segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1048 (SEGUNDA-FEIRA, 21-12-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Os bons tempos estão voltando! Bons ventos sopram para os lados do Centro de Treinamentos Lana Drummond. O meu glorioso e querido América voltou, após quatro anos de sofrida ausência, ao grupo de elite do futebol brasileiro. Que bom! Sem dúvida, uma bela temporada, a de 2015. O reflexo está no Troféu Guará, organizado pela Rádio Itatiaia, mas com votos de toda a mídia esportiva de Beagá. É o Oscar do futebol mineiro. Meu clube conquistou oito troféus ao todo, como antigamente. Melhor goleiro, melhor zagueiro, melhor atacante, melhor treinador etecétera...
POR coincidência, estou relendo minha valiosa coleção da revista “Gazeta Esportiva”, de São Paulo, de 1957, contando a história da nossa tríplice coroa (campeão juvenil, júnior e profissional), ou, como o americano dizia naquela ocasião, “barba, cabelo e bigode”. Assim era o meu saliente Coelho. Eu tinha apenas 13 anos, mas lembro-me de tudo, com riqueza de detalhes. O Troféu Guará da época era o “Escrete Medalha de Ouro”, bela e importante criação do extinto jornal Diário da Tarde. Pois bem! Naquele ano, o melhor treinador foi o americano Artur Nequessaurt e o melhor jogador  foi o nosso grande e saudoso lateral-direito Toledo, genitor do amigo Otávio di Toledo, meu substituto na crônica esportiva. Foram eleitos, ainda, o zagueiro central Fernando Fantoni e o armador Wilson Santos, nossos eternos ídolos. Isso, em um futebol em que brilhavam os cruzeirenses Amauri de Castro (volante) e Genivaldo (goleiro), o atleticano Haroldo Lopes da Costa (lateral-esquerdo), o armador Silvestre (do Siderúrgica) e tantos outros talentos do ludopédio nacional. Bons tempos...

ATÉ a próxima.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1047 (QUARTA-FEIRA, 09-12-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Leitor assíduo de meu modesto Blog internacional, perdão pelo meu péssimo “latinorum”, mas, a verdade é que consumatum est! Todos os quatro clubes que prejudicaram o meu glorioso e querido América no ano passado, impedindo-o de subir para a Série A do ano seguinte, foram devidamente punidos, com vergonhosos rebaixamentos. Todos! Não ficou “pedra sobre pedra”. Bom para essa gente mesquinha que prefere não olhar para o seu próprio quintal para  “bisbilhotar” a seara alheia...
POIS bem!  O Joinville/SC, que “dedurou” o meu Coelho no STJD, que lhe retirou seis pontos que ele ganhou dentro das quatro linhas, foi rebaixado para a Série B, na condição de “lanterna” geral da Série A de 2015. Que beleza! O BOA/MG, que apoiou o clube catarinense, foi rebaixado para a Série C, como vice-lanterna da Série B de 2015. Mais uma vez, que beleza! E o Avaí/SC e o Vasco, que fizeram aquele nojento “jogo de compadres” prejudicial ao meu Coelho, morreram “abraçadinhos”, sendo rebaixados para a Série B, novamente. Mais uma vez, que beleza! No ano que vem, enquanto Joinville, Avaí e Vasco vão “encarar” as agruras da Segundona e o BOA as da Terceirona, o meu glorioso América vai desfilar seu futebol na divisão maior do futebol brasileiro, recebendo a nata do ludopédio nacional (Santos, Flamengo etecétera e tal) em seu belo e confortável Gigante do Horto. Aviso aos incautos: caiu no Horto está morto...
PS – O grande americano Alexandre Chiquiloff Torres, mineiro radicado em Curitiba/PR, enviou nova mensagem, informando que o já saudoso Rodrigo Mendes Torres, o “Formigão”, além de seu primo querido, foi seu vizinho na Rua Dante, bairro São Lucas, onde faziam suas resenhas nos bares da região. Outra família ilustre que morou em tal rua foi a Canals, dos irmãos Reinaldo, Leonardo, Rafisa (foi minha colega no antigo curso Clássico do Colégio Marconi) e outros. Isso, na década de 60. Bons tempos...
ATÉ a próxima.


sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1046 (SEXTA-FEIRA, 04-12-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quem com ferro fere, com ferro será ferido, já dizia o imortal dramaturgo inglês William Shakespeare! Praga de americano não há quem pode, tem dito o grande filósofo mineiro Zé Migué! Uma mão lava a outra, dizem os higiênicos! Pois é! Quem “entregou” o meu glorioso e querido América de “bandeja” ao STJD no ano passado foi o Joinville/SC, contando com o endosso do BOA/MG (os seis pontos que o Coelho perdeu no “tapetão” o tirou da Série A do ano seguinte). Conclusão, maravilhosa, diga-se de passagem: o “dedo duro” catarinense voltou para a Série  B e “dedo duro” mineiro foi rebaixado para a Série C, ao passo que o meu Mecão foi promovido, por mérito, para a Série A. Será lá que o glorioso vai seguir “secando” os dois clubes “intrometidos”. Vai cuidar da sua vida, cambada! A do Coelho, cuidamos nós, americanos...
POR outro lado, o Avaí/SC e o Vasco, que fizeram aquele “maroto” joguinho de “compadres”, em que o empate beneficiou os dois e prejudicou o meu Mecão, vão lutar, depois de amanhã, contra o rebaixamento. Ótimo seria se os dois caíssem abraçados para a Segundona. Assim, a felicidade americana não teria tamanho. Uma enorme felicidade. Cai,  cai, balão! De preferência apagado...
PS – Inveja é fogo! Boa parte da mídia esportiva mineira (leia-se da “fajuta” duplinha RapoGalo) parece não saber, até hoje, uma semana depois, que o meu Coelho está de volta ao Brasileirão da Série A. Aqui, nas Montanhas, o silêncio é quase total. Por incrível que pareça, a mídia do eixo Rio/São Paulo deu um destaque bem maior. No eixo ninguém tem inveja do Coelho. Nem medo...

ATÉ a próxima.

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

DE LETRA




DE LETRA N 1045 (QUARTA-FEIRA, 25-11-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O grande americano Gustavo (grande até no peso) fez uma brilhante defesa do nosso glorioso, querido e desprotegido América no programa esportivo de ontem do ex-companheiro Afonso Alberto, na TV Comunitária de meu “calouro” na Faculdade de Direito da UFMG, Edivaldo Farias, o “Didi” (Canal 06 da Net), o que venho fazendo há tempo. Coitado, é mais um americano a “pregar no deserto”. Realmente, uma vergonha! Com uma ou outra exceção (jornais Estado de Minas e Aqui, Rádio Itatiaia e TV Alterosa, por exemplo), a mídia esportiva de Beagá quase nada falou da brilhante volta do Coelho à Série A do Brasileirão. A Band Minas, atacada pelo Gustavo, talvez por ser uma emissora paulista, parece que não foi avisada da conquista do meu Mecão. Seu tempo todo tem sido dedicado à fuleira duplinha RapoGalo e à decisão da Copa do Brasil entre dois clubes paulistas (o também meu Santos e o Palmeiras). Pagando seus “pecados”, o Afonso Alberto dedicou seu programa de ontem ao feito americano. Finalmente, enxergou algo mais (verde) do que o preto e branco de seu Galinho/sem/esporas...
TUDO isso só pode ser por medo de o meu glorioso América crescer e voltar a ser uma das duas principais forças do futebol mineiro, como antigamente (de 1912 a 1966), quando dividia a preferências das Montanhas com o Galinho. Raposinha? Que bicho é esse? Sexta força, “pegando o boi”. A terceira força era o Leão (Vila Nova, de Nova Lima), a quarta a Tartaruga (Siderúrgica, de Sabará) e a quinta o Jacaré (Democrata, de Sete Lagoas. Caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, pergunte aos mais antigos com eu...
PS – Perdi um grande amigo! Já não está mais entre nós o saudoso amigo de infância Rodrigo Mendes Torres, irmão do também amigo Rogério Mendes Torres (ilibado juiz de Direito da comarca de Piun-i) e primo do Alexandre Chiquiloff, americano radicado em Curitiba/PR e leitor assíduo de minha modesta coluna. Aos dois, os meus mais sinceros sentimentos pela perda irreparável do Rodrigo...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1044 (SEGUNDA-FEIRA, 23-11-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! “Quebrou a cara” quem afirmou, no início da temporada, que o meu glorioso e querido América iria flutuar na área intermediária do Brasileirão da Série B, na base do “nem cheira nem fede”, não cai nem sobe. Ledo engano! Mesmo não tendo um elenco forte, o Coelho encarou, está chegando entre os quatro primeiros, deixando para trás clubes antes considerados favoritos ao retorno à Série A, como Náutico, Paysandu, Bahia, Criciúma e Ceará. Como o Botafogo já é campeão antecipado, restou ao Coelho (64 pontos) disputar a segunda colocação com o Vitória (66) e Santa Cruz (64). Em jogo, uma vaga na Sul-Americana. Quem diria o meu Mecão invadindo o setor internacional. Acho bom segurar o Coelho, caso contrário ele foge para Tóquio...
A CBF fez de tudo para evitar uma decisão direta entre os dois mais tradicionais clubes da Série B do Brasileirão. Claro que estou falando do Coelhão mineiro e do Foguinho carioca. Depois que o Botafogo da Maitê Proença levou de três a zero do Santa Cruz, a entidade nacional tratou logo de tirar o jogo do clube carioca de Natal e levá-lo para Brasília, onde seria mais fácil vencer o ABC. Mesmo assim, foi um apertado dois a um. Até o “caneco” de campeão foi escondido no vestiário, mesmo com o Mecão ainda podendo chegar ao título. Tremenda falta de respeito ao clube mineiro. Interessante é que sempre ouvi dizer que o tal Estatuto do Torcedor não permite a inversão de mando de campo. Fazer o quê, se o Botafogo é carioca e o América é mineiro?
PS – Essa gente “embaralhou” tanto a minha cabeça que até troquei a Maitê Proença pela Bruna Lombardi. Foi a primeira bela atriz que prometeu ficar pelada se o Botafogo dela voltasse à Séria A do Brasileirão e, não, a segunda, como saiu em colunas anteriores. Perdão, linda Bruna! Para falar a verdade, nem sei qual é a sua paixão clubística. Quem sabe, seria o meu América? Interessante é que a Maitê está querendo pular fora da bacia, desistindo do cumprimento da promessa, ao passo que todo brasileiro está esperando o contrário. Sai dessa Maitê...

ATÉ a próxima.

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1043 (SEXTA-FEIRA, 20-11-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Nem com os dois protegidos de sempre já sem o que fazer no Brasileirão (o Galinho está disputando o vice e a Raposinha uma vaguinha no G4), a mídia esportiva das Minas Gerais prestigia o meu glorioso, querido e desprotegido América, único mineiro que está disputando alguma coisa, nem que seja um lugar no G4 da Série B, de olho em seu triunfal retorno à Série A do ano que vem. Basta empatar amanhã com o Ceará, no nosso belo e confortável Gigante do Horto, ou o Bragantino empatar com o nosso algoz Paraná, em Curitiba. O Coelho quer apenas uma cenoura, digo, um minguado pontinho. Paraná, “me dá, me dá, me dá o que é meu...”
A TORCIDA americana deve lotar o nosso estádio amanhã (mais ou menos 18 mil pagantes como no jogo anterior com o Vitória). Os americanos do país todo estão ligados, como o grande americano Alexandre Chiquiloff, mineiro radicado em Curitiba, que ficou frustrado por não ter o nosso Coelhão subido em sua cidade, mas, de acordo com a sua nova mensagem enviada para o meu modesto  Blog internacional, subir “nos braços da torcida vai ser bacana demais, uma forma de aumentar os laços para 2016”. O “Mumu” e seus amigos americanos do Paraná vão se reunir em Curitiba amanha para a devida comemoração...
PS – Claro que estou torcendo por mais uma vitória americana amanhã. Chega de sofrer! Mas, dando uma olhadela na tabela de classificação, nota-se que o empate é muito bom para o Ceará, que, praticamente, livra-se do rebaixamento (decide sua sorte em casa na derradeira rodada). E como o empate também é bom para o Mecão, que cada leitor do meu modesto Blog tire sua própria conclusão. A minha já tirei: Coelho novamente na Série A do Brasileirão...

ATÉ a próxima.

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1042 (QUARTA-FEIRA, 18-11-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Agora não adianta lamentar o erro do zagueiro Alison em Salvador, no gol de empate do Vitória, na prorrogação (dois pontos perdidos), nem “chorar” o grotesco erro do volante Leandro Guerreiro em Curitiba, no gol solteiro do Paraná que nos custou mais um ponto (o empate nos classificava) e nem reclamar das derrotas diante de Bragantino e de Luverdense (seis pontos). É só somar: nove pontos. Como o meu glorioso e querido América divide a segunda colocação com o Vitória, com 63 pontos, que, somados com os tais nove perdidos, quase campeão, já que o Botafogo está com 68, faltando apenas duas rodadas para o término do Brasileirão da Série B. Pois é, cochilou, perdeu o cachimbo...
COMO milagre não acontece todo dia, o jeito, agora, é esquecer o título da Série B (seria o nosso bicampeonato) e pensar na rodada de sábado que vem, grudado no nosso belo e confortável Gigante do Horto lotado ou na “telinha” e com o velho radinho ligado em Curitiba. Em Beagá é o vovô Ceará e no Sul o nosso algoz Paraná, que pode nos devolver os pontos preciosos que  nos tirou, vencendo ou até mesmo empatando com o Bragantino, o único clube que pode tirar o Coelho da Série A do ano que vem. Vai ser um sábado e tanto. No meu caso, é torcer bastante e depois sair correndo na direção da Igreja, para prestigiar o casório do sobrinho-neto João Otávio, que, infelizmente, é galista, naturalmente por maligna influência da vovó “coruja” Ana Cristina Caldas Santiago...
DURO é saber que nada disso teria acontecido se o meu Coelho não tivesse dado tanta moleza para o azar, jogando fora pontos importantes. Agora, o jeito é torcer muito sábado que vem e esperar pelo possível amistoso de luxo do sábado seguinte contra o Botafogo, da botafoguense apaixonada Bruna Lombardi, que prometeu posar nua se o clube dela voltasse à Série A. Já voltou! E agora, Bruna? O jeito é tirar a roupa, para alegria dos “marmanjos” de todas as torcidas...

ATÉ a próxima.

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1041 (SEGUNDA-FEIRA, 16-11-15)
MIGUEL SANTIAGO
ALÔ, caros leitores semanais! Faltou futebol, sobrou falta de humildade! Contaram com o ovo ainda na “barriga” da galinha. Passaram o carro na frente dos bois. Enfim, fizeram tudo errado. O que mais se ouviu pela mídia esportiva e da boca de vários americanos desavisados foi de que o meu glorioso e querido América já estava se preparando para a grande decisão do Brasileirão da Série B com o Botafogo/RJ, esquecendo-se de que, antes, teria que passar pelo Paraná Clube. Claro que todo americano gostaria de ver tal final, se possível, no Maracanã, com os dois tradicionais clubes já promovidos à Série A de 2016. Com a botafoguense Bruna Lombardi pelada de um lado e o americano Zé Migué do outro, numa bela praia carioca. Depois das fotos, cada um se enrolaria na bandeira de seu clube do coração, antes que a polícia chegasse. Bruninha, promessa é dívida. Pelo menos em minha acolhedora Abre Campo...
POIS é, no meio do caminho do Coelho tinha uma pedra chamada Paraná. O Coelho nem olhou, preferindo tropeçar nela, fazendo a sua pior partida na competição. No primeiro tempo, então, que coisa mais ridícula! O tempo todo sendo pressionado pelo fraco adversário. No segundo, melhorou um “tiquinho”, não o suficiente, porém, para chegar ao empate, o que nos teria dado a classificação antecipada. Era empatar ou não ter tomado o gol. Entretanto, aquela falha mais do que pueril do Leandro Guerreiro (a bola “mordeu” sua canela) jogou tudo por terra. Que pena...
AGORA, não tem outra saída. O Mecão tem que empatar um dos dois jogos finais, contra o Ceará (em Beagá) ou o Fogão (no Rio). Ou, perdendo tais partidas, contar com um empate do Bragantino nas duas rodadas finais. Conquista sem emoções fortes não tem qualquer valor. Máxima do Coelho, que só tem pressa para comer cenoura...

ATÉ a próxima.

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

DE LETRA




DE LETRA N 1040 (SEXTA-FEIRA, 13-11-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Justiça reparada um ano após. Na verdade, a ótima campanha feita até agora pelo meu glorioso e querido América na Série B do Brasileirão de 2015 (19 vitórias, seis empates e dez derrotas) era para ter sido alcançada na Série A do corrente ano. Mas, na Série B do ano passado, quis o destino que o alguém escalasse um jogador sem a menor condição de jogo (um tal de Eduardo), o que nos retirou seis valiosos pontos no “tapetão” (leia-se Superior Tribunal de Justiça Desportiva). Resumindo: no ano passado o Coelhão se classificou dentro das quatro linhas, mas foi rebaixado pelo conspícuo Tribunal. Que cochilada...
AGORA, felizmente, não dá mais tempo de se contratar um novo Eduardo para aborrecer a imensa torcida americana, vez que faltam somente três rodadas para o término da Série B de 2015. Para falar a verdade, acho mais fácil o Coelhão (63 pontos) alcançar o ainda líder Botafogo (68) do que ficar fora do G4, pois o Vitória tem 60 e o Santa Cruz 58. E, correndo por fora, estão o Sampaio Corrêa (57) e o Náutico (56). Se não “pintar” algumas “zebrinhas” (ou “zebronas”, sei lá), a meu sentir, acho que o Mecão já voltou ao lugar que sempre foi dele: o Brasileirão da Série A. Se a canoa não virar...
PS – O grande americano Alexandre Chiquiloff, mineiro radicado em Curitiba/PR, já está esperando pela caravana (carros, ônibus e avião) americana, para a comemoração da subida. Ora, tudo que desce sobe.Pelo menos é uma lei da física! Os privilegiados americanos vão torcer “in loco”, ao passo que eu e outros vamos ficar com o consolo da “telinha”. Afinal, tudo é América! Chiquiloff torça por mim, digo, por nós. Esse sábado promete! Nós, americanos vamos é nos embalos de sábado a noite...

ATÉ a próxima.

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1039 (QUARTA-FEIRA, 11-11-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! “Vocês vão ter que me engolir”, como diria o simpático velhinho Mário Jorge Lobo Zagalo! Patética tem sido a reação da mídia esportiva dominada por raposinhas e galetos, diante do sucesso do meu glorioso e querido América, novamente na Série A do Brasileirão (falta um soprinho de nada). Chega de Segundona! Isso já havia enchido o nosso “saco”. Como acompanho todos os programas esportivos do rádio e da televisão, posso afirmar, sem medo de errar, que somente o “Alterosa Esporte”, do SBT/Alterosa, trata o meu desprotegido Coelho em condições iguais à duplinha RapoGalo. Tudo (ou quase tudo) é na base da metade do programa para o Galinho/sem/esporas e a outra metade para a Raposinha/saltitante. E, se sobrar minguados minutos, falam do Coelhão. Fazer o quê?
É um tal de “cara amarela” que não acaba nunca! Parece que a direção da emissora obriga essa gente a falar do atual América. Falam numa má vontade terrível. Deve ser um alívio na redação quando o programa termina. Aliás, nem é preciso essa irrequieta turminha falar das nossas glórias, vez que americano tem olhos para ver e coração para sentir. Todos nós vimos o “baile” da noite de ontem, com o nosso belo e confortável estádio Independência totalmente lotado (quase 18 mil pagantes). Não é necessário inimigo algum dizer nada. E agora, como fica a cara de quem falou besteira, de que o meu Coelho não tem torcida. Tem sim! O que faltava era motivação. Ontem tinha. Azar do Vitória, que “caiu de quatro” no Gigante do Horto. Pois é, “caiu no Horto está morto”! Essa frase é nossa. Quem tem o melhor desempenho no Horto? Coelhão ou Galinho? Quem acha ser o segundo, está totalmente enganado. Quá-quá-quá...
PS – Feliz é o grande americano Alexandre Chiquiloff, mineiro radicado em Curitiba/PR, que verá “in loco” o nosso Coelho confirmar no sábado que vem seu retorno triunfal ao Brasileirão da Série A. “Mumu”, torça por mim...

ATÉ a próxima.

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1038 \(SEXTA-FEIRA, 06-11-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O ridículo passou dos limites! Tudo bem que a mídia esportiva mineira não gosta de prestigiar o meu glorioso e querido América. Isso é um fato histórico irrefutável. Mas, querer fazer o torcedor americano de otário e  achar ser ele um débil mental (completo ou incompleto, tanto faz), é uma coisa diametralmente oposta. Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, como continuo a falar e provar como fazia na época do extinto jornal Diário da Tarde. E dando os nomes aos bois. Comigo não tem essa de se esconder atrás do anonimato. Dou as caras para quem quiser bater, doa em quem doer...
POIS bem! Na noite de ontem, no seu programa na TV Comunitária (Canal 6 da Net), o companheiro Afonso Alberto começou dizendo que iria “dar mais força” ao meu desprotegido Coelho, até a próxima terça-feira, data do jogo decisivo com o Vitória/BA, no nosso belo e confortável estádio Independência. Pois bem, o programa terminou e nadinha de Mecão. Foi aí que, totalmente sem graça, o amigo dedicou os dois minutos finais, se tanto, para que seus companheiros de programa (dois Eduardos, Flávio Carvalho e seu irmão José Alberto Teixeira, o ex-árbitro que uma vez deu uma saída sem bola). Que força é essa, Afonso? Se não deu força ontem (quinta-feira), claro que não vai dar mais, vez que o referido programa só é levado ao ar nas noites de segunda, terça e quinta. Vamos aguardar a segunda-feira que vem (três minutos de Coelho já seria um progresso daqueles), já que o programa de terça-feira começa às 22h30, depois, portanto, do encerramento do jogo do Mecão (19 horas). Sabe a minha opinião, caro leitor, essa gente precisa entender que, se dependesse da “força” (?) da mídia, o meu clube já teria morrido há muito tempo. Quem precisa de força é a fajuta e protegida duplinha RapoGalo...
ATÉ a próxima.



quarta-feira, 4 de novembro de 2015

DE LETRA



DE LETRA N 1037 (QUARTA-FEIRA, 04-11-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Que saudade do extinto jornal Diário da Tarde, que tratava os três grandes das Minas Gerais em condições de igualdade, mormente quando seus editores de Esporte eram os amigos e companheiros Afonso Barroso (meus sentimentos pelo falecimento de seu irmão Jadir) e o saudoso Naeme Elias Mansur (sua preferência era o futebol amador), com quem tive a alegria e o privilégio de trabalhar durante longos 35 anos. Tempos que não voltam mais, como dizia o saudoso amigo Quinzinho, no meu Gutierrez...
POIS bem! O tratamento dado pela mídia esportiva de Beagá ao meu glorioso e querido América a partir do término do jogo da noite de ontem foi pífio, praticamente inexistente. Estou falando de rádio, jornal e televisão. A mídia do eixo Rio/São Paulo deu um destaque bem maior. O André Rizek, por exemplo, no programa “Redação Sportv, deu uma aula histórica do meu desprotegido Coelho, desde os primórdios do clube. Já imaginou, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, o Mecão brilhando no Brasileirão da Série B e a mídia mineira fingindo que nada de bom está acontecendo com o futebol mineiro. Ora, nós americanos não temos nada com as frustrações da fajuta duplinha RapoGalo...
VEJA bem, prezado leitor, o meu Coelho assumiu de vez o segundo lugar (60 pontos ganhos), com cinco pontos a menos do que o ainda líder Botafogo, com quem ainda mediremos forças. Três pontos na frente do terceiro Vitória e seis a mais do que os terceiro e quarto Bragantino e Bahia. Dizem os “matemáticos de plantão” que falta somente uma vitória nas quatro derradeiras rodadas. Vencer o Vitória na terça-feira que vem seria uma ótima, com o nosso estádio Independência lotado, como em 1997, no nosso inesquecível título nacional. E a nossa mídia não está vendo nada, Quanta parcialidade! Pasmosa má vontade...

ATÉ a próxima.

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1036 (QUARTA-FEIRA, 28-10-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Esqueceram de mim, digo, Coelho, II! A ponto da mídia esportiva do eixo Rio/São Paulo não ter percebido ainda que o meu glorioso e querido América, depois de chegar a ocupar a nona colocação do Brasileirão da Série B, já se encontrar em segundo lugar. Tomara que essa gente distraída só acorde daqui a duas rodadas, vez que o Mecão, segundo os matemáticos de plantão, está a somente duas vitórias do triunfal retorno à Série A. Essa “cambada”, até agora, só fala em Botafogo, Vitória, Bahia, Santa Cruz etecétera, clubes de grandes torcidas. E daí? Desde quando torcedor entra em campo, dentro das quatro linhas, marca gols e conquista títulos? Sou mais o meu Coelho do que todos esses “timinhos” citados...
A SORTE dessa gente é que o Mecão não está jogando nadinha nessa competição. Apenas alguns lampejos de uma grande equipe. Nosso setor defensivo não é nada confiável (ah se não fosse o nosso goleirão João Ricardo!), nas alas o clube só tem o Bryan, nosso meio de campo é apenas regular (ninguém arma nadinha) e no ataque só tem o jovem talentoso Richarlison. Muito pouco para a grandeza de um clube chamado América Futebol Clube. Vou mais longe e afirmo: se o Coelho estivesse jogando bem, teria vencido todos os 33 jogos que disputou até agora. Entretanto, perdeu dez e empatou seis. Já estaria na Série A de 2016, sem necessidade de palpite de matemático de plantão. Mas, com o atual elenco, faça-me o favor. Tem que ser na base de muito sacrifício, mesmo, como, aliás, vem acontecendo...

ATÉ a próxima.

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

DE LETRA

MIGEULL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! “Ai isto aqui está muito bom, isto aqui está bom demais”! Inspiração musical de um brasileiro qualquer que serve como uma luva para as mãos, digo, patas do meu glorioso e querido Coelho. É aquela estória de um filme famoso “Esqueceram de mim”. Há pouco tempo o Mecão estava na nona colocação do Brasileirão, mas, de repente, nada mais do que de repente, subiu para a terceira (54 pontos), com quatro pontos a mais do que o quinto Sampaio Corrêa. Na nossa frente, somente o Foguinho dos cariocas (62) e o Vitória (57), que ainda vamos enfrentar na competição nas seis derradeiras rodadas. Portanto, continuem se esquecendo do meu Coelho. Gostaria que os nossos inimigos só voltassem a lembrar dele no Brasileirão da Série A do ano que vem...
NOSSA contagem regressiva começa na noite de amanhã, em Varginha, no Sul de Minas, contra a praticamente rebaixada BOA (só venceu cinco dos 32 jogos que disputou). Não é possível que vá “aprontar” logo para cima do meu Mecão! Mas, se o Coelho voltar a jogar mal, sei lá! Tirando uma ou outra boa apresentação (os quatro a um na Santa Cruz, por exemplo), foi cada atuação de “lascar”, de dar “calo na vista”. Portanto, é torcer para vencer amanhã e se encostar de vez no ainda vice Vitória. E o ainda líder Botafogo que espere a sua vez, no derradeiro jogo da competição. Como se pode perceber, o Coelho está com a “faca e o queijo nas mãos”, digo, patas. Só não se garante no G4 se não quiser, dando uma de sapo, aquele que não lava os pés porque não quer, vez que mora na lagoa e não lava os pés porque não quer...

ATÉ a próxima.

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1034 (QUARTA-FEIRA, 21-10-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades e de jogar conversa fora, ficando o meu glorioso e querido América para as colunas de segunda e sexta. O grande americano Alexandre Chiquiloff, mineiro radicado em Curitiba/PR, continua de “bronca” com a mídia esportiva das Minas Gerais, vez que, faltando alguns jogos para o fim do Brasileirão da Série B (apenas sete) e com o nosso Coelho em “campanha ascendente”, eis que a “nossa parcial mídia, ao invés de enaltecer a nossa campanha, muda de foco das notícias para renovação de contratos e interesses de empresários”. São uns “abutres”...
ORA, meu caro Alexandre “Mumu”, a mídia esportiva mineira morre de medo do crescimento do nosso glorioso América, por um motivo muito simples: o Coelho na Série A poderia dividir o espaço nos jornais, rádios e tevês com a famigerada duplinha RapoGalo. Essa gente só “pensa naquilo”! Dorme, acorda e come pensando no Galinho/se/esporas e na Raposinha/saltitante. Tem repórter esportivo em Beagá que sequer conhece o nosso belo e confortável Centro de Treinamentos Lana Drummond. O nosso lindo e remodelado estádio Independência somente conhece por jogar lá o Galinho (sem teto como a Raposinha). Digo tudo isso sem medo de errar por ter passado quase 40 anos dentro das redações dos jornais Diário da Tarde e Estado de Minas. Como 40 anos não são 40 dias, pode acreditar neste modesto cronista meu caro e assíduo leitor. Se eu, com minhas homéricas “brigas”, não consegui “abrir a cabecinha” de meus companheiros azuis, pretos e brancos, ninguém mais vai conseguir...
PS – Sábado tem Oeste no caminho do Coelho, no Gigante do Horto. Segundo os “matemáticos de plantão”, ao Mecão basta vencer as quatro partidas no Horto, podendo perder as três fora. Então, a meu cuidar, nossa missão não é tão difícil assim. É só caprichar, Coelho! Nada impossível! Afinal, impossível é o que demora um pouco mais. Só isso...
ATÉ a próxima.


segunda-feira, 19 de outubro de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1033 (SEGUNDA-FEIRA, 19-10-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Nunca se viu dar uma de “vaca holandesa” como tem feito o meu Coelho! Prazer mórbido de fazer alguém sofrer? Seria puro masoquismo? Fica até difícil compreender, passar a vida enchendo baldes de leite para depois, com certeiros e fortes coices, jogar tudo fora. Foi mais ou menos o que aconteceu anteontem, na linda Natal de muros baixos e mulheres bonitas. O meu glorioso e querido América vinha de uma sequência boa de vitórias, na terceira colocação, com três pontos a mais do que o quarto colocado, ao passo que o ABC não havia vencido nenhum dos 19 jogos disputados em sua casa. No total, em 30 jogos, havia vencido somente quatro, empatado 12 e perdido 14, marcando 29 gols e sofrendo 49. Assim, apostar em quem? Claro que no Mecão, dando dois ou mais gols de vantagem. Ledo engano...
DEU tudo errado! Três zagueiros (inseguros todos), dois alas e um meio de campo congestionado. Na frente, apenas o Richarlison correndo feito um louco de um lado para o outro, sem receber bolas inteiras. No banco de reservas, o jovem talentoso Sávio olhando tudo, sem poder fazer nada. Triste conclusão: Gol do ABC! Gol do ABC! Gol do ABC! Gol do ABC! Um, dois, três e quatro. Enquanto isso, o armador Mancini parado em campo implorando para o jogo terminar. O Guerreiro também não ficou atrás, também pedindo o término da partida. Coisa danada sô! Complicaram o que estava fácil. Agora é corrigir os erros (como tem gente errada nessa estória!) e vencer o Oeste/SP no sábado que vem e lembrar que faltam somente sete jogos para o encerramento do Brasileirão da Série B. Pior é saber que sete é conta de mentiroso. Será?
ATÉ a próxima.


quarta-feira, 14 de outubro de 2015

DE LETRA

DE LETRA 1032 (QUARTA-FEIRA, 14-10-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Se a canoa não virar e se não aparecer um dirigente trapalhão para contratar e escalar um jogador sem condição de jogo, o que levou o meu glorioso e querido América a perder seis pontos no “tapetão” (leia-se conspícuo Superior Tribunal de Justiça Desportiva), o torcedor americano já pode começar a fazer a contagem regressiva. Com 51 pontos ganhos, o Coelho ainda tem oito jogos na caminhada final do Brasileirão da Série B. Ainda tem à disposição 24 (epa!) pontos. Dizem que somente 15 pontos quebrariam o nosso galho. Mesmo sendo péssimo em matemática, acredito até em menos, mormente vencendo o ABC, na linda Natal, no próximo sábado. De resto, sobrariam as demais letras do alfabeto pátrio, de A a Z...
NATAL é uma cidade que conheço bem, terra de maravilhosas praias, de muros baixos e mulheres bonitas. Como a Lúcia, filha de meu saudoso amigo, desembargador Amaro Marinho, na residência de quem tinha o privilégio de ser hóspede. Certa ocasião fui com ele a um jogo do ABC, clube do qual o amigo foi presidente. No vestiário da equipe nordestina ganhei uma camisa do time potiguar, preta e branca como a do Galinho/sem/esporas mineiro. Inocentemente, quando retornei das férias passadas no Rio Grande do Norte, fui ao Mineirão com a bela camisa (a do ABC, bem entendido). Confesso que, se não fosse a turma do “deixa disso”, teria levado uma surra de alguns galistas, que desconhecem a verdadeira essência do velho ludopédio. Deixa para lá, vez que, enquanto os cães ladram, a caravana passa. Dá-lhe Coelho...

ATÉ a próxima.

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1031 (SEXTA-FEIRA, 09-10-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Eu fico com a pureza da resposta das crianças e digo que é bonito, é bonito e é bonito (Gonzaguinha, que falta você faz aqui em baixo!). Veja que beleza, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, a jovem guarda americana pedindo passagem: Richarlison, Xavier, Bruno Sávio, Dopô, Rubens, Mateusinho e outros garotos forjados em nossas categorias de base, uma das melhores do futebol brasileiro. Uma “molecada” que anda “barbarizando” no Brasileirão da Série B, fazendo o torcedor americano sonhar com mais um momento lindo na história do clube mais amado das Minas Gerais...
E DÁ para sonhar mesmo! Depois de um sobe e desce dos diabos, o meu glorioso e querido América sofreu uma grande estabilidade nas três derradeiras rodadas, saltando da oitava para a terceira colocação (51 pontos ganhos), três pontos a mais do que os quartos colocados Santa Cruz, Paysandu e Bahia. E, amanhã, não custa nada dar uma secada no líder Botafogo (56) e no vice Vitória (52). Amanhã, americano é Ceará e Boa desde menino. Já imaginou, prezado leitor, o nosso Coelho a cinco pontos do líder e a um do vice? Isso, faltando somente oito rodadas para o término da competição. Loucura total. O torcedor vai para a galera. E eu, que não bobo, vou junto...

ATÉ a próxima.

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1030 (SEGUNDA-FEIRA, 05-10-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! “Ligue para mim, chore por mim, não ligue para ele, não chore por ele”, como diria a bela canção sertaneja. Não suporto (nunca suportei e jamais suportarei) essa mania do meu glorioso e querido América de prestigiar em excesso a “velharia” que vem de outras plagas em detrimento da garotada que vem das nossas categorias de base, campeã estadual, nacional, da Taça Beagá Junior e da Copa São Paulo idem. Na noite de anteontem (nos embalos de sábado à noite) tivemos mais uma prova do que falo a vida toda: Coelho olhe para o seu quintal. Tem mais coisa interessante lá do que uma simples cenoura...
VEJA bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional: na interlândia paulista, no início do segundo tempo, o Coelho perdia para o fraco Mogi Mirim, “lanterna” geral da Série B do Campeonato Brasileiro e virtualmente rebaixado para a Série C. Mas, de repente, nada mais do que de repente, três jogadores da nossa base resolveram mudar a história da partida: o armador Xavier e os atacantes Richarlison e Bruno Sávio, O primeiro participou das jogadas dos nossos dois gols e os demais marcaram os decisivos gols. Será que os provectos Mancini, Leandro Guerreiro e outros conseguiriam tal proeza? Claro que não! Só se tal proeza ocorresse em décadas passadas. Pena que o competente treinador Givanildo Oliveira, o também “burro de sorte”, não pense assim. Não é todo dia que se substitui faltando um minuto para o término de um jogo e sua equipe consegue virar o placar...
AMANHÃ tem Macaé no Gigante do Horto. É vencer ou vencer. Vamos Coelho! Faltam somente nove jogos...
ATÉ a próxima.


segunda-feira, 28 de setembro de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1029 (SEGUNDA-FEIRA, 28-09-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Ando meio inconstante, como o meu glorioso e querido América. Do entusiasmo para o desânimo, é um pulo só. De repente, o meu Coelho tem uma boa sequência no Brasileirão e o entusiasmo do seu torcedor vai lá em cima. Mas, de repente, com duas ou três más partidas seguidas, o entusiasmo cede lugar para o pessimismo. Será que dará certo? Será que dará errado? Ser ou não ser, eis a questão. Grande dramaturgo e filósofo William Shakespeare, que falou isso em inglês certa ocasião: “to be or not to be, that is the question”...
DEPOIS de empatar no Serra Dourada com o Galinho goiano e cair para a oitava colocação (“oitava na peneira, oitava peneirando, oitava no namoro, oitava namorando”), com quatro pontos a menos do que o terceiro e o quarto colocados, bastou ao Mecão derrotar o Criciúma/SC para pular para a quinta colocação (45 pontos), estando agora com dois pontos a menos do que o terceiro Paysandu e o quarto Bahia e quatro a menos do que o vice Vitória. Somente o Botafogo está longe do Coelho (dez pontos). Melhorou bastante! Como no final de semana o Mecão vai enfrentar o fraco Mogi Mirim, “lanterna” geral da Série B, na interlândia paulista, acredito que o G4 não esteja tão longe assim (está logo ali). É só caprichar Coelho! Afinal, o Mogi Mirim só venceu quatro dos 28 jogos que disputou até agora, empatou dez e perdeu 14, marcando 28 gols e sofrendo 49, com saldo negativo de 21. Cá para nós, a perder para um “timinho” como esse, melhor seria disputar a quarta divisão, com times como os das acolhedoras cidades de Abre Campo, Visconde do Rio Branco e Leopoldina, onde nasci e passei a saudosa infância...

ATÉ a próxima.

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1028 (SEGUNDA-FEIRA, 21-09-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! A inspiração para escrever sobre o meu glorioso e querido América, que já não é lá essas coisas, ficou pior, após as duas derradeiras rodadas (uma derrota e um empate inaceitáveis). Virou uma falta de ânimo total. Falar o quê de um time bem desfalcado (contusões e cartões amarelos e vermelhos) e sem qualquer entusiasmo. Contra o fraco CRB/AL, o Coelho tomou o gol da derrota no final dos descontos dados pelo “homem de preto”. Um castigo e um ponto que parecia no “papo”. E, contra o também fraco Atlético/GO, foi o Mecão que ganhou o gol de empate nos descontos, em falha infantil do goleiro/artilheiro Márcio (somente o brasileiro Rogério Ceni e o paraguaio Chilavert marcaram mais gols do que ele) e de um zagueiro rival, que não souberam sair jogando com o esférico, quando o “soprador de apito” preparava-se para encerrar o jogo. Sorte num jogo e azar no outro. Esse é o velho ludopédio, sempre insondável...
ASSIM, entendo ter piorado razoavelmente a nossa situação no Brasileirão da Série B, agora dez pontos a menos do que o ainda líder Botafogo, que tem como maior credencial ser um clube carioca que precisa voltar a ser grande (Série A), cinco do que o vice Paysandu, quatro da dupla baiana Vitória e Bahia e dois de Santa Cruz e Sampaio Corrêa. Sem contar que Náutico e outros estão na “cola” do Mecão. Fica esperto, Coelho! E tem “refresco” não, vez que, na próxima sexta-feira, tem o Criciúma no nosso belo e confortável estádio Independência, com alguns titulares importantes retornando ao nosso time. Como só faltam 11 rodadas, uma calculadora pelo amor de Deus...

ATÉ a próxima.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1027 (SEGUNDA-FEIRA, 14-09-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! A despeito do placar apertado (dois a um), entendo ter sido tranquila a vitória do meu glorioso e querido América na tarde de anteontem no nosso belo e confortável estádio Independência. A meu cuidar, ficou de bom tamanho para o Náutico, o Timbu, um dos meus times preferidos da infância. Na minha época de garoto, todos nós tínhamos um clube em cada estado (eu era Náutico, Bahia, Grêmio etecétera). A sorte do Náutico começou logo aos dois minutos do primeiro tempo, com o artilheiro Marcelo Toscano perdendo um pênalti, ao “telegrafar” para o goleiro Júlio César, que espalmou o esférico para a linha de fundo.
O COELHO continuou dominando e não demorou muito para o mesmo Marcelo Toscano abrir o placar, com um golaço da intermediária, digno de uma placa no nosso estádio. A partir daí, o Coelho passou a “cozinhar” o Timbu até chegar ao seu segundo gol, quase no final do jogo. Já no último minuto de desconto é que o Náutico conseguiu o seu gol de honra, sem tempo sequer de chegar ao empate, vez que o árbitro encerrou a partida logo depois. Bela e importante vitória e mais três pontos somados.
ASSIM, o Coelho, em sexto lugar (41 pontos), só não está perto do Botafogo (ainda líder com 48), já que tem apenas três pontos a menos do que Paysandu e Bahia (segundo e terceiro) e um do que Vitória e Sampaio Corrêa (quarto e quinto). E, faltando ainda 13 rodadas, acredito que o Coelhão tem tudo para chegar lá, a despeito dos homens da CBF e da mídia esportiva das Minas Gerais, que “jogam contra o Mecão descaradamente”, como afirmou em sua derradeira mensagem o grande americano Alexandre Chiquiloff, mineiro radicado em Curitiba...
ATÉ a próxima.


quarta-feira, 9 de setembro de 2015

DE LETRA


MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Que bela tarde! Ontem, no aniversário de São Luís/MA (403 anos), o Coelho deu ao Sampaio Corrêa um autêntico presente de grego (só faltou o “cavalo de Tróia”). O adversário estava na terceira colocação e posava de invicto em seu estádio (nove vitórias e dois empates). Mas, despencou duas posições e perdeu o selo da virgindade em casa. Por outro lado, desacreditado, após cinco jogos sem vencer (quatro derrotas e um empate), o Mecão colocou o SC na “roda”, calando 21 mil torcedores que encheram o belo Castelão. Maranhão, terra da família Sarney (presidente José e governadora Roseane), pois sim! Quem manda lá, doravante, é o meu glorioso e querido Coelhão. Do nosso lado, o Mecão ganhou uma posição (agora é o sexto), sete pontos atrás do ainda líder Botafogo, cinco pontos atrás do vice Paysandu e três atrás do terceiro Vitória e do quarto Bahia. E um a menos do que o quinto Sampaio Corrêa. Como faltam ainda 14 rodadas, claro que tem muita água a passar sob a ponte...
CORAJOSA e elogiável a atitude do competente treinador Givanildo Oliveira, mudando o esquema do time sem ter feito um treinamento sequer, por falta de tempo útil (três zagueiros, cinco no meio de campo e dois atacantes). Efeito sanfona, com sete defendendo e sete atacando. Nosso ex-treinador Leonardo Condé entrou em “parafuso”, mormente toda vez que o talentoso atacante Richarlison pegava o esférico. No lance do nosso primeiro gol, então, o garoto exagerou, fintando seu marcador várias vezes para lá e para cá. Teve torcedor que caiu da cadeira no estádio ou em casa. Deu até para se lembrar do início de carreira de Ronaldo Fenômeno e Neymar. Vai longe o jovem. Se não meter uma “máscara na cara”, bem entendido...
PS – Amigo e leitor Alexandre Chiquiloff, a CBF e a mídia mineira não conseguiram segurar o nosso Coelho em São Luís. Viu?
ATÉ a próxima.


DE LETRA


MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Que bela tarde! Ontem, no aniversário de São Luís/MA (403 anos), o Coelho deu ao Sampaio Corrêa um autêntico presente de grego (só faltou o “cavalo de Tróia”). O adversário estava na terceira colocação e posava de invicto em seu estádio (nove vitórias e dois empates). Mas, despencou duas posições e perdeu o selo da virgindade em casa. Por outro lado, desacreditado, após cinco jogos sem vencer (quatro derrotas e um empate), o Mecão colocou o SC na “roda”, calando 21 mil torcedores que encheram o belo Castelão. Maranhão, terra da família Sarney (presidente José e governadora Roseane), pois sim! Quem manda lá, doravante, é o meu glorioso e querido Coelhão. Do nosso lado, o Mecão ganhou uma posição (agora é o sexto), sete pontos atrás do ainda líder Botafogo, cinco pontos atrás do vice Paysandu e três atrás do terceiro Vitória e do quarto Bahia. E um a menos do que o quinto Sampaio Corrêa. Como faltam ainda 14 rodadas, claro que tem muita água a passar sob a ponte...
CORAJOSA e elogiável a atitude do competente treinador Givanildo Oliveira, mudando o esquema do time sem ter feito um treinamento sequer, por falta de tempo útil (três zagueiros, cinco no meio de campo e dois atacantes). Efeito sanfona, com sete defendendo e sete atacando. Nosso ex-treinador Leonardo Condé entrou em “parafuso”, mormente toda vez que o talentoso atacante Richarlison pegava o esférico. No lance do nosso primeiro gol, então, o garoto exagerou, fintando seu marcador várias vezes para lá e para cá. Teve torcedor que caiu da cadeira no estádio ou em casa. Deu até para se lembrar do início de carreira de Ronaldo Fenômeno e Neymar. Vai longe o jovem. Se não meter uma “máscara na cara”, bem entendido...
PS – Amigo e leitor Alexandre Chiquiloff, a CBF e a mídia mineira não conseguiram segurar o nosso Coelho em São Luís. Viu?
ATÉ a próxima.


sexta-feira, 4 de setembro de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1025 (SEXTA-FEIRA, 04-09-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Odiosa discriminação! Dois pesos e duas medidas. Ora, pau que dá em Chico não dá em Francisco? Pelo menos em minha acolhedora e agradável Abre Campo sempre foi assim. Perguntem ao advogado Carlos Antônio Bregunci. Ora, de 1979 a 2006, nos meus bons tempos do extinto Diário da Tarde, bradei (ou berrei, sei lá) contra o que eu denominava de “esquema”, na figura de arbitragens danosas em detrimento do meu glorioso e querido América, sempre em favor da protegida duplinha RapoGalo. Para os inimigos azulados, pretos e brancos eu não passava de um tremendo “chorão”. Pois sim. Pimenta nos olhos dos outros é refresco...
MAIS uma vez, falo e provo: a arbitragem “meteu a mão” no meu desprotegido Coelho, em seus jogos contra Botafogo, Santa Cruz e Oeste, tirando-nos nove pontos. O Mecão poderia estar hoje na liderança do Brasileirão da Série B com 44 pontos, cinco na frente do Botafogo (39). Alguém da mídia esportiva mineira botou a “boca no trombone”? Claro que não!  Todo mundo fez “boca de siri” (em boca fechada não entra mosquitos). Mas, bastou simples errinhos em detrimento da duplinha RapoGalo para que essa gente “soltasse os cachorros” contra a CBF, dizendo “com os protegidos, não!”. “Vão bater em outra freguesia”. “Peguem o Coelho e pronto”, vez que a Raposinha e o Galinho são intocáveis...
PS - O Coelho, que caiu para a sexta colocação, recebe, na noite de amanhã, o paulista Bragantino, em seu belo e confortável estádio Independência. É vencer e vencer, para retornar ao G4, com os olhos voltados para o futuro, ou seja, a Série A do ano que vem, nosso verdadeiro lugar, de onde jamais poderia nosso clube ter saído. No ano que vem vocês vão ver o Mecão...

ATÉ a próxima.

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1024 (QUARTA-FEIRA, 02-09-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quarta-Feira, dia de amenidades, pois sim! O leitor Alexandre Chiquiloff, de Curitiba/PR, pediu, na segunda-feira, que os americanos “preparassem o lombo”, pois o “chicote” da arbitragem nacional iria “comer solta”. Um dia depois, viu, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, o que aconteceu na noite de ontem, no Recife/PE? Simplesmente mais uma desastrada arbitragem que tirou do meu glorioso e querido América mais três importantes pontos. Em quatro rodadas essa gente nos tirou 11 dos 12 pontos que disputamos. Pois é, o meu Coelho estava incomodando muita gente no G4. Muito simples: o jeito, no momento, foi tirá-lo do G4 e colocá-lo na sexta colocação. Já conseguiram até colocar o protegido Botafogo/RJ na liderança...
ONTEM, nem bem começou o jogo e deu para sentir que o Coelho não iria voltar do Recife com os três pontos. Negócio descarado! O artilheiro Marcelo Toscano levou um coice que deixou marcas na sua perna, mas o “soprador de apito” paulista não marcou a falta e nem expulsou o agressor de campo. Depois, o armador Mancini recebeu o esférico em condição normal (dois zagueiros inimigos lhe davam condição) e o assistente inventou impedimento que só ele e o “homem de preto viram. E, finalmente, no lance mais grave, o árbitro (e o assistente) validou o gol espúrio do Santa Cruz (o primeiro), com dois rivais sozinhos na nossa pequena área. Serviço feito, o resto ficou por conta do Coelho, que empatou e levou o gol da derrota, em falha horrorosa do nosso setor defensivo (leia-se ala direito Robertinho e os dois zagueiros. Assim, nem jerico de chuteiras agüenta...
PS – O Coelho está com duas “avenidas” bem iluminadas: Robertinho na direita e Raul na esquerda, que não marcam ninguém. Só o Givanildo e a diretoria americana não enxergaram tais “vias” até agora...
ATÉ a próxima.


segunda-feira, 31 de agosto de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1023 (SEGUNDA-FEIRA, 31-08-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! “Péssimo dos péssimos”, como dizia o companheiro José Luiz Gontijo, na Rádio Itatiaia e TV Bandeirante. Bons tempos! Hoje, dois aposentados, com cada um em seu canto no nosso Gutierrez. Foi, realmente, um joguinho péssimo dos péssimos, o da noite da última sexta-feira, em nosso belo e confortável estádio Independência. Deu “calo na vista”. Um time desorientado e facilmente derrotado pelo inexpressivo Luverdense (dois a um), que, se fosse um pouquinho melhor, poderia até ter nos goleado. Ficou até difícil escolher o melhor em campo (a rádio escolheu o treinador do rival). Todos jogaram mal na equipe verde e preta, com exceção do estreante goleiro Glaycon, que não teve culpa nos dois gols que tomou (um de pênalti e outro cara a cara). Assim não dá! Alas que não marcam e nem apoiam, zagueiros “batendo cabeça”, meio de campo que não cobre a defesa, não marca e nem municia o ataque e, finalmente, um atacante sozinho na frente, para possíveis “milagres”. Mesmo assim, o jovem Richarlison ainda tem feito os seus golzinhos...
MAS, a despeito de tudo, o meu glorioso e querido América continua no G4 da Série B do Campeonato Brasileiro com 35 pontos ganhos, apenas três a menos do que o ainda líder Vitória e dois a menos do que o vice Paysandu e o terceiro Botafogo. Cuidado, Coelho, a “gordura acumulada” está chegando ao fim. Faltam 17 rodadas para o término da competição. Por enquanto, o Galinho está no G4 da Série A e o Coelho no G4 da Série B. Vamos criar uma Série C somente para a Raposinha ficar no G4...

ATÉ a próxima.

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1022 (SEXTA-FEIRA, 28-08-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Escrevi esta modesta coluna bem antes do jogo da noite de hoje, para sobrar mais tempo para me dedicar inteiramente ao meu glorioso e querido América. De repente, o tal Luverdense despertou e “sapecou” uma sonora “mão cheia” no pernambucano Náutico, um dos favoritos ao G4 do Brasileirão da Série B (está em sétimo lugar, com somente dois pontos a menos do que o quarto). Mas, minha esperança no momento em que redigia esta coluna continuava enorme em mais uma bela e convincente vitória no nosso belo e confortável estádio Independência. É aquela velha estória do “caiu no Horto está morto”...
QUEM também está esperançoso com o nosso Coelhão é o americano Alexandre Chiquiloff, mineiro radicado em Curitiba/PR, que mandou nova mensagem para o meu modesto Blog internacional, dizendo que o Sobrenatural de Almeida ronda a vida do nosso glorioso América “ad eternum”. E exclama: “Rodriguiana vida essa do torcedor americano”, explicando que, com o Gigante do Horto cheio (Coelho e Fogão), tudo pronto para explosão de alegria, mas a CBF mais uma vez “demonstra que não quer o Mecão no topo, definitivamente”. O leitor já está com o “lombo” preparado, pois acha que a “chibata” dos “homens de preto” vai “correr solta”. E entende que “novamente não vamos ter solidariedade de nenhum setor. Terá que ser contra tudo e contra todos”. E encerra, desabafando: “Eita vida marvada”...

ATÉ a próxima.

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1021 (SEGUNDA-FEIRA, 24-08-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Foi difícil, como era de se esperar. Na Fonte Nova, o Bahia sempre foi um “osso duro de roer”. Clube algum brasileiro chega lá e vence do jeito que quer. Porém, se no primeiro tempo o meu glorioso e querido América deu sorte em não levar uma “sapecada” (como jogamos mal!), na etapa complementar, o disco foi virado e quem deu sorte em não perder três pontos foi o Bahia. Aquele gol perdido pelo artilheiro Marcelo Toscano nos acréscimos, foi de lascar (livre diante do goleiro procurou um companheiro na área, quando o mais fácil e indicado teria sido driblar o rival e entrar com bola e tudo. Gol da Alemanha, digo, do América. O empate acabou premiando (?) os dois times pelo que não fizeram...
O bom é que a situação do meu Coelho continua boa, na terceira colocação, com 35 pontos ganhos, já na primeira rodada do returno do Brasileirão da Série B, apenas dois a menos do que o ainda líder Vitória (37), um a menos do que o vice Botafogo (36) e um a mais do que o quarto Sampaio Corrêa (34). Equilíbrio total! Quem bobear perde o cachimbo. Será na base do “um olho no queijo e outro no gato”. Fica esperto, Coelho...
PS – Tem gente desavisada dizendo que a Série B é uma “moleza”, autêntica “corrida de tartarugas” ou “sopa de minhocas”. Quanta desinformação! Basta ver o que alguns clubes da Série B estão fazendo com clubes da Série A na Copa do Brasil, como Sampaio Corrêa, Paysandu e Ceará. Tem “refresco” não! O nível da Série B é tão elevado que o Palmeiras já levou três jogadores do Coelho (o zagueiro Vitor Hugo, o volante Thiago Santos e o armador Andrei Girotto). É o Porco fazendo uma filial do Coelho na Paulicéia Desvairada. Afinal, tudo é verde! Que porcaria...

ATÉ a próxima.

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1020 (SEXTA-FEIRA, 21-08-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Compreensão, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, vez que o meu computador continua na “oficina” e o reserva nem sempre está disponível, como ocorreu anteontem, dia de amenidades. A verdade é que o primeiro turno do Brasileirão já terminou e, como dizem os mais antigos, se terminasse agora, o meu glorioso e querido América (terceiro lugar com 34 pontos) já estaria classificado para a Série A do próximo ano, juntamente com Vitória (primeiro com 37), Botafogo (segundo com 36) e Bahia (quarto com 33). Porém, no segundo turno, teremos uma nova estória para contar. A não ser que surgisse um dirigente “Mandrake” e escalasse um jogador sem condição legal. Duas vezes, não...
FOI boa a campanha do Coelho no turno inaugural da Série B de 2015. Veja bem, prezado leitor, que, em 19 jogos, vencemos dez, empatamos quatro e perdemos cinco, marcando 27 gols e sofrendo 18, com saldo de nove. Claro que poderia ter sido melhor, mormente se a arbitragem não tivesse nos tirado seis pontos (derrotas injustas e imerecidas para o paulista Oeste e para o carioca Botafogo). Concluindo, era para o Coelho estar, agora, com 40 pontos ganhos, folgadamente na primeira colocação, com três pontos na frente do ainda líder Vitória...
O jeito é esquecer o passado, ainda que bem recente, pensando apenas no Bahia, na tarde de amanhã, na Boa Terra, com arbitragem correta, no nível da importância de um dos clássicos maiores do futebol nacional. Um diretor americano almoçou ontem com o presidente da CBF. Será que o vatapá desceu bem? Espera-se que a baianada não “vatapá” o nosso brilho. Na boa: com árbitro imparcial, sou mais Coelho. Mas, com um “soprador de apito”, nada posso falar...

ATÉ a próxima.

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1019 (SEGUNDA-FEIRA, 17-08-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Se o senhor gosta de injustiça, doutor, eu não! Nem de sacanagem! Foi o que fizeram com o meu glorioso e querido América na tarde de ontem, no nosso belo e confortável Gigante do Horto. Ora, o “soprador de apito”, ou outro nome qualquer que o caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional queira, deixou de marcar dois pênaltis claríssimos a favor do Coelho e inventou a falta que originou no primeiro gol do rival (o cobrador jogou no Mecão e ninguém avisou o nosso goleirão João Ricardo que ele chutava muito). De resto só deu Coelho. O Foguinho só chutou duas bolas na nossa meta e marcou dois gols. Que aproveitamento! E o Mecão chutou várias bolas e só fez um. É, mas o “homem de preto” “abortou” dois gols do Mecão...
FICOU bonito o nosso estádio Independência, com quase 15 mil torcedores trajando camisas verdes e brancas, em jogo de segunda divisão. Público semelhante ao de Raposinha/saltitante e Internacional/RS, no Mineirão, pela divisão principal do futebol brasileiro. Depois, incautos e desavisados ainda teimam em dizer que o Coelho não tem torcedor. Uma coisa é não ter torcedor, outra, diametralmente oposta, é não ter motivação para comparecer aos estádios. Um filósofo disse certa ocasião: emprestem-me uma alavanca para que eu possa mover o mundo. E só dar uma boa motivação ao Coelho para que sua torcida lote qualquer Mineirão...
ATÉ a próxima.


sexta-feira, 14 de agosto de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1018 (SEXTA-FEIRA, 14-08-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Continuo “apanhando” da tecnologia! Se no meu computador já é difícil, imagine, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, no dos outros. Para se ter uma idéia, depois de terminar o que seria a coluna de hoje, ficou constatado que tudo havia se perdido. Salvou ou não? Eis a questão! Intrigada, diga-se de passagem. Para não passar em branco, resolvi escrever tudo novamente, mesmo assunto com palavras diversas. Fazer o quê, se não estudei computação?
NA coluna perdida, falava da amizade existente entre os torcedores do meu glorioso e querido América e os do Botafogo/RJ, desde os distantes anos de 1948 e 1957, quando os dois tradicionais clubes foram campeões das Minas Gerais e do Rio de Janeiro. Clássicos brasileiros que lotavam estádios. Grandes talentos em campo, como Gaia, Murilinho, Nandinho, Valseck, Jardel, Toledo, Fernando Fantoni, Ernani “Charuto”, Miltinho, Gunga, Geraldo e Dodô (do América) e Nilton Santos, Garrincha, Didi, Amarildo e Quarentinha (do Botafogo). Bons tempos. Tempos que não voltam mais, como dizia o saudoso amigo Quinzinho, do meu Gutierrez...
POIS é! É esse clássico que será revivido na tarde de amanhã no nosso Gigante do Horto. Jogo sem qualquer favoritismo de quem quer que seja. Em campo a disputa do título do primeiro turno do Brasileirão da Série B. Vai dar Coelho? Ou Fogão? Sei não! Minha quase infalível “bola de cristal” está de férias...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA -1018 (SEXTA )


CAROS LEITORES -


Infelizmente não foi possível  publicar a coluna de hoje, pois o computador  estragou perdendo tudo.
Peço desculpas e espero retornar na segunda feira.
Desde já agradeço.


Rita Maria

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1017 (QUARTA-FEIRA, 12-08-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Está difícil encontrar um adversário forte para o meu glorioso e querido América no Brasileirão da Série B. De quando em vez um “tropeço” fora de casa, o que é perfeitamente normal. Já no Gigante do Horto ainda não houve “tropeço”. No logradouro, é como gostam de dizer americanos e galistas: caiu no Horto está morto! No penúltimo jogo, mesmo jogando sem sete titulares (esse Givanildo é mágico), o Coelho venceu (e bem). Ontem, jogando sem atacantes (titulares ou reservas), o Mecão “passeou” na linda Fortaleza, fazendo dois a zero no vovô Ceará, confirmando sua boa posição no G4 da Série B...
AGORA, após 18 rodadas, o Mecão está dividindo a liderança da competição com o baiano Vitória, ambos com 34 pontos ganhos, um ponto a mais do que o terceiro colocado Botafogo/RJ e dois a mais do que o quarto Bahia. Dependendo da derradeira rodada do primeiro turno no final de semana, o Coelho pode virar o turno na liderança. Basta vencer o Foguinho no Horto e o Vitória ao menos empatar com o Santa Cruz na Boa Terra. Aí, saiam da frente, pois pode estar vindo pela aí uma “carreta” verde e branca sem freio. Diante dela, somente 19 jogos do returno e um “caneco” de campeão no final da estrada. Não estou nem um pouco preocupado com o título. A meu sentir, ficaria de bom tamanho ficar entre os quatro primeiros. Só! Coelho!
ATÉ a próxima.


segunda-feira, 10 de agosto de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1016 (SEGUNDA-FEIRA, 10-08-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Ainda sem o meu computador (está na oficina para sanar os problemas), continuo "quebrando o galho" com um emprestado. Mas, continuo ligado no meu glorioso e querido América, que, a despeito dos seguidos problemas enfrentados, permanece em boas condições no Brasileirão da Série B.Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, o Coelhão esta dividindo a liderança da competição 931 pontos) com os baianos Vitoria e Bahia, estando o carioca Botafogo completando o G4 com um ponto a menos. Isso, depois de 17 rodadas. Para o final do primeiro turno restam apenas o Ceará amanhã na bela Fortaleza e o Foguinho no próximo sábado no nosso belo e confortável estádio Independência, um tradicional clássico do futebol brasileiro. Acredita, América...

GRANDE América! Vamos lá, Coelho! O americano Alexandre Chiquiloff está acreditando. Eu, também.O assíduo leitor da minha modesta coluna informou na sua mensagem que em Curitiba/PR, onde mora, todos os americanos de lá estão otimistas, a ponto de já terem firmado o compromisso de ir ao Rio de Janeiro em dezembro na rodada final, contra o Botafogo, no Maraca, na comemoração de mais um título nacional (seria o terceiro). Sonho meu (nosso), sonho meu...

ATÉ a próxima.

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

DE LETRA

DE LETRA 9 QUARTA 4 ªFEIRA , 05-08-15

MIGUEL SANTIAGO

Ola , caros Leitores semanais !Nunca achei que existam titulares e reservas  em um time de futebol.  A meu sentir, todo clube profissional tem um elenco , de 25 a 30 jogadores, para que o treinador escale 11, após os treinamentos semanais. Uma rotina anual de todos os clubes. Claro que existem atletas acima da média. Esses sim são titulares.
                 Mas atualmente, cá para nós, tais jogadores inexistem, como diria o meu  saudoso irmão cruzeirense, Domingos Afonso, que, ontem completarias mais um ano  de vida e de morte ( nasceu e faleceu em 4 de agosto ) Na verdade jogador de futebol é tudo japonês. Melhor dizendo tudo igual.
                  Entretanto, na noite de ontem foi um absurdo. Quando tomei conhecimento da escalação  do meu glorioso e querido América, quase caí "Preto e duro"para trás, ao perceber que apenas quatro dos considerados titulares estavam escalados ( o goleiro João Ricardo, o zagueiro  Wesley, o volante Leandro Guerreiro e o armador Felipe Amorim).
                O torcedor americano  colocou a barba de molho e esperou para ver. E não é que o coelho nem tomou conhecimento do cruciante problema? Tratou  logo de partir para cima do Paraná Clube, criou várias oportunidades de marcar, mas infelizmente, colocou somente duas bolas na " casinha" do rival sulista, o suficiente  para faturar mais 3 importantes pontos e assumir, ainda que momentaneamente, a liderança isolada  do Brasileirão da série B.
                 Que venham agora o Ceará e Botafogo ( fora e aqui ), para que  o coelhão chegue ao primeiro objetivo, ou seja, o de ser campeão simbólico do primeiro turno.


                     PS-  Com Minas Gerais é assim: Galinho líder da série A e Coelhão líder da série B.
È a mineirada fazendo bem feito.

                         Até a próxima.  

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1014 (SEGUNDA-FEIRA, 03-08-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! É como dizia o inspirado filósofo mineiro Miguel Ângelo, lá na sua querida e acolhedora Abre Campo, “chutão é recurso de quem não tem recursos”. Deu para entender? Ora, o nosso limitado zagueiro Alison poderia fazer tudo naquele fatídico lance que nos tirou a momentânea liderança, matar o esférico no peito, cabecear para frente ou para os lados, menos, o que fez, uma bisonha “furada”, com a bola sobrando limpinha para o Rogério, que a dominou, ajeitou e empatou, aos 40 minutos do segundo tempo. Quanta injustiça! O Vitória já havia até se abdicado do empate, depois de levar um “passeio de bola”, mormente na etapa complementar. O problema é que a bola cismou em não entrar na meta do goleiro Gatito Fernandez. Com esse nome, claro que não é baiano (deve ser americano do Sul). Se fosse baiano, diria que andou fazendo “macumba” antes do jogo, na concentração...
A DESPEITO do erro infantil e intolerável do zagueiro Alison (sua falta de categoria não foi a primeira), o meu  glorioso e querido América encontra-se ainda em uma confortável situação (poderia estar bem melhor). Com 28 pontos ganhos, tem apenas dois a menos do que o ainda líder Botafogo e está dividindo a segunda colocação com o próprio Vitória, Bahia e Náutico. Mas, muita água ainda vai passar sob a ponte. Cumpridas 16 rodadas, faltam ainda 22, ou, para ser mais exato, 66 pontos. Portanto, até a “lanterna” Ceará (só 11 pontos) está no páreo. Milagres existem! Chega de conversa fiada: amanhã tem o Paraná Clube no nosso belo e confortável Gigante do Horto. É vencer ou vencer. Dá-lhe Coelho...

ATÉ a próxima.

quarta-feira, 29 de julho de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1.013 (QUARTA-FEIRA, 29-07-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades e de jogar conversa fora, fiando o meu glorioso e querido América para as colunas de segunda e sexta. Ainda sem poder contar com o meu aparelho (computador, bem entendido), conto hoje com a da Rita, apenas para não ficar tão longe do caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional. Porém, diante do filme de terror da noite de ontem, como falar em amenidades? Nem o sumido amigo Maurinho, leitor assíduo do meu Blog, conseguiria...
O QUE dá para rir dá para chorar. Questão só de pesos e medidas. Do mesmo jeito que ficou difícil escolher o melhor do time na vitória sobre a BOA (todos jogaram bem), ficou impossível escolher o melhor do Coelho contra o Paysandu. Que coisa horrorosa! O goleiro do Papão não sujou sequer o seu uniforme, vez que ninguém chutou em gol. Uma profusão de chutinhos fracos ou chutões para fora (para o alto e para os lados). O que não faz o medo de errar! Acaba errando mesmo. Mesmo assim, o Mecão continua no G4 (agora é o terceiro colocado) e terá que se recuperar sábado na Boa Terra contra o Vitória com uma vitória...
ATÉ a próxima.


sexta-feira, 17 de julho de 2015

De letra

DE LETRA N 1012 (SEXTA-FEIRA, 17-07-15)
MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Como o meu velho computador está prestes a pifar, é bem provável que eu fique uma semana de “molho”, longe de minhas modestas colunas. Nem sei, ainda, se mando o computador para a oficina ou se adquiro um novo. Só o tempo dirá. Enquanto isso, na noite de amanhã tem o tal de Oeste, de Itápolis, em campo neutro, já que o jogo será realizado no ABCD Paulista. Melhor para o meu glorioso e querido América, estar o Oeste reformando seu modesto estádio. Oeste, para mim, é ponto cardeal (Norte, Sul, Leste e Oeste). Meu negócio é América Futebol Clube. Amanhã vou torcer para o meu Coelho vencer o Oeste e o Náutico derrotar o Foguinho Carioca. Aí, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, liderança isolada do Mecão. E tenho dito...

quarta-feira, 15 de julho de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1011 (QUARTA-FEIRA, 15-07-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades e de jogar conversa fora, ficando o meu glorioso e querido América para as colunas de segunda e sexta. Pois bem! A polêmica está no ar e a cerveja no copo, Por 35 gols, digo, votos favoráveis e 15 contrários, a Assembléia Legislativa aprovou o projeto de lei do deputado estadual Alencar da Silveira Júnior, um dos presidentes do América, que libera a venda de bebidas alcoólicas nos estádios mineiros. Só falta a sanção do governador Fernando Pimentel. O problema é que o Ministério Público é contra a medida. Alguém terá que “dobrar” o promotor Leonardo Barbabela...
DA minha parte, não estou nem aí. Afinal, como faço desde criança, sempre fui aos estádios torcer pelo meu clube do coração (o Coelhão, bem entendido) e, não, para tomar cerveja. Ora, estádio de futebol não é bar. Quem quiser beber que procure um bar perto de sua residência, não se esquecendo de levar a melhor companhia em tais situações (um radinho, bem entendido). Deve ter algum desavisado que, ao ler esta modesta coluna, pode dizer que sou um “cretino”, vez que tomava o velho guaraná no Mineirão e no Independência nos jogos do meu Coelho. Tomava, sim! Porém, cerveja ofertada por torcedores americanos, autênticos “puxa-sacos”. E como sou educado, aceitava, mesmo sendo contra bebidas nos estádios...
HOJE, entretanto, o problema pouco me toca, vez que, há dois anos e dois meses, por causa de um sério problema de saúde que quase me “levou” fora da hora, estou proibido de chegar perto de uma “loura” gelada. Ouvi dizer que o melhor jeito é trocar de médica. Atenção torcedor americano: sai a doutora Aline e entra a doutora Cláudia (nome fictício). E que venha o velho “guaraná”...

ATÉ a próxima.

segunda-feira, 13 de julho de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1010 (SEGUNDA-FEIRA, 13-07-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Minha “bola de cristal” voltou em grande estilo, após um sonho que imaginei infindável. Nada disso! Quem me dá o prazer da leitura, sabe que, na derradeira coluna, na última sexta-feira, afirmei que o meu glorioso e querido América tinha tudo para dividir a liderança do Brasileirão da Série B com o Botafogo. Só não imaginei que o Coelho teria a companhia de mais dois clubes (Bahia e Náutico). Também, seria muito. Sei que está longe para se afirmar algo da nossa condição na competição, mas que estamos no bom caminho, isso lá é verdade...
TIRANDO proveito das derrotas do Botafogo e do Paysandu, que lideravam a competição, o Coelho tratou logo de vencer o ABC, o mais “indigesto visitante” (havia vencido as quatro partidas que disputou fora de Natal/RN). Foi difícil? Claro que foi (de virada). Foi um jogo equilibrado, com ataques dos dois lados, até que o rival abriu o marcador, aos 35 minutos do primeiro tempo, em tremenda “bobeira” do lado direito do nosso setor defensivo. Que cochilada! Mas o Coelho não se perturbou. Voltou para o segundo tempo disposto a fazer o “vira-vira”. E conseguiu seu objetivo, com o garoto Richarlison aos 8 minutos e o volante Thiago Santos aos 28 minutos. O Mecão precisou, assim, de apenas 20 minutos para a virada. Azar do decacampeão potiguar. Sorte do decacampeão mineiro. De se registrar que América e ABC são os dois únicos decas do futebol brasileiro. Podem morrer de inveja caros inimigos da fuleira duplinha RapoGalo...

ATÉ a próxima.

sexta-feira, 10 de julho de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1009 (SEXTA-FEIRA, 10-07-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O meu glorioso e querido América está abrindo alas e pedindo passagem. Não está satisfeito apenas com o G4 (atualmente é o terceiro colocado). Quer também a liderança do Brasileirão da Série B, o mais rápido possível. E não está tão difícil assim, como imaginam os incrédulos e os pessimistas. Mais uma vez, falo e provo. Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional: o meu Coelho está com 21 pontos ganhos e recebe, na tarde de amanhã, o ABC, no nosso belo e confortável estádio Independência, com tudo para chegar aos 24 (pontos, bem entendido), ao passo que o ainda líder Botafogo/RJ está com 24 e “encara” o Bragantino em Bragança Paulista e o vice Paysandu está com 22 pontos e “encara” a Macaé no interior fluminense. Como a vitória do Mecão amanhã e as derrotas do Botafogo e do Paysandu logo mais são perfeitamente normais (fora de casa os dois vão penar), dá para sonhar com o Coelho dividindo a liderança com o Fogão. E sonhar é o que americano sabe fazer melhor do que os concorrentes...
PS – E não me venham com essa fajuta estória de Fogão para cima do meu Coelhão, já que vi todos os 11 jogos dele até agora no Brasileirão, não vendo nada de mais. Só nome. E nome não ganha nada sozinho. O Mecão ainda vai “cruzar os bigodes” com o Foguinho carioca. Sou Coelho, aqui e no Maracanã (ou no Estádio Nilton Santos, antigo Engenhão, sei lá). Podem escolher o local do duelo...

ATÉ a próxima.

quarta-feira, 8 de julho de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1008 (QUARTA-FEIRA, 08-07-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Uma tremenda injustiça! Quem não viu o jogo da noite de ontem (empate em um gol), pode estar imaginando ter sido um grande resultado. Mentira! O Macaé/RJ atacou somente uma vez e “achou” seu gol solteiro. De resto, foi um domínio impressionante do meu glorioso e querido América, que colocou o time carioca na “roda”. Infelizmente, gol, mesmo, que é bom, nadinha! Resumindo: o Coelho levou um gol “bobo” (dois adversários fizeram três defensores do Verdão de bobos) no primeiro tempo, empatou no segundo e passou o tempo todo com o esférico nos pés, como foi reconhecido até mesmo pela mídia esportiva carioca. Mas, sem colocar a bola na “casinha”, fica impossível vencer uma partida de futebol. De qualquer maneira, o Coelho subiu da quarta para a terceira colocação. Agora, tem o ABC, sábado, no nosso belo e confortável estádio Independência.
O grande americano Alexandre Chiquiloff, mais conhecido como “Mumu” (quem o “entregou” foram seus primos Cláudio e Lili Debrot), radicado em Curitiba/PR, mandou mensagem para o meu modesto Blog internacional, dizendo estar acreditando no nosso Coelhão. O amigo e leitor também acha que o futebol brasileiro está indo para as “cucuias”, lembrando que a Liga Suburbana de Curitiba deve ser mais organizada do que a CBF. Para ele, o presidente do Mogi Mirim (o pentacampeão mundial Rivaldo) disputar a Segundona só é possível em “terras que permitem eleger os Bolsonaros da vida”...
PS – No ano passado, num dia como o de hoje, o brasileiro chorava de vergonha: Alemanha 7 a 1. Sem comentários...

ATÉ a próxima.

segunda-feira, 6 de julho de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1007 (SEGUNDA-FEIRA, 06-07-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Essa gente não tem vergonha, mesmo! Conheço isso, por ter passado 40 anos dentro de redações de quatro jornais. Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional: dois fatos idênticos, ocorridos na mesma data, foram tratados de maneira totalmente opostas. A estreia do cruzeirense Marinho foi cantada em prosa e verso pela mídia esportiva mineira (leia-se da duplinha RapoGalo), ao passo que a do americano Richarlison, de apenas 18 anos de idade (juvenil, ainda), quase passou despercebida, com pouca gente falando a respeito. O garoto entrou aos 31 minutos do segundo tempo, quando o meu glorioso e querido América apenas empatava com a “lanterna” Mogi Mirim. Ele “infernizou” a defesa do rival. O artilheiro Marcelo Toscano empatou e Richarlison fez o nosso terceiro gol, espantando a “zebrinha”. Pasmosa parcialidade! Acho muito bom essa gente estrelada diminuir o entusiasmo, “baixando a bola” do Marinho, pois, na década de 60 (ou 70), logo na sua estreia, o flamenguista Berico (alguém se lembra dele?) marcou três gols no Fluminense, no tradicional clássico FlaFlu. Foi muito badalado, mas ninguém ouviu falar mais dele. Nem os flamenguistas. Agora, pelo que fez anteontem, em somente 15 minutos, acho que o menino Richarlison vai longe. Questão de dar tempo ao tempo...
PS – Barba, cabelo e bigode! Foi o que fez o Coelho com a sua velha “freguesa” Raposinha, nas finais das categorias de 10, 12 e 13 anos. Tricampeão! Que massacre! Americano está acostumado. Cruzeirense, também...

ATÉ a próxima.