DE LETRA N 888 (SEGUNDA-FEIRA, 29-09-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! É impressionante como o
competente treinador Givanildo Oliveira tem a “cara do Coelho”. Eta
pernambucano “pai d’égua”! Toda vez que veio para Beagá foi para apagar fogo.
Bombeiro? A verdade nua e crua está aí: nem bem desmanchou a mala e já
modificou tudo. Em três jogos no Brasileirão da Série B, duas vitórias (um a
zero na Vila Nova no Serra Dourada e um a zero no Santa Cruz no nosso Gigante o
Horto) e um empate (um a um em Joinville/SC, terra do “Judas” brasileiro).
Resumindo, em nove pontos possíveis, o meu glorioso e querido América
conquistou sete. Tomara que esse sete não seja conta de mentiroso. E somente
não conquistou nove pontos por causa do gol bobo que sofreu no final do jogo de
Joinville. Mesmo assim, valeu Giva!
COMO volante clássico que foi o Givanildo conhece tudo do
meio de campo para trás. Incrível: o goleirão João Ricardo não passou aperto
uma vez sequer no jogo de anteontem. O Coelho marcou seu gol solteiro aos 20
minutos do primeiro tempo (aliás, um golaço do ala direito Elsinho) e recuou
todo o time, deixando apenas o atacante Júnior Negão na frente (depois, o
garoto Rubens). Três pontos muito bem administrados...
PS – Agora, é cruzar os dedos, para que os auditores do STJD
entendam, na quinta-feira, que o erro da escalação do ala esquerdo Eduardo não
foi do América e, sim, da “madrasta” CBF, que não deve gostar nem um pouquinho
de verde. Ecologia? O quê é isso?
ATÉ a próxima.