DE LETRA

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Nove homens e uma sentença! Não se trata de um simples nome de um filme histórico dos States. Pouco importa se o meu glorioso e querido América tem nove cabeças pensantes dando ordens, na base do “cada um para si e Deus para todos”. Que cada um dos nove “manda-chuvas” do Coelho pense na melhor solução, para que, na Távola Redonda, prevaleça a melhor. Agora, não tem mais saída: é mandar embora os “enganadores” adquiridos durante toda a temporada de 2016, aproveitar e valorizar a garotada da base e fazer aquisições pontuais, conservando no clube somente os contratados que foram aprovados pela exigente torcida americana. Chega de “barca” e de “legião estrangeira”...

ONTEM, em mais um vexame, agora em Porto Alegre, não entendi o aproveitamento de sete jogadores que sequer deveriam ser contratados. Seria cego quem os trouxe para Beagá? Vai entender de futebol assim nas profundas do inferno! Como não sou de “ficar em cima do muro”, dou logo os nomes dos sete “enganadores”: Cardoso, Bruno Teles, Juninho, Ernandes, Michael, Nilson e Helder. O primeiro, veja bem que absurdo, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, estreou ontem, faltando somente três rodadas para o encerramento do Brasileirão, sem tempo sequer de ser observado...

SETE é conta de mentiroso! E os outros sete contratados inadvertidamente? Sete ou mais, sei lá. Já que o clube está fazendo uma espécie de “vestibular”, o torcedor terá que esperar até o final da temporada para ver quem sai e quem fica. Claro que a maioria tomou “bomba”...

DE LETRA

DE LETRA N 1085 (QUINTA-FEIRA, 17-11-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Yes, pronto e vamos andando, como diria o sumido amigo galista Heleninho Leitão! Esse, literalmente, “casou e mudou” para uma cidade da interlândia mineira. Esse pessoal de Paris, digo, Pará de Minas, não é fácil! Agora, não tem mais jeito, pois tudo está consumado, como está na Bíblia. O meu glorioso e querido América, finalmente, está, mais uma vez, rebaixado. Olha a Segundona aí, gente! Um péssimo planejamento, contratações inexplicáveis e demissão afobada do competente treinador Givanildo Oliveira, trocado injustificadamente pelo português Sérgio Vieira, que deve entender do velho ludopédio menos do que eu entendo de grego. De troianos, também...

 MESMO com todos os erros cometidos pelos nove “homens de ouro” do clube (leia-se conselho administrativo), não fosse o péssimo início nas rodadas iniciais, o meu Coelho até que poderia ter feito uma campanha melhor, digna de sua história gloriosa. No turno, um vexame atrás do outro. No returno, com o treinador Enderson Moreira, tudo bem diferente, com boas partidas. Exemplos? As vitórias contra o Galinho dos ricos (o paranaense, bem entendido), o Internacional, o Botafogo, o São Paulo e o também meu Santos. Vai entender de bola...

QUEM não faz leva! Ontem, até levar o gol do Mengão, o Mecão havia perdido três oportunidades incríveis, dentro da pequena área rival. Quem perdeu? O atacante Nixon, emprestado pelo Flamengo. Esse jovem jamais poderia jogar ontem. Queriam que ele marcasse gols e saísse correndo comemorando? Santa Inocência. Agora é tarde para “chorar o leite derramado”, vez que Inês é morta...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1084 (SEGUNDA-FEIRA, 14-11-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Intolerável, para mim, esse tal de “dois pesos e duas medidas”. Ridícula, aquela estória da “galinha do vizinho é mais gordinha do que a nossa”. Quando se trata “deles” é de um jeito. Mas, quando se trata do meu glorioso e querido América tudo muda. Discriminação odiosa! Quando o meu Coelho foi campeão da Série B do Campeonato Brasileiro (1997), claro que nós fizemos festa, sim, a despeito da indiferença dos invejosos. Entretanto, quando o sucesso é alheio, a festa invade a madrugada. Eles são os maiores do mundo e outras bravatas...

O Galinho/sem/esporas também foi campeão da Série B e igualmente fez festa que “parou” Beagá. Muito justo, a meu sentir. Estou acompanhando, agora, a reta final da Série B de 2016, com o Galinho goiano já campeão antecipado e o poderoso Vasco da Gama ainda lutando desesperadamente pela promoção à Série A do próximo ano. Aliás, além do Galinho mineiro e do Vascão, quase todos os demais considerados grandes (?) do futebol brasileiro já foram rebaixados um dia, com exceção do Santos (também meu), do Internacional/RS, do São Paulo, do Flamengo e da Raposinha/saltitante. E a nossa mídia parcial não fala nada. Só tentam ridicularizar o meu desprotegido Coelho. Medo dos poderosos? Ora, “pau que dá em Chico dá em Francisco”.  Pelo menos na minha acolhedora Abre Campo é assim...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

LETRA N 1083 (SEGUNDA-FEIRA, 07-11-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Contagem regressiva! Apenas quatro jogos separam o meu glorioso e querido América da Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro. Nesta altura do campeonato, estou sem saber qual erro da nossa diretoria foi o mais grave, se a escalação do ala-esquerdo Eduardo sem condição legal de jogo (em 2014, subiu para a Série A do Brasileirão dentro das quatro linhas, mas perdeu a vaga no “tapetão”), ou a elaboração do elenco da temporada de 2016, montando um time de Série C (ou D, sei lá) para disputar a Série A. Nas duas ocasiões, deu no que deu, com o Coelho se afundando no “atoleiro”. Foi triste e lamentável: quanto mais fazia força para sair da incômoda situação mais se afundava...

IRONIA do destino! O meu Mecão andou perdendo para uns e outros no Brasileirão e está “adormecendo” até hoje na “lanterna”. Mesmo assim, com tanta ruindade, cismou em prejudicar logo o também meu Peixe, vencendo-o no Gigante do Horto. Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, que o Peixe perdeu, na Vila Belmiro, do Internacional e do Figueirense, que também estão na zona de rebaixamento. Três derrotas inexplicáveis. Como tem 64 pontos, o Peixe poderia estar hoje com73, folgadamente na liderança e com a mão na taça. Mas, futebol é futebol. Uma eterna “caixinha de surpresas”..

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1082 (TERÇA-FEIRA, 01-11-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ caros leitores semanais! Lamentável! O meu glorioso e querido América começou a jogar bem muito tarde. O Coelho somente está disputando a “lanterna” do Brasileirão da Série A com a Santa Cruz por causa dos péssimos resultados iniciais das equipes treinadas pelos treinadores Givanildo Oliveira e Sérgio Vieira, uma dupla luso-brasileira que não deu certo. Bem mais feliz tem sido o técnico Enderson Moreira, que “arranjou a casa”, escalou e substituiu bem. E os resultados apareceram com naturalidade, com as vitórias sobre Internacional/RS, Botafogo/RJ, São Paulo e Galinho dos ricos (o paranaense, bem entendido). O fracasso inicial do Mecão pode ser explicado pela escalação de péssimos jogadores, cujos expoentes máximos foram os sofríveis zagueiros Adalberto e Sueliton. Mamãe que dupla das arábias!  Uma turminha responsável pelo vexame histórico de ter o Coelho sofrido, até agora, nada mais nada menos do que 50 gols em 33 jogos. Mesmo assim, o goleirão João Ricardo tem sido o nosso maior destaque...

SEIS atletas da base foram escalados ontem contra o Tricolor Paulista: Christian, Messias, Makton, Danilo, Matheusinho e Renato Bruno. Que beleza! E os treinadores anteriores (Senhores Oliveira e Vieira) insistindo nos Adalberto e Sueliton da vida. Ora, é muito para o colesterol do sofrido e envergonhado torcedor americano...

ATÉ a próxima.