DE LETRA N 876 (SEGUNDA-FEIRA, 01-09-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Se alguém, menos avisado, bem
entendido, claro, afirmar que o meu glorioso e querido América não tem revelado
ninguém, como, historicamente, sempre revelou (Tostão foi o exemplo maior),
digo, em seu “focinho”, que ele é um tremendo mentiroso, ou não entende nadinha
do velho ludopédio. Ora, quem esteve no nosso belo e confortável Estádio
Independência (quase vinte mil torcedores) ou acompanhou, pela “telinha”, a
decisão da Taça BH de Futebol Júnior, na noite de anteontem, viu um espetáculo
digno do futebol brasileiro, uma decisão de garotos capaz de fazer inveja a
muitos “marmanjos”. Foi um jogão e um título mais do que merecido. Parabéns,
garotada do competente treinador Marco Antônio Milagres, nosso eterno ídolo. Um
goleirão!
O Galinho/sem/esporas até que deu uma sorte danada, ao
perder apenas por três a dois, já que o nosso principal atleta, o Sávio, não
atuou, por estar contundido. O garoto, em somente três jogos, marcou nove gols,
com média impressionante de três gols por partida. Garanto que, se ele tivesse
jogado, o rival teria tomado duas “mãos cheias”. Não vou nem falar nas duas
bolas na trave e nas oportunidades perdidas pelo nosso outro artilheiro, o
Rubens. Coisas do velho ludopédio! Vou falar daquela bola que entrou dois
palmos e um zagueiro galista a tirou de dentro de sua meta. Como o Coelho foi o
grande campeão, ninguém vai reclamar. Deixa para lá, o melhor é poder gritar “é
campeão”...
ATÉ a próxima.