sexta-feira, 29 de maio de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 991 (SEXTA-FEIRA, 29-05-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Pois é, agora, a barropretada virou motivo para chacotas! Justo prêmio para quem imaginou ter um “timaço” (oh dó!), a ponto de subestimar o River Plate, um dos mais importantes clubes da América do Sul. Deu no que deu: ninguém do lado azul procurou estudar a história do futebol sul-americano. Foi um vexame, que somente não foi maior por ter o time argentino parado no terceiro gol. Nem o tal De Arrascaeta conseguiu dar um jeito. Ora, carreta boa é a que “atropelou” a distraída Raposinha/saltitante. Falar nela, alguém anotou a sua placa? De Arrascaeta, pois sim! Deve jogar bem no seu Uruguai...
QUEM tem telhado de vidro não pode jogar pedra no telhado do vizinho! Isso é um velho deitado, digo, ditado, sempre atual. Como americano, não posso falar dos problemas da Raposinha. Veja bem, caro e atento leitor, se não é muito para o meu colesterol, logo de manhã, quando tomo conhecimento da escalação do meu glorioso e querido América para o jogo de logo mais em Bragança Paulista (escrevi esta modesta coluna perto do meio-dia, quando acordei). Tirando o ala esquerdo Bryan, feito em nossas categorias de base, o resto, dez ao todo, que absurdo, faz parte da famosa “legião estrangeira”, aquela turminha que vem de longe para pegar um “troco” e tirar o lugar da garotada feita na casa alviverde. Fazer o quê? Americano feito por americanos e para americanos. Sonho meu...
ATÉ a próxima.


quarta-feira, 27 de maio de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 990 (QUARTA-FEIRA, 27-05-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! De repente, os treinadores brasileiros estão na berlinda. Todos os últimos treinadores da Seleção Brasileira encontram-se desempregados. Luxemburgo e Felipão foram os últimos que receberam “bilhete azul” do Flamengo e do Grêmio. Ora, não precisa ser inteligente para ter previsto que um dia a bolha iria se estourar. Lógico! Com salários exorbitantes (perto de um milhão de reais), claro que os nossos clubes não iriam suportar mais tanta irresponsabilidade. O que era privilégio de Barcelona, Real Madrid e outros fortes clubes europeus, tais exorbitantes salários, passaram a ser praticados aqui por dirigentes que não estavam nem aí para seus clubes (o flamenguista Márcio Braga, o desembargador tricolor carioca Francisco Horta etecétera)...
EM meu modesto entendimento, treinador de futebol não tem e nunca teve tanta importância assim para ganhar tanto. O distinto tem é que saber apenas o óbvio ululante do saudoso jornalista Nelson Rodrigues, ou seja, distribuir camisas nos treinos e nos jogos e substituir uns e outros (três no máximo em cada partida). Nada mais! Ora, sem essa de dar uma de “Mandrake”, vez que o velho ludopédio ninguém ensina: aprende-se praticamente no berço, ou, quando começa a andar...
PS – E ainda vem o companheiro Otávio di Toledo pedir a “cabeça” do nosso treinador Givanildo Oliveira. Só faltou falar que o distinto é um “burro de sorte” como o Levir Culpi. Ora, treinador é tudo igual...

ATÉ a próxima.

segunda-feira, 25 de maio de 2015

DE LETRA

LETRA N 989 (SEGUNDA-FEIRA, 25-05-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Nada como um dia após o outro! Depois de um início de total insegurança, chegando a fazer parte da Zona de Rebaixamento, o meu glorioso e querido América “estreou” anteontem no Brasileirão da Série B, aplicando uma sonora goleada na boa equipe da Santa Cruz, no nosso belo e confortável estádio Independência. É isso aí, o Coelho matou a Cobra Coral (Santa Cruz) e mostrou o pau, digo, cenoura. A meu sentir, quatro a um ficou de bom tamanho para o clube pernambucano, pelo impressionante volume de jogo americano no primeiro tempo, quando marcamos todos os nossos gols...
SÓ não entendi o marasmo do segundo tempo, quando o Coelho parou de atacar e deixou o adversário gostar do jogo, mandando duas bolas na trave e obrigando o goleirão João Ricardo a fazer ótimas defesas. Por pouco o Mecão não complicou uma partida tão fácil. Seria inadmissível. Tem gente invejosa da mídia esportiva mineira (leia-se da duplinha RapoGalo) que chegou a afirmar, que absurdo, que o jogo por pouco não terminou em um empate de seis gols, o que teria sido a valorização de nosso sistema ofensivo e esculhambação total de nosso setor defensivo, vez que marcar seis gols na Santa Cruz seria ótimo, mas, levar seis, que defesa seria essa? A meu sentir, as “meninas” rivais estavam nervosas por causa do empate da Raposinha saltitante com a Macaca e da derrota do Galinho sem esporas para o Galinho dos ricos (o paranaense, bem entendido)...
ATÉ a próxima.


sexta-feira, 22 de maio de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 988 (SEXTA-FEIRA, 22-05-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Treinador não entra em campo e nem joga futebol. Givanildo Oliveira, no caso específico do meu glorioso e querido América, pelo que sei, jogou (e muito) na década de 60 (Santa Cruz e Corinthians). Querer que o nordestino, com idade provecta, entre em campo e empurre a bola para o interior das metas adversárias é um absurdo. O máximo que ele pode fazer é orientar nossos atacantes, ensinando-lhes o caminho da mina, digo, do gol. Ora, ensinar atleta a praticar o velho ludopédio, é impossível. Ridículo. Ninguém aprende depois de velho, lembrando-se de que é de “menino que se torce o pepino” e de que “burro velho não aprende a trotar (ou marchar, sei lá)”...
PORTANTO, não posso concordar com o companheiro Otávio di Toledo, que, em sua coluna de hoje no jornal “Aqui”, pede a “cabeça” do Givanildo Oliveira, que, a meu sentir, não tem culpa alguma, vez que o nosso elenco não foi formado por ele. Ora, tem alguém no clube com poderes maiores do que os do treinador. É aquela estória de que aqueles seis pontos perdidos no “tapetão” na Série B do Brasileirão do ano passado devem estar até hoje incomodando psicologicamente o meu clube. Ou não? Ora, seria comum um atleta colocar na cabeça que se conquistar o direito de subir dentro das quatro linhas não pode significar coisa alguma, já que o próprio clube pode cometer um inusitado erro administrativo e joga tudo por terra. E a segurança psicológica do elenco, como fica? E depois a culpa é do treinador? Contem outra piada...

ATÉ a próxima.

quarta-feira, 20 de maio de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 987 (QUARTA-FEIRA, 20-05-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades e de jogar conversa fora, dia, também, de jogo do meu glorioso e querido América (tem Ceará na linda Fortaleza). Pelo jeito, jogo sem TV. Pelo menos é o que conferi no jornal “Aqui”, que anuncia partidas de Cuiabá, Sport/PE, Figueirense e Luverdense, fortes (?) clubes do ludopédio brasileiro. Que piada! Cadê o meu Coelho, gente? Veja, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional: parece que o Mecão está disputando a Copa Nordeste, já que não existe mais a Copa Sul/Minas, cujo primeiro campeão, em 2000, foi justamente o meu Coelhão. Não foi sem motivo que encerraram as atividades de tal competição...
ESTAVA falando na extinta Copa Sul/Minas e acabei deixando de lado a imaginária Copa Nordeste, já que a autêntica foi conquistada recentemente pelo Ceará. Veja leitor, que coisa mais interessante: na semana passada, o Mecão enfrentou os nordestinos Bahia e  Ceará, em seu belo e confortável estádio Independência, pelo Brasileirão da Série B e pela Copa do Brasil. Hoje enfrenta o Ceará em Fortaleza e no próximo sábado recebe o também nordestino Santa Cruz/PE no nosso Gigante do Horto. Acho que o meu Coelho tem mais é que colocar esses nordestinos na “roda” para dançar o velho forró. “Olha que isso aqui está muito bom, isso aqui está bom demais...”, como diria o inspirado e saudoso cantor e compositor Dominguinhos, o rei de forró...
ATÉ a próxima.


segunda-feira, 18 de maio de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 986 (SEGUNDA-FEIRA, 18-05-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Estão acabando com o meu glorioso e querido América, que tem sido um time totalmente desfigurado, sem a menor identificação com o seu sofrido torcedor. Anteontem, na interlândia do Mato Grosso, foi o trágico desfecho do que ando prevendo há muitos anos, ou seja, um Mecão nada legal para os americanos (só é bom quando formado de americanos para americanos). Foi o princípio do fim, uma equipe formada, veja bem que absurdo, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, por onze “estrangeiros”, ilustres figuras que vieram de longe para ganhar um “troco” fácil e tomar o espaço de jovens feitos em nossas consagradas categorias de base, com o que não concordamos nós, americanos de verdade. No final do jogo (eu disse jogo?), para despistar, o treinador Givanildo Oliveira colocou o americano Sávio, faltando somente 15 minutos para o encerramento da partida. E ainda querem que ele e o atacante Rubens “salvem a pátria”...
FOI um Coelho tão ruim que sequer deu para reclamar o inexistente pênalti que definiu o jogo (bola na mão não é pênalti). No momento desse gol a TV mostrou lance idêntico contra o protegido Corinthians (aí o árbitro deu bola na mão). Que coincidência! Dois pesos e duas medidas! Fazer o quê? Aqui é Corinthians meu! Apanha Coelho...
PS - Quarta tem o Ceará, em Fortaleza, pela Copa do Brasil. Só a vitória interessa (ou empate em dois gols ou mais). E aí? Que bicho vai dar? Seis lá...

ATÉ a próxima.

sexta-feira, 15 de maio de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 985 (SEXTA-FEIRA, 15-05-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Simplesmente inadmissível que um clube considerado grande monte um elenco no início da temporada para o Campeonato Mineiro (terminou na quinta colocação em uma competição de somente três grandes) e o modifique, quatro meses após, para a Série B do Brasileirão e a Copa do Brasil, competições em pleno andamento. Ontem, o meu glorioso e querido América começou uma “faxina geral”, colocando oito jogadores treinando em separado do grupo, vez que não estão mais nos planos do treinador Givanildo Oliveira. Que baderna! Quem serve hoje não vale nada amanhã. Quem é ídolo hoje vira “perna de pau” amanhã...
O EXEMPLO mais aberrante é o caso do atacante Rodrigo Silva, que, segundo dizem, marcou 43 gols em 77 jogos pelo ABC de Natal, entre 2013 e 2014. Dá nisso adquirir jogador baseado em lances editados pela televisão. Televisão, como papel (jornal), aceita tudo. Chegando ao Mecão, o distinto esqueceu-se do caminho das redes, não marcando mais. Virou peixe fora d’água. Adquiriram o jovem no “escuro”. E, agora, restou a dúvida cruel: o atacante marcou, mesmo, 43 gols pelo ABC? E, mesmo assim, veio parar no meu Coelho? Francamente, não dá para entender...
PS – Amanhã tem o Luverdense, fora de casa, pelo Brasileirão da Série B. Tomara que seja o início da caminhada do meu Coelho rumo ao sucesso na temporada...
ATÉ a próxima.


quarta-feira, 13 de maio de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 984 (QUARTA-FEIRA, 13-05-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades e de jogar conversa fora, ficando o meu glorioso e querido América para as colunas de segunda e sexta. Mas, como falar de amenidades, se, logo cedo, ao abrir o jornal “Aqui”, que leio diariamente, não vejo uma linha sequer do jogo de ontem do Coelho. Questão técnica de fechamento do jornal por ter o jogo terminado pouco depois das 21 horas? Bobagem! Mentira deslavada! O jogo da Raposinha vai terminar hoje no mesmo horário e o do Galinho vai terminar perto da meia-noite. Amanhã, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, pegue o mesmo jornal e confira o noticiário dos dois jogos dos protegidos de sempre. Se não tiver um amplo noticiário dos dois jogos, troco de nome, passando a me chamar Maria Ângela. Mas, esse perigo eu não corro. Ora, essa gente só tem azul, preto e branco na cabeça...
OUTRA coisa: será que algum americano gostou da horrorosa caminha do América na noite de ontem? Duvido! Os “estilistas de plantão” estão querendo acabar com a nossa cara tradição. Foi um verde claro que nada diz aos verdadeiros americanos. Nem time de várzea tem um uniforme tão feio. Um uniforme a cada jogo também serve para impedir um rápido entrosamento. Por enquanto está na base do improviso, com cada um querendo resolver tudo sozinho. Marcação, que marcação? Armação de jogadas? O que é isso? Chutes em gol? Com os pés tortos de autênticos curupiras de calcanhar para frente e dedos para trás? Ora, não dá...

ATÉ a próxima.

segunda-feira, 11 de maio de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 983 (SEGUNDA-FEIRA, 11-05-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O conceituado odontólogo mineiro Fernando Marcos Bartolomei (alô, Jacutinga!), radicado em Teresópolis/RJ, telefonou ontem para cumprimentar-me pelo aniversário. E, sem perder tempo, mostrou-se preocupado com a irregular estreia do nosso glorioso e querido América, consequência, a meu juízo, por ter a equipe do treinador Givanildo Oliveira permanecido mais de um mês apenas treinando. O saudoso armador Valdir Pereira, o “Didi da folha seca”, é que tinha razão, quando dizia que “treino é treino, jogo é jogo”. Ora, como dizia o saudoso mano cruzeirense Domingos Afonso, “jogo é jogado, lambari é pescado”...
SOMENTE a falta de jogos pode explicar tantos passes errados e oportunidades perdidas, além do gol contra logo no início da partida (ridículo) e do inacreditável gol perdido pelo Felipe Amorim, na pequena área. Que “furada”! Teve jogador “batendo cabeça” com seus companheiros. Mas, no segundo tempo, após uma boa conversa no vestiário, o Coelho voltou outro, empatou o jogo e fez por merecer a vitória, por ter sido mais time do que o campeão baiano. Acredito em um Mecão melhor nas próximas partidas. Sem dúvida...
E será a partir de amanhã, ainda em nosso belo e confortável estádio Independência, contra o campeão do Nordeste, Ceará, pela Copa do Brasil (jogo de ida). Jogar mal como no primeiro tempo de anteontem é impossível...

ATÉ a próxima.

sexta-feira, 8 de maio de 2015

DE LETRA


DE LETRA N 982 (SEXTA-FEIRA, 08-05-15)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Para quem foi dado como morto há dois anos (pneumonia danada!), até que chegar, hoje, aos 71 anos (bem vividos, é claro), está de bom tamanho. Devagar e sempre, sempre foi meu lema maior. Não tenho pressa para nada. Tudo, na minha vida, é a tempo e hora! Por tudo o que passei, estou de “castigo”, longe daquela “loura gelada” e do  “rabugento” e prejudicial cigarro há dois anos. Cigarro, tudo bem, não faz bem a ninguém. Nunca mais! Mas, uma “geladinha” é assunto para ser administrado ainda com a exigente médica. O futuro é que vai dirimir essa intrincada questão...

ONTEM perdi meu precioso tempo, ao ficar em casa para acompanhar o jogo do meu glorioso e querido América na Copa do Brasil Sub 17. Que vergonha, o Coelhinho levou uma traulitada do Botafogo/RJ, na Arena do Jacaré (quatro a zero fora o baile). Fora, também, uma bola no travessão e uma incrível defesa do goleiro Alex. O Mequinha perdeu um pênalti e o armador Matheus fez umas quatro jogadas de mestre. Só! Ficou o consolo de ter chegado à semifinal, o que a duplinha RapoGalo não coseguiu. O Coelho eliminou a Raposinha e a Alemanha, digo, Mengão, “sapecou” sete no Galinho. Pelo menos isso...

PS – Amanhã tem estreia do Coelho no Brasileirão da Série B (a Série A nossa diretoria não quis ao escalar jogador irregular e perder seis pontos no “tapetão”), contra o Bahia, no nosso belo e confortável estádio Independência. Duelo do campeão baiano contra o quinto mineiro. Dá-lhe Coelho!

ATÉ a próxima.

quarta-feira, 6 de maio de 2015

DE LETRA


DE LETRA N 981 (QUARTA-FEIRA, 06-05-15)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades e de jogar conversa fora, ficando o meu glorioso e querido América para as colunas de segunda e sexta. De acordo com o filósofo Políbio (nunca o vi mais gordo), “não existe testemunha tão terrível, nem acusador tão implacável quanto a consciência que mora no coração de cada homem”. Quanta profundidade, ou, melhor dizendo, profunda idade, como diria o saudoso e inesquecível amigo Toninho Pinel. Essa gente galista foi arranjar testemunho até na Fifa (fica logo ali, na Europa), para tentar provar o improvável, de que o atacante Jô não estava em impedimento quando marcou, meio sem querer (o esférico bateu nele e entrou), o gol que deu o título ao Galinho/sem/esporas. Durma-se com um barulho desse e depois vem dizer que passou bem a noite...

ORA, três dias já se foram e essa gente continua discutindo, o que, para este modesto cronista esportivo, não deixou qualquer dúvida: o impedimento do Joviano, digo, Jô, foi claríssimo. Só não viu quem não quis (árbitro, assistente, certos cronistas esportivos etecétera). Não que essa gente seja galista (longe de mim tal afirmativa). Nada disso! É que essa gente não tem coragem de enfrentar os poderosos da fajuta e fuleira duplinha RapoGalo, como um tal de Zé Migué e o companheiro Jaeci Carvalho. Pois é...

ATÉ a próxima.

segunda-feira, 4 de maio de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 980 (SEGUNDA-FEIRA, 04-05-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Que vergonha! É o fim! Um jornalista atleticano falou, na noite de ontem, em um programa esportivo da televisão, que o gol do título foi “ilegal”, mas não foi “imoral”. Durma-se com um barulho desse e depois vem dizer que passou bem de noite. É de sabença geral que nem tudo que é legal é moral, mas, uma coisa ilegal jamais pode ser moral. Ora, se é ilegal, como pode ser, ao mesmo tempo, moral. A verdade é que foi um impedimento escandaloso do Jô, que o assistente fingiu que não viu e o “soprador de apito” idem. Fazer o quê? Não é sem motivo que a fuleira duplinha RapoGalo só pede arbitragem de fora nos seus fuleiros clássicos (?). Não acreditam nos mineiros. Entretanto, contra os desprotegidos Coelho e os clubes da interlândia só aceitam árbitros de Minas Gerais. Assim fica mais fácil, não é mesmo, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional? Meu caro torcedor da Caldense, fica triste não, vez que, coisas piores do que ocorreram ontem em Varginha, nós, americanos, já experimentamos. Nem o ET de Varginha aguenta...
INÍCIO de mês importante para o meu glorioso e querido América. Quinta-feira tem o Foguinho carioca, em Sete Lagoas, pela semifinal da Copa Brasil Sub 17 (o empate nos serve). Sábado tem o campeão baiano, Bahia, no Horto, na nossa estreia no Brasileirão da Série B. E, no dia 12, ainda no Horto, o campeão do Nordeste, Ceará, pela Copa do Brasil. Capricha, Coelho!

ATÉ a próxima.

sexta-feira, 1 de maio de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 979 (SEXTA-FEIRA, 01-05-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! De tanto ouvir (e ler) o meu ex-companheiro Otávio di Toledo (TV Alterosa e jornal Aqui) falar bem do Mateusinho, camisa 10 do juvenil americano, finalmente, na noite de ontem, matei a curiosidade: o garoto é bom mesmo! O seu domínio de bola é muito bom, prende bem o esférico e lança muito bem. E ainda marca um gol antológico como o de ontem, na vitória sobre o Botafogo, no Estádio Nilton Santos (Engenhão), deixando o meu glorioso e querido América em ótimas condições de chegar à grande final da Copa do Brasil Sub 17. Basta um empate na próxima quinta-feira, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas. Se tudo der certo, na final o Coelho deve enfrentar o Vitória/BA, que, no jogo de ida, derrotou o Flamengo, no Rio...
DIVAGUEI tanto que me esqueci de falar no “golaço” do garoto Mateusinho. Ele pegou a bola na esquerda do nosso ataque, caminhou na direção da meta botafoguense e foi driblando uns e outros até chegar na “cara” do goleiro rival. Só não fintou o presidente do Fogão por não ter o distinto entrado em campo para tentar evitar o gol que se avizinhava. O armador fitou o goleiro (olhos nos olhos do Chico Buarque de Holanda) e deu um toque sutil no canto esquerdo do desesperado goleiro carioca. Em nada fez lembrar os atacantes americanos no Estadual, perdendo gols bem mais fáceis, chutando como se fossem uns curupiras dos pés tortos (calcanhar para frente e dedos para trás). Se o Mateusinho jogar tudo aquilo que vem demonstrando, vem aí um novo “fora de série” do futebol brasileiro. Como Tostão, também americano. Que bom! Sorte nossa...

ATÉ a próxima.