quinta-feira, 30 de outubro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 903 (SEXTA-FEIRA, 31-10-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O que dá para rir dá para chorar, questão só de pesos e medidas, já disse o inspirado compositor Bily Blanco, parceiro de João Bosco, mineiro de Ponte Nova, cidade da grande Abre Campo, minha querida terra natal e da dupla sertaneja Victor e Léo Chaves, netos de meu saudoso amigo Tonico Chaves. Dois pesos e duas medidas, diria este modesto cronista. O tal BID vale para um clube e não vale para outro. Que bagunça é essa? Para os grandes clubes, tudo; para os demais, nada. Vale o que está escrito? Que nada! Para a CBF (STJD etecétera e tal), vale o que está escrito. Decidiu, está decidido, manda quem pode e obedece quem tem juízo. E segue o futebol brasileiro com suas gritantes injustiças. Também assim, para se entender a histórica e vergonhosa goleada de sete a um da Alemanha no Brasil, naquilo que será lembrado para sempre como  “Mineirazo”, episódio tão vergonhoso como o “Maracanazo” de 1950 (Uruguai campeão, dois a um no Brasil)...
POR tudo isso, é triste para o americano ver o nosso glorioso e querido América na oitava colocação, com 48 pontos, quando, na realidade, deveria estar em quarto lugar, com 54 pontos, portanto, no G4, atrás apenas de Joinville (63, o Judas traidor), Ponte Preta (61) e Vasco (55). Injustiça, injustiça, nada mais do que injustiça. Tiraram seis pontos do meu desprotegido Coelho, que ele conquistou dentro das quatro linhas. Covardia pura! Queria ver o STJD fazer algo semelhante com o Corinthians, Flamengo etecétera. Cadê a coragem?

ATÉ a próxima.

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 902 (QUARTA-FEIRA, 29-10-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! De quando em vez, um motivo que explica a vexatória e humilhante goleada de sete a um da Alemanha, no Mineirão (Mineirazo), no Mundial no Brasil. Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional: o protegido Corinthians, um dos “donos” do futebol brasileiro (o outro é o Mengão), poderia (eu disse poderia) perder quatro pontos por escalar o Petros de maneira irregular (jogou sem contrato). A Federação Paulista de Futebol e a CBF assumiram a culpa, foram multadas e o poderoso clube paulista foi absolvido. Durma-se com um barulho desse e depois vem dizer que passou bem a noite. Azar do meu Coelho, o último a reclamar e o primeiro a apanhar...
COM o meu glorioso e querido América foi bem diferente: a Federação Mineira de Futebol e a CBF não assumiram a culpa, que, a meu sentir, foi da CBF, que não avisou ao Coelho que o ala Eduardo não poderia atuar pelo nosso clube, por já ter jogado, antes, pelo São Bernardo e Portuguesa de Desportos. Então, o jeito foi tirar seis pontos do Mecão, quando ameaçaram tirar bem mais, 21, o que teria sido um desastre maior (significaria uma Terceirona). Triste, agora, é olhar para a tabela de classificação e sentir que o Coelho poderia estar com 54 pontos, na quarta colocação (G4), com dois pontos a mais do que o Avaí. Estou sonhando! Acorda Zé Migué, nós estamos no Brasil e, não, na Alemanha...

ATÉ a próxima.

domingo, 26 de outubro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 901 (SEGUNDA-FEIRA, 27-10-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! É como diria um personagem do notável radialista e amigo Eduardo Costa, na “Rádio Itatiaia”: “Que ódio!”. Outro personagem, um colombiano que veio para a Copa do Mundo no Brasil, em junho último (que vexame Felipão!), que, indagado se furtou algo, logo esbraveja: “mentila” (mentira). Ódio, o torcedor americano continua sentindo com as “sacanagens” cometidas contra o nosso glorioso e querido América. Mas, mentira garanto que não é. É sujeira mesmo! O que fizeram com o Coelho não tem nome e nem sobrenome. Tem, sim! Só que não dá para publicar aqui neste meu modesto Blog internacional...
VEJA bem, caro e atento leitor: com 48 pontos, o Coelho está na sexta colocação do Brasileirão da Série B e a quatro do G4. Perdeu seis pontos em casa (Bragantino e BOA), que normalmente ganharia, não fosse a “sacanagem” do Joinville/SC, que nos “dedurou” no STJD, à conta de escalação de atleta irregular (a ameaça de perder 21 pontos). E o tribunal acabou nos tirando seis pontos. Seis com seis é igual a doze. Doze com 48 é igual a 60. Conclusão: o Coelho estaria hoje dividindo o segundo lugar com o próprio Judas Joinville e a um ponto da líder Ponte Preta. E cinco pontos a mais do que o Vasco. E oito pontos a mais do que o quarto Avaí. Quem vai pagar o incalculável prejuízo do glorioso? Mesmo assim, o americano Alexandre Chiquiloff, de Curitiba, não desiste: “vamos lutar por uma vaga nas últimas rodadas. Seria a glória poder esfregar na cara de muitos idiotas que futebol é dentro de campo”. Valeu caro leitor!

ATÉ a próxima.

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 900 (SEXTA-FEIRA, 24-10-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Estou “pirando” com as “sacanagens” seguidas que estão fazendo com o meu glorioso e querido América (patrocinadas pelo Judas Joinville e encampadas pela CBF e STJD), a ponto de ter escrito a coluna de hoje (a de número 899 do Blog), sem me lembrar de que haveria jogo na noite de hoje. Esse Coelho me coloca “doidão”! Mas, ainda está em tempo de consertar tudo. Mal terminou a partida de hoje e eu já estava teclando no meu computador, batendo o recorde de escrever duas colunas num mesmo dia. Isso é para poucos...
O TEMPO passa e o Coelho vai colocando tudo em seus devidos lugares. Saiu da “lanterna” do Brasileirão da Série B e já está com 48 pontos, quatro a menos do que o Avaí, com quem pode disputar a quarta vaga do G4, com o americano cantando: “Apesar de você (Joinville, CBF, STJD etecétera)/ amanhã há de ser outro dia”. Se não fosse a insustentável e absurda decisão do Tribunal Desportivo (tirou seis pontos do Mecão quando o erro foi da CBF), o Coelho já poderia estar no G4, disputando o título, com 54 pontos. E tem outro detalhe importante: vai pegar o Avaí no Gigante do Horto...
PS – Para dizer que redigi esta coluna antes dos jogos de Ceará, Santa Cruz (hoje, ainda), BOA, Náutico e Sampaio Corrêa (amanhã).
ATÉ a próxima.


quinta-feira, 23 de outubro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 899 (SEXTA-FEIRA, 24-10-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Após a “sacanagem” feita pelo Joinville/SC (o Judas “Dedo duro” do Sul) e encampada pelo STJD, que tirou seis pontos que o meu glorioso e querido América ganhou dentro das quatro linhas, não tem saída: o Coelho tem que vencer os sete jogos restantes do Brasileirão da Série B e “secar” alguns concorrentes. Yes, pronto e vamos andando, como diria o dileto e sumido amigo galista Heleninho Leitão. É o tal negócio! É como diria um amigo de infância: “homem que é homem não bebe mel; come logo as abelhas”. Time para tanto o Mecão tem, ainda que uma autêntica “legião estrangeira”, formada por onze jogadores que começaram nas categorias de base de outros clubes brasileiros, sem contar com a maioria dos atletas do “banco”. Fica até difícil para o verdadeiro americano torcer. Torcer para “gringos”? Brincadeira! Não tem graça alguma: americano gosta de uma equipe feita de americanos para americanos. Como é constrangedor para nós americanos de raiz gritar “gol de Obina”. De Obina, de Renan Oliveira, de Mancini, de Tchô e de outros atletas formados nas categorias de base da famigerada duplinha RapoGalo...
E O caminho do G4 passa pelo jogo de logo mais, com o meu Coelho recebendo seu xará potiguar no nosso Gigante do Horto. É vencer ou vencer, a despeito de ser bem chato bater em América...

ATÉ a próxima.

terça-feira, 21 de outubro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 898 (QUARTA-FEIRA, 22-10-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! “Que falta faz um gol!”. Livro de um jornalista santista, baseado em gols importantes que não aconteceram e seu time de coração ficou no “meio do caminho”. Pedindo vênia a consagrado escritor (um dos gols a que se refere o livro foi um que faltou contra a Itália no Mundial de 1982, que nos tirou o possível tri). Ontem, quando o meu glorioso e querido América saiu de campo (eu disse campo?), em Itápolis/SP, o americano ficou mais revoltado ainda, ao saber que o Coelho pulou do décimo primeiro lugar para o sétimo, com apenas sete pontos a menos do que o quarto lugar. Assim, sou obrigado a dizer que falta um ponto faz! Um ponto, vírgula: seis, que o conspícuo STJD “surrupiou” do Mecão! Isso, sem contar os seis pontos que o Coelho perdeu em casa, nas improváveis derrotas contra BOA e Bragantino, quando estava arrasado psicologicamente com a denúncia do Joinville, que poderia ter nos tirado 21 pontos, por suposta escalação irregular do ala Eduardo. De 21, restaram seis...
ONTEM, nova vitória retumbante do meu Coelho: três a um no Oeste, com dois “golaços” do lépido atacante Willians e outro do armador Tchô. E o gol do rival foi uma vergonha: três paulistas em escandaloso impedimento e ainda fizeram falta no nosso goleirão. E ninguém da mídia falou algo a respeito, só se referindo a um “vacilo” de nossos zagueiros. Essa é muito boa! Vacilo...

ATÉ a próxima.

domingo, 19 de outubro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 897 (SEGUNDA-FEIRA, 20-10-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Faltando somente oito rodadas para o término do Brasileirão da Série B, como torcedor americano, sofro e continuo apreensivo com a situação do meu glorioso e querido América. Com 42 pontos ganhos, ocupa a modesta décima primeira colocação, dez a menos do que o quarto Avaí/SC. Matematicamente, ainda podemos chegar lá. Mas, matemática fria de lado, cá para nós, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, está bastante difícil. O Coelho teria que ganhar dez pontos e o Avaí perder outros dez. Teria lógica? Claro que no velho ludopédio não tem lógica. Mas...
TUDO por culpa de quem contratou o tal do Eduardo, que já havia jogado por dois outros clubes em competições nacionais (São Bernardo e Portuguesa de Desportos), não podendo, assim, atuar por um terceiro clube. E, também, da CBF, que não avisou o Coelho da irregularidade, como, aliás, fez, no caso Jobson, avisando o Botafogo. Assim, sem opção, o conspícuo Superior Tribunal de Justiça Desportiva foi obrigado a tomar seis pontos do Mecão. Psicologicamente arrasado com a denúncia feita pelo Joinville, o Coelho, jogando de cabeça baixa, perdeu duas em seu estádio (Bragantino e BOA), o que não teria ocorrido em condições normais. Resumindo: o STJD nos tirou seis pontos ganhos dentro das quatro linhas e o Coelho dois jogos em casa (seis pontos). Doze pontos. Então, 42 mais doze, 54. O Mecão estaria, assim, dividindo a segunda colocação com Joinville e Vasco, no G4. Sonho meu...

ATÉ a próxima.

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 896 (SEXTA-FEIRA, 17-10-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Se tudo correr bem logo mais, o meu glorioso e querido América deve recuperar a oitava colocação (“oitava na peneira/ oitava peneirando/ oitava no namoro/ oitava namorando...”, na voz do legendário cantor Ivon Cury). , em Curitiba, contra o Paraná Clube. Se tiver um americano no estádio, com certeza será o Alexandre Chiquiloff, mineiro radicado em Curitiba/PR, que até criou uma torcida americana na cidade e na região. Há pouco tempo, o caro leitor de meu modesto Blog internacional enviou mensagem, dizendo que o nosso Coelho estava em oitavo e despencando (13-09), lembrando que o treinador Moacir Júnior foi demitido em uma “atitude extrema de quem contrata Bruninho, Ricardinho e toda a corja galista”.
PARA o amigo Alexandre Chiquiloff, o Moacir Júnior não tinha culpa alguma e ele, leitor, estava preocupado era com o STJD, pois, “se perdermos os falados 21 pontos ficaríamos dependentes de caras que já demonstraram que não têm poder de reação, gostam mesmo é de um chinelinho”. E implorou: “Deus, salve o glorioso América!”. Ainda bem, Alexandre, o Mecão perdeu apenas (?) seis pontos, fora os outros seis que perdeu dentro das quatro linhas (derrotas para Bragantino e BOA no nosso Gigante do Horto), o que ocorreu por causa do abalo espiritual e moral do time, que jogou de cabeça baixa, por causa da “sacanagem” patrocinada pelo Judas Joinville...

ATÉ a próxima.

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 895 (QUARTA-FEIRA, 15-10-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades e de jogar conversa fora, ficando o meu glorioso e querido América para as colunas de segunda e sexta. O grande americano e leitor assíduo de minha modesta coluna, Marinho Monteiro, em mensagem, concorda comigo, vez que também entende que “meteram a mão” no nosso Coelho, mais uma vez. Ele se diz cansado de ver árbitro sequer dando amarelo em lance proporcional ao da expulsão do Obina. Lembra que a vergonha, que o Sheik bradou no Maracanã, ou a falta dela, não para de assolar o Mecão. O leitor quer saber quem irá ressarcir o nosso clube dos prejuízos sofridos quando o elenco americano estava completamente transtornado emocionalmente com a possibilidade da perda dos tais 21 pontos, que acabaram sendo transformados em seis. E aquelas quatro derrotas seguidas, quem pagará a conta, indaga o leitor, com os atletas jogando de cabeça baixa. E ironiza, perguntando se o caso Eduardo fosse com a duplinha RapoGalo, o STJD iria proferir a mesma decisão. Duvido! Claro que não, meu caro! Cadê a soberania? E indaga: será que o egrégio Tribunal julga o teor do delito pela camisa do réu? Até parece! E encerra a mensagem o Marinho, dizendo que são meras perguntas. Perguntas, nada mais do que perguntas, completa este modesto cronista. Assim caminha o futebol brasileiro...

ATÉ a próxima.

domingo, 12 de outubro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 894 (SEGUNDA-FEIRA, 13-10-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! “Nem todos os caminhos são para todos os caminhantes”, já dizia o lúcido filósofo alemão Goethe. Diga-se de passagem, com absoluta razão. O do meu glorioso e querido América, é para poucos. O meu Coelho está desbravando o seu caminho na Série B do Brasileirão. Suas patas já estão calosas de tanto usar pá e picareta, abrindo o caminho que o levará à divisão maior do futebol brasileiro. Todo esse inaudito esforço, por causa da “sacanagem” de um Judas chamado Joinville, que, mesmo não recebendo de ninguém trinta moedas de recompensa, como o Judas da Bíblia Sagrada,  optou por trair o Mecão, entregando-o de bandeja ao judiciário esportivo. E o STJD, após nos tirar 21 pontos (absurdo nunca ocorrido antes no futebol mundial), devolveu-nos quinze e, resolvendo nos ludibriar, ficou com seis pontos, que conquistamos dentro das quatro linhas e já está nos fazendo uma falta enorme...
NOSSO caminho na Série B tinha mesmo que ser diferente. Não é para todos os caminhantes. Depois de liderar a Série B durante um bom tempo e de permanecer no G4 durante todo o primeiro turno, o meu desprotegido Coelho, com essa “zona” toda construída pelo Joinville e encampada pelo STJD, caiu para a “lanterna” da competição, subiu para a décima primeira colocação, para a nona e, agora, após vencer anteontem a Lusa paulista (três a um fora o baile), pulou para o oitavo lugar. Não está tão longe assim o G4...

ATÉ a próxima.

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 893 (SEXTA-FEIRA, 10-10-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Contra tudo e contra todos (Joinville/SC, CBF, STJD etecétera) segue o meu glorioso e querido América a sua caminhada silenciosa na direção da Série A do Brasileirão. Impossível? Que nada! Está difícil e complicado, mas o meu Coelho é mais forte do que essa gente imagina. Ele segue acreditando, por saber que o impossível é o que demora um pouco mais. Mesmo revoltado, o torcedor americano também acredita, como o Alexandre Chiquiloff, mineiro radicado em Curitiba/PR, para quem, o destino do nosso clube ficou mesmo na mão da cigana. O leitor acha que “fomos envolvidos pelas teias ardilosas da messalina CBF, nos enganaram com um jogo sórdido de cena e ainda nos obrigaram a aceitar resignados e de joelhos os 15 pontos. Foi nojento. E por isso eu passo o resto do ano secando o Joinville. E tenho dito!”.
SOBRE os seis pontos tomados do Coelho pelo STJD, por causa da escalação irregular do ala Eduardo (quem é esse ilustre desconhecido?), o Alexandre entende que o caso teve alguns protagonistas: “o tal Eduardo, que demonstrou ser mau caráter e o provável dedo duro, a CBF e seus protegidos, que se aproveitaram da situação para benefício do Vasco e companhia e nossa diretoria, que vacilou feio”. Para o leitor, isso é quase uma letra de bolero, mas, “chegou o nosso Messias Giva (treinador Givanildo Oliveira) e ainda ponho fé no nosso time. Nada é fácil na vida do América”. Também acho...

ATÉ a próxima.

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 892 (QUARTA-FEIRA, 08-10-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quarta-feira, dia de amenidades? Não tem maior do que a bela apresentação do meu glorioso e querido América na noite de ontem, no Recife/PE, terra de “muros baixos e mulheres bonitas”. Já que não há boa vontade de clubes como o “dedo duro” Joinville/SC, da CBF e do STJD, o jeito é o Coelho se virar com suas próprias forças. Veja, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, que, após a dura e injusta decisão da justiça desportiva, tirando-lhe seis importantes pontos conquistados dentro das quatro linhas, o Coelho “virou bicho”, saindo da “lanterna” geral do Brasileirão da Série B para o décimo primeiro lugar e, ontem, para o nono. Sai da frente que lá vem o Coelho morro abaixo...
ONTEM deu até para o torcedor americano se lembrar da brilhante e inesquecível conquista do título da Série B em 1997, quando o Mecão tirou o pé do freio no mesmo Recife com aquela bela goleada de três a zero, partindo firme para o sucesso. O Náutico vinha de importante vitória de dois a zero sobre o catarinense Avaí, na Floripa do tenista Gustavo Guga Kuerten. Veio “cheio de pernas”, achando que iria “colocar o Coelho na roda”. Ledo engano! Caiu de quatro em casa! Que vexame! Noite de brilho em que ficou difícil escolher o melhor em campo.   Para mim, sem qualquer injustiça, foi o atacante Willians,  que levou loucura ao setor defensivo do Náutico. Que beleza! Quatro a um fora o baile...

ATÉ a próxima.

domingo, 5 de outubro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 891 (SEGUNDA-FEIRA, 06-10-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O que o Joinville (Vasco da Gama, Ponte Preta, Ceará, Avaí etecétera, também) queria, acabou acontecendo, com o aval da CBF. O STJD ameaçou tirar do meu desprotegido, glorioso e querido América 21 pontos conquistados com muito suor dentro das quatro linhas. O despreparo psicológico do meu clube foi para os “quintos do inferno” e o time verde e branco passou a perder pontos seguidos. Com a primeira etapa concluída, veio a segunda, com o órgão do judiciário esportivo nos devolvendo 15 e nos levando seis pontos.
POIS bem! Quem posava de líder e de componente do G4 virou de repente o décimo primeiro colocado, com 35 pontos ganhos, 12 a menos do que o quarto colocado, Joinville, o Judas do Sul, o “dedo duro” catarinense. E com oito pontos a mais do que o décimo sétimo Icasa. A situação do meu Coelho está esquisita: se ficar o bicho come; se correr o bicho pega. Não tão perto assim do G4 e bem perto do Z4. O que não faz um erro administrativo! Quanto prejuízo! O torcedor americano quer saber apenas quem foi o culpado (culpa minha não foi). Foi do ala Eduardo, de seu procurador (ambos sabiam que o atleta havia jogado pelo São Bernardo e pela Lusa paulista), da CBF (não avisou o problema ao América como fez com o Botafogo no caso Jobson) ou do América (deveria ter procurado saber da real situação do Eduardo)?

ATÉ a próxima.

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 890 (SEXTA-FEIRA, 03-10-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Despreparo psicológico não é privilégio de crianças e idosos. De jogador de futebol, também. Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional: na derradeira partida do primeiro turno, o meu glorioso e querido América disputava o título simbólico, em São Luís/MA. No vestiário veio o boato de que o Coelho poderia perder 21 pontos por conta da escalação irregular do ala Eduardo. Ora, o dito cujo atuou apenas uma vez com a nossa gloriosa camisa verde e branca (ocasionalmente, verde e preta). Então, como perder tantos pontos? Mas, a cabeça oca de jogador acreditou. Psicologicamente arrasado, o elenco americano ficou de cabeça baixa e perdeu vários pontos seguidos. Chegou a ficar na “lanterna” da competição, até que o STJD corrigiu a quase injustiça, tirando do Coelho somente (?) seis pontos. Nada a comemorar, vez que a culpa no caso Eduardo foi da CBF, que não avisou a nossa diretoria do problema, como fez, aliás, com o Botafogo, no caso do Jobson. Dois pesos e duas medidas...
O despreparo continuou no jogo de hoje. Para quem gosta do velho ludopédio e não torce pelo Mecão e nem pelo o Atlético/GO, foi um jogão. Placar moral? Cinco a cinco. Só ficou no um a um, por causa da exuberante atuação dos dois goleiros. O do Coelho só levou o gol em falha do nosso ala esquerdo Raul (futebol é coisa séria, rapaz) e o do Atlético/GO, em pênalti cobrado pelo Obina. Nosso atacante só fez isso...
PS – Um torcedor americano disse ao microfone da Rádio Itatiaia: “O América é um depósito de velhos”. Fazer o que?

ATÉ a próxima.

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 889 (QUARTA-FEIRA, 01-10-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades e de jogar conversa fora, ficando o meu glorioso e querido América para as colunas de segunda e sexta. Hoje é, também, dia internacional do idoso (parabéns para mim e para tantos outros idosos). Hoje é, também, véspera de um julgamento histórico envolvendo o meu Coelho, de que o STJD está querendo tirar 21 pontos ganhos dentro das quatro linhas, por culpa de outrem (dizem que da CBF). Ora, minha cara entidade maior do futebol brasileiro, segundo o filósofo Hubert H. Humphrey, “errar é humano. Culpar outra pessoa é política”.
Ora, quem sabia que o ala Eduardo havia disputado competições nacionais por dois outros clubes (São Bernardo e Portuguesa de Desportos) era ele (e seu procurador, naturalmente). No mínimo, jogador e empresário foram desonestos, levando o Coelho a erro. Como o Mecão iria adivinhar que havia “algo de podre no reino”? Conclusão: o jogador e o empresário “se mancaram” e se mandaram para outras paragens, deixando o meu glorioso América “vendo navios”. De lá, sofrendo as agruras de uma possível1 injustiça. Ora, 21 pontos. Três vezes sete. Três contas de mentiroso. E mentirosa só pode ser uma decisão nesse sentido. Sai o futebol do tapete verde (gramado) para o tapete verde de um tribunal. Conheço Tribunais de Justiça. De injustiça, ainda não me apresentaram um. Seria o STJD? Dedos cruzados. Tudo a conferir amanhã...

ATÉ a próxima.