxima.

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

DE LETRA


DE LETRA N 926 (QUARTA-FEIRA, 24-12-14)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Menos quatro americanos na praça! De uma só vez, faleceram meus amigos Nelson Luiz Thibau (eterno candidato a prefeito de Beagá), Guilherme José Ferreira da Silva (advogado e coordenador do curso de Direito da PUC Minas) e seus filhos Vitor (oito anos) e Mateus (seis). Os três últimos, que não perdiam jogos do nosso glorioso e querido América, em lamentável acidente de veículo, ocorrido no Km 557 da BR 040, nas proximidades do município de Nova Lima. Lamentável. Tinha uma árvore no meio do caminho; no meio do caminho tinha uma árvore...

COMO em todos os finais de temporada, continua o “desmanche” no Coelho, com uma meia dúzia indo embora e outros chegando. Uns, para alegria do sofrido torcedor americano (Obina, Renan Oliveira etecétera), que fizeram quase nada pelo Mecão. Infelizmente, quem deveria ficar, foi embora (Gilson e Willians). Espera-se que até a reapresentação do elenco tudo já esteja pronto, para que o competente treinador Givanildo Oliveira possa começar bem rápido um nosso período nas Minas Gerais...

PS – O supervisor do Coelho (ex, melhor dizendo), Alexandre Faria, foi contratado pelo Bahia. Tomara que, na Boa Terra, ele não encontre no caminho outro ala Eduardo, o tal que tirou seis pontos do meu Coelho. Será que foi dele a culpa? Minha, garanto que não foi...

ATÉ a próxima.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 925 (SEGUNDA-FEIRA, 22-12-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Começou mais um desmanche no meu glorioso e querido América! Grande novidade, mormente para um americano como este modesto cronista, que torce e sofre com o Coelho desde o já distante 1955, quando minha família deixou a acolhedora Leopoldina (Zona da Mata) para morar na capital Beagá. Alguns já foram embora (dois zagueiros e um atacante) e outros estão chegando (um zagueiro e um atacante). Outros ainda irão embora e outros ainda vão chegar. É aquela velha estória: quando o torcedor decorar os nomes dos nossos jogadores o ano fatalmente já estará chegando ao fim. Um cuidado, entretanto, a diretoria americana terá que ter: examinar bem a “mercadoria” que está adquirindo, para que não surja um novo ala chamado Eduardo, que nada fez aqui, mas conseguiu a “proeza” de evitar que o Coelho disputasse a Série A do ano que vem. Foi o maior erro administrativo que já tomei conhecimento em minha longa vida de torcedor. Falar nisso, quem foi o autor da façanha de contratar um jogador que já havia disputado a Série B de 2014 por outros dois clubes? O Mecão foi o terceiro. Portanto, o tal Eduardo não poderia ter jogado no Coelho. E o diretor responsável pelo desairoso fato não sabia disso. Vai ser responsável assim nas “profundas do inferno”! E o clube ainda não declinou o seu nome. Será que um dia nós, americanos, saberemos? Duvido...
ATÉ a próxima.

                    

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

DE LETRA


DE LETRA N 924 (SEXTA-FEIRA, 19-12-14)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Tudo está consumado! O meu glorioso e querido América continua mesmo no Brasileirão da Série B, no ano que vem. Assim falava o grande filósofo Zoroastro Zaratustra, digo, a famigerada Confederação Brasileira de Futebol, também conhecida como CBF. Depois, ainda indagam o motivo da vexatória goleada da Alemanha no Brasil, por sete a um (sete continua sendo “conta de mentiroso”). O protegido Corinthians escalou jogador irregular e não perdeu um ponto sequer, foi absolvido e a conta foi paga pela FPF e a CBF. O meu desprotegido Coelho escalou jogador irregular e foi punido com a perda de seis pontos. Um nojento “dois pesos e duas medidas”.

O ICASA/CE entrou na justiça comum antes de esgotar a justiça desportiva e não foi punido (o Botafogo/PB, idem, idem, com a mesma data), ao pretexto de ocorrência de prescrição. O meu Coelho fez o mesmo e levou um “balão” de dois anos sem participar de competições organizadas pela nossa “madrasta” CBF. Outro “dois pesos e duas medidas”. Interessante é que, quanto mais o Coelho “apanha” do esquema nojento que só beneficia os grandes clubes (Flamengo, Corinthians etecétera), mais a mídia mineira fica calada (mídia de protegida e famigerada duplinha RapoGalo, bem entendido). Como não tenho “cara de palhaço”, vou preferir o silêncio, aguardando o pronunciamento da nossa diretoria: afinal, quem contratou o tal ala Eduardo, que nos tirou da Série A de 2015?

ATÉ a próxima.

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 923 (QUARTA-FEIRA, 17-12-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Contrariando o “terrorista de plantão” de uma emissora de rádio carioca, que vinha dizendo que o STJD havia adiado para fevereiro do ano que vem o julgamento do processo do Icasa/CE, amanhã será o Dia D do meu glorioso e querido América. Agora, é sai ou racha! A “Tropa de Choque” do Coelho já está no Rio de janeiro (advogados e diretoria), na base da pressão total. O clube cearense tem que acabar de ser punido e julgado como determina a legislação esportiva. O meu glorioso América, por atitude idêntica, ficou suspenso dois anos de todas as competições promovidas pela CBF (os dois clubes entraram na Justiça Comum contra a CBF). Em resumo, o STJD tem mais é que tirar todos os pontos conseguidos no gramado pelo Icasa, devolvendo-os a seus adversários. Não quero nem saber: o Coelho espera pelos cinco pontos que deixou de ganhar do Icasa (derrota e empate), para voltar ao G4...
PREOCUPANTE é o que li ontem, na apreciada coluna do amigo Chico Maia, no jornal “Super Notícia”, dando conta de que o meia Marquinhos, do Avaí, “contou histórias nebulosas, mas reveladoras, que dão a entender que o Vasco facilitou as coisas no último jogo da Série B, que garantiu o próprio Avaí como classificado para a Série A, em detrimento da Boa e também do América”. Ora, quem viu o tal jogo pela “telinha” (um a zero para o time catarinense), percebeu que o Vasco não quis vencer e nem procurou ao menos empatar, o que teria dado a classificação ao meu Coelho. Pois é, amanhã, sei lá, justiça já...

ATÉ a próxima.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 922 (SEGUNDA-FEIRA, 15-12-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Sai ano e entra ano e nada muda no quartel de Abrantes, digo, do Coelho! Impressionante! Todo ano é a mesma estória, que o sofrido torcedor americano sabe de cor e salteado. No inicio de toda temporada é aquele festival de contratações (em 2014 um absurdo de 31 contratações) e, no final do ano, o clube manda uns e outros embora e adquire novos jogadores. Em meados do ano, o meu glorioso e querido América pegou emprestado o ala esquerdo Eduardo, que, por já ter atuado em outros dois clubes paulistas, não mais poderia jogar em outro clube, mas, mesmo assim, desonrou a gloriosa e imaculada camisa do Mecão. Deu no que deu: o meu desprotegido Coelho perdeu seis pontos no STJD e por somente um minguado pontinho deixou de figurar no G4 e, consequentemente, não vai disputar a Série A do próximo ano...
O MAIS interessante é que dirigentes americanos, em suas entrevistas na mídia, falam em dispensas e contratações de jogadores, deixando antever que o Coelho terá um novo time em 2015. Grande novidade! Mas, ninguém fala nadinha do ala Eduardo (afinal, de quem foi a culpa de sua fatídica aquisição?). Ora, o trágico assunto ainda não terminou. Muita água ainda vai passar sob a ponte. Não morro enquanto não ficar sabendo quem foi o autor desta “palhaçada” que entristeceu a enorme família americana. Chega de desrespeito! É direito dos torcedores. Pior é que o clube tem diretores, supervisores e nove membros do tal Conselho de Administração, mas, lamentavelmente, ninguém viu nadinha. Esse Eduardo deu uma de Garrincha, driblando todo mundo...

ATÉ a próxima.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 921 (SEXTA-FEIRA, 12-12-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O meu glorioso e querido América elegeu, na noite de ontem, seu novo conselho de administração, para o triênio 2015/2017, Euler Araújo (funcionário da CEF), Marco Antônio Batista (engenheiro civil), Anderson Racilan (advogado), Fabiano Jardim (empresário) e Paulo Brant (economista), que se juntarão aos remanescentes, Paulo Lasmar (advogado), Francisco de Assis Santiago (promotor de Justiça), Teodomiro Braga (jornalista) e Alencar da Silveira Júnior (radialista e deputado estadual). Realmente, uma “turma da pesada”. Nove homens e um destino, o de conduzir o nosso querido clube ao seu verdadeiro caminho. Vamos lá, caros amigos. Bola para a frente e nada de novos erros gritantes, como o que tirou seis pontos preciosos do Coelho no “tapetão”...
COMO perguntar não ofende, volto a indagar: quem foi o responsável pelo grotesco e inaceitável erro que tirou do Coelho seis pontos no STJD, o que lhe impossibilitou a subida para o Brasileirão da Série A do ano que vem? Interessante é que o Mecão tinha os alas esquerdos Gilson (jogava improvisado no meio de campo pela esquerda) e Raul, sem contar com os emprestados, Brayen (na Ponte Preta) e Danilo (no Sport/PE). Então, como se explicar a contratação do tal Eduardo, que só fez uma coisa no Mecão: tirou-nos seis pontos. Durma-se com um barulho desse e depois vem dizer que passou bem a noite. Quem foi o responsável por essa c...? Quero saber e tenho o direito de...
ATÉ a próxima.


terça-feira, 9 de dezembro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 920 (QUARTA-FEIRA, 10-12-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades e de jogar conversa fora, ficando o meu glorioso e querido América para as colunas de segunda e sexta. Sem bola rolando, a amenidade do torcedor americano é esperar (e sonhar) com a decisão do conspícuo Superior Tribunal de Justiça Desportivo, em histórica sessão do próximo dia 18 (faltam apenas oito dias). O americano não fala em outra coisa, a não ser na realização, finalmente, da justiça. É só invalidar o efeito suspensivo no recurso do Icasa/CE, com a consequente eliminação do clube cearense da Série B do Brasileirão. Assim, a CBF não teria alternativa, a não ser devolver ao meu Coelho os cinco pontos perdidos para o Icasa (uma derrota e um empate). Com tais cinco pontos, o Mecão entrava, com a cabeça erguida, no G4, mandando o Avaí/SC para o seu devido lugar, fora do privilegiado grupo dos quatro clubes que sobem para a Série A do ano que vem. E, falar em ano que vem, qual é o clube do “ano que vem”? Claro que é o meu Coelho. Vocês vão ver o meu glorioso América no ano que vem...
PS – Não esqueci. E nem vou esquecer. Como perguntar não ofende, indago: quem foi o culpado pelo lamentável erro que causou ao Coelho a perda de seis pontos no STJD? Com tais pontos, o papo hoje seria diferente: o americano estaria falando é de Série A...

ATÉ a próxima.

domingo, 7 de dezembro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 919 (SEGUNDA-FEIRA, 08-12-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Ufa, férias, para que te quero! Para quem trabalha, bem entendido, vez que, para este modesto cronista americano, que está aposentado desde meados de 2006 (oito anos sem nada fazer), a vida tem sido um eterno nada fazer. Bom, depois de “ralar” durante quase 40 anos, até que não está nada sem sentido ficar “perambulando” pela vida, numa ociosidade total, sem nada fazer. Futebol, para nós, americanos, somente no próximo ano, que tem três competições esperando pelo meu glorioso e querido América: Campeonato Estadual, Copa do Brasil e Brasileirão da Série B.
ENQUANTO isso, o torcedor americano terá que esperar mais dez dias para conhecer a decisão do Pleno do conspícuo Superior Tribunal de Justiça Desportivo, no processo do cearense Icasa, de Juazeiro do Norte. Pelo pouco que sei de Direito Desportivo (eu era criminalista, em meu tempo de advocacia, de 1970 a 2006), entendo que o órgão julgador terá que confirmar a eliminação do Icasa e retirar-lhe os pontos conquistados na Série B, com a CBF os entregando aos adversários. Cinco, ao meu Coelho, que, assim, entraria para o G4, no lugar do Avaí/SC, que está, de “gaiato”, gritando que já é da Série A. Oh coitado! De se registrar que o Icasa entrou na Justiça Comum sem esgotar a Justiça Desportiva, o mesmo que o Coelho fez um dia e passou dois anos sem participar de competições organizadas pela CBF. E então?
ATÉ a próxima.


quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 918 (SEXTA-FEIRA, 05-12-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Com uma cajadada só o roceiro paulista mata três coelhos! Prático, não, caro e atento leitor? A meu sentir, no futebol mineiro, a coisa não é nada diferente. Com uma só cajadada nossos três grandes clubes resolveram seus problemas. Muito simples: o trio  CoelhoRapoGalo renovou, no mesmo dia, o contrato de seus competentes treinadores, Givanildo Oliveira, Marcelo Oliveira e Levir Culpi. Uma tacada inteligente, sem qualquer sombra de dúvida. Não é sem motivo que estão em Minas Gerais os “canecos” da Copa Libertadores da América, do Brasileirão (Séries A e C) e da Copa do Brasil, para desespero de cariocas e paulistas. Gente, inveja mata...
COMO nada tenho com a famigerada duplinha RapoGalo, digo que gostei, como a maioria americana, da renovação do contrato do competente treinador Givanildo Oliveira. Sei não, mas, minha intuição das coisas do velho ludopédio, mormente do Coelho, está dizendo que o meu clube já está garantido na Série A do próximo ano. Caso contrário, como explicar a renovação contratual com um treinador tão conceituado no futebol brasileiro? É aquela estória: em passado não tão longínquo assim, o meu glorioso América foi suspenso por dois anos das competições da CBF por ter ingressado na Justiça Comum, sem esgotar a área da justiça esportiva. Caso idêntico ao do Icasa/CE. Então, que o STJD confirme a eliminação do clube cearense e a CBF nos devolva cinco pontos. Justiça já...
ATÉ a próxima.


terça-feira, 2 de dezembro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 917 (QUARTA-FEIRA, 03-12-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades e de jogar conversa fora, ficando o meu glorioso e querido América para as colunas de segunda e sexta. Enquanto a bola não rola (somente no final de janeiro do próximo ano, no Estadual), aproveito para colocar a correspondência em dia, após o sufoco do Brasileirão da Série B (dia 18 o STJD decide o processo do Icasa/CE, que deve perder todos os pontos conquistados em campo beneficiado com uma liminar). Assim, o meu Coelho volta ao G4, por méritos definidos, vez que ficou em terceiro lugar, na frente do Vasco e do Avaí. Então, a vaga é nossa...
MEU sobrinho Felipe Amore Santiago acha a situação do nosso Mecão complicada, mas confia. Para o Coelho, segundo o jovem, é sempre mais complicado, mas o STJD vai restaurar a verdade, acrescento. E o também americano Alexandre Chiquiloff, mineiro radicado em Curitiba/PR, meu leitor assíduo, conta que estava bastante esperançoso com a nossa ascensão na tabela, mas, contra ABC e Icasa (derrota e empate), “parece que o time desistiu da vaga, perdendo um monte de gols, ficando só no mais ou menos”. Acha que, contra o ABC, então, a obrigação de vencer era nossa. O leitor queria entender o que se passa dentro do nosso clube, pois, “empatar com o Icasa em casa, naquela altura do campeonato, foi balde de água fria. E logo no momento que estava ficando bom”...

ATÉ a próxima.

domingo, 30 de novembro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 916 (SEGUNDA-FEIRA, 01-12-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Teria que nascer de novo e viver novamente 70 anos para tentar ver uma injustiça da mesma proporção. Como doeu (e continua doendo) ver o meu glorioso e querido América brilhando dentro das quatro linhas e ficando no G4, em terceiro lugar, atrás apenas do campeão e do vice. Mas, fora de campo, uma inacreditável “lambança” da diretoria, que contratou, registrou e escalou um jogador sem condição de jogo, vez que já havia jogado em dois outros clubes. Em três, a legislação desportiva não permite. Assim, seis pontos o STJD nos tomou e, em vez de ficar com 67 pontos ganhos dentro de campo, atrás somente de Joinville (70) e Ponte Preta (69) e na frente do Vasco (63), o Coelho ficou com 61 pontos, na quinta colocação, com um ponto a menos do que o Avaí (62). Que falta um ponto faz! E nos “surrupiaram” seis. Gulosos! Que falta um gol faz! E o Vasco deixou de marcar um golzinho. Até de impedimento e de mão serviria. Mas não marcou...
PS – Para indagar quem cometeu o tal erro grosseiro (adquirir e escalar jogador sem condição) que impediu que o Coelho retornasse para a Série A do Brasileirão. E para dizer que, por incrível ironia do destino, o Joinville (dedo-duro que entregou o Mecão de bandeja ao STJD) acabou ajudando seu arquirrival Avaí, na sua classificação ao Brasileirão da série A. O Joinville tirou o Coelho da Série A e colocou o rival Avaí. O Avaí agradece. Quá-quá-quá...
ATÉ a próxima.


quinta-feira, 27 de novembro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 915 (SEXTA-FEIRA, 28-11-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O que já era muito difícil (o Coelho chegar ao G4), tornou-se praticamente impossível, mesmo com este modesto cronista americano considerando que impossível é o que demora um pouco mais. Ora, cá para nós, seria muito para a minha quase infalível ”bola de cristal” prever, na derradeira rodada de amanhã da Série B do Brasileirão, o meu glorioso e querido América vencer o Sampaio Corrêa/MA (no Gigante do Horto), o Icasa/CE empatar em casa com a BOA, o Atlético/GO empatar com o Santa Cruz em casa e o Avaí/SC empatar com o Vasco em casa. Quatro resultados perfeitamente normais. Zebra longe! Mas, quando fiquei sabendo que o já rebaixado Icasa mandou oito jogadores embora (cinco titulares), coloquei minha barba de molho, achando que a BOA só não confirma sua colocação em quarto lugar, fazendo companhia a Joinville, Ponte Preta e Vasco no G4, se não quiser ou for incompetente. Azar do Coelho...
PS - Como Criciúma/SC, Juventude/RS, Santo André/SP e Paulista/SP já foram campeões da Copa do Brasil, como entender o “carnaval” feito na final deste ano, como se o joguinho desinteressante da duplinha RapoGalo fosse o tal “superclássico” do futebol mundial? Qual é? Ora, a meu sentir, trata-se de um evento qualquer, que não passa de um joguinho exageradamente promovido pela mídia esportiva mineira (leia-se mídia da duplinha). Pararam Beagá por causas de uma autêntica “pelada”. Nunca se viu tantos “chutões”, passes errados e péssimo domínio de bola. Nem lotaram o Mineirão. Menos de 40 mil pagantes. Que vexame...
ATÉ a próxima.
 

terça-feira, 25 de novembro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 914 (QUARTA-FEIRA, 26-11-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! “Quem não quer pensar, é fanático; quem não pode pensar, idiota; quem não ousa pensar, um covarde”. Assim falava o filósofo inglês Francis Bacon, muitos anos antes de este modesto cronista americano ter nascido. E, como quero pensar, sou fanático, posso pensar, não sou idiota, ouso pensar e não sou covarde, estou pensando em um final feliz para a enorme torcida americana. Atenção, torcedor americano: está chegando o nosso grande momento. A despeito dos seis pontos que “surrupiaram” do nosso glorioso e querido América no “tapetão” (leia-se STJD), ainda podemos chegar ao G4. Sim, podemos! Temos que, entretanto, vencer o Sampaio Corrêa/MA no Gigante do Horto e “secar” BOA/MG (pega o Icasa em Juazeiro do Norte/CE), Atlético/GO (enfrenta o Santa Cruz/PE em casa) e Avaí/SC (recebe o Vasco em Florianópolis). Uma vitória do Mecão e empates dos três clubes a serem “secados” são resultados perfeitamente normais. Depois de tanta “sacanagem” sofrida, o torcedor americano merece um sábado feliz...
DE se registrar que o Coelho tem 58 pontos, um a menos do que BOA, Atlético/GO e Avaí. Ah, como estão incomodando os seis pontos que o STJD nos tirou! O Mecão perdeu no “tapetão” vermelho o que conquistou com muita determinação dentro das quatro linhas verdes...
ATÉ a próxima.


domingo, 23 de novembro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 913 (SEGUNDA-FEIRA, 24-11-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Continua mais atual do que nunca a pergunta que não quer calar: quem foi o culpado do grotesco e infantil erro administrativo (escalação de jogador irregularmente inscrito na CBF) que obrigou o STJD a tirar seis pontos do meu glorioso e querido América no Brasileirão da Série B. Se não fosse tal erro, o Coelho estaria, hoje, com 64 pontos, um a mais do que o terceiro colocado Vasco da Gama, deixando a quarta vaga do G4 para quem tivesse competência. Entretanto, sem os seis pontos perdidos no “tapetão”, o Coelho está na sétima colocação, com 58 pontos, um ponto apenas menos do que BOA, Avaí e Atlético/GO. Conclusão: na derradeira rodada da competição, o Mecão terá que derrotar o Sampaio Corrêa em Beagá e torcer para que a BOA, Avaí e Atlético/GO ao menos empatem com Icasa (em Juazeiro do Norte), Vasco (em Florianópolis) e Santa Cruz (em Goiânia). O G4 ainda é possível. Difícil mas ainda acredito. Impossível, jamais, já que, a meu sentir, impossível é o que demora um pouco mais. No nosso caso, até o próximo sábado. É vencer o Sampa e “secar” BOA, Avaí e Galinho dos ricos (o goiano, bem entendido)...
PS – Floresta onde não tem Coelho, qualquer Raposinha “deita e rola”. Bi do Brasileirão, sem a presença do indigesto Coelho. Com o Mecão na Série A, a barropretada já começa com seis pontos a menos (duas derrotas)...

ATÉ a próxima.

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 912 (SEXTA-FEIRA, 21-11-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Agora, não tem mais conversa: é vencer ou vencer nossas duas derradeiras partidas do Brasileirão da Série B e torcer por tropeços de BOA/MG, Atlético/GO e Avaí/SC. O meu glorioso e querido América tem 55 pontos ganhos, ao passo que os seus três concorrentes estão com um ponto a mais cada um. Que coisa! Que falta continuam fazendo os seis pontos que o STJD tirou do Coelho, pontos conquistados com muito suor e lágrimas dentro das quatro linhas. Pior é que, dos dois adversários do Mecão, um é a Macaca em Campinas e o outro é o Sampaio Corrêa, no nosso belo e confortável Estádio Independência. Dependendo do resultado de amanhã na interlândia paulista, o nosso Gigante do Horto estará lotado ou vazio contra o Sampaio Corrêa. Prefiro ser otimista (como sempre) e acreditar que o Horto estará com lotação esgotada. O torcedor americano merece, depois de tanto sofrimento, desde a “traição” do Joinville/SC, o traidor sulista, que entregou o Coelho de “bandeja” para o STJD. Ah, que falta estão fazendo os seis pontos. E, como perguntar não ofende, indago: quem foi o culpado pelo erro administrativo da escalação de jogador sem condição de jogo? É uma pergunta que não quer calar. De jeito nenhum...
ATÉ a próxima.


quarta-feira, 19 de novembro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 911(QUARTA-FEIRA, 19-11-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Se, diante do inexpressivo Luverdense/Mato Grosso, a arbitragem “meteu a mão” no meu glorioso e querido América (que “roubalheira”!), dá para se imaginar o que irá acontecer em Campinas, contra uma Ponte Preta ávida para conquistar um título (lá está valendo até título protestado). Mas o Coelho, a despeito de tudo, “remando” contra a maré, contra tudo e contra todos, não pode se preocupar com mais nada nessa altura do campeonato, vez que faltam apenas duas rodadas (Macaca fora e Sampaio Corrêa aqui). Tem que vencer os dois adversários, passando por cima deles. Hora de mostrar aos mandatários do futebol brasileiro (ou (des)mandatários, sei lá) que o Mecão foi tremendamente “sacaneado” ao perder importantes seis pontos no STJD, por um erro cometido pela CBF, que não nos avisou da irregularidade de um jogador contratado, como, aliás, fez com o Botafogo/RJ, informando a tal clube que o Jobson não tinha condição legal de jogo. Fazer o quê?
EM resumo: o gol do Luverdense foi em visível impedimento. O Coelho empatou e virou. Não satisfeito, o “soprador” de apito inventou um pênalti que apenas ele viu. Para espantar mais essa injustiça, nosso goleirão João Ricardo garantiu os três pontos. Que defesa! Agora, um ponto somente separa o Mecão do G4. Seria a resposta que todo americano gostaria de dar aos “velhinhos” da CBF. Que tapa de luva...

ATÉ a próxima.

domingo, 16 de novembro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 910 (SEGUNDA-FEIRA, 17-11-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! É um total desrespeito a um dos clubes mais tradicionais do futebol brasileiro. Estou falando do meu glorioso e querido América. Na manhã de ontem (domingo), dois dias após o jogo Coelho e Avaí/SC (na noite de sexta-feira), alguns americanos do meu Gutierrez ainda indagavam o resultado (três a zero para o melhor, o verdão das montanhas, bem entendido). Como já havia lido o jornal de sábado, resolvi conferir e de domingo. Nada, absolutamente nada, pelo menos no jornal “Aqui”, que tem usado sempre o mesmo expediente: por exemplo, “América X Avaí, jogo encerrado após o fechamento”. Desde meus quase 40 anos dentro de uma redação de jornal (o extinto Diário da Tarde) conheço tal fajuto expediente. Ora, jamais vi tal expediente em jogos da fuleira duplinha RapoGalo. Seus joguinhos desinteressantes podem terminar até no início da madrugada que o noticiário completo sai bem cedinho...
ATÉ o tal “Tabelão” do jornal está atrasado. De qualquer maneira, o Coelho está a dois pontos do quarto colocado Ceará, faltando três rodadas para o encerramento do Brasileirão da Série B. Difícil, muito difícil, mas, não custa nada torcer e acreditar. É como gosta de dizer o jovem e brilhante radialista Bruno Azevedo, da Rádio Itatiaia: “acredita América!”. Fé, americano, muita fé! Ah, aqueles seis pontos que o STJD nos tirou! Que falta estão fazendo...
ATÉ a próxima.


quinta-feira, 13 de novembro de 2014

DE LETRA

LETRA N 909 (SEXTA-FEIRA, 14-11-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Depois tem desavisado que afirma não ter o meu glorioso e querido América uma grande torcida. Mentira deslavada! Contem outra piada, meus caros! Até do inspirado poeta português Bocage serve. Mais uma vez, com enorme satisfação, falo e provo: o público pagante do meu Coelho contra o Joinville/SC, no primeiro turno do Brasileirão da Série B, foi superior a 19 mil. O detalhe é que mais de dez mil americanos voltaram para casa por falta de ingressos. Planejamento nota dez dos responsáveis pela organização da partida (desorganização, melhor dizendo). Sabe o caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional qual foi o público pagante do tal Superclássico (?) mineiro? Simplesmente 18 mil galistas. Se a diretoria atleticana tivesse certeza de que sua torcida iria lotar o Mineirão, claro que teria levado o tal joguinho desinteressante para o Gigante da Pampulha. Não foi sem motivo que a partida foi realizada no Gigantinho do Horto. Então, parem com isso enquanto é cedo, como diria meu saudoso irmão cruzeirense Domingos Afonso. O problema, a meu sentir, é que a torcida americana não vai a campo. Torcida enorme o Coelho tem, sempre teve e sempre terá...
PS – Pena que a nossa torcida não comparece aos nossos jogos. Logo mais, por exemplo, tem jogo para estádio (Independência) lotado. O meu Coelhão recebe o Avaí/SC, em jogo de seis pontos. É vencer ou vencer. Caso contrário, “adeus viola” e até o ano que vem...

ATÉ a próxima.

terça-feira, 11 de novembro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 908 (QUARTA-FEIRA, 12-11-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Brigaram tanto pela construção do Mineirão (inaugurado no dia 5 de setembro de 1965), pois consideravam o Independência pequeno para as torcidas do trio CoelhoRapoGalo. Pois é! Anos depois, tem gente achando que o Gigante da Pampulha está muito grande, voltando-se para o Gigantinho da Independência. Como é difícil agradar gregos e troianos, digo, galistas e cruzeirenses! Pobre torcedor mineiro, que vai pagar caro logo mais na decisão da Copa do Brasil, mais amassado do que sardinha em lata. O Gigante do Horto vai ficar tão apertado que a inteligência não irá encontrar espaço para entrar no logradouro. Queria ver se dirigente de clube pagasse ingresso se preço exorbitante seria cobrado. O pobre coitado do assalariado que se dane...
COMO nada tenho com a vida alheia (vai ao jogo de logo mais quem quiser, já que o dinheiro não vai sair do meu bolso), prefiro preocupar-me com o meu glorioso e querido América, que, por causa de um lamentável erro administrativo, perdeu seis pontos no “tapetão” (leia-se STJD) e vai “encarar” uma árdua luta nas quatro derradeiras rodadas do Brasileirão da Série B, tentando, desesperadamente, chegar ao G4. Será que ainda está em tempo? Sei lá! Minha quase infalível “bola de cristal” encontra-se de férias. Quando retornar ao trabalho, pode ser tarde demais...

ATÉ a próxima.

domingo, 9 de novembro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 907 (SEGUNDA-FEIRA, 10-11-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Se o saudoso companheiro do extinto jornal “Diário da Tarde”, Victor Couri, maior representante da nossa acolhedora Visconde do Rio Branco na imprensa mineira, fosse vivo, certamente, iria dizer que a Ademg informa (ele foi o primeiro locutor do Estádio Magalhães Pinto, o Mineirão): “o glorioso e querido América do amigo e quase conterrâneo Zé Migué está na nona colocação do Brasileirão da Série B, com 49 pontos ganhos, a quatro pontos dos quartos colocados, BOA/MG, Atlético/GO e Avaí/SC”, faltando apenas quatro rodadas para o término da competição. Será que ainda daria tempo de se chegar ao G4? Muito difícil! Impossível, porém, nem tanto. É só jogar futebol e, não, aquela coisa horrorosa de anteontem. Um combinado da duplinha RapoGalo empatando com o fraco Icasa/CE, em casa...
AH, se não fosse a esdrúxula punição que nos tirou seis pontos que conquistamos dentro das quatro linhas! Com eles, o Mecão estaria hoje com 55 pontos, na quarta colocação, portanto, no G4. Pois é, no meio do caminho havia um “dedo-duro” chamado Joinville, que nos “entregou” de “bandeja” aos “homens da capa preta” do conspícuo Superior Tribunal de Justiça Desportivo. Atleta irregular não pode ser escalado. Somente o Coelho não sabia disso. Deu no que deu (ou está dando, sei lá...). Falar nisso, de quem foi a culpa? Minha, garanto que não foi...
ATÉ a próxima.


quinta-feira, 6 de novembro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 906 (SEXTA-FEIRA, 07-11-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Se a “cara de pau” dos mandatários do futebol brasileiro persistir, a Copa do Brasil vai acabar. Poxa, o Zé Migué “pirou de vez”? Nada disso! Estou falando do alto de minha enorme experiência das “mumunhas” do velho ludopédio. Até a década de 60, era disputado o Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais. Só dava o eixo Rio/São Paulo, até que, em 1963, Minas Gerais ficou com o título pela primeira e última vez. Uma bela seleção, que tinha quatro americanos como titulares (Hilton Chaves, Amauri, Marco Antônio e Ari). Minas colocou São Paulo na “roda” na grande final (três a zero fora o baile). Mas, a competição foi “tirada do mapa” sem qualquer justificativa da então CBD (hoje, CBF)...
POIS bem! Depois, foi a vez de a CBD acabar com a Taça Brasil. Em 1966, o também meu Santos tentava o hexacampeonato, mas perdeu a grande final para a barropretada de Tostão e companhia (seis a dois e três a dois), que fala nisso até hoje. Também pudera! Realmente, era uma proeza e tanto um clube brasileiro impedir que o sensacional time do Peixe de Pelé e companhia conquistasse um título. Com o “sepultamento” da Taça do Brasil, foi criada a Copa do Brasil, que será decidida por dois clubes mineiros (a famigerada duplinha RapoGalo). Por isso a minha preocupação com o possível encerramento, também, da Copa do Brasil. Como Minas incomoda o eixo Rio/São Paulo...
PS – Futebol de verdade tem amanhã: América e Icasa no Gigante do Horto. É vencer ou vencer! Se é que ainda daria tempo de se chegar ao G4. Acredito! Coisas que só acontecem com o meu Coelho...

ATÉ a próxima.

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 905 (QUARTA-FEIRA, 05-11-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Inexiste ato humano sem busca de proveito, já diziam os mais antigos. Então, como perguntar não ofende, nunca ofendeu e jamais irá ofender, indago: o que o traidor Joinville/SC pretendia ao “dedurar” o meu glorioso e querido América. Por acaso o primeiro clube classificado com antecipação para a Série A da próxima temporada precisaria tirar o Coelho do G4 para facilitar a sua vida? Claro que não! Tanto é que se classificou ontem faltando ainda quatro rodadas. Por ironia do destino, o Joinville pode é ajudar seu arquirrival Avaí, que voltou ontem ao G4. O futebol catarinense agradece. O ex-tenista Gustavo Guga Kuerten, torcedor fanático do Avaí, agradece. O Coelho lamenta. Minas Gerais também...
COMO só existe uma vaga no G4 da Série B do Brasileirão (Joinville classificado, Ponte Preta e Vasco quase), a briga pela última vaga deve ser brava. Atlético/GO, Santa Cruz, BOA, Ceará, América/MG, Sampaio Corrêa e Luverdense. Graças ao “dedo-duro” Joinville, que não tinha nada que “futricar” na vida alheia, que prejuízo está tendo, agora e ainda, a terrível punição do STJD, que tirou do meu amado clube nada mais nada menos do que seis importantes pontos. Como eles, o Mecão estaria brigando pelo G4; sem eles, permanece na nona colocação. Mas, no meio do caminho havia uma pedra chamada Joinville. Cristo foi traído por dinheiro (algumas moedas). E o Coelho? Assim caminha o futebol brasileiro...
ATÉ a próxima

domingo, 2 de novembro de 2014

DE letra

DE LETRA N 904 (SEGUNDA-FEIRA, 03-11-14).
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Sei que estou correndo o sério risco de estar sendo um “chato de galocha”, com essa estória dos seis pontos “surrupiados” do meu glorioso e querido América, pelo conspícuo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), um dos mais respeitados colegiados esportivos do futebol mundial. Um tribunal independente, que não sabe o que é “dois pesos e duas medidas”, onde o meu Coelho tem o mesmo peso do poderoso e protegido Corinthians. Brincadeira! De péssimo gosto, diga-se de passagem! Veja, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional: quando o torcedor americano dá uma olhadela na tabela de classificação do Brasileirão da Série B, fica ainda mais triste quando sente que o Coelho poderia estar agora, com 54 pontos, no G4, ao lado de Ponte Preta (64), Joinville “dedo-duro” (63) e Vasco (56) e com dois pontos a mais do que Atlético/GO e Avaí (52). Entretanto, o Mecão está na nona colocação, com 48 pontos. É como dizem meus amigos da acolhedora Abaeté/MG: tem base?
PS – O leitor e americano Alexandre Chiquiloff, de Curitiba/PR, acha que estou sendo “impecável nas letras”, entendendo que “realmente é um absurdo o tratamento que tem nosso Coelho por parte da matilha que comanda nosso futebol”. Mas, acredita que “vamos chegar lá, contra tudo e contra todos”. Oxalá, meu caro amigo...

ATÉ a próxima.

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 903 (SEXTA-FEIRA, 31-10-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O que dá para rir dá para chorar, questão só de pesos e medidas, já disse o inspirado compositor Bily Blanco, parceiro de João Bosco, mineiro de Ponte Nova, cidade da grande Abre Campo, minha querida terra natal e da dupla sertaneja Victor e Léo Chaves, netos de meu saudoso amigo Tonico Chaves. Dois pesos e duas medidas, diria este modesto cronista. O tal BID vale para um clube e não vale para outro. Que bagunça é essa? Para os grandes clubes, tudo; para os demais, nada. Vale o que está escrito? Que nada! Para a CBF (STJD etecétera e tal), vale o que está escrito. Decidiu, está decidido, manda quem pode e obedece quem tem juízo. E segue o futebol brasileiro com suas gritantes injustiças. Também assim, para se entender a histórica e vergonhosa goleada de sete a um da Alemanha no Brasil, naquilo que será lembrado para sempre como  “Mineirazo”, episódio tão vergonhoso como o “Maracanazo” de 1950 (Uruguai campeão, dois a um no Brasil)...
POR tudo isso, é triste para o americano ver o nosso glorioso e querido América na oitava colocação, com 48 pontos, quando, na realidade, deveria estar em quarto lugar, com 54 pontos, portanto, no G4, atrás apenas de Joinville (63, o Judas traidor), Ponte Preta (61) e Vasco (55). Injustiça, injustiça, nada mais do que injustiça. Tiraram seis pontos do meu desprotegido Coelho, que ele conquistou dentro das quatro linhas. Covardia pura! Queria ver o STJD fazer algo semelhante com o Corinthians, Flamengo etecétera. Cadê a coragem?

ATÉ a próxima.

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 902 (QUARTA-FEIRA, 29-10-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! De quando em vez, um motivo que explica a vexatória e humilhante goleada de sete a um da Alemanha, no Mineirão (Mineirazo), no Mundial no Brasil. Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional: o protegido Corinthians, um dos “donos” do futebol brasileiro (o outro é o Mengão), poderia (eu disse poderia) perder quatro pontos por escalar o Petros de maneira irregular (jogou sem contrato). A Federação Paulista de Futebol e a CBF assumiram a culpa, foram multadas e o poderoso clube paulista foi absolvido. Durma-se com um barulho desse e depois vem dizer que passou bem a noite. Azar do meu Coelho, o último a reclamar e o primeiro a apanhar...
COM o meu glorioso e querido América foi bem diferente: a Federação Mineira de Futebol e a CBF não assumiram a culpa, que, a meu sentir, foi da CBF, que não avisou ao Coelho que o ala Eduardo não poderia atuar pelo nosso clube, por já ter jogado, antes, pelo São Bernardo e Portuguesa de Desportos. Então, o jeito foi tirar seis pontos do Mecão, quando ameaçaram tirar bem mais, 21, o que teria sido um desastre maior (significaria uma Terceirona). Triste, agora, é olhar para a tabela de classificação e sentir que o Coelho poderia estar com 54 pontos, na quarta colocação (G4), com dois pontos a mais do que o Avaí. Estou sonhando! Acorda Zé Migué, nós estamos no Brasil e, não, na Alemanha...

ATÉ a próxima.

domingo, 26 de outubro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 901 (SEGUNDA-FEIRA, 27-10-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! É como diria um personagem do notável radialista e amigo Eduardo Costa, na “Rádio Itatiaia”: “Que ódio!”. Outro personagem, um colombiano que veio para a Copa do Mundo no Brasil, em junho último (que vexame Felipão!), que, indagado se furtou algo, logo esbraveja: “mentila” (mentira). Ódio, o torcedor americano continua sentindo com as “sacanagens” cometidas contra o nosso glorioso e querido América. Mas, mentira garanto que não é. É sujeira mesmo! O que fizeram com o Coelho não tem nome e nem sobrenome. Tem, sim! Só que não dá para publicar aqui neste meu modesto Blog internacional...
VEJA bem, caro e atento leitor: com 48 pontos, o Coelho está na sexta colocação do Brasileirão da Série B e a quatro do G4. Perdeu seis pontos em casa (Bragantino e BOA), que normalmente ganharia, não fosse a “sacanagem” do Joinville/SC, que nos “dedurou” no STJD, à conta de escalação de atleta irregular (a ameaça de perder 21 pontos). E o tribunal acabou nos tirando seis pontos. Seis com seis é igual a doze. Doze com 48 é igual a 60. Conclusão: o Coelho estaria hoje dividindo o segundo lugar com o próprio Judas Joinville e a um ponto da líder Ponte Preta. E cinco pontos a mais do que o Vasco. E oito pontos a mais do que o quarto Avaí. Quem vai pagar o incalculável prejuízo do glorioso? Mesmo assim, o americano Alexandre Chiquiloff, de Curitiba, não desiste: “vamos lutar por uma vaga nas últimas rodadas. Seria a glória poder esfregar na cara de muitos idiotas que futebol é dentro de campo”. Valeu caro leitor!

ATÉ a próxima.

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 900 (SEXTA-FEIRA, 24-10-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Estou “pirando” com as “sacanagens” seguidas que estão fazendo com o meu glorioso e querido América (patrocinadas pelo Judas Joinville e encampadas pela CBF e STJD), a ponto de ter escrito a coluna de hoje (a de número 899 do Blog), sem me lembrar de que haveria jogo na noite de hoje. Esse Coelho me coloca “doidão”! Mas, ainda está em tempo de consertar tudo. Mal terminou a partida de hoje e eu já estava teclando no meu computador, batendo o recorde de escrever duas colunas num mesmo dia. Isso é para poucos...
O TEMPO passa e o Coelho vai colocando tudo em seus devidos lugares. Saiu da “lanterna” do Brasileirão da Série B e já está com 48 pontos, quatro a menos do que o Avaí, com quem pode disputar a quarta vaga do G4, com o americano cantando: “Apesar de você (Joinville, CBF, STJD etecétera)/ amanhã há de ser outro dia”. Se não fosse a insustentável e absurda decisão do Tribunal Desportivo (tirou seis pontos do Mecão quando o erro foi da CBF), o Coelho já poderia estar no G4, disputando o título, com 54 pontos. E tem outro detalhe importante: vai pegar o Avaí no Gigante do Horto...
PS – Para dizer que redigi esta coluna antes dos jogos de Ceará, Santa Cruz (hoje, ainda), BOA, Náutico e Sampaio Corrêa (amanhã).
ATÉ a próxima.


quinta-feira, 23 de outubro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 899 (SEXTA-FEIRA, 24-10-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Após a “sacanagem” feita pelo Joinville/SC (o Judas “Dedo duro” do Sul) e encampada pelo STJD, que tirou seis pontos que o meu glorioso e querido América ganhou dentro das quatro linhas, não tem saída: o Coelho tem que vencer os sete jogos restantes do Brasileirão da Série B e “secar” alguns concorrentes. Yes, pronto e vamos andando, como diria o dileto e sumido amigo galista Heleninho Leitão. É o tal negócio! É como diria um amigo de infância: “homem que é homem não bebe mel; come logo as abelhas”. Time para tanto o Mecão tem, ainda que uma autêntica “legião estrangeira”, formada por onze jogadores que começaram nas categorias de base de outros clubes brasileiros, sem contar com a maioria dos atletas do “banco”. Fica até difícil para o verdadeiro americano torcer. Torcer para “gringos”? Brincadeira! Não tem graça alguma: americano gosta de uma equipe feita de americanos para americanos. Como é constrangedor para nós americanos de raiz gritar “gol de Obina”. De Obina, de Renan Oliveira, de Mancini, de Tchô e de outros atletas formados nas categorias de base da famigerada duplinha RapoGalo...
E O caminho do G4 passa pelo jogo de logo mais, com o meu Coelho recebendo seu xará potiguar no nosso Gigante do Horto. É vencer ou vencer, a despeito de ser bem chato bater em América...

ATÉ a próxima.

terça-feira, 21 de outubro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 898 (QUARTA-FEIRA, 22-10-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! “Que falta faz um gol!”. Livro de um jornalista santista, baseado em gols importantes que não aconteceram e seu time de coração ficou no “meio do caminho”. Pedindo vênia a consagrado escritor (um dos gols a que se refere o livro foi um que faltou contra a Itália no Mundial de 1982, que nos tirou o possível tri). Ontem, quando o meu glorioso e querido América saiu de campo (eu disse campo?), em Itápolis/SP, o americano ficou mais revoltado ainda, ao saber que o Coelho pulou do décimo primeiro lugar para o sétimo, com apenas sete pontos a menos do que o quarto lugar. Assim, sou obrigado a dizer que falta um ponto faz! Um ponto, vírgula: seis, que o conspícuo STJD “surrupiou” do Mecão! Isso, sem contar os seis pontos que o Coelho perdeu em casa, nas improváveis derrotas contra BOA e Bragantino, quando estava arrasado psicologicamente com a denúncia do Joinville, que poderia ter nos tirado 21 pontos, por suposta escalação irregular do ala Eduardo. De 21, restaram seis...
ONTEM, nova vitória retumbante do meu Coelho: três a um no Oeste, com dois “golaços” do lépido atacante Willians e outro do armador Tchô. E o gol do rival foi uma vergonha: três paulistas em escandaloso impedimento e ainda fizeram falta no nosso goleirão. E ninguém da mídia falou algo a respeito, só se referindo a um “vacilo” de nossos zagueiros. Essa é muito boa! Vacilo...

ATÉ a próxima.

domingo, 19 de outubro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 897 (SEGUNDA-FEIRA, 20-10-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Faltando somente oito rodadas para o término do Brasileirão da Série B, como torcedor americano, sofro e continuo apreensivo com a situação do meu glorioso e querido América. Com 42 pontos ganhos, ocupa a modesta décima primeira colocação, dez a menos do que o quarto Avaí/SC. Matematicamente, ainda podemos chegar lá. Mas, matemática fria de lado, cá para nós, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, está bastante difícil. O Coelho teria que ganhar dez pontos e o Avaí perder outros dez. Teria lógica? Claro que no velho ludopédio não tem lógica. Mas...
TUDO por culpa de quem contratou o tal do Eduardo, que já havia jogado por dois outros clubes em competições nacionais (São Bernardo e Portuguesa de Desportos), não podendo, assim, atuar por um terceiro clube. E, também, da CBF, que não avisou o Coelho da irregularidade, como, aliás, fez, no caso Jobson, avisando o Botafogo. Assim, sem opção, o conspícuo Superior Tribunal de Justiça Desportiva foi obrigado a tomar seis pontos do Mecão. Psicologicamente arrasado com a denúncia feita pelo Joinville, o Coelho, jogando de cabeça baixa, perdeu duas em seu estádio (Bragantino e BOA), o que não teria ocorrido em condições normais. Resumindo: o STJD nos tirou seis pontos ganhos dentro das quatro linhas e o Coelho dois jogos em casa (seis pontos). Doze pontos. Então, 42 mais doze, 54. O Mecão estaria, assim, dividindo a segunda colocação com Joinville e Vasco, no G4. Sonho meu...

ATÉ a próxima.

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 896 (SEXTA-FEIRA, 17-10-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Se tudo correr bem logo mais, o meu glorioso e querido América deve recuperar a oitava colocação (“oitava na peneira/ oitava peneirando/ oitava no namoro/ oitava namorando...”, na voz do legendário cantor Ivon Cury). , em Curitiba, contra o Paraná Clube. Se tiver um americano no estádio, com certeza será o Alexandre Chiquiloff, mineiro radicado em Curitiba/PR, que até criou uma torcida americana na cidade e na região. Há pouco tempo, o caro leitor de meu modesto Blog internacional enviou mensagem, dizendo que o nosso Coelho estava em oitavo e despencando (13-09), lembrando que o treinador Moacir Júnior foi demitido em uma “atitude extrema de quem contrata Bruninho, Ricardinho e toda a corja galista”.
PARA o amigo Alexandre Chiquiloff, o Moacir Júnior não tinha culpa alguma e ele, leitor, estava preocupado era com o STJD, pois, “se perdermos os falados 21 pontos ficaríamos dependentes de caras que já demonstraram que não têm poder de reação, gostam mesmo é de um chinelinho”. E implorou: “Deus, salve o glorioso América!”. Ainda bem, Alexandre, o Mecão perdeu apenas (?) seis pontos, fora os outros seis que perdeu dentro das quatro linhas (derrotas para Bragantino e BOA no nosso Gigante do Horto), o que ocorreu por causa do abalo espiritual e moral do time, que jogou de cabeça baixa, por causa da “sacanagem” patrocinada pelo Judas Joinville...

ATÉ a próxima.

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 895 (QUARTA-FEIRA, 15-10-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades e de jogar conversa fora, ficando o meu glorioso e querido América para as colunas de segunda e sexta. O grande americano e leitor assíduo de minha modesta coluna, Marinho Monteiro, em mensagem, concorda comigo, vez que também entende que “meteram a mão” no nosso Coelho, mais uma vez. Ele se diz cansado de ver árbitro sequer dando amarelo em lance proporcional ao da expulsão do Obina. Lembra que a vergonha, que o Sheik bradou no Maracanã, ou a falta dela, não para de assolar o Mecão. O leitor quer saber quem irá ressarcir o nosso clube dos prejuízos sofridos quando o elenco americano estava completamente transtornado emocionalmente com a possibilidade da perda dos tais 21 pontos, que acabaram sendo transformados em seis. E aquelas quatro derrotas seguidas, quem pagará a conta, indaga o leitor, com os atletas jogando de cabeça baixa. E ironiza, perguntando se o caso Eduardo fosse com a duplinha RapoGalo, o STJD iria proferir a mesma decisão. Duvido! Claro que não, meu caro! Cadê a soberania? E indaga: será que o egrégio Tribunal julga o teor do delito pela camisa do réu? Até parece! E encerra a mensagem o Marinho, dizendo que são meras perguntas. Perguntas, nada mais do que perguntas, completa este modesto cronista. Assim caminha o futebol brasileiro...

ATÉ a próxima.

domingo, 12 de outubro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 894 (SEGUNDA-FEIRA, 13-10-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! “Nem todos os caminhos são para todos os caminhantes”, já dizia o lúcido filósofo alemão Goethe. Diga-se de passagem, com absoluta razão. O do meu glorioso e querido América, é para poucos. O meu Coelho está desbravando o seu caminho na Série B do Brasileirão. Suas patas já estão calosas de tanto usar pá e picareta, abrindo o caminho que o levará à divisão maior do futebol brasileiro. Todo esse inaudito esforço, por causa da “sacanagem” de um Judas chamado Joinville, que, mesmo não recebendo de ninguém trinta moedas de recompensa, como o Judas da Bíblia Sagrada,  optou por trair o Mecão, entregando-o de bandeja ao judiciário esportivo. E o STJD, após nos tirar 21 pontos (absurdo nunca ocorrido antes no futebol mundial), devolveu-nos quinze e, resolvendo nos ludibriar, ficou com seis pontos, que conquistamos dentro das quatro linhas e já está nos fazendo uma falta enorme...
NOSSO caminho na Série B tinha mesmo que ser diferente. Não é para todos os caminhantes. Depois de liderar a Série B durante um bom tempo e de permanecer no G4 durante todo o primeiro turno, o meu desprotegido Coelho, com essa “zona” toda construída pelo Joinville e encampada pelo STJD, caiu para a “lanterna” da competição, subiu para a décima primeira colocação, para a nona e, agora, após vencer anteontem a Lusa paulista (três a um fora o baile), pulou para o oitavo lugar. Não está tão longe assim o G4...

ATÉ a próxima.

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 893 (SEXTA-FEIRA, 10-10-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Contra tudo e contra todos (Joinville/SC, CBF, STJD etecétera) segue o meu glorioso e querido América a sua caminhada silenciosa na direção da Série A do Brasileirão. Impossível? Que nada! Está difícil e complicado, mas o meu Coelho é mais forte do que essa gente imagina. Ele segue acreditando, por saber que o impossível é o que demora um pouco mais. Mesmo revoltado, o torcedor americano também acredita, como o Alexandre Chiquiloff, mineiro radicado em Curitiba/PR, para quem, o destino do nosso clube ficou mesmo na mão da cigana. O leitor acha que “fomos envolvidos pelas teias ardilosas da messalina CBF, nos enganaram com um jogo sórdido de cena e ainda nos obrigaram a aceitar resignados e de joelhos os 15 pontos. Foi nojento. E por isso eu passo o resto do ano secando o Joinville. E tenho dito!”.
SOBRE os seis pontos tomados do Coelho pelo STJD, por causa da escalação irregular do ala Eduardo (quem é esse ilustre desconhecido?), o Alexandre entende que o caso teve alguns protagonistas: “o tal Eduardo, que demonstrou ser mau caráter e o provável dedo duro, a CBF e seus protegidos, que se aproveitaram da situação para benefício do Vasco e companhia e nossa diretoria, que vacilou feio”. Para o leitor, isso é quase uma letra de bolero, mas, “chegou o nosso Messias Giva (treinador Givanildo Oliveira) e ainda ponho fé no nosso time. Nada é fácil na vida do América”. Também acho...

ATÉ a próxima.

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 892 (QUARTA-FEIRA, 08-10-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quarta-feira, dia de amenidades? Não tem maior do que a bela apresentação do meu glorioso e querido América na noite de ontem, no Recife/PE, terra de “muros baixos e mulheres bonitas”. Já que não há boa vontade de clubes como o “dedo duro” Joinville/SC, da CBF e do STJD, o jeito é o Coelho se virar com suas próprias forças. Veja, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, que, após a dura e injusta decisão da justiça desportiva, tirando-lhe seis importantes pontos conquistados dentro das quatro linhas, o Coelho “virou bicho”, saindo da “lanterna” geral do Brasileirão da Série B para o décimo primeiro lugar e, ontem, para o nono. Sai da frente que lá vem o Coelho morro abaixo...
ONTEM deu até para o torcedor americano se lembrar da brilhante e inesquecível conquista do título da Série B em 1997, quando o Mecão tirou o pé do freio no mesmo Recife com aquela bela goleada de três a zero, partindo firme para o sucesso. O Náutico vinha de importante vitória de dois a zero sobre o catarinense Avaí, na Floripa do tenista Gustavo Guga Kuerten. Veio “cheio de pernas”, achando que iria “colocar o Coelho na roda”. Ledo engano! Caiu de quatro em casa! Que vexame! Noite de brilho em que ficou difícil escolher o melhor em campo.   Para mim, sem qualquer injustiça, foi o atacante Willians,  que levou loucura ao setor defensivo do Náutico. Que beleza! Quatro a um fora o baile...

ATÉ a próxima.

domingo, 5 de outubro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 891 (SEGUNDA-FEIRA, 06-10-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O que o Joinville (Vasco da Gama, Ponte Preta, Ceará, Avaí etecétera, também) queria, acabou acontecendo, com o aval da CBF. O STJD ameaçou tirar do meu desprotegido, glorioso e querido América 21 pontos conquistados com muito suor dentro das quatro linhas. O despreparo psicológico do meu clube foi para os “quintos do inferno” e o time verde e branco passou a perder pontos seguidos. Com a primeira etapa concluída, veio a segunda, com o órgão do judiciário esportivo nos devolvendo 15 e nos levando seis pontos.
POIS bem! Quem posava de líder e de componente do G4 virou de repente o décimo primeiro colocado, com 35 pontos ganhos, 12 a menos do que o quarto colocado, Joinville, o Judas do Sul, o “dedo duro” catarinense. E com oito pontos a mais do que o décimo sétimo Icasa. A situação do meu Coelho está esquisita: se ficar o bicho come; se correr o bicho pega. Não tão perto assim do G4 e bem perto do Z4. O que não faz um erro administrativo! Quanto prejuízo! O torcedor americano quer saber apenas quem foi o culpado (culpa minha não foi). Foi do ala Eduardo, de seu procurador (ambos sabiam que o atleta havia jogado pelo São Bernardo e pela Lusa paulista), da CBF (não avisou o problema ao América como fez com o Botafogo no caso Jobson) ou do América (deveria ter procurado saber da real situação do Eduardo)?

ATÉ a próxima.

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 890 (SEXTA-FEIRA, 03-10-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Despreparo psicológico não é privilégio de crianças e idosos. De jogador de futebol, também. Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional: na derradeira partida do primeiro turno, o meu glorioso e querido América disputava o título simbólico, em São Luís/MA. No vestiário veio o boato de que o Coelho poderia perder 21 pontos por conta da escalação irregular do ala Eduardo. Ora, o dito cujo atuou apenas uma vez com a nossa gloriosa camisa verde e branca (ocasionalmente, verde e preta). Então, como perder tantos pontos? Mas, a cabeça oca de jogador acreditou. Psicologicamente arrasado, o elenco americano ficou de cabeça baixa e perdeu vários pontos seguidos. Chegou a ficar na “lanterna” da competição, até que o STJD corrigiu a quase injustiça, tirando do Coelho somente (?) seis pontos. Nada a comemorar, vez que a culpa no caso Eduardo foi da CBF, que não avisou a nossa diretoria do problema, como fez, aliás, com o Botafogo, no caso do Jobson. Dois pesos e duas medidas...
O despreparo continuou no jogo de hoje. Para quem gosta do velho ludopédio e não torce pelo Mecão e nem pelo o Atlético/GO, foi um jogão. Placar moral? Cinco a cinco. Só ficou no um a um, por causa da exuberante atuação dos dois goleiros. O do Coelho só levou o gol em falha do nosso ala esquerdo Raul (futebol é coisa séria, rapaz) e o do Atlético/GO, em pênalti cobrado pelo Obina. Nosso atacante só fez isso...
PS – Um torcedor americano disse ao microfone da Rádio Itatiaia: “O América é um depósito de velhos”. Fazer o que?

ATÉ a próxima.

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 889 (QUARTA-FEIRA, 01-10-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades e de jogar conversa fora, ficando o meu glorioso e querido América para as colunas de segunda e sexta. Hoje é, também, dia internacional do idoso (parabéns para mim e para tantos outros idosos). Hoje é, também, véspera de um julgamento histórico envolvendo o meu Coelho, de que o STJD está querendo tirar 21 pontos ganhos dentro das quatro linhas, por culpa de outrem (dizem que da CBF). Ora, minha cara entidade maior do futebol brasileiro, segundo o filósofo Hubert H. Humphrey, “errar é humano. Culpar outra pessoa é política”.
Ora, quem sabia que o ala Eduardo havia disputado competições nacionais por dois outros clubes (São Bernardo e Portuguesa de Desportos) era ele (e seu procurador, naturalmente). No mínimo, jogador e empresário foram desonestos, levando o Coelho a erro. Como o Mecão iria adivinhar que havia “algo de podre no reino”? Conclusão: o jogador e o empresário “se mancaram” e se mandaram para outras paragens, deixando o meu glorioso América “vendo navios”. De lá, sofrendo as agruras de uma possível1 injustiça. Ora, 21 pontos. Três vezes sete. Três contas de mentiroso. E mentirosa só pode ser uma decisão nesse sentido. Sai o futebol do tapete verde (gramado) para o tapete verde de um tribunal. Conheço Tribunais de Justiça. De injustiça, ainda não me apresentaram um. Seria o STJD? Dedos cruzados. Tudo a conferir amanhã...

ATÉ a próxima.

domingo, 28 de setembro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 888 (SEGUNDA-FEIRA, 29-09-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! É impressionante como o competente treinador Givanildo Oliveira tem a “cara do Coelho”. Eta pernambucano “pai d’égua”! Toda vez que veio para Beagá foi para apagar fogo. Bombeiro? A verdade nua e crua está aí: nem bem desmanchou a mala e já modificou tudo. Em três jogos no Brasileirão da Série B, duas vitórias (um a zero na Vila Nova no Serra Dourada e um a zero no Santa Cruz no nosso Gigante o Horto) e um empate (um a um em Joinville/SC, terra do “Judas” brasileiro). Resumindo, em nove pontos possíveis, o meu glorioso e querido América conquistou sete. Tomara que esse sete não seja conta de mentiroso. E somente não conquistou nove pontos por causa do gol bobo que sofreu no final do jogo de Joinville. Mesmo assim, valeu Giva!
COMO volante clássico que foi o Givanildo conhece tudo do meio de campo para trás. Incrível: o goleirão João Ricardo não passou aperto uma vez sequer no jogo de anteontem. O Coelho marcou seu gol solteiro aos 20 minutos do primeiro tempo (aliás, um golaço do ala direito Elsinho) e recuou todo o time, deixando apenas o atacante Júnior Negão na frente (depois, o garoto Rubens). Três pontos muito bem administrados...
PS – Agora, é cruzar os dedos, para que os auditores do STJD entendam, na quinta-feira, que o erro da escalação do ala esquerdo Eduardo não foi do América e, sim, da “madrasta” CBF, que não deve gostar nem um pouquinho de verde. Ecologia? O quê é isso?

ATÉ a próxima.

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

DE LETRA



DE LETRA N 887 (SEXTA-FEIRA, 26-09-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Sei que a situação do meu glorioso e querido América continua difícil e complicada, após a incompreensível decisão do Superior Tribunal de Justiça Desportivo, tirando do clube 21 pontos que conquistou dentro das quatro linhas, jogando contra tudo e contra todos. Hoje estamos no Z4, mas amanhã poderemos estar no G4. Questão puramente de letras diferentes: G de Grupo e Z de Zona (de rebaixamento, bem entendido). Mas, com todo o meu conhecido otimismo, sempre achei (e continuo achando) que impossível é o que demora um pouco mais, como me ensinaram as filósofas e amigas Cleunice e Glorinha, minhas ex-colegas do Tribunal de Justiça. Louvo-me, ainda, do pensamento do grande filósofo Epicuro, para quem, o impossível “reside nas mãos inertes daqueles que não tentam”. Vamos lá Coelho! Tente voltar aos bons tempos, agora com a ajuda substancial do competente treinador Givanildo Oliveira, que veio do distante Recife/PE para nos salvar. Acredite, mesmo, que o impossível é o que demora um pouco mais. Nossa reação começou em Goiânia e em Joinville (ganhamos quatro pontos em seis) e continua amanhã, no nosso belo e confortável Estádio Independência, contra o pernambucano Santa Cruz, coincidentemente, clube do coração do Giva, que saiu de lá na década de sessenta, para brilhar no Corinthians e na Seleção Brasileira. Eu acredito! E um dia vou poder gritar: “Eu já sabia”...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 886 (QUARTA-FEIRA, 24-09-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, seria normalmente dia de amenidades e de jogar conversa fora. Mas, diante do ocorrido na noite de ontem, em Joinville/SC, não dá para deixar de falar do Coelho. Heroísmo puro! Bravos guerreiros! Foi o meu glorioso e querido América na noite de ontem. Se já não bastasse a tremenda “sacanagem” que o STJD está fazendo com o meu desprotegido clube (tirou 21 pontos do Coelho e ainda bateu nele), vem um trio de árbitros que só viu um time em campo, o catarinense, líder da Série B, o “dedo duro” que “entregou de bandeja” o Mecão aos “homens da capa preta”. Quanta covardia...
O Coelho saiu na frente (gol do atacante Willians) e dominava o jogo tranquilamente. Aí, o bem (?) intencionado “soprador de apito” resolveu colocar as “manguinhas de fora”, expulsando o Obina, que apenas abriu os braços para dominar uma bola. Isso, aos 35 minutos do primeiro tempo. Daí até o final da partida foi um “sufoco” só. Nossa vitória só não foi confirmada pela bobeira dada por um atleta americano, que permitiu a jogada do gol de empate. Assim, nem jerico de chuteiras e com a camisa do Galinho aguenta. Agora deu para entender a atitude nojenta do Joinville, o Judas catarinense. Seria uma vaga a menos no G4 para os protegidos da “madrasta” CBF (Vasco etecétera) e logo o meu Coelho estava atrapalhando. Para mim, se o STJD devolver os 21 pontos que nos tirou arbitrariamente (a culpa foi da CBF, que publicou o nome do Eduardo no tal BID e não quer assumir o erro), a estória será diferente. Eu acredito! Depois vou poder dizer: “Eu já sabia”...

ATÉ a próxima.

domingo, 21 de setembro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 885 (SEGUNDA-FEIRA, 22-09-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Foi preciso tirar o Givanildo Oliveira de seu sossego praiano (mora no Recife/PE), para ensinar as “mumunhas” do velho ludopédio. Mesmo sem ter ainda assumido as funções de treinador do meu glorioso e querido América à beira do gramado, passou as dicas para o seu agora auxiliar Cláudio Prates, simplesmente desmontando o nosso envelhecido meio de campo, tirando a turma da “rola cansada”, como diria o hilário companheiro do extinto jornal Diário da Tarde, Augusto Rocha, o “Carioca” (leia-se “Bitoque”). Uma turma que estava nos enganando, dando piques de meio metro. Mais nada...
O Giva mandou o Tchô ficar em Beagá e colocou no banco os também veteranos Leandro Guerreiro e Mancini. A soma da idade dos três deve alcançar algo em torno de 100 anos. No calorão de Goiânia como os três velhinhos iriam fazer? Naturalmente, iriam procurar uma sombra atrás do vestiário. Em resumo: o meu glorioso e querido América dominou o jogo, a partir do meio de campo, com uma turma mais jovem. Marcou um gol e administrou o resultado. Três pontos importantes. O início da reação contra a absurda decisão do STJD, que nos tirou 21 pontos conquistados dentro das quatro linhas. Isso não vai ficar nisso! Nossa vingança será maligna...

ATÉ a próxima.

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 884 (SEXTA-FEIRA, 19-09-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Rei morto, rei posto! Sai Moacir Júnior e volta Givanildo Oliveira. É a rotina de sempre. Givanildo tem a cara do meu glorioso e querido América (remember título da Série B de 1997) e o Moacir foi treinar o ABC, com quem o Coelho ainda vai “trombar” no Brasileirão da Série B de 2014. Engraçado, não é? Mais engraçada foi a declaração do ala esquerdo Eduardo, causador direto de o meu Mecão perder 21 pontos: “Fui pego de surpresa, tanto quanto o clube e não tenho o que dizer sobre esta situação”...
UM tremendo “cara de pau”. Ninguém mais do que ele sabia que ele disputou competições nacionais pelo São Bernardo/SP e pela Portuguesa de Desportos. Por que não informou tal detalhe para o Mecão? A preocupação com o vil metal não permitiu. Preferiu enganar o meu clube, que, agora, luta para não cair novamente para a Terceirona. O americano Alexandre Chiquiloff, que mora em Curitiba/PR, recebeu a notícia dos 21 pontos perdidos na bonita Cascavel, onde estava trabalhando, mas “no Rio outras cascavéis estão rindo a toa da nossa diretoria. Hoje apresentamos ao Brasil o nosso novo mascote: a anta. Haja saúde para aguentar o nosso Coelho”. Fazer o quê? Eta Coelho...

ATÉ a próxima.

terça-feira, 16 de setembro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 883 (QUARTA-FEIRA, 17-09-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Pobre e sofrido torcedor americano! Um sonho que está virando pesadelo. Está parecendo cabelo de “careca”, caindo, caindo, caiu! Antes da Copa do Mundo, o americano pisava nas nuvens, com o nosso glorioso e querido América na liderança e no G4 durante bom tempo. O Coelho chegou a colocar sete pontos na frente do segundo colocado. Mas, de repente, nada mais do que de repente, a “maionese desandou”. Bastou o Joinville levantar a bola para o Superior Tribunal de Justiça Desportivo, dizendo que o Coelho havia escalado o lateral-esquerdo Eduardo irregularmente, para ser instalado no meu clube o tempo de horror. E não é que o STJD puniu o clube com a perda de 21 pontos, tirando-o da oitava colocação para a “lanterna” da competição, coisa jamais ocorrida no futebol brasileiro...
APÓS tal esdrúxula decisão, visível foi a falta de personalidade do elenco americano, que passou a jogar mal, chegando ao absurdo de perder quatro partidas seguidas, sofrendo doze gols em quatro jogos, com média defensiva de três gols por jogo. Todo mundo de cabeça baixa, achando que a culpa seria dos jogadores. Claro que não foi! Culpa de alguém que errou na CBF, que publicou o nome do Eduardo no tal BID. E culpa de alguém no Mecão, que não prestou (ou pesquisou) atenção se o jogador em questão já havia jogado por dois outros clubes antes de vir para o Coelho. Resumindo: samba do crioulo doido que ninguém está entendendo. De quebra, um cheirinho de Terceirona no ar...

ATÉ a próxima.

domingo, 14 de setembro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 882 (SEGUNDA-FEIRA, 15-09-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Tá danado! Danado de ruim, bem entendido. De grão em grão, o galinho enche o papo; de pum em pum, o coelho esvazia o bucho, jogando tudo fora. Para quem liderou invicto e absoluto o Brasileirão da Série B, chegando a colocar sete pontos de frente do vice, cair para a oitava colocação é um negócio triste e doloroso, que envergonha o seu sofrido torcedor. Estamos atrás até da BOA da terra do ET (Varginha), o que não é uma boa ideia! E com o atual elenco, pobre e envelhecido, o meu glorioso e querido América está mais para um novo rebaixamento do que retornar ao G4. Também, com um autêntico “amontoado” da fuleira duplinha RapoGalo (sete jogadores que eram do Galinho e da Raposinha eu já constatei no Coelho), queriam o quê? Acorda Coelho...
UM português, ao surpreender a sua mulher o traindo na sala de sua casa, jogou o sofá pela janela e disse ter solucionado o problema. Chifre cheiroso, hein? E o Coelho, o que fez, com tantos vexames seguidos? Como não poderia mandar embora praticamente quase todo o seu fraco elenco, optou por dispensar o treinador. Sem colocar o dedo na ferida, um clube não consegue voltar aos bons tempos. Coitado dos nossos treinadores! Ainda bem que todo treinador brasileiro sabe que, se o time dele não for bem, sua cabeça pode rolar. Aqui no Brasil, até cabeça de treinador argentino rola (exemplo, o do ex do Porco paulista). Quem será o nosso próximo treinador? Quantos pontos o América vai perder logo mais no STJD? Duas perguntas que não querem falar...

ATÉ a próxima.

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 881 (SEXTA-FEIRA, 12-09-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Para quem já liderou e ficou no G4 do Brasileirão da Série B durante um bom espaço de tempo e, agora, caiu para a sexta colocação, já está passando da hora da esperada reação, jogando como estava no início da competição. O combinado da duplinha RapoGalo, digo, Coelho, tem que voltar a entrar em campo com mais disposição e com fome de bola. Somente assim pode fazer a alegria do hoje infeliz torcedor americano. E o BOA, na tarde de amanhã, no nosso belo e confortável Estádio Independência, é uma boa. Ninguém pode negar tal evidência. No primeiro turno deu Coelho (foi de três, fora o baile). E agora, como será? Pelo menos, o pesado Obina estará de fora (terceiro cartão amarelo). Ele tem jogado como zagueiro dos inimigos. O esférico bate nele e volta. Assim não dá! Na música o compositor fala que não se deve crer em alguém com mais de trinta. E no futebol?
PS – Para virar o placar contra a ainda “lanterna” Bahia, a Raposinha/saltitante precisou de pênalti inexistente e da expulsão do zagueiro adversário. Que líder é esse? E o Galinho/sem/esporas, que coisa, hein? Está imitando o meu pobre Coelho? Os dois só levam “chumbo na asa”...

ATÉ a próxima.

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

De Letra

DE LETRA N 880 (QUARTA-FEIRA, 10-09-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Amigo e leitor Maurinho “Bareto”, quarta-feira, dia de amenidades? Que nada! É dia de criticar severamente o meu glorioso e querido América, pelos dois vexames dados seguidamente no Brasileirão da Série B. Que vergonha, levar oito gols em dois jogos (três do Vasquinho carioca e cinco do Vovô cearense). Contra o primeiro, já desovei minha ira. Agora é contra o segundo.  Que vergonha, o Coelho, melhor dizendo, o combinado da duplinha RapoGalo, não teve pernas para segurar o vovô Magno Alves, que está beirando os 40 anos de idade e deitou e rolou, desfilando técnica e raça em campo. E o Mecão, só olhando...
Somente quem viu, em passado não muito distante, Leandro Guerreiro, Renan Oliveira, Pablo, Mancini, Thô e Obina “mordendo” até canelas dos adversários da duplinha RapoGalo pode vê-los agora, verdadeiros “santinhos do pau oco”, totalmente inofensivos. Idade pesa! Que tesão essa gente poderia ter em jogar no América, ganhando bem menos do que recebiam nos clubes de origem? Estão, fica essa estória de “me engana que eu gosto”. Nem raça essa turma está demonstrando em campo. Ora, dá para entender, empatar o jogo depois de tomar dois gols “bobos” e levar mais três na maior facilidade. Fácil, extremamente fácil, para vocês, como diria a turma da banda Jota Quest, do amigo Paulinho Fonseca, filho de meu amigo de infância Pedro Paulo Fonseca, brilhante advogado...
ATÉ a próxima.