terça-feira, 25 de outubro de 2016

DE LETRA

DE LETRA N 1081 (TERÇA-FEIRA, 25-10-16)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Se já não bastasse a tristeza pela irregular campanha do meu glorioso e querido América no Brasileirão, muito perto de ser rebaixado, novamente, para a Segundona, fui fulminado, na manhã de hoje, com a notícia do prematuro falecimento de um de meus grandes ídolos, o ex-lateral direito Carlos Alberto Torres, o eterno capitão do Tri, da melhor Seleção de todos os tempos. Começou e encerrou a brilhante carreira nos também meus Fluminense e Santos. No Cosmo, não conto, pois era um time de brincadeira, formado, nos States, por veteranos, liderados pelo inigualável Pelé, o aniversariante de anteontem (76 anos).
COMO já não adianta mais nada (faltam somente seis rodadas), é bem provável que o Coelho saia por aí derrotando uns e outros, até mesmo o Mengão, que ainda sonha com o título. Ontem, a vítima da vez foi o Galinho dos ricos (o paranaense, bem entendido), em jogo que serviu para mostrar que o armador Renato Bruno não está sendo aproveitado como deveria. Posso estar errado, mas acho ser ele superior ao super badalado Matheusinho. Sei lá...
PS – Na última coluna “pisei” na língua pátria, ao falar nos erros infantis “perpertrados” pela diretoria americana, quando, na verdade, queria escrever “perpetrados”. Erro de digitação e do dicionário de meu computador, que estava “dormindo em berço esplêndido”...

ATÉ a próxima.

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

DE LETRA

DE LETRA N 1080 (SEGUNDA-FEIRA, 17-10-16)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Tudo certo como dois e     dois são cinco, isto é, no meu glorioso e querido América e na música do Bebeto Carlos. O resto é “perfumaria”. A verdade é que foi um acúmulo de erros infantis perpertrados por uma diretoria amadora durante toda a temporada de 2016, que começaram com a incaceitável e injusta dispensa do competente treinador Givanildo Oliveira (poucos dias após o título do estadual) e a incompreensível composição do novo elenco, com a contratação de nova “baciada” composta  por péssimos jogadores, que nada acrescentaram, pelo contrário, jogaram para os adversários, que, sem educação, sequer agradeceram. Resumo da obra: até agora, a pior e mais vexatória campanha de todos os tempos, com cinco vitórias, seis empates e 20 derrotas, marcando 19 gols e sofrendo 50, como saldo negativo de 31 gols. Faltando ainda sete rodadas para o final do Brasileirão, esse vexame vai ficar ainda maior, para vergonha de todos nós, verdadeiros americanos...JÁ que a “vaca já foi pro brejo” de há muito, confesso que, se dirigente do clube fosse, do time do vexame mais recente (o de ontem no Itaquerão), ficaria apenas com o goleirão João Ricardo (ah se não fosse ele) e o armador Tony, mandando o resto, aquela “legião estrangeira”,  “plantar batata” no nordeste brasileiro (Jonas, Eder Lima, Gilson, Leandro Guerreiro (com os agradecimentos pelos bons serviços prestados no passado recente), Juninho, Ernandes, Nixon e Osman. Mandava embora, ainda, os “pernas de pau” que continuam no clube enchendo o “saco” do sofrido torcedor americano (Michael e outros), ficando apenas com a “prata da casa”  e os novos contratados no futuro. Chega de humilhação...
Até a proxima


terça-feira, 4 de outubro de 2016

de letra

Continuação da coluna 1079


PS – Só não entendi o retorno do goleiro João Ricardo, após duas belas atuações do goleiro Fernando nas vitórias contra Inter e Fogão, no Horto. Afinal, em time que está vencendo (e convencendo) não se mexe. Que coisa, hein Enderson? Não entendi nada...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

LETRA N 1079 (TERÇA-FEIRA, 04-10-16)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O meu glorioso e querido América deu ontem mais um largo passo na direção da Série B do Brasileirão. Seu novo rebaixamento (não agüento mais ouvir tal palavra) é questão meramente de tempo. Com certeza, foi a nossa pior apresentação sob o comando do treinador Enderson Moreira, que tem feito de tudo para evitar o pior, mas não é “milagreiro”. Aleluia! Deu “calo na vista”. Quem tomou conhecimento apenas do resultado numérico da partida deve ter achado que o Coritiba fez uma bela apresentação.
NADA disso! O Coelho é que não jogou nadinha. Aliás, como é mesmo o nome do goleiro do Coritiba? Por não ter tocado no esférico, ninguém sabe. Um privilegiado que viu o jogo dentro das quatro linhas, só olhando. Placar elevado também permite explicação outra. O primeiro e o terceiro gols do adversário foram em escandalosos impedimentos, reconhecidos até mesmo pela mídia esportiva paranaense, que, ao contrário da mineira, é imparcial. E o segundo foi mais em fruto de novo erro do  nosso setor defensivo, com nossos dois zagueiros permitindo que o atacante rival cabeceasse como bem entendesse. Só...
PS – Só não entendi o retorno do goleiro João Ricardo, após duas belas atuações do goleiro Fernando nas vitórias contra Inter e Fogão, no Horto. Afinal, em