DE LETRA N 1045 (QUARTA-FEIRA, 25-11-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O grande americano Gustavo
(grande até no peso) fez uma brilhante defesa do nosso glorioso, querido e
desprotegido América no programa esportivo de ontem do ex-companheiro Afonso
Alberto, na TV Comunitária de meu “calouro” na Faculdade de Direito da UFMG,
Edivaldo Farias, o “Didi” (Canal 06 da Net), o que venho fazendo há tempo.
Coitado, é mais um americano a “pregar no deserto”. Realmente, uma vergonha!
Com uma ou outra exceção (jornais Estado de Minas e Aqui, Rádio Itatiaia e TV
Alterosa, por exemplo), a mídia esportiva de Beagá quase nada falou da
brilhante volta do Coelho à Série A do Brasileirão. A Band Minas, atacada pelo
Gustavo, talvez por ser uma emissora paulista, parece que não foi avisada da
conquista do meu Mecão. Seu tempo todo tem sido dedicado à fuleira duplinha
RapoGalo e à decisão da Copa do Brasil entre dois clubes paulistas (o também
meu Santos e o Palmeiras). Pagando seus “pecados”, o Afonso Alberto dedicou seu
programa de ontem ao feito americano. Finalmente, enxergou algo mais (verde) do
que o preto e branco de seu Galinho/sem/esporas...
TUDO isso só pode ser por medo de o meu glorioso América
crescer e voltar a ser uma das duas principais forças do futebol mineiro, como
antigamente (de 1912 a 1966), quando dividia a preferências das Montanhas com o
Galinho. Raposinha? Que bicho é esse? Sexta força, “pegando o boi”. A terceira
força era o Leão (Vila Nova, de Nova Lima), a quarta a Tartaruga (Siderúrgica,
de Sabará) e a quinta o Jacaré (Democrata, de Sete Lagoas. Caro e atento leitor
de meu modesto Blog internacional, pergunte aos mais antigos com eu...
PS – Perdi um grande amigo! Já não está mais entre nós o saudoso
amigo de infância Rodrigo Mendes Torres, irmão do também amigo Rogério Mendes
Torres (ilibado juiz de Direito da comarca de Piun-i) e primo do Alexandre
Chiquiloff, americano radicado em Curitiba/PR e leitor assíduo de minha modesta
coluna. Aos dois, os meus mais sinceros sentimentos pela perda irreparável do
Rodrigo...
ATÉ a próxima.