sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 953 (SEXTA-FEIRA, 27-02-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Estou desconfiado de que o meu glorioso e querido América está na iminência de “revelar” mais jogadores para outros clubes, como fez, recentemente, com o ala direito Marcos Rocha, que virou titular absoluto do Galinho e chegou ao selecionado brasileiro. Antes de brilhar no Coelho, o distinto era um “ilustre desconhecido” no coirmão. O ala esquerdo Gilson também foi um exemplo positivo, embora não esteja sendo aproveitado pela Raposinha. Como eu ia dizendo, está surgindo no Mecão outro talento (queira Deus que eu não esteja errado), o jovem armador Felipe Amorim, que será, também, valorizado para o seu clube de origem (ou para seus investidores, sei lá). Já vi o jovem atuar quatro vezes e, guardadas as devidas proporções, fez-me lembrar do armador Dirceu Lopes, que brilhou na Raposinha na década de 60. Tomara que eu não esteja enganado...
E O meu Coelho segue “arrebentando” quem encontra no seu caminho. Depois de “atropelar” um inocente e inofensivo Galinho sem esporas (venceu de virada com um jogador a menos), não tomou conhecimento do Luziânia, no interior goiano, sapecando-lhe logo uma sonora goleada de três a zero, eliminando a possibilidade do jogo de volta no nosso belo e confortável Estádio Independência. Belo início, também, na Copa do Brasil. Que venha logo sua próxima “vítima”, que pode ser o Ceará. Ceará tem disso não? Que nada! Caiu no Horto está morto...
ATÉ a próxima.


quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 952 (QUARTA-FEIRA 25-02-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O que dá para rir dá para chorar; questão só de pesos e medidas, como diria o inspirado compositor Aldir Blanc. Que vergonha: a mídia esportiva mineira (leia-se da duplinha RapoGalo) fez de tudo para minimizar a bela e heroica vitória do meu glorioso e querido América no último domingo. Ora, será algum pecado mortal vencer o tal Galinho/sem/esporas, no nosso Estádio Independência? Pois é, tem aquela estória de que “caiu no Horto está morto”! Que balela! Autêntico festival de besteiras que assola o país, como dizia o saudoso Stanislau Ponte Preta. Essa gente até se apropria indebitamente do estádio, que é nosso. Isso é crime de apropriação indébita, previsto no nosso Código Penal. Será que a turma não sabe disso?
PELOS comentários equivocados dos galistas (até tu, Márcio Rezende de Freitas?), o Galinho venceu a partida. Como, se o placar do estádio, ao lado de nosso lindo escudo, apontava dois a um para o melhor (o Coelho, bem entendido)? Já que a turma preta e branca deu o seu palpite (infeliz, claro), tenho o direito, também, de dar os meus “pitacos”, como dizia o saudoso americano Fernando Sasso (tá no filó). O pênalti contra o Mecão foi “arranjado” e o contra o Galinho foi claríssimo. Nos dois lances, só o americano Patrick foi expulso. E o cartão vermelho para o atleticano Edcarlos nem saiu do bolso do “homem de preto”. Dois pesos e duas medidas! Outra coisa: no gol anulado do Coelho, o Diego não estava em impedimento. Resumindo: essa gente não derrota o meu Coelho nem com a ajuda substancial da arbitragem...

ATÉ a próxima.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 951 (SEGUNDA-FEIRA, 23-02-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! E o velho e surrado “esquema” continua a todo vapor, em detrimento do meu desprotegido, glorioso e querido América! Assim, nem jerico de chuteiras e com camisa do Galinho aguenta. Mais uma vez, falo e provo: em quatro rodadas, os “homens de preto” marcaram três pênaltis contra o meu desprotegido Coelho. Assim, todos os três gols sofridos pelo meu clube no Campeonato Mineiro, até agora, foram de pênaltis (um do Tupi, um da URT e um do Galinho/sem/esporas). Qual será o próximo? Naturalmente, em favor da Raposinha/saltitante...
ONTEM, contra o protegido Galinho, foi de “lascar”! Esses “sopradores de apito” das Minas Gerais só erram em desfavor do meu desprotegido América. De “cara”, no início do segundo tempo, um pênalti meio “fajuto” (confesso que não vi qualquer irregularidade no lance). Gol do Galinho e expulsão do nosso ala direito Patrick. Ainda bem que deu tempo da vibrante reação. O ala esquerdo Bryan empatou em gol histórico e antológico. Que lindo! O goleiro Victor está procurando o esférico até agora. Depois, para coroar a apresentação do melhor time em campo, o Mecão virou em pênalti bem cobrado pelo ex-galista Mancini. Que belo início de competição! O Coelho está dividindo a liderança do Estadual com a Raposinha. Nossa velha coirmã azul, seu dia vai chegar também...

ATÉ a próxima.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

DE LETRA

LETRA N 950 (SEXTA-FEIRA, 20-02-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! No próximo domingo, o meu glorioso e querido América terá a sua primeira “prova de fogo”, vez que, até agora, na atual temporada, enfrentou apenas três modestas equipes da interlândia mineira (Tupi em Juiz de Fora, Guarani em Divinópolis e URT no Gigante do Horto), vencendo duas partidas e empatando uma. Que não se iluda o torcedor americano, pois, a meu sentir, o nosso coirmão Galinho/sem/esporas é forte de qualquer maneira, mormente vindo de uma pesada derrota, diante do chileno Colo Colo, em Santiago (sou tão importante que tenho uma importante capital da América do Sul com o sobrenome de minha família). Vai ser duro! Já imaginou, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, cozinhar um galo, levando-se em consideração que sua carne é muito dura? Tem jeito para tudo. O negócio é colocar a ave penosa na panela e esperar a dita ficar no ponto. Pode espernear à vontade. Domingo o pobrezinho vai para a panela...
O João Ricardo é um grande goleiro. O torcedor americano sequer sente saudade do Mateus, que está brilhando no futebol português (já vi na “telinha” três jogos de seu clube). Nem por isso estou preocupado com a sua possível ausência depois de amanhã, no clássico das multidões, já que o Fernando Leal, antigo titular, é tão bom como o João Ricardo. É o tal negócio: com São João Ricardo ou são Fernando Leal o Mecão estará bem servido. O Galinho é que se cuide...

ATÉ a próxima.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

DE LETRA

LETRA N 949 (QUARTA-FEIRA, 18-02-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades e de jogar conversa fora, ficando o meu glorioso e querido América para as colunas de segunda e sexta. Sobre minha mesa de produção ainda se encontra a tabela de classificação do Brasileirão da Série B do ano passado. É para nunca mais se esquecer do ano em que o meu Coelho conseguiu dentro das quatro linhas a sonhada classificação para a Série A de 2015, mas a sua diretoria, num incrível passe de mágica, jogou tudo a perder (escalação de jogador sem condição legal de jogo), perdendo seis pontos no “tapetão” (STJD). Em campo, o Mecão conquistou 67 pontos, ficando na terceira colocação, na frente do protegido Vasco da Grama, digo, Gama (63), atrás apenas do “dedo duro” Joinville/SC (70) e da Ponte Preta (69). Mas, com o imperdoável erro administrativo da diretoria (qual é o nome do culpado?), o Coelho ficou na quinta colocação, com 61 pontos, atrás até do Avaí (62), que herdou a nossa vaga, beneficiado que foi com o insensato ato de seu arquirrival Joinville. O que é o velho ludopédio! Rivalidade? Para “sacaniar” com o coirmão mineiro, a dita ficou de lado. Uma amarga lição a não ser esquecida. Coisas que só acontecem com o meu glorioso América...

ATÉ a próxima.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Por enquanto, está tudo (ou quase tudo, sei lá) em seus devidos lugares, com o meu glorioso e querido América dividindo a segunda colocação do Campeonato Mineiro com a Raposinha/saltitante e o Leãozinho (todos com sete pontos ganhos), ao passo que o Galinho/sem/esporas ainda continua na liderança, com dois pontos a mais. Questão de tempo, vez que no próximo domingo tem novamente o tradicional “clássico das multidões”, em nosso belo e confortável Estádio Independência. Hora e vez de o meu Coelho mostrar (e provar) quem é o dono do pedaço. Vem, Galinho Garnizé...
O outro Galinho, o Carijó da “carioca” Juiz de Fora, já foi devidamente colocado na panela, lá mesmo na Zona da Mata, anteontem (dois a um), mesmo jogando contra uma arbitragem que não gosta de verde. Mais uma vez, falo e provo: o “homem de preto” inventou um pênalti contra o Mecão, não marcou um claro contra o Tupi e ainda expulsou o nosso zagueiro Wesley Matos, que vai desfalcar o meu Mecão no próximo domingo. De se registrar que o outro gol sofrido pelo Coelho no Estadual (contra a URT) também foi de pênalti inventado. Começou o “esquema”! Assim não dá! É muito para o meu colesterol...
PS – Linda a coleção de camisas e petrechos do nosso glorioso América, do ilustre historiador e americano Marinho, um de meus inúmeros assíduos leitores (vi ontem na TV Minas, no programa “Meio de Campo”, apresentado pelo amigo e companheiro Roberto Amaral).

ATÉ a próxima.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

DE Letra

DE LETRA N 947 (SEXTA-FEIRA, 13-02-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! “Vou beijar-te agora/ não me leve a mal/ hoje é carnaval”. A despeito do erro administrativo que não permitiu a subida do meu glorioso e querido América para a divisão maior do futebol brasileiro de 2015 (qual é mesmo o nome do dirigente verde que não prestou atenção no que estava fazendo?), escalando jogador sem condição de jogo, o americano ainda tem bom humor para brincar no Carnaval, fantasiado de verde e branco. Um Coelho verde e branco, eventualmente, preto. Uma bela mistura. Miscigenação pura...
FUTEBOL é futebol, carnaval é carnaval! Futebol fica para a tarde de amanhã, na “carioca” Juiz de Fora, com o meu Coelho enfrentando o Galinho Carijó da Zona da Mata (o Galinho de Beagá é Garnizé). De minha parte, a única coisa que suporto no carnaval é o desfile das Escolas de Samba (acompanho todas as Escolas: hoje e amanhã as de São Paulo e, domingo e segunda-feira, as do Rio de Janeiro). Só vou para a cama após o derradeiro desfile de cada dia (ou noite, sei lá). Claro que tenho a minha preferida (a Mangueira, bem entendido). Aliás, a única diferença entre o meu Coelho e a minha Mangueira é que o meu clube é verde e branco e a minha escola é verde e rosa. Cores lindas, bola nas redes inimigas e muito samba no pé. Coelho, tu és o maior! Mangueira, teu cenário é uma beleza...
ATÉ a próxima.


quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 946 (QUARTA-FEIRA, 11-02-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades e de jogar conversa fora, ficando o meu glorioso e querido América para as colunas de segunda e sexta. É como dizia o grande filósofo Juan Luis Vives, “A vida, para os desconfiados e os temerosos, não é vida, mas uma morte constante”. Então, o torcedor americano não quer ver um Coelho desconfiado e nem temeroso, vez que isso não é vida, mas, sem dúvida, uma morte constante. Desconfiar de que? Temer o quê? O negócio é “encarar” a fuleira duplinha RapoGalo e, como diria o sumido amigo galista Heleninho Leitão (salve Paris, digo, Pará de Minas!), “yes, pronto e vamos andando”...
DE longe, a gente vê a preocupação da diretoria cruzeirense na regularização de seus atletas contratados. Para a turma azul, o famigerado BID vale muito, ao passo que, para o Mecão, vale muito pouco (ou nada, sei lá). Enquanto o coirmão estrelado preocupa-se em demasia (está certo), o meu verdão não se preocupa tanto assim (pelo contrário, nem se preocupa). Assim, quem pagou caro por um inaceitável erro administrativo (escalação de jogador em situação irregular) foi o meu inocente Coelho, que, segundo o meu ex-companheiro Otávio di Toledo (jornal Aqui e SBT/Alterosa), vai deixar de receber a bagatela (?) de 20 milhões de reais, amargando, mais uma vez, uma Segundona indesejável. Pois é! E a diretoria americana ainda insiste em acobertar o responsável por tal erro. O distinto cometeu um erro desse tamanho e sequer deve ter sido advertido...

ATÉ a próxima.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

DE LETRA


DE LETRA N 945 (SEGUNDA-FEIRA, 09-02-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O dirigente americano culpado pela perda de seis pontos no “tapetão” que inviabilizou a promoção do meu glorioso e querido América para a divisão maior do futebol brasileiro em 2015 deveria tomar aulas particulares com o departamento administrativo da Raposinha/saltitante. Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, a sutil diferença: o dirigente americano (qual é o nome dele mesmo?) contratou o ala Eduardo sem condição legal de jogo, ao passo que o dirigente estrelado, ao perceber que o “gringo” De Arrascaeta ainda não tinha condição legal de jogo tratou logo de avisar a comissão técnica do coirmão. Tudo azul, ninguém vai perder pontos do outro lado da lagoa (da Pampulha, bem entendido)...
UMA coisa, entretanto, não dá para entender. O “gringo” Arrascaeta tem apenas 20 anos de idade. Será que na equipe júnior da Raposinha não tem um armador no mínimo igual a ele. Nem seria preciso ser melhor. Contenta-se em uma simples igualdade. Tal aquisição é, no mínimo, um desrespeito às categorias de base do coirmão azulado. Estão querendo se igualar novamente com o meu Coelho, desprestigiando as categorias de base? Então, como perguntar não ofende, indago: para quê servem tais categorias? Para inglês ver? Para enfeitar? Quanto dinheiro jogado fora! Revelação, mesmo, que é bom, nadinha...

ATÉ a próxima.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

DE LETRA

LETRA N 944 (SEXTA-FEIRA, 06-02-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! De duas, uma! Ou o competente treinador Givanildo Oliveira está com os pés no chão ou está “mascarado”. Após a importante vitória de anteontem (toda vitória é importante), no jogo contra o bom e bem treinado time da URT (União Recreativa dos Trabalhadores), o pernambucano que tem a “cara do Coelho” afirmou, alto e bom tom, que sua equipe venceu, mas não convenceu. Exigente, hein? Tudo bem, o meu glorioso e querido América não fez uma brilhante apresentação. Jogou para o gasto. Entretanto, mostrou um time bem armado e saindo de trás com velocidade e com tabelas ofensivas, mormente no primeiro tempo, quando marcou seus dois gols e criou várias oportunidades que não soube aproveitar, por um motivo ou outro. Ninguém poderia exigir muito do Mecão, que mudou quase que totalmente sua equipe em relação à do ano passado. É de sabença geral que time algum adquire conjunto da “noite para o dia”. A defesa, então, foi completamente mudada, com dois novos alas e dois novos zagueiros. A dupla de atacantes foi mudada. Somente o meio de campo não sofreu tantas modificações, com a permanência de Leandro Guerreiro, Thiago e Mancini. Então, meu caro amigo Giva, claro que o nosso Coelho não poderia convencer já na segunda rodada do Campeonato Mineiro. Melhor é ir mesmo lentamente com o “andor”, pois o “santo é de barro”. Semear e colher demora mesmo...
ATÉ a próxima.


quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

DE LETRA


DE LETRA N 943 (QUINTA-FEIRA, 05-02-15)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Ontem virou hoje e hoje virou ontem. Quem já entrou em uma redação de jornal, como este modesto cronista (quase 40 anos de “janela”) sabe do que estou falando. Ontem, quarta-feira, seria dia de amenidades e de jogar conversa fora. Mas, por causa do horário pornográfico do jogo de ontem, fui obrigado a deixar a coluna de ontem para hoje. Ainda bem que ontem foi ontem, hoje é hoje e amanhã será amanhã. Como poderia escrever a coluna ontem se o jogo do meu glorioso e querido América terminou perto da meia-noite? Coisa de louco! Agora, sim, dá para escrever...

ESSE time do Coelho, se continuar crescendo de produção, vai longe, para fazer a alegria do torcedor americano. Uma equipe muito bem dividida em campo, que precisa contar mais com os seus dois alas (Patrick e Bryan), que estão um pouco inibidos. Ontem, não marcaram (deixaram duas “avenidas” em seus setores) e nem apoiaram o ataque. De resto, tudo bem, com defesa segura, meio de campo firme (destaque para o volante Thiago Santos e o meia Mancini). E, na frente, Rodrigo Silva começando a mostrar ser artilheiro cruel e Felipe Amorim mostrando um futebol rápido e vistoso. Vai longe o rapaz! Por outro lado, o Henrique precisa ser menos “fominha”, jogando com o time e para o time. Assim, ficaria bem melhor. Por ora, líder, invicto e absoluto! Dá-lhe Coelho!

ATÉ a próxima.

domingo, 1 de fevereiro de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 942 (SEGUNDA-FEIRA, 02-02-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Como primeiro jogo oficial, evidente que não se poderia esperar mais do meu glorioso e querido América, em sua estreia de ontem no Campeonato Minero, mormente por ter sido escalada uma equipe totalmente diferente da que conquistou dentro das quatro linhas a promoção à Série A do Brasileirão, o que somente não se tornou realidade por um erro administrativo grotesco e inacreditável, com a escalação de um jogador sem condição legal de jogo. O STJD tirou do Coelho seis pontos e, com eles (ou sem, sei lá), foi para o além o nosso sonho de G4. Agora, é começar tudo de novo, sonhando novamente com a divisão maior do nosso futebol. Sem erro administrativo, bem entendido. Falar nisso, cadê o nome de tal dirigente que cometeu o dito erro administrativo? Sumiu? Fica esperto Coelho...
MAS, ontem, só faltou alguém para colocar o esférico dentro da “casinha” (aqueles três paus e uma rede). Foi um domínio infrutífero o do Coelho, que ficou quase o jogo todo com a bola nos pés, mas pecou no momento de marcar os gols. Só uma bola na trave e uma defesa com o pé do goleiro bugrino. O goleiro americano sequer sujou o uniforme. O Obina, ontem, teria sido o artilheiro do Estadual em apenas uma partida. Mas ele está bem longe, “enrolando” os japoneses. Outra coisa: meio de campo com dois “velhinhos” (Leandro Guerreiro e Mancini) não dá! Tal setor é para jovens. Como dizia o saudoso amigo e médico Sérgio Lucena, futebol é para a juventude. Concordo em número, gênero e grau. Será que o treinador Givanildo Oliveira também concorda?

ATÉ a próxima.