segunda-feira, 29 de junho de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1.004 (SEGUNDA-FEIRA, 29-06-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Nem a “gangorra” do Brasileirão da Série B conseguiu tirar o meu glorioso e querido América de sua boa posição na tabela de classificação. Tudo bem que o Coelho caiu da terceira para a quinta colocação. E daí? A verdade é que a nossa situação continua muito boa, vez que, com 17 pontos ganhos, tem somente três a menos do que o ainda líder Botafogo/RJ (“caiu de quatro” diante do fraco, inexpressivo e desconhecido Macaé). E a nossa diferença para o segundo colocado Paysandu é de apenas dois pontos. Já o                                                                                                                                                                                                  terceiro e o quarto (Bahia e Náutico) têm só um ponto a mais do que o mais tradicional das Montanhas. Isso, após a nona rodada. Está um pouco melhor do que nas nove primeiras rodadas da Série B do ano passado, como bem lembrado pelo ex-companheiro Otávio di Toledo (bons tempos aqueles do extinto jornal Diário da Tarde, hein, amigo?)...
TOLEDO, como qualquer bom e atento americano, está é preocupado com o surgimento repentino de um dirigente do nosso clube apresentando ao treinador Givanildo Oliveira um jogador sem condição legal de jogo, como no ano passado, quando o ilustre desconhecido dirigente trouxe um lateral esquerdo (ou ala, como queiram) que já havia atuado por dois outros clubes na Série B de 2014. Triste conclusão: o Mecão conquistou a vaga dentro das quatro linhas, mas perdeu seis pontos no “tapetão”, permanecendo na Série B. Até parece “samba do crioulo doido” do imortal Stanislau ponte Preta...

ATÉ a próxima.

sexta-feira, 26 de junho de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1003 (SEXTA-FEIRA, 26-06-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Final de semana diferente para o torcedor americano, vez que, sem jogo do nosso glorioso e querido América no Brasileirão da Série B, o jeito é “secar” os concorrentes ao G4. Por enquanto, o Coelho divide a terceira colocação com o Náutico (17 pontos ganhos cada um), atrás do ainda líder Botafogo/RJ (20) e do vice Paysandu (19). De se registrar que América, Paysandu, Vitória e Criciúma têm um jogo a mais do que os demais 16 clubes, devendo todos eles jogar hoje e amanhã. Então, para dormir mais uma noite no G4 (e mais um final de semana, também), o Mecão tem que “secar” Náutico (17), Sampaio Corrêa e Bahia (15 cada um). O Náutico enfrenta o ABC em Natal, o Sampaio Corrêa encara o Santa Cruz no Recife e o Bahia recebe o Luverdense em Salvador. É isso aí, dedos cruzados e Coelho no coração. Devagar se vai ao longe, devagar o Coelho chega lá. O G4 de 2015 não será como o do ano passado, em que o time fez tudo certinho dentro das quatro linhas, mas algum desavisado da nossa diretoria resolveu “jogar contra o matrimônio, digo, patrimônio”, contratando jogador sem a mínima condição de jogo. E lá se foram os tais famosos e doloridos seis pontos. Coitado do Coelho: ganhou no gramado e perdeu no “tapetão”. Tiraram a calça dele e ainda bateram nele...

ATÉ a próxima.

quarta-feira, 24 de junho de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1002 (QUARTA-FEIRA, 24-06-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! É aquela estória tão conhecida no folclore brasileiro: “o sapo não lava os pés/ não lava por que não quer/ ele mora na lagoa/ não lava os pés por que não quer”. Explica mas não é solução para o meu Coelho, que, a meu sentir, não venceu o Criciúma/SC na noite de ontem no interior catarinense por que não quis. Não quis vírgula, nosso setor defensivo é que colocou tudo a perder em duas falhas imperdoáveis. Sete minutos de desatenção (aos 38 e 45 minutos do primeiro tempo) e dois erros que não permitiram a vitória do meu glorioso e querido América. Sete minutos! E sete, dizem, é conta de mentiroso. E mentiroso o nosso time não é, a despeito das bobeiras esporádicas...
RESUMO do jogo: aos 19 minutos do primeiro tempo o armador Felipe Amorim abriu o placar. Aos 38 e 45, o Criciúma empatou e virou. O Coelho não se perturbou e Cristiano empatou logo aos 5 minutos do segundo tempo. O Cristiano mandou uma bola no travessão e o Marcelo Toscano foi “fominha”, quando, aos 45 minutos, na “cara” do goleiro Luiz, perdeu uma ótima oportunidade, chutando para fora, com dois companheiros livres na marca do pênalti. Era só rolar para um deles e “sair para o abraço”...
ASSIM, o Coelho pulou da quarta para a terceira colocação, mas os outros concorrentes ao G4 ainda não jogaram na rodada, apenas Paysandu e Vitória. Mas, só de estar próximo do G4 está é bom demais...

ATÉ a próxima.

segunda-feira, 22 de junho de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1001 (SEGUNDA-FEIRA, 22-06-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Com o nosso belo e confortável estádio Independência cheio, ao contrário de outras ocasiões, fruto de inteligente promoção da diretoria do meu glorioso e querido América, só faltou o Coelho entrar em campo. Não jogou nadinha como nas sete rodadas anteriores, com exceção do primeiro tempo contra o Santa Cruz (quatro a um), em que deu “show”, parando de jogar após o quarto gol. Como na partida diante do CRB, o Mecão não jogou nada contra o Atlético/GO. Marcou seu gol solteiro no primeiro minuto de jogo (milagre árbitro marcar pênalti tão precocemente para o Coelho) e recuou o time, passando a trocar passes laterais, de maneira irritante. Que coisa mais chata! Assim, nem jerico de chuteiras e com a camisa do Galinho aguenta. Nem eu! E pensar que ainda faltam 30 rodadas faz o torcedor americano temer o tédio...
MESMO não jogando tão bem como era de se esperar, o meu Coelho voltou a ocupar o seu lugar no G4. O problema é que as contusões e os famigerados cartões amarelos e vermelhos estão atrapalhando bastante os planos do treinador Givanildo Oliveira. Mas, de qualquer maneira, o time caminha da regularidade para o ideal, vez que, em oito jogos, venceu cinco, empatou um e perdeu dois, marcando dez gols e sofrendo cinco, tendo saldo positivo de cinco gols. Com 16 pontos ganhos, está dividindo a terceira colocação com o Vitória/BA e o Paysandu, com um ponto a menos do que o segundo colocado Náutico e quatro do ainda líder Botafogo/RJ. Está bom, mas pode melhorar...

ATÉ a próxima.

sexta-feira, 19 de junho de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1000 (SEXTA-FEIRA, 19-06-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Coluna histórica, a de hoje! Exatamente, a de número mil, no meu modesto Blog internacional. Acrescentando-se as 6.625, publicadas no extinto jornal Diário Tarde, de meados de 1979 a junho de 2006, quando me aposentaram, alcançam a impressionante cifra de 7.625 colunas. Como se pode notar, estou bem próximo da coluna de número oito mil. Questão meramente de tempo. Como não tenho pressa, claro que vou chegar lá. Depois dizem (os incrédulos, claro) que o meu glorioso e querido América não tem assunto. Tem sim! E como! Já estou até pensando na coluna de número dez mil. Será que no mundo algum jornalista redigiu tantas colunas assim? Tenho minhas dúvidas. Haja fôlego...
NÃO chega a ser um jogo de seis pontos, o da tarde de amanhã, vez que o Coelho tem 13 pontos ganhos e o Galinho intermediário goiano sete. Mas que será uma partida bem complicada, como no ano passado e em anos anteriores, não tenho qualquer duvida. O Atlético goiano é um time “chato”, como bem lembrou o amigo e companheiro Otávio di Toledo, na sua coluna de hoje, na Bancada Democrática do jornal Aqui. O Mecão tem que tirar proveito do fator campo, “roubando” a lapidar frase da atleticanada, “caiu no Horto está morto”. E tem mais: o torcedor precisa voltar a lotar o Gigante do Horto, fazendo pressão no adversário e no trio de árbitros. Ora, futebol é guerra. No bom sentido, bem entendido...
ATÉ a próxima.


quarta-feira, 17 de junho de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 999 (QUARTA-FEIRA, 17-06-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quarta-feira, dia de amenidades e de falar, também, do amigo que partiu. Fernando Brant foi muito cedo, aos 68 anos de idade. Com a sua sentida ausência, perderam Minas e o Brasil um de seus maiores compositores da música popular. Nossas vidas foram muito ligadas. Era muita afinidade. A começar pelos nossos pais, os saudosos desembargadores José de Assis Santiago e Moacyr Pimenta Brant, que foram colegas no Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Ambos de proles enormes (meus genitores tinham 12 filhos e os do Fernando nove)...
EU e Fernando somos da turma de 1970 da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais. Além disso, fizemos do jornalismo uma enorme paixão, somente menor do que o nosso incomensurável amor pelo glorioso e querido América. Minha família é de maioria americana; a de Fernando, também. Herança de nossos genitores. Todos os ingredientes para uma grande amizade...
GUARDO comigo um orgulho que vou contar hoje pela primeira vez. Quando compôs a música Sentinela (Morte dela, sentinela eu sou...), para um festival nacional de música, em 1967, Fernando estava comigo na cantina da faculdade, tomando uma “loura gelada” (cerveja). Dei até “pitaco” na letra da canção, a pedido do amigo. Se ele aceitou ou não minhas ponderações, não sei mais. Faz tempo! De uma coisa tenho certeza: Sentinela tem dois letristas (eu e Fernando) e um músico (Milton Nascimento, o talentoso amigo Bituca). Hoje, já aposentado, estou sem a “loura gelada” (proibição médica) e o amigo Fernando, chamado pelo Senhor...

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segunda-feira, 15 de junho de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 998 (SEGUNDA-FEIRA, 15-06-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Autêntico “teste para cardíacos”! Estou falando do jogo de anteontem, no nosso belo e confortável estádio Independência, na vitória magra do meu glorioso e querido América sobre o fraco CRB. Que sufoco desnecessário! O Coelho marcou seu gol solteiro aos 33 minutos do primeiro tempo e recuou seu time para administrar o resultado. Que risco correu! Se o adversário fosse um pouquinho menos fraco teria empatado e virado, para desespero de todos nós, americanos. Seria um jogo bem mais “doido”, como afirmou o treinador Givanildo Oliveira após a partida. Será que vamos tolerar até o final da Série B esse tipo de jogo doido? Haja coração!
AGORA é esperar pelo jogo do próximo sábado, ainda no nosso Gigante do Horto, quando o meu Coelho recebe o Galinho intermediário (o goiano, bem entendido). É vencer e vencer, esperando por um crescimento substancial na tabela de classificação, que, por enquanto, aponta um sexto lugar (13 pontos ganhos), um pontinho apenas menos do que os quartos colocados, Sampaio Corrêa e Bahia. Vencendo e contando com “tropeços” dos dois concorrentes, olha lá o Coelhão novamente no G4, dessa vez, para subir. Chega de erro administrativo e de “tapetão”...
PS – Quarta-feira eu falo do amigo Fernando Brant. Amigo é coisa para se guardar, debaixo de sete chaves, no coração...

ATÉ a próxima.

sexta-feira, 12 de junho de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 997 (SEXTA-FEIRA, 12-06-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Depois da inesperada derrota no Recife (Náutico dois a um), sofrendo dois gols perfeitamente evitáveis (pênalti e falha coletiva do setor defensivo), o meu glorioso e querido América tem uma missão bem mais amena, vez que é uma amenidade total receber o fraco CRB das Alagoas no nosso belo e confortável estádio Independência, na noite de amanhã. O logradouro é nosso mesmo! Até o goleiro estrelado Fábio sabe disso. Esse negócio de a atleticanada falar que o Gigante do Horto é do Galo (“caiu no Horto está morto”) é pura balela. Mas, como eu ia dizendo, quem não vence esse tal de CRB vai querer vencer quem? Tem mais é que partir com tudo para cima e pronto. Yes, pronto e vamos andando, como diria o sumido amigo galista Heleninho Leitão (alô, Paris, digo, Pará de Minas)...
DE quando em vez sou obrigado a concordar com o meu dileto amigo e ex-companheiro do extinto jornal Diário da Tarde, Otávio de Toledo, para quem, não existem equipes fortes no Brasileirão da Série B de 2015, como no ano passado, em que as dificuldades foram bem maiores e, mesmo assim, o Coelho terminou a competição no G4 (terceiro lugar), mas perdeu, infelizmente, seis preciosos pontos no “tapetão”, digo, Superior Tribunal de Justiça Desportiva, à conta de escalação de jogador sem condição legal de jogo. Realmente, uma Série B das mais fracas. O próprio Botafogo/RJ não está lá essas coisas. Está ainda invicto mas não vem apresentando um futebol dentro de sua tradição de grande do futebol nacional. Então, Coelho, que também é grandioso, cresça e apareça...
ATÉ a próxima.


quarta-feira, 10 de junho de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 996 (QUARTA-FEIRA, 10-06-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades e de jogar conversa fora, ficando o meu glorioso e querido América para as colunas de segunda e sexta. O grande filósofo alemão Arthur Schopenhauer afirmou, do alto de sua imensa sabedoria, que “raramente pensamos no que temos, mas sempre no que nos falta”. É a situação de quase todos os clubes do futebol brasileiro e, com o Coelho, não poderia ser diferente. Sempre, de longa data, raramente nossas seguidas diretorias (exceções de lado) pensam (e pensaram) no que o clube tem, passando o tempo falando sempre no que nos falta. Ninguém olha para dentro de si mesmo, preferindo ficar de olho no galinheiro do vizinho. É aquela estória da galinha do vizinho ser mais gordinha...
NO lugar de prestigiar a “prata da casa” (júnior campeão estadual e nacional etecétera), o clube verde prefere trazer praticamente um time quase todo de fora, a tal “legião estrangeira”. Enquanto isso, nossos garotos, desprestigiados e “esmagados”, vão envelhecendo e viram “foguetes molhados”. Hoje, no time titular, apenas o ala esquerdo Bryan tem sido escalado de saída. No transcurso do jogo, o treinador costuma utilizar os atacantes Sávio e Rubens. Assim, que estímulo eles poderiam ter de jogar?
EM tempo: Schopenhauer foi um filósofo que adorava (?) as mulheres. É dele a lapidar frase “mulher é um animal de cabelos compridos e inteligência curta”. Fico a pensar se o filósofo conhecesse algum dirigente esportivo...

ATÉ a próxima.

segunda-feira, 8 de junho de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 995 (SEGUNDA-FEIRA, 08-06-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Erros, erros e mais erros. Foi o retrato falado do jogo do meu glorioso e querido América na última sexta-feira, no belo Recife/PE, contra o Náutico, um dos líderes do Brasileirão da Série B (o outro é o Botafogo/RJ). A meu cuidar, foi a melhor atuação do Coelho nas seis primeiras rodadas, mas, jogar contra o trio de árbitros e contando com erros infantis e gritantes do nosso setor defensivo, ficou muito difícil ter trazido do Nordeste mais três pontos. O homem de preto só enxergava de um lado. Errou muito contra o desprotegido Mecão. Seus assistentes não ficaram atrás. E, para completar a “lambança”, os dois gols do Timbu foram ocasionados por erros gritantes do Coelho...
NO primeiro gol do Náutico, após boas oportunidades perdidas por nossos atacantes, nossos defensores ficaram esperando a marcação de possível impedimento. Quanta inocência! Ora, se o árbitro não marcou e o assistente não levantou o seu pau (da bandeirinha, bem entendido), jogo que segue. O negócio é tirar o esférico da área para depois reclamar da arbitragem. Pois bem, o Coelho empatou o jogo, mas, no finalzinho, o ala esquerdo Bryan cometeu um pênalti sem a menor necessidade. Ele estava no ataque e foi obrigado a sair correndo atrás do adversário, derrubando-o na área, por trás...
PS - Agora é encarar CRB e Atlético/GO no Gigante do Horto (seis pontos). Caiu no Horto, está morto! Que o diga a Raposinha (três a um no Galinho)...

ATÉ a próxima.

sexta-feira, 5 de junho de 2015

DE LETRA


DE LETRA N 994 (SEXTA-FEIRA, 05-06-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Pouco depois das 11 horas de hoje comecei esta modesta coluna, na expectativa de mais uma vitória importante na noite de hoje, no belo Recife, contra um dos líderes do Brasileirão da Série B, o Náutico, clube do meu coração na minha saudosa infância. Hoje, já adulto (e como!), quero que a equipe nordestina se exploda. Meu negócio é Coelho, que está de olho na liderança e querendo se firmar cada vez mais no G4, nem que seja para aplacar a tristeza do americano no ano passado, quando o meu glorioso e querido América terminou a competição no G4 (terceiro colocado), mas, por imperdoável erro administrativo, perdeu seis pontos no “tapetão” e ficou no mesmo lugar, ou seja, na Segundona...
NADA como um dia após o outro! Um velho deitado, digo, ditado, sempre atual. O Joinville/SC e o Vasco da Gama (o primeiro “entregou” o Coelho de “bandeja” ao STJD e o segundo não fez a menor questão de marcar sequer um golzinho no Avaí) continuam descendo ladeira abaixo na Série A (ambos estão na Zona de Rebaixamento). Em cinco rodadas não venceram uma partida sequer. Hemerson Maria não é mais treinador do Joinville e o treinador Doriva já está “balançando” no Vasquinho. Prejudicaram o Coelho? Agora aguentem! Ao contrário de montar times fortes, essa gente preferiu prejudicar um coirmão. Quem tem telhado de vidro não deve jogar pedras no telhado do vizinho...

ATÉ a próxima.

quarta-feira, 3 de junho de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 993 (QUARTA-FEIRA, 03-06-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, por ser quarta-feira, seria dia de amenidades. Mas, mudou tudo, por causa de mais um desrespeito da mídia esportiva de Beagá (leia-se jornal Aqui), que, ao inaceitável argumento da “partida encerrada após o fechamento da edição”, não deu sequer o resultado do jogo do meu glorioso e querido América na noite de ontem, quando venceu o Sampaio Corrêa e entrou para o G4 do Brasileirão da Série B. Nosso jogo terminou pouco depois das 21 horas de ontem, ao passo que os jogos da fuleira duplinha RapoGalo devem terminar perto da meia-noite de hoje, mas, obviamente, o fechamento da edição de amanhã do Aqui vai esperar pelos resultados das duas partidas dos dois protegidos. Ora, um inaceitável encerramento de edição antes do horário esperado e tolerado! Dois pesos e duas medidas! Um desrespeito ao Coelho e ao seu desamparado torcedor. Contem outra e não culpem mais o tal fechamento de edição precoce para deixar o Mecão no ostracismo...
O importante é que, após a quinta rodada, o Coelho voltou ao G4, agora com dez pontos ganhos, três a menos do que os dois primeiros colocados (Náutico e Botafogo) e um a menos do que o terceiro (Bahia). Depois de amanhã, no Recife, terra de muros baixos e mulheres bonitas, o Mecão “encara” o líder Náutico. Liderança em jogo, quem diria! Dentro de campo, tudo certo. Mas, quando a alegria de americano é muito grande, qualquer cidadão esmeraldino desconfia...

ATÉ a próxima.

segunda-feira, 1 de junho de 2015

DE LETRA

LETRA N 992 (SEGUNDA-FEIRA, 01-06-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! A reação do meu glorioso e querido América está em pleno andamento, já na quarta rodada do Brasileirão da Série B. Em quatro jogos, venceu dois, empatou um e perdeu outro, marcando seis gols e sofrendo três. Com sete pontos ganhos, o Coelho tem apenas três a menos do que os três primeiros colocados (Bahia, Botafogo e Náutico) e dois do que o quarto (Macaé). E tem amanhã, no Gigante do Horto, um jogo de seis pontos contra o Sampaio Corrêa (oito). O problema é que de nada adianta ficar aqui nessa matemática toda, pontos para cá, pontos para lá, se, de repente, nada mais do que de repente, aparecer um “gaiato” qualquer para tirar do Mecão seis pontos conquistados dentro das quatro linhas. Pois é, esse “tapetão” “fu” o Coelhão no ano passado, tirando-o da Série A de 2015. Fazer o quê? Incompetência, irmão...
PRAGA de americano não é nada fácil! Pega mesmo! Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional: no ano passado, o Joinville “entregou” o Coelho de “bandeja” ao STJD, que nos tirou seis importantes pontos que conquistamos dentro de campo e a consequente vaga para a Série A do Brasileirão de 2015. Na última rodada da Série B, o Vasco não fez qualquer esforço para ao menos empatar com o Avaí, dando a vaga ao clube catarinense e “fu” o Coelho. Conclusão: dando uma olhadela na tabela de classificação da Série A de 2015, vê-se que o Joinville é o “lanterna” geral e o Vasquinho está na Zona (de rebaixamento, bem entendido). Quá, quá, quá...
ATÉ a próxima.