DE LETRA

DE LETRA N 1134 (SEGUNDA-FEIRA, 11-12-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Acho-te uma graça Pafúncio, digo, Saci! Já que não conseguiu evitar o título do Brasileirão da Série B do meu glorioso e querido América, o Internacional fingiu-se de esperto e afirmou que não ficaria bem um campeão mundial de clubes comemorar um título de Segunda Divisão. Pois bem, o meu Coelho, que nada tinha com isso, conquistou o título e comemorou com sua enorme torcida, que bateu o recorde de público do nosso belo e confortável estádio Independência. É campeão, digo, bicampeão, vez que conquistou tal título também em 1997, no mesmo logradouro (Gigante do Horto) e pelo mesmo placar (um a zero na Vila Nova/GO), em dois lances de bolas paradas (gol de falta do atacante Celso em 1997 e de cabeça do zagueiro Rafael Lima em 2017 na cobrança de escanteio).

A uva da raposa estava verde (só o fabulista grego explica). Não queriam o título da Série B, mas comemoraram ontem o título nacional de Aspirantes. O que é mais valioso, Série B ou Aspirantes? Ora, aspirante é o jogador que pretende um dia ser profissional. Então, é bom o Saci deixar de bobagem e comemorar o que puder. Ou, o que o Coelho permitir, contrariando a Mãe Diná ou a cigana enganadora. Só falta o Grêmio conquistar o título do mundial de clubes derrotando o Real Madrid na final e não comemorar, achando que não é vantagem alguma tal título. Coisas de gaúchos! Da Fronteira ou de Pelotas? Sei não. Não conheço o Rio Grande do Sul...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1133 (SEGUNDA-FEIRA, 04-12-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Não foi apenas a Mãe Diná que tentou enganar os torcedores do meu glorioso e querido América, afirmando, antes do início do Brasileirão da Série B, que o Coelho iria correr o sério risco de ser rebaixado para a Terceirona, por causa de seu treinador e de seu elenco, que considerava fracos. Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, a “ousadia do bofe”. O coitado “quebrou a cara”. Vai entender do velho ludopédio assim nas “profundas do inferno”...

A cigana também tentou iludir o torcedor americano, falando mais ou menos a mesma coisa. Ora, juntando-se as duas principais Séries do Campeonato Brasileiro (A e B), evidente que o meu Coelho (73 pontos) é que seria o campeão geral, pois o Corinthians acumulou 72 pontos. Além do mais, o Mecão teve apenas uma vitória a menos do que o Timão (21 a 20) e duas derrotas a menos (8 e 5). E o Coelho sofreu cinco gols a menos do que a equipe paulista (30 a 25). E não me venham dizer que a Série B é bem inferior tecnicamente do que a Série A, vez que dela participaram alguns clubes da elite nacional, como América/MG, Internacional/RS, Ceará, Juventude, Paysandu, Figueirense, Goiás etecétera. Vamos deixar, então, de bobagem, vez que tudo é Brasil. Só que os nossos melhores atletas encontram-se no exterior, mormente no futebol europeu...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1132 (QUARTA-FEIRA, 29-11-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Um conselho para a “Mãe Diná” do futebol mineiro: leia no jornal “Aqui”, de ontem, a matéria “Elogio de quem sabe” (página 13). Nela, o competente treinador/comentarista Muricy Ramalho tece rasgados elogios ao treinador Enderson Moreira e ao time do meu glorioso e querido América, brilhante, bicampeão brasileiro da Série B, de volta ao aconchego da Série A. O Coelho foi elogiado pela excelente campanha, batendo recordes e desbancando o favorito Internacional. A Diná quer mais ou está bom? Quem sabe, sabe; quem não sabe bate palma, como diria o saudoso companheiro Fernando “tá no filó” Sasso...

VOLTEI ao polêmico assunto por ter a “Mãe Diná” mineira dito, antes do início da Série B, que o meu Coelho iria correr o risco de ser rebaixado para a Série C do Brasileirão, vez que tinha um elenco fraco e um treinador inexperiente. Opinião dela, não do Muricy. Ora, que time fraco é esse cara Diná, que termina a competição com dois pontos a mais do que o poderoso Inter, que gastou muito mais dinheiro do que o Mecão e usou até avião fretado em seus jogos fora de Porto Alegre? Ora, o Coelho teve a defesa menos vazada da Série B, sofrendo apenas 25 gols em 38 jogos. E foi a equipe que menos perdeu jogos (somente cinco)...

PS – O Coelho quebrou o recorde de público pagante do nosso belo e confortável Gigante do Horto. Como perguntar não ofende, indago: quem tem, então, a maior torcida? Coelho ou Galinho? Ora, os números não mentem jamais...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1131 (SEGUNDA-FEIRA, 27-11-17)

OLÁ, caros leitores semanais! Saudações americanas de um bicampeão brasileiro irrefutável! De nada adiantou tanta gente invejosa tentando secar o meu glorioso e querido América. Secaram tanto que está faltando água na praça para a tradicional choradeira. Agora que essa gente da duplinha RapoGalo “quebrou” a cara, tenta dar uma de “Madalena arrependida”. Tem jornalista “cara de pau” que está negando tudo que disse no início do ano. Agora é tarde. Inês é morta! Vão chorar em outra freguesia...

ALGUNS cidadãos chegaram à insensatez de afirmar que o meu Coelho iria cair para a Terceirona, pelo “fraco elenco e um treinador inexperiente”. Mães Diná dos pobres, isso sim! Deveriam ficar agora calados. Mas, não, preferem permanecer falando besteira. Enquanto isso, a caravana passa e a cachorrada late. E o Coelho feliz continua saboreando mais uma deliciosa cenoura, na Série A e dando uma “banana” para os invejosos...

ESSA gente despeitada deveria fazer estágio no SporTV, que é do eixo Rio/São Paulo, para aprender a tratar com igualdade os iguais (ninguém é maior do que o Mecão). Seus programas esportivos da manhã e da tarde de hoje (escrevi esta modesta coluna no meio da tarde de hoje) foram sensacionais, colocando o meu glorioso América no lugar de destaque nacional, contrastando com o tratamento que o clube recebe aqui nas Minas Gerais. É aquela estória minha gente: “falem mal, mas falem de mim”. Madalena, Madalena, você é meu bem querer...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1130 (SEGUNDA-FEIRA, 20-11-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! O meu glorioso e querido América tem somente uma semana para se preparar para a sua despedida da Série B do Campeonato Brasileiro, no próximo sábado, em nosso belo e confortável estádio Independência. De acordo com os bem informados cronistas esportivos Afonso Carvalho e Flávio Alberto, o meu Coelho vai sacramentar seu rebaixamento para a Série C, vez que “não tem treinador competente e nem um bom elenco”. Oh coitados! Acreditando, acompanhei atônito, um cronista gaúcho dizendo que o Internacional só depende dele, invertendo a situação. Olha aqui, gauchinho de Pelotas, quem depende somente dele é o meu poderoso Coelhão, decacampeão mineiro e que já está classificado para a Série A do ano que vem. Se o Mecão vencer o CRB sábado de “meio a zero”, de nada vai valer o Saci vencer o Guarani de dez a zero. Entendeu? Então, preste atenção...

A verdade é que vamos entupir o Gigante do Horto no sábado que vem, como na final da Série B de 1997, quando o Mecão derrotou a Vila Nova/GO, com um golaço de falta do atacante Celso. Vamos provar que o Mecão tem uma grande torcida sim senhor! Ora, em seus dois jogos em Beagá na semana passada, a fuleira duplinha RapoGalo levou menos de 8 mil pagantes ao estádio, ao passo que o Coelho levou mais de 10 mil. Sábado eu subo de 11 mil felizes americanos. Não tem conversa: lugar de americano sábado é no Gigante do Horto. Caiu no Horto está morto...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1129 (SEGUNDA-FEIRA, 12-11-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Quero ver a cara do general, olhando de olhar sinistro a cara do cardeal. Agora, como diria o genial cantor/compositor Juca Chaves, “cara com cara, melhor para se ver, até a do Jota Que” (JQ de Jânio Quadros, presidente do Brasil no início da década de 60). Quem “fala demais acaba dando bom-dia a cavalo”. Quem falou besteira no inicio da temporada que a segure agora, sem dar uma de “Madalena arrependida”, como alguns cronistas da duplinha RapoGalo fizeram, da noite de sábado até hoje, em um autêntico “festival de besteiras que assola o País”, como diria o saudoso Stanislau Ponte Preta...

POIS bem! Antes do início da Série B (tchau baby) vários cronistas da duplinha RapoGalo afirmaram que o meu glorioso e querido América seria rebaixado para a Terceirona, por causa dos “fracos elencos e treinador”. E agora José, digo, Afonsos e Flávios? Entender ludopédio assim até o Zé Migué que é mais bobo. Digo isso pois tem muita gente de gogó privilegiado que pega um microfone e esbraveja um amontoado de besteiras. Apelou, perdeu! E não pensem que americano é desmemoriado. Eu, por exemplo, tenho uma memória do tamanho de um elefante. Quem é essa gente para falar da competência do treinador Enderson Moreira? E do elenco americano?

PS – Como mineiro, fiquei envergonhado na manhã de hoje, ao acompanhar o programa “Redação SporTV, que abriu um grande espaço ao feito do Coelho, enquanto a mídia mineira colocou o assunto no ostracismo. Pura dor de cotovelos...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1128 (SEXTA-FEIRA, 10-11-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Se a canoa não virar, olé, olé, olá, o Coelho chega lá, para desespero dos cronistas esportivos mineiros da “fajuta” duplinha RapoGalo, que, no início da temporada, tiveram a ousadia de afirmar que o meu glorioso e querido América, com um treinador e um elenco fracos, correria o risco de ser rebaixado para a Terceira divisão do futebol brasileiro. O desespero dessa gente desavisada já está mudando o comportamento desses ex-companheiros, que até já estão admitindo a nossa promoção ao Brasileirão da Série A do próximo ano. Calma, minha gente, vez que, após os jogos de amanhã, restarão ainda três rodadas...

NA pior das hipóteses, o Coelho deve ir para as três derradeiras rodadas da competição com seis ou sete pontos a mais do que o quinto colocado, Oeste ou Paraná (escrevi a esta coluna quando o Paraná vencia o Luverdense pelo placar menor). Uma campanha muito boa a nossa, com a defesa americana sendo a melhor até agora, com apenas 24 gols sofridos. E o Mecão é o que menos perdeu (somente cinco derrotas). Dizem os “matemáticos de plantão” que ao Mecão bastaria apenas mais uma vitória. Então, amanhã tem festança nas Minas Gerais. Se não der, a festa seria apenas adiada para a noite de terça-feira que vem, com o nosso Gigante do Horto totalmente lotado, como na grande final contra a Vila Nova/GO (um a zero com direito a golaço do atacante Celso). Saravá...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1127 (SEGUNDA-FEIRA, 06-11-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Lugar de americano, amanhã (19h15), é no nosso belo, moderno e confortável Estádio Independência. Será uma noite histórica, em que o nosso glorioso e querido América poderá, em caso de vitória, passar a dividir a liderança do Brasileirão da Série B, para desespero da crônica esportiva de Beagá e do eixo Rio/São Paulo, gente que somente enxerga azul, preto e branco. Seriam daltônicos?  O adversário será o ABC/RN, que, por coincidência, também é decacampeão. O outro? Claro que é o meu Coelho. Isso é conquista para clube grande. Quem não tem competência tem mais é que bater palmas. Palmas para o Coelho e para o ABC únicos decacampeões nacionais...

UM absurdo! Essa gente invejosa está deixando a impressão de que o Internacional/RS, que tem “tempero financeiro” violento e tem se utilizado até de aviões fretados em suas viagens, está disputando, só ele, a Série B. Não falam nada do meu desprotegido Coelho, nem mesmo que ele está com apenas três pontos a menos do que o clube gaúcho. Uma vitória amanhã deixaria o Mecão com os mesmos 63 pontos do Saci gaúcho, isso, faltando apenas quatro rodadas para o término da competição (12 pontos à disposição dos participantes).

PORTANTO, caro torcedor americano, seu lugar, na noite de amanhã, é no nosso Gigante do Horto. Ai, ai, ai, ai, está chegando novo grande momento na vida dos americanos...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1126 (QUARTA-FEIRA, 01-11-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Pensei que somente o meu glorioso e querido América é que dava as suas vaciladas inexplicáveis, como a do último sábado, em Varginha, quando, aos 39 minutos do segundo tempo, vencendo por dois a zero e perdendo duas claras oportunidades de marcar (que vexame, hein, Felipe Amorim e Hugo Cabral?), permitiu o empate. O poderoso argentino River Plate fez coisa semelhante, vez que, vencendo o também argentino Lanús por dois a zero, permitiu a histórica virada para quatro a dois. A diferença dos dois tropeços é que o meu Coelho continua na luta por uma vaga final no G4 do Brasileirão da Série B e o River ficou de fora da grande final da Copa Libertadores do América. Sorte do treinador Renato Gaúcho e azar do River Plate. Outra diferença? Na Argentina não tem E T. Só em Varginha...

SE o nosso treinador, Enderson Moreira, não cometer novos equívocos (deixar o talentoso Zé Ricardo no “banco” foi de lascar), escalando mal e substituindo pior ainda, a meu cuidar, o meu Coelho pode perfeitamente voltar à elite do futebol brasileiro, brevemente. O americano Sérgio Tavares também acha. Para ele, esses ETS “estragaram nossa festa”, o que foi pior para os bugrinos. E conclama: “vamos com tudo para Campinas. Vai Coelho!”. Em Campinas até o genial compositor Carlos Gomes vai saudar o Mecão...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1125 (SEGUNDA-FEIRA, 30-10-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Profissão mais ou menos a de atleta profissional! Erros e mais erros são cometidos constantemente e nada acontece. Foi falta de sorte, dizem alguns (a maioria, bem entendido).  O que dizer das duas oportunidades perdidas pelos atacantes Hugo Cabral e Felipe Amorim, anteontem, em Varginha? Será que os dois importantes gols foram evitados por um E T qualquer? Até agora não encontrei o motivo. A meu sentir, foi ruindade, mesmo! Como pode um jogo que o meu Coelho vencia com certa tranqüilidade virar um amargo empate em dois gols? Assim fica difícil: perdemos dois gols incríveis e o nosso setor defensivo falhou infantilmente duas vezes. Resumindo: um jogo que poderia terminar quatro a zero a nosso favor acabou empatado em dois gols. O que é o velho ludopédio...

POR sorte o meu glorioso e querido América continua firme no G4 com 57 pontos, atrás do Internacional (61) e do Ceará (58) e com um ponto na frente do Paraná, ao passo que Oeste e Vila Nova disputam a quinta colocação, com 52 e 51 pontos, respectivamente. Só que estes dois clubes têm jogos bem difíceis na rodada que começa amanhã, contra Paraná e Paysandu, em Curitiba e Belém. Enquanto isso, o Coelho encara o Guarani, em Campinas. E o Ceará visita o Juventude no Sul. Se tudo correr como americano espera, a rodada de número 33 pode definir muita coisa.  E só faltam seis rodadas. Sai para lá Série B!

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1124 (SEGUNDA-FEIRA, 23-10-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Está chegando a hora da verdade! Faltam somente sete rodadas para o final do Brasileirão da Série B. Espera-se que esse sete não seja “conta de mentiroso”. Com certeza não vai ser, já que conto com o auxílio de minha quase infalível “bola de cristal” e dos tais “matemáticos de plantão”. Ora, como sempre fui nulo em matemática e até mesmo na simples aritmética, a despeito dos ótimos mestres na área que tive na infância e na juventude, claro que sempre tenho que me basear nessa gente boa de “continhas”...

POIS bem! Com 61 pontos, o Internacional ainda lidera a competição, seguido do meu Coelhão (56), Ceará (55) e Paraná (53). Se o campeonato terminasse hoje, esses quatros clubes iriam para a Série A do ano que vem. O Mecão, a meu sentir, não deve se preocupar com Inter, Ceará e Paraná (vamos subir juntos, cambada!) e, sim, com o atual quinto colocado, o Vila Nova/GO (51 pontos). O Oeste/SP está perto com 49.

A MEU cuidar, as duas próximas rodadas devem começar a definir a situação dos quatro primeiros colocados. Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional: Paraná e Vila Nova e Inter e Ceará vão se digladiar, com um “devorando” o outro, ao passo que o Coelho visita a Boa em Varginha, nesta semana. E, na outra semana, Paraná e Oeste se digladiam, enquanto o Mecão visita o Guarani em Campinas, o Ceará visita o Juventude/RS e a Vila Nova pega o Paysandu no Pará. Depois dessas duas rodadas vou dizer os nomes dos quatro classificados. Grande vantagem, hein, Zé Migué...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1123 (SEGUNDA-FEIRA, 16-10-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Ah se minha bola de cristal fosse infalível! O problema é que não é. Falível é como as demais coisas existentes no universo. Então, nada de falar que o meu glorioso e querido América já está promovido (com outros três clubes) para o Brasileirão da Série A do ano que vem. Nem ele e nem o Internacional/RS. A meu sentir, o Coelho e o Saci estão bem pertos do “paraíso”. Mas, faltam ainda nove rodadas, sendo de sabença geral que prudência e caldo de galinha não fazem mal a ninguém. Portanto, vou guardar minha boca para comer minha farinha, como diria o companheiro  e quase conterrâneo Flávio Anselmo. Eu de Abre Campo e ele de Caratinga...

DIZEM os “matemáticos de plantão” que o Coelho tem que vencer mais quatro jogos e empatar um dos nove restantes. Pela campanha até aqui (15 vitórias, nove empates e cinco derrotas em 29 jogos) dá para acreditar. O Mecão só perdeu cinco vezes. Ninguém perdeu menos, nem o poderoso Inter. E só o Saci venceu duas vezes a mais do que o Mecão. Estamos na luta, com 54 pontos, três a menos do que o Inter, na frente de Paraná (52) e Ceará (51). E sete pontos a mais do que o quinto colocado Vila Nova/GO, o que á mais importante. Portanto, se a canoa não virar...

PS – Ai, ai, ai, ai, está chegando a hora...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1122 (SEGUNDA-FEIRA, 09-10-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! O grande americano Sérgio Tavares enviou inteligente mensagem para o meu modesto Blog internacional, afirmando que o nosso glorioso e querido América vai conquistar o título do Brasileirão da Série B e “deixar a imprensa parcial sem ter o que estampar”. Além da mídia parcial, o leitor nota que também os institutos de pesquisa têm sido parciais, com exceção do UFMG Futebol. E apresentou um exemplo irrefutável: “Mesmo o Mecão quando na frente do Internacional na classificação geral tem um percentual inferior ao Colorado no que se referem às chances de título e acesso à Série A”.

É isso aí, Sérgio Tavares! É sempre assim: a mídia esportiva de Beagá “morre de medo” de o nosso Coelho tomar o lugar da Raposinha e voltar a dominar o futebol brasileiro juntamente com o Galinho, como antigamente, o que perdurou até a inauguração do Mineirão, em 1965, quando a barropretada nos “furtou” o talentoso Tostão, tricampeão mundial de 1970. Até então, quem mandava no futebol mineiro era a dupla CoelhoGalo. Hoje, infelizmente, é a “fajuta” duplinha RapoGalo...

NOSSA mídia terrorista, na semana passada, falava do perigo (?) que o Coelho estava correndo com a “aproximação de alguns adversários, só que omitiram (propositalmente, é claro) que o nosso time tinha um jogo a menos. Foi só o Mecão vencer o Santa Cruz, no Recife, para tudo voltar ao devido lugar. Agora, de novo vice, com apenas três pontos atrás do Inter (54 a 51), ninguém fala mais nada. Falar o quê? Tem mais é que sentar no rabicó e continuar “secando” o Coelho Série A...

ATÉ amanhã.

DE LETRA

LETRA N 1121 (SEGUNDA-FEIRA, 02-10-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Perder na Beira Rio para o Internacional/RS, por dois a um, sofrendo o gol da derrota no finalzinho do jogo, foi um resultado perfeitamente normal. Mas, perder, pelo mesmo placar, de virada, para o tal de Oeste/SP, faça-me o favor. Um vexame histórico! Imaginei que Oeste fosse um ponto cardeal e que o Coelho ainda iria enfrentar Norte, Sul e Leste. Nada disso! Trata-se de um modesto time de Itápolis, da interlândia paulista. Que dureza! Atendendo reclamo da diretoria americana, o torcedor acordou mais cedo e encheu o nosso belo e confortável estádio Independência. Tinha torcedor que ainda não conhecia o novo Gigante do Horto. Caiu no Horto está morto? Ledo engano...

ATÉ que o Coelho jogava relativamente bem. Mas, infelizmente, esbarrava nas seguras defesas do goleiro Rodolfo, que somente não evitou nosso gol de pênalti. De pênalti inexistente o Oeste empatou e virou logo em seguida. Tudo em apenas nove minutos. Que dolorida virada. Seria uma “virada paulista”? Só queria entender uma coisa: o inexplicável recuou no segundo tempo, em casa e diante de um timinho. Outra coisa: como aceitar o preguiçoso (des)armador Renan Oliveira andando em campo sendo observado pelo talentoso armador Zé Ricardo no banco de rese rvas? Ver o ala direito Norberto largando uma “avenida” em seu setor? Do lado esquerdo, outra “avenida (Giovanni)? E, no campo, nove elementos da “legião estrangeira” e apenas dois formados nas nossas categorias de base (Messias e Matheusinho)...

PS – A Macaca também venceu o Urubu. E a Raposinha está comemorando até agora a Copinha. Grande vantagem...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1120 (QUINTA-FEIRA, 28-09-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Ao contrário da “pelada” de ontem no Mineirão, foi um jogão o da Beira Rio. Mesmo jogando bem e encarando o favorito ao título da Série B do Brasileirão (o Inter foi para a retranca e o estádio ficou em silêncio com medo do nosso gol de empate), o meu glorioso e querido América fez jus à vitória. Pena ter perdido duas oportunidades incríveis de marcar. Portanto, a meu sentir, o placar moral do jogo foi a nossa vitória por três a dois. Infelizmente, o placar marcou algo diferente: dois a um. Coisas do velho ludopédio...

A despeito da derrota, a situação do Coelho (48 pontos) continua tranqüila, agora com três pontos a menos do que o ainda líder Inter, mas com dois pontos a mais do que o terceiro colocado Paraná e três do que o quarto Vila Nova/GO. O importante é não se esquecer que o Coelho já colocou seis pontos a mais do que o quinto colocado Ceará. E lembrar que só faltam 12 rodadas para o término da competição, ou seja, 36 pontos em disputa para cada clube. Dizem os matemáticos de plantão que ao Coelho faltam ainda apenas cinco vitórias. Ou seja, não está tão difícil assim...

PS – Prestígio do Mecão: quase 40 mil torcedores do Inter foram ao estádio Beira Rio ontem (jogo de uma torcida só), ao passo que no Mineirão, em partida de duas das maiores torcidas do futebol nacional, o público foi de pouco mais de 50 mil torcedores...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1119 (SEGUNDA-FEIRA, 18-09-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Se depender da mídia esportiva do Sul e do eixo Rio/São Paulo (que nojentos!), o Internacional/RS já retornou à elite do futebol brasileiro. Quanta parcialidade! O caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, ao passar os olhos pela “tabela” da Série B, vai perceber, nitidamente, que o meu glorioso e querido América está dividindo a primeira colocação com o Inter, ambos com 45 pontos ganhos. Então, inaceitável toda essa parcialidade, só se vendo a camisa colorada pela frente...

A VERDADE é que o Coelho e o Saci estão disputando o retorno ao Brasileirão (os dois têm 45 pontos, repito) com a Vila Nova/GO (42), Paraná (40), Juventude (idem) e Ceará (38). Quatro vagas para seis clubes. Assim, a meu sentir, o Mecão está bem demais! Além de estar dividindo a liderança com o Inter, tem três pontos a mais do que a Vila e cinco a mais do que Paraná e Juventude e sete a mais do que o Ceará. O Mecão tem a melhor defesa (só sofreu 16 gols em 24 jogos) e o terceiro melhor ataque da competição (30 gols), atrás somente de Inter (38) e Paraná 

DE LETRA

DE LETRA N 1118 (SEGUNDA-FEIRA, 28-08-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! No início da competição, os despeitosos de plantão afirmaram que o meu glorioso e querido América não tinha elenco e nem treinador para encarar as agruras do Brasileirão da Série B. Entretanto, dentro das quatro linhas tem sido tudo bem diferente. Mesmo com o Coelho aproveitando muito pouco suas categorias de base, geralmente jogando apenas três, o zagueirão Messias, o armador Zé Ricardo e o meia Matheusinho, o Mecão. Poucos americanos acreditavam. Mas, a campanha até aqui, depois de 22 rodadas, pode ser considerada boa, com tendências a melhorar sensivelmente. O Coelho é o vice, com somente um ponto a menos do que o ainda líder Internacional/RS, campeão mundial de clubes etecétera...

O MECÃO tem a melhor defesa da competição (só sofreu 15 gols) e o quarto melhor ataque (marcou 28 gols). Até agora, venceu 11 jogos (só o Inter venceu mais, 12), empatou oito e perdeu apenas três (ninguém perdeu menos). E tem gente na mídia esportiva de Beagá, acostumada em “puxar saco” da fuleira duplinha RapoGalo, dizendo que o meu Coelho está em “franca decadência”. O negócio dessa turminha é tentar desestabilizar o glorioso, não é, amigo americano de Curitiba Alexandre Chiquiloff? Tal leitor disse, em mensagem, que o nosso Coelho está indo de grão em grão (ou de cenoura em cenoura, sei lá), valorizando cada partida e com o treinador Enderson Moreira “mandando muito bem”. Ninguém tem a obrigação de vencer jogos ou ser campeão. Mas que o Mecão está no bom caminho, isso está. Apesar de você, amanhã há de ser outro dia... Grande Chico Buarque!

ATÉ a próxima.

De Letra

DE LETRA N 1117 (TERÇA-FEIRA, 15-08-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Se eu bobear e continuar com a minha preguiça, a qualquer dia vou dizer “leitores mensais”. Daí, para “leitores anuais”, seria um pulo. Mas, isso, tomara que demore muito, a despeito de minha provecta idade. Pior e mais vexatória é a situação de alguns comunicadores da mídia esportiva de Beagá (naturalmente, da duplinha RapoGalo), que, antes do início do Brasileirão da Série B, andaram falando um montão de asneiras a respeito do meu glorioso e querido América. Para essa gente não muito bem entendida do velho ludopédio, o treinador Enderson Moreira não estava à altura do meu clube e o elenco nosso era dos mais fracos. Vai entender de futebol assim nas “profundas do inferno”...

ORA, o Coelho pode até não ser campeão da Série B de 2017 ou ficar no G4. Tudo bem, futebol é um esporte diferente. Entretanto, sua campanha até agora é a melhor de todos os participantes. Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional: campeão simbólico do primeiro turno com três pontos na frente do forte e favorito Internacional/RS. Até agora são 11 vitórias, seis empates e três derrotas, marcando 27 gols e sofrendo 14, com saldo de 13. Melhor defesa e um dos melhores ataques da competição. Que time fraco e sem treinador é esse? Acho que vou cantar muito no final do ano “ri melhor quem ri por último”, o “sapo não lava o pé por que não quer” e “viu só, ele voltou, agora o que será de quem falou”...

ATÉ a próxima. Até breve.

DE LETRA

DE LETRA N 1116 (SEGUNDA-FEIRA, 31-07-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ caros leitores semanais! A bela campanha do nosso glorioso e querido América no Brasileirão da Série B está devolvendo o entusiasmo ao torcedor americano. Veja bem, caro e atento leitor do meu modesto Blog internacional o que escreveu o professor Elton: “A bisonha campanha do nosso Coelhão no ano passado me fez afastar até mesmo deste blog o qual eu me tornei leitor e admirador. Agora o nosso glorioso está trazendo de novo a alegria e o prazer de ver um futebol de primeira. Parabéns Miguel”. Parabéns a nós todos, verdadeiros americanos...

A mídia esportiva mineira (a da duplinha RapoGalo, bem entendida) ainda não percebeu um detalhe muito importante: o meu Coelho está a apenas uma vitória do título simbólico do primeiro turno do Brasileirão da Série B de 2017. Basta derrotar o Londrina (amanhã no Gigante do Horto) ou o CRB (na última rodada na linda Maceió). É por isso que estou achando que tal título sai amanhã na nossa outrora linda Beagá, com o nosso belo e confortável estádio Independência bem cheio. Será lindo ver o torcedor americano gritando, a todo o pulmão, “é campeão, é campeão”. Mas, tal assunto não faz parte do dia-a-dia da fuleira duplinha RapoGalo, que sabe tudo até do Corinthians, que pode ser campeão simbólico do turno, mas faz questão de saber tudo da duplinha e de outros clubes do futebol brasileiro. Do Coelho, nadinha...

PS- Enquanto os cães ladram, a carrocinha passa...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1115 (SEGUNDA-FEIRA, 24-07-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Líder, invicto e absoluto! Frase lapidar que todo torcedor gostaria de falar sempre, matando de inveja a concorrência. Pois é, o meu glorioso e querido America por pouco nos dá tal alegria, vez que é líder absoluto da Série B do Brasileirão, somente não sendo, também, invicto, por causa de dois inesperados “tropeços”. Como diria o poeta menor Carlos Drummond de Andrade, mineiro de Itabira (para mim o poeta maior foi o talentoso Vinícius de Morais), no meio do caminho havia uma pedra (duas, para ser mais correto), havia uma pedra no meio do caminho...

UMA campanha muito boa a do meu Coelho, que tem a melhor defesa da competição (só sofreu dez gols em 16 jogos) e o segundo melhor ataque (21 gols), apenas dois a menos do que o Londrina/PR. Deixando a paixão de lado, diria, sem medo de errar, que o Mecão é o time que está jogando mais bonito na Série B. Um conjunto de dar inveja. Tudo parecendo uma máquina, com todas as peças ajustadas, do goleiro ao último atacante, passando pela segura defesa e pelo sólido meio de campo. Até o ataque, outrora criticado pela inoperância, está merecendo fartos elogios. Caro leitor, se a canoa não virar...

PS – E teve cronista esportivo antes do início da Série B dizendo que o meu Coelho não tinha treinador. Ora, alguém tem que apresentar tal desinformado cronista ao competente treinador Enderson Moreira. Vai entender futebol nas profundas do inferno...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1114 (QUARTA-FEIRA, 19-07-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Líder (está dividindo a liderança com o Guarani/Campinas e o Juventude/RS), ex-invicto e quase absoluto. Recuperar a virgindade não dá mais, pois já tiraram o “selinho” do Coelho. Mas, a liderança absoluta, é questão de tempo. Para tanto, basta vencer na próxima rodada e “secar” o Bugre campineiro e o Juventude (um empate de cada um bastaria). O bom é que o final do primeiro turno já está chegando (faltam somente quatro rodadas). E o entusiasmo do torcedor americano está voltando aos poucos. No jogo contra o Guarani na semana passada o público pagante foi de quase seis mil. Quem diria? Depois de amanhã, contra o Figueirense/SC, tem que ser um pouco maior. Afinal, o Gigante do Horto é nosso...

PS – Ninguém é obrigado a ter “saco de filó”! Somente assim é que se entende como um torcedor americano tem o ânimo de sair de Beagá para “brigar” com o nosso treinador Enderson Moreira. Sabe lá, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, o que significa ver o atacante Bill “trombando” na bola com o nosso talentoso Matheusinho batendo palmas para ele no banco de reservas? Como o fanático torcedor Bráulio estava no Estádio Frasqueirão em Natal/RN na noite de ontem, tudo é possível. Foi você, amigo Braulinho? Deixe o Enderson em paz e “pegue no pé” do Bill. Vai perder “gols feitos” assim nas profundas do inferno...

ATÉ a próxima.

De Letra

DE LETRA N 1113 (SEGUNDA-FEIRA, 10-07-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Se o meu glorioso e querido América vai chegar lá, não sei e ninguém pode afirmar, vez que o velho ludopédio foi, é e continuará sendo uma autêntica “caixa de surpresas”. Mas, com a sua boa campanha até agora na Série B, ocupando como está a terceira colocação, bem perto do ainda líder e do ainda vice, está mais do que credenciado a terminar a competição entre os quatro que vão subir para a Série A do próximo ano. Até agora, quase tudo está funcionando a contento, com um goleiro fantástico, dois laterais seguros, dois zagueiros firmes e  um meio de campo que marca bem e sabe apoiar. A despeito dos gols que começaram a dar as caras, nosso ataque ainda está carente de dois atacantes que metem medo nos zagueiros e goleiros adversários. Até o final do campeonato, quem sabe...

 BEM, vencendo em casa e fora de Beagá, segue o Coelhão sua feliz trajetória. Mas, amanhã, em nosso belo e confortável Independência, uma vitória seria de fundamental importância, já que o Boa do treinador  Nedo é uma de nossas “asas negras”. Historicamente, ainda que de pouco tempo para cá, já que é um clube muito jovem, a turma da interlândia tem complicado a nossa vida. Sem medo do Nedo, será o nosso lema amanhã. Ledo engano uma derrota nossa nessa altura do campeonato. Vamos com tudo. Mais três pontos preciosos. Interessante é que o caro leitor Sérgio Tavares tem a mesma opinião. Creio que o mesmo ocorre com a maioria dos torcedores. Portanto, o pensamento é positivo...

ATÉ a próxima.

MIGUEL DE LETRA

DE LETRA N 1112 (SEGUNDA-FEIRA, 03-07-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! O negócio está ficando bom, meu caro leitor Sérgio Tavares! O coração do baiano (ou espanhol, sei lá) Gustavo é “verde e Blanco”. Depois de afirmar que iria permanecer no nosso glorioso e querido América, o jovem resolveu deixar o vil metal falar mais alto e se mandou para as bandas do Galinho/sem/esporas. Tomara que ele não se arrependa amanhã. Não é praga de americano, não. É a mais pura verdade, vez que seria mais fácil se firmar no meu Coelhão. Agora é tarde...

QUÁ, quá, quá, que coincidência fantástica! Foi de um? Não! Foi de dois? Também não! Foi de três? SIM! Duas realidades distintas: Enquanto a Raposinha/saltitante toma três gols por jogo (do Grêmio/RS, Palmeiras e Galinho), o meu Coelho marca três gols por partida (Brasil de Pelotas, Luverdense, Criciúma). Pois é, a incompetência não circula pela aí com a competência. É aquela estória: o Mecão custou a se engrenar. Agora, com as peças mais ajustadas, de participante a favorito na Segundona foi um pulo. Pode até não chegar lá por algumas circunstâncias do insondável ludopédio, mas, que está no bom caminho, é incontestável. Quase na metade do primeiro turno e já se encontra na terceira colocação. E tem mais: já vi todos os 19 concorrentes e não acredito que o Mecão seja pior do que nenhum deles. Mas, como futebol é futebol, vou preferir, como o companheiro Flávio Anselmo, guardar a boca para comer a minha farinha...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1111 (SEGUNDA-FEIRA, 19-06-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! “Oi zum, zum, zum, zum, zum, zum, zum, tá faltando um”! Faltando somente um uma “ova”. Faltam, no mínimo, dois atacantes que saibam e gostem de balançar as redes dos adversários. Três quem sabe? Esse negócio de criar oportunidades e não aproveitá-las já encheu o “saco” do torcedor americano. Sei que no futebol brasileiro poucos atacantes preenchem tais requisitos. É um problema muito sério! Mas, não custa nada procurar tais atacantes, nem que seja como procurar agulha no palheiro. O que não dá mais é um jogador sendo acionado na área inimiga e chutar com uma imprecisão danada, atrasando a bola para o goleiro, carimbando a trave ou isolando o esférico. Acho até que, se a arquibancada não fosse tão alta, seria um tal de bola na rua (ou no mato, sei lá) que não teria fim. Deu até para recordar a brincadeira da infância, quando um garoto chutava a bola para longe e alguém gritava: “Ra, re, ri, ro, rua; ba, be, bi, bo, busca”...

PS – Depois atleticano vem falar que o meu glorioso e querido América não tem time. Como? Não entendi! Ora, o Galinho, que já tinha o nosso ex-artilheiro Fred, levou embora os nossos dois laterais, Alex Silva e Danilo. E, não satisfeito, tentou levar, também, nosso volante Gustavo Blanco, emprestado pelo Bahia. Entretanto, o garoto preferiu ficar no maior de Minas. Parabéns, meu jovem! E ainda tem gente que acha que dinheiro é tudo na vida. Nem sempre...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1110 (SEGUNDA-FEIRA, 12-06-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Dia dos Namorados, toda cidade está em flor, só se vê menina e moça de braços dados com seu amor! Zé Migué “pirou”, devem estar imaginando meus milhares de leitores, de ontem (do extinto jornal Diário da Tarde) e de hoje (do meu modesto Blog internacional). Tudo o que foi escrito no alto da coluna faz parte de uma conhecida canção interpretada pelo cantor Ivon Curi. O que queria falar era da falta de um atacante no meu glorioso e querido América que “namorasse” as redes inimigas, alimentando-as com bolas e mais bolas. Mas, infelizmente, nossos atacantes têm medo de redes, ou, quem sabe, receio de machucá-las, com chutes mais fortes...

ORA, foi por falta de atacante “fominha”, do tipo que chuta tudo que encontra pela frente, que o meu Coelho não está em situação mais confortável na Série B do Brasileirão. Até agora, a equipe do Enderson Moreira só fez uma coisa: perder oportunidades incríveis. Uma autêntica “fábrica de perder gols”. Um atrás do outro. Contra o Vila Nova/GO foi de “lascar”! Quem não viu o jogo (derrota de dois a zero) deve ter imaginado que o placar foi um reflexo do que ocorreu em campo. Nada disso! O rival deu dois ataques (um no início da partida e outro no fim) e passou o resto do jogo em uma “retranca” vergonhosa, tipo time pequeno com medo de ser goleado. E a nossa bola não quis entrar. Quatro bateram na trave, outras tantas no goleiro e nos zagueiros. Escanteios eu contabilizei uns 30. Mas, bola na rede, nadinha. Placar moral? Sem exagero: 15 a zero. Foi massacre mesmo!

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1109 (QUARTA-FEIRA, 07-06-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! O meu glorioso e querido América poderia estar, hoje, dividindo a liderança do Brasileirão da Série B com o Juventude/RS. Entretanto, restou o consolo de estar hoje a três pontos apenas do clube sulista, tudo, fruto daquela inesperada e inexplicável derrota de dois a zero para o então líder Paysandu/PA em pleno Estádio Independência. Pois é, “caiu no Horto está morto”. Aliás, de se registrar que não estão mais respeitando os três grandes das Minas Gerais em Beagá. Caiu em Belô está morto... Que o diga Ponte Preta (empatou com o Galinho no Horto), Paysandu (venceu o Mecão no mesmo local) e Chapecoense (venceu a Raposinha no Mineirão). Então, que estória mais “besta” esta de ficar apregoando pela aí que “caiu no Horto está morto”? Ora, bolas...

FOI dramática a suada vitória da noite de ontem. Jogo equilibrado do Coelho com o Vozão Ceará, um dos clássicos mais tradicionais do futebol brasileiro. No início do segundo tempo, quando era esperada uma pressão maior do Mecão, nosso volante Zé Ricardo fez uma besteira do tamanho de seu vistoso futebol, colocando a mão na bola propositalmente, sabendo estar “amarelado”. Amarelo com amarelo dá vermelho. Fazer o quê? Quase 40 minutos com um jogador a menos. Heróicos foram, assim, o goleirão João Ricardo e todo o setor defensivo. Pobre torcedor americano. Sufoco até o final da partida. Segundona é isso...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1108 (SEGUNDA-FEIRA, 29-05-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Um bom início de uma importante competição a do meu glorioso e querido América no Brasileirão da Série B. Não atuou bem na estréia contra o Náutico no Recife (empate zerado por medo de atacar o desfalcado adversário), melhorou muito na sequência (empate em um gol com o Goiás no Gigante do Horto) e, na terceira rodada, uma importante vitória de virada contra o Criciúma, com chuva forte e tudo o mais, contando até mesmo com raça e disposição do armador Renan Oliveira. Finalmente! Aquela patinação de bumbum que ele deu na grama molhada resume o que estou falando...

A PROPOS, como dizem meus amigos franceses (minha amiga e ex-correspondente Françoise Doucet mora em Chatenay Malabry/France), o prezado leitor de meu modesto blog internacional Sérgio Tavares enviou mensagem, dizendo ter achado que o nosso Coelho jogou muito mal contra o Náutico. Para mim, respeitou muito uma equipe bem desfalcada e com sérios problemas financeiros. Mas, de qualquer maneira, era o sempre perigoso Náutico em casa. O importante é que, dentro da previsão do Sérgio, o Mecão “espantou o azar” e goleou o Criciúma em seus domínios catarinenses. Nada melhor do que um velho “freguês” para nos reabilitar...

PS – O leitor Sérgio Tavares pede para eu continuar “brindando” os leitores com meus “belos textos”, sendo o meu blog um Oasis no “meio dessa mídia viciada que só fala na duplinha RapoGalo”. É isso aí, meu caro! A gente faz o que pode, dando socos no paredão, como um Quixote da vida...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1107 (SEGUNDA-FEIRA, 15-05-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! É sempre assim: mesmo já tendo começado o Brasileirão de 2017, a atleticanada ainda está comemorando o título do Estadual do mesmo ano. No ano passado, para essa mesma gentinha sem memória, o meu glorioso e querido América ganhou um título “rural”. Como? Para a duplinha RapoGalo o estadual só é válido quando conquistado por ela. Pará o Coelhão, não passa de “rural”. Essa é muito boa! Na minha querida Abre Campo, “pau que dá em Chico dá em Francisco”. É tudo igual. O que dá para rir dá para chorar! Questão só de pesos e medidas, como diria o quase conterrâneo e inspirado compositor João Bosco (alô, Ponte Nova!). Por falar em Abre Campo, minhas sinceras condolências ao conterrâneo Wanderley Salgado de Paiva, ilibado desembargador do egrégio Tribunal de Justiça de Minas Gerais, pelo falecimento de sua querida esposa.

OUTRO disparate: para a doente mídia esportiva mineira (de Beagá, melhor dizendo), o meu Coelho deu vexame ao empatar com o Náutico no Recife. Mas, no dia seguinte, exaltou o “heroico” empate do protegido Galinho/sem/esporas no Maracanã. Mais uma vez, dois pesos e duas medidas. Incoerência total. Ora, a meu sentir, os dois times mineiros conseguiram um valioso ponto fora da casa. Os dois...

OUTRA coisa: pouco mais de seis mil “almas penadas” pagaram ingresso no jogo da Raposinha/saltitante contra o São Paulo, dois ex-campeões nacionais. Se fosse jogo do meu desprotegido Coelho iriam dizer que o meu clube não tem torcida. Dá até vontade de rir...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1106 (TERÇA-FEIRA, 02-05-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Como são falsos, como são parciais! Quando o meu glorioso e querido América conquista o título estadual, como no ano passado, por exemplo, os nossos invejosos coirmãos da fajuta duplinha RapoGalo vem logo com aquele “papo furado” de que ser campeão doméstico nada vale, lembrando alguns clubes da interlândia que conquistaram tal título, como Siderúrgica (Sabará), Vila Nova (Nova Lima) etecétera. Acho que tem gente que não entendeu bem a fábula de Esopo, “A raposa e as uvas”. Ou então não leu. É aquela estória: como não alcançam as uvas (título estadual), os inimigos falam que elas ainda não estão maduras...

VEJA agora, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, como a fuleira duplinha RapoGalo está brigando pelo estadual de 2017. Uma loucura total, a ponto de transformarem o tal “superclássico” em guerra anteontem. Pontapés o torcedor viu inúmeros, mas, chutes em gol, uma raridade de dar pena. Os goleiros Rafael e Vitor não fizeram uma defesa sequer. E chamaram isso de superclássico. Claro que ninguém iria chamar tal joguinho de uma senhora “pelada”. Fiquei com pena de meus companheiros, que fizeram uma força danada para enganar os desportistas mineiros (leia-se da duplinha), na TV e no rádio, vez que os americanos ninguém consegue iludir. Não é qualquer coisa que nos engana. Domingo que vem tem mais. Agora, em nosso velho e novo estádio Independência. Uai, o Mineirão ficou grande de repente? Que “massa” é essa? Massinha que cabe no Horto. Caiu no Horto, ta morto...

ATÉ a próxima.

DE Letra

DE LETRA N 1105 (SEGUNDA-FEIRA, 17-04-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Mesmo assim, ele foi eleito o “melhor em campo” pela “Rádio de Minas”, digo, “Rádio da dupla RapoGalo”. Confesso que, aos 73 anos de vida e acompanhando o velho ludopédio desde a longínqua década de cinqüenta, jamais vi um lance mais grotesco nos gramados verdes da vida: uma falta ocorrida quase na intermediária americana, perto do círculo central, cobrada  na defesa cruzeirense, pegando todos com as “calças na mãos”. Gol espúrio dos estrelados. Grande “soprador de apito” Igor Junio Benevenuto, melhor em campo, em um jogo com vários merecedores do prêmio de uma emissora de rádio de Beagá. O melhor em campo foi o goleiro Rafael, responsável maior pelo empate de sua equipe. Se não fosse ele com suas defesas inacreditáveis, o meu glorioso e querido América teria vencido no mínimo de três. E tem cruzeirense implorando pelo retorno do goleiro Fábio! Vai entender...

ORA, toda penalidade, máxima ou mínima, tem que ser cobrada do local onde foi cometida! Entendeu, Igor Benevenuto? Já imaginou, caro e atento leitor, um pênalti cometido na área celeste ser cobrado na área esmeraldina? Idem, idem, um escanteio, uma falta, etecétera? Ora, os juristas falam que não há nulidade processual se não houver prejuízo (“pas de nulité sans grief”, para os franceses). E houve, sim, prejuízo para os americanos, já que o Coelho caminhava para a importante vitória e sofreu o empate aos 22 minutos do segundo tempo, muito perto da classificação para a grande final do Estadual...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1.104 (SEGUNDA-FEIRA, 10-04-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ caros leitores semanais! Quem reside fora das Minas Gerais e acompanhou o noticiário televisivo do eixo Rio/São Paulo, deve estar imaginando que o campeonato mineiro de 2017 será decidido por um triangular, formado pela protegida duplinha RapoGalo e a URT, vez que só falaram nestes três timinhos. E o meu glorioso e querido América, nadinha? Um autêntico absurdo. A meu sentir, isso não passa de uma nefasta e intolerável influência da mídia mineira, dominada pela famigerada duplinha RapoGalo, que só pensa “naquilo” (na tal duplinha, bem entendido)...

DEPOIS, quando acontece o que a duplinha chama de “zebrão”, com o Coelhão dando a volta olímpica, após eliminar os dois poderosos na semifinal e na grande final, como no ano passado, essa gente despeitada fica com “cara de tacho”. E depois ainda acham que entendem mais futebol do que o mais simples dos torcedores. Entendem não! Essa gente precisa falar alto para dar a impressão de que entendem tudo. Oh coitado! No rádio mineiro tinha um tipo assim na década de sessenta. E muito desavisado achava que era preciso ter coragem para dizer verdade. Essa não...

COMO no ano passado, de acordo com a minha quase infalível “bola de cristal”, na semifinal o Coelhão pega a Raposinha e o Galinho a URT. Na final, dois clubes de Beagá. Azar da URT...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1103 (SEGUNDA-FEIRA, 03-04-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Enquanto minha quase infalível “bola de cristal” continua a todo vapor, tem gente que se diz jornalista engolindo suas trágicas e funestas previsões, já que afirmou, no início da temporada, que o meu glorioso e querido América, que é muito maior do que sua afiada língua, não iria passar da primeira fase do Estadual e ainda iria brigar para não ser rebaixado. Ora, para ficar dentro de minha modesta previsão, o meu Coelhão se garantiu no G4, com uma rodada de antecipação. Agora, repetindo o que disse na coluna anterior, só falta a URT se garantir na quarta colocação para que a semifinal do ano passado se repita. Aí, com o Galinho (primeiro) enfrentando a URT (quarta) e o Coelhão (terceiro) pegando a Raposinha (segunda), a final de 2016 também seria reprisada, com o centenário clássico das multidões. Dando Coelho, bem entendido...

MOLECAGEM, o que um tal de Jajá tentou fazer com o meu glorioso America, ontem, na “carioca” Juiz de Fora, imitando, grotescamente, o ex-atacante botafoguense Túlio, fazendo um gol de calcanhar, com a meta vazia. Ainda bem que o folclórico Flávio Caça-Rato não permitiu, marcando, ele próprio, o gol, intrometendo-se no lance. Mas, o castigo veio a cavalo: o Coelho empatou no finalzinho do jogo e chegou ao G4, ao passo que o Galinho Garnisé (Tupi) ficou a ver navios. Afinal, Juiz de Fora também tem mar...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1103 (SEGUNDA-FEIRA, 03-04-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Enquanto minha quase infalível “bola de cristal” continua a todo vapor, tem gente que se diz jornalista engolindo suas trágicas e funestas previsões, já que afirmou, no início da temporada, que o meu glorioso e querido América, que é muito maior do que sua afiada língua, não iria passar da primeira fase do Estadual e ainda iria brigar para não ser rebaixado. Ora, para ficar dentro de minha modesta previsão, o meu Coelhão se garantiu no G4, com uma rodada de antecipação. Agora, repetindo o que disse na coluna anterior, só falta a URT se garantir na quarta colocação para que a semifinal do ano passado se repita. Aí, com o Galinho (primeiro) enfrentando a URT (quarta) e o Coelhão (terceiro) pegando a Raposinha (segunda), a final de 2016 também seria reprisada, com o centenário clássico das multidões. Dando Coelho, bem entendido...

MOLECAGEM, o que um tal de Jajá tentou fazer com o meu glorioso America, ontem, na “carioca” Juiz de Fora, imitando, grotescamente, o ex-atacante botafoguense Túlio, fazendo um gol de calcanhar, com a meta vazia. Ainda bem que o folclórico Flávio Caça-Rato não permitiu, marcando, ele próprio, o gol, intrometendo-se no lance. Mas, o castigo veio a cavalo: o Coelho empatou no finalzinho do jogo e chegou ao G4, ao passo que o Galinho Garnisé (Tupi) ficou a ver navios. Afinal, Juiz de Fora também tem mar...

ATÉ a próxima.

DE LETRA N 1102 (SEGUNDA-FEIRA, 27-03-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Dizem que um raio não cai duas vezes no mesmo local! Sei não! Até agora, o Campeonato Mineiro de 2017 está bem semelhante ao do ano passado. Só falta o meu glorioso e querido América eliminar a Raposinha/saltitante na semifinal e o Galinho/sem/esporas na grande final. E como faltam somente duas rodadas para o final da fase classificatória e o Galinho está na liderança, a Raposinha na segunda colocação e o Coelhão em terceiro lugar, sei lá...

INTERESSANTE, como os fenômenos do mundo esportivo não envelhecem! É um tal de vai e volta que não acaba nunca! Mais uma vez, bastou o meu glorioso América chegar perto do G4, com boas vitórias seguidas, para que os companheiros da “latinha” (microfone de rádio e televisão) fingissem (?) que o Coelho não existe. Falam de tudo quanto há, menos do Mecão. O medo dessa gente é um só: ver o Mecão crescer novamente e voltar a brigar pela primeira força das Montanhas com o Galinho, como antigamente, em que os dois disputavam o “clássico das multidões”. Com a palavra os amigos radialistas Orlandos, Afonsos, etecétera... Como os amigos não dão o braço a torcer, melhor deixar para lá...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1101 (SEGUNDA-FEIRA, 06-03-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Enquanto os protegidos da fuleira duplinha RapoGalo penam para derrotar os fracos times da interlândia mineira contando com a substancial ajuda do “apito amigo”, o meu glorioso e querido América, mesmo não jogando bem, assumiu a terceira colocação do Estadual. Como não acredito que a duplinha vai ficar duas finais seguidas de fora da festa (no ano passado o Coelho faturou o Galinho na grande final), estou achando que o Coelho (11 pontos) esteja disputando as duas vagas restantes da fase decisiva do Estadual com Tombense (10), Uberlândia (nove) e URT (idem).

ENTRETANTO, para ficar mais perto da façanha do ano passado, claro está, pelo “andar da carruagem”, que o Mecão tem que melhorar muito. Por enquanto, o time do Enderson tem dois alas que estão “brigando” com a bola, marcando mal e não apoiando quase nada. Garanto que no júnior tem dois alas melhores. No meio de campo é que são elas, vez que ninguém marca e nem municia o atacante Hugo, que passa o tempo todo lutando sozinho com os zagueiros adversários. Assim, gols, só sem querer. Ora, setor mais importante de um time de futebol com um preguiçoso que passa o tempo todo passeando em campo, não dá. Sem brincadeira, melhor seria jogar com um a menos. Nosso treinador sabe de quem estou falando. Mesmo assim, permanece impassível...

PS – Fiquei sabendo que o amigo e americano Alexandre Chiquiloff, de Curitiba, está no México, “curtindo” o netinho, com certeza, americano também...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1100 (QUINTA-FEIRA, 23-02-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! João Ricardo, Auro, Rafael Lima, Renato Justi e Ernandes; Gustavo Blanco, Juninho, Tony e Renan Oliveira; Marion e Hugo Almeida. Um docinho de coco para quem adivinhar que time é esse. Onze “estrangeiros” que empresários trouxeram para o meu glorioso e querido América e os dirigentes do clube “caíram de patinhos” na lábia dessa gente que só pensa no vil metal. É a tal “legião estrangeira” de todos os inícios de ano. É a “farra do boi” na horta do coelho...

ILUSTRES desconhecidos! Confesso que, no momento da contratação deles, eu, que sou “viciado” no noticiário esportivo de jornal, radio e televisão, somente conhecia superficialmente Renan e Marion, vez que formados nas categorias de base do Galinho/sem/esporas. Os nove restantes, eu jamais havia ouvido falar deles. Agora, cá para nós, caros e atentos leitores de meu modesto Blog internacional, o que essa turma conhece do Mecão? Nadinha! Para essa gente, se a diretoria trocasse o verde pelo vermelho não iria fazer a menor diferença. Não querendo ser radical, mas, já sendo, indago: se esses distintos jogadores fossem realmente bons de bola, onde estariam jogando hoje? Claro que em seus clubes de origem. Portanto, o que esperar desse “desastrado” Coelho? Pobre de mim, vez que não foi esse Mecão que escolhi para torcer. Agora é tarde...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1099 (SEGUNDA-FEIRA, 20-02-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Quem não viu o jogão de ontem no Mineirão deve estar imaginando que o meu glorioso e querido Coelho levou um “passeio” de bola do Galinho/sem/esporas. Ledo engano. O Mecão teve tudo pra abrir o placar (o goleiro galista Giovane não permitiu), mas o rival maior tirou proveito e marcou dois gols, com Hugo diminuindo. Jogo equilibrado até o final, com o Coelho criando boas oportunidades, mas o esférico não quis entrar na meta atleticana. O equilíbrio foi tão grande de o adversário só achou seus dois gols decididos aos 43 e 46 minutos do segundo tempo. Resumindo: até os 43 minutos o Mecão perdia por dois a um e obrigou o rival a se defender. A diferença é que o coirmão tem o ex-americano Fred, que desequilibrou. Fazer o quê\?

CARO e atento leitor de meu modesto Blog internacional, é muito difícil ser americano! Ora, enquanto o Coelho luta com a falta de artilheiros, alguns clubes brasileiros tiram “onda”, vencem jogos e conquistam títulos com atletas criados nas categorias de base do meu Coelho. Veja bem, prezado leitor, na semana passada os ex-atacantes americanos Vizeu e Richarlisson (hoje na dupla FlaFlu), brilhavam na Seleção Brasileira Sub 20, ao passo que Fred, Danilo, Moisés e Rodriguinho estão brilhando no }Galinho, no Porco e no Corinthians. Mais uma vez, fazer o quê? Tem mais, muito mais...

ATÉ a próxima.

de letra

DE LETRA N 1098 (SEXTA-FEIRA, 17-02-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Quando não “...” no final de um jogo, levando um gol, “...” no início. Parece mais uma “praga” de galista ou de raposinha. Ontem, contra o poderoso e protegido Mengão, o terror dos atleticanos, nada foi diferente. O meu glorioso e querido América começou atrás, com a sua costumeira “retranca” e levou um gol logo aos 10 minutos, em falha terrível do nosso desatento meio-de-campo e do nosso setor defensivo. O nosso ala esquerdo Pará nem viu o lance (estava fora da posição) e os dois zagueiros e um volante não viram a bola “passeando” em nossa grande área. Assim, a bola sobrou livre na área e o Gabriel, que de anjo nada tem, colocou-a no cantinho, totalmente fora do alcance do goleirão João Ricardo. Um a zero, placar que permaneceu até o final da partida. Sem ataque, não deu para reagir. Até agora, está cheirando uma nova temporada vexatória...

INGRATIDÃO e desrespeito! Como atleta profissional (que goleirão!), Marco Antônio Milagres foi campeão estadual e brasileiro da Série B, sendo o jogador que mais atuou com a gloriosa camisa americana. E, como treinador do Júnior, foi campeão estadual, da Taça Beagá e da Copa do Brasil, sendo vice da Copa São Paulo e se não fosse um erro lamentável da arbitragem, teria chegado à semifinal da Copa Libertadores da América. Obrigado, Milagres! É muito gabarito para um desportista só! Quanta competência! Mas, para a diretoria americana (um triunvirato de nove presidentes), esse “curriculum vitae” não vale nada. Milagres expulso de campo pela vez primeira. Fazer o quê? Palmas para o Coelho...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1097 (TERÇA-FEIRA, 14-02-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Imaginava que os grosseiros erros do setor defensivo do meu glorioso e querido América fossem coisas do passado, ainda que fosse recente o passado, com a dispensa de zagueiros tipo Adalberto. Ledo engano! O que vi na noite de anteontem na linda Poços de Caldas foi de arrepiar. Dois lances bem semelhantes e dois gols da Caldense. Bola alta na área americana continua sendo um tormento que treinador algum consegue eliminar. Nem o “mago” Givanildo Oliveira! Pior é que dessa vez até o goleirão João Ricardo (melhor das Montanhas) resolveu “colaborar” com o adversário. Logo ele que sai multo bem da pequena área e ganha todas pelo alto. Dessa vez  ficou “pregado” no gramado. Sai que bola é toda sua João...

PS – Quanta incoerência! A mídia esportiva mineira (leia-se da duplinha fajuta RapoGalo) sempre criticou o Coelho quando vende um grande jogador, geralmente criado em suas categorias de base (uma das melhores do futebol brasileiro). Agora, com a venda do argentino Prato (seria prato de comida?) para o Tricolor Paulista, a justificativa veio rápida: foi para “fazer caixa”. Dos poderosos, justificam tudo. Até os erros. Fazer caixa, pois sim! A
 verdade é que todo clube vende seus talentos. Depende de onde se encontra a “grana” maior...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1096 (QUINTA-FEIRA, 09-02-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Acostumado a devorar inocentes galetos e a “papar” raposas ferozes o meu glorioso e querido Coelho já estava. Mas, misturar os dois, a meu sentir, foi um episódio inusitado. Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, em jogo que começou na noite de ontem (quarta-feira) e terminou na madrugada de hoje (quinta), o Mecão pulverizou de uma só vez seus dois maiores inimigos, já que o adversário da nossa estreia  foi um tal de Atlético do Acre de símbolo Galo e sua camisa é azul e branca (Cruzeiro dos pobres?). Autêntico “samba do crioulo doido”, genial música do saudoso jornalista e compositor Stanislau Ponte Preta. Falar em Acre, um amigo me contou ser acreano, ao que logo indaguei: você é do Acre? Pensei que lá só havia borracha. Mais do que depressa, o amigo concluiu: “ora, sou um borrachudo...”.

O sumido leitor João Vitor Fernandes, que me escrevia muito nos bons tempos do saudoso jornal Diário da Tarde, enviou mensagem para o meu modesto blog, lembrando que vai sempre em nossos jogos no nosso moderno e confortável estádio Independência (ele mora ao lado do Gigante do Horto). Para o leitor americano, infelizmente, quando o Coelho teve a chance de fazer algo de bom na Série A, a diretoria do clube fez um “papelão”, sendo a principal culpada pelo vexame de mais um rebaixamento. Agora, o leitor espera que o clube seja reestruturado e volte ao lugar que é dele no cenário nacional. Saravá, meu caro João...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1095 (SEGUNDA-FEIRA, 30-01-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Apesar dos invejosos da fuleira duplinha RapoGalo, tudo está em seu lugar, graças a Deus! Belo início do Campeonato Mineiro, com essa gentinha passando sufoco diante de times pequenos da interlândia e contando com substancial ajuda da arbitragem. Olha a “mão grande” aí, gente! O pessoal gastou a maior parte dos horários dos programas esportivos tentando justificar o injustificável erro do “soprador de apito”, vez que não foi pênalti coisa nenhuma. O “malandro” Fred se engalfinhou no zagueiro do nosso Xará de Teófilo Otoni e caiu na área. Ora, caiu na área de times do interior é pênalti. Pelo menos na mentalidade de nossos árbitros tupiniquins. Atuantes e aposentados...

ENQUANTO a duplinha fajuta passou aperto diante do Leão e do Mequinha de Teófilo Otoni, o meu glorioso e querido Coelhão manteve a lógica em Governador Valadólares, derrotando a Pantera Cor de Rosa com sobras:dois a zero, um placar que até poderia ter sido maior, caso todas as oportunidades criadas tivessem sido traduzidas em gols. É o velho problema. Mas, a nossa equipe está no bom caminho, na liderança invicta e absoluta do Estadual. No momento em que o atacante Hugo arranjar um companheiro de área, sei lá, seria um gol atrás do outro. Mas, brigando sozinho na área dos inimigos, não dá. Dá-lhe, Coelho...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1094 (SEGUNDA-FEIRA, 23-01-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Depois de passar um bom tempo escrevendo de quando em vez, de repente resolvo redigir duas colunas no mesmo dia, deixando o caro leitor um tanto ou quanto confuso. Esse Zé Migué tem cada uma! É que, após o término da temporada passada, fiquei sem assunto, diferente de agora, com o início das competições oficiais de 2017, na noite de depois de amanhã, no nosso belo e confortável estádio Independência, o
Gigante do Horto, que mete medo nos nossos adversários. Caiu no Horto está morto! O Ceará, também conhecido como “Vovô”, será o primeiro a “tremer de medo”. Será o início da Primeira Liga. Quinta o Ceará, domingo o Democrata, de Governador Valadares, pelo Campeonato Mineiro. O Vovô e a Pantera que se cuidem, pois estou achando que o Coelho de 2017 está parecendo mais forte do que aquele timinho horroroso do ano passado, que “matou” o americano de vergonha e de raiva, com um rebaixamento ridículo, na “lanterna” geral do Brasileirão da Série A. Cá para nós, não foi para isso que o meu glorioso e querido América foi fundado por garotos de 12 a 14 anos de idade, no dia 30 de abril de 1912. Ora, são 115 anos de glórias e, não, 115 dias...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1093 (SEGUNDA-FEIRA, 23-01-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Para colocar a correspondência em dia, já que a bola vai finalmente começar a rolar oficialmente nesta quinta-feira, comento hoje a sempre inteligente mensagem do grande americano Alexandre Chiquiloff, mineiro radicado em Curitiba/PR,  enviada na véspera do Natal do ano passado. Disse o leitor amigo que o seu ano (de 2016) começou a desmoronar com a demissão ridícula do dirigente Osvaldo Torres. Depois veio a explosão de alegria do heróico título estadual, que pode ser creditado na conta do ala/armador Danilo.

SEGUE o Alexandre: “Depois uma ilusão avassaladora, um mar de idéias ruins e egocêntricas. A primeira, depois do título o jogo contra o Fluminense, que deveria ser festivo, ser o jogo de abraço da torcida com o time, se transforma numa tentativa de super elitizar a torcida americana com ingressos caríssimos. Meus Deus, entra e sai presidente e a política de ingressos é sempre um lixo. São os nossos dirigentes que espantam a torcida dos estádios. É muito altruísmo, egocentrismo achar que vai formar torcida assim. Nunca!

E encerra o Chiquiloff: “Se o jogo contra o Fluminense tivesse ingresso barato, promoção e brinde, o estádio ficaria lotado, a torcida abraçaria o time e talvez tivéssemos um resultado diferente em campo, com pinta de arrancada. Mas não, preferiram elitizar uma torcida pequena e  como resultado ela ficou menor ainda. Bem do tamanho da pequeneza de quem por ego demitiu bisonhamente o Osvaldo Torres. E daí para frente foi só “cagada”. Para 2017, que me surpreendam, mas estou cético. Gosto do Ricardo Drubscky como diretor, tomara e torço para que dê certo, mas se alguém começar a se meter... feliz 2017...”.

ATÉ a próxima.

DE LETRA

LETRA N 1092 (SEGUNDA-FEIRA, 16-01-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Veja, prezado amigo e americano Alexandre Chiquiloff, mineiro radicado em Curitiba/PR: o nosso glorioso e querido América tem nove presidentes, que, ao que parece, “dormem de touca”. Um deles, com fortes laços de amizade na cidade de São Domingos do Prata, na Zona Metalúrgica, terra natal de inúmeros familiares. Pois bem! O jovem artilheiro Rodrigo Muniz, que é da citada cidade, revelado no Projeto do Prata Esporte Clube, comandado pelo professor Felisberto Cruz Soares, o popular “Fé”, esteve no nosso Coelho durante uma semana e não lhe deixaram sequer treinar durante um minuto que fosse. Assim, acabou sendo levado para o Desportivo Brasil, de Porto Feliz/SP. Brilhou tanto que está disputando a Copa São Paulo de Futebol Júnior. Seu sucesso está sendo tão grande que foi convocado pela Seleção Brasileira Sub 17, tendo disputado, em novembro último, dois amistosos contra a Inglaterra. No ano passado, marcou 34 gols na temporada. Está bom ou querem mais? Que nada: o Coelho gosta é daqueles “bondes” que costuma contratar, os tais “artilheiros que não marcam gols”...

PS – Por falar na Copinha paulista, a mineirada já foi rebaixada, um time atrás do outro, o trio CoelhoRapoGalo e o Leão. Mas, para a apaixonada mídia da duplinha RapoGalo, somente o Coelho é que deu vexame. Dá para entender? Alguém pode me explicar tal fenômeno? Ora, está todo mundo no mesmo saco! Afinal, pau que dá em Chico dá em Francisco. Ou não? Vai entender...

ATÉ

DE LETRA

DE LETRA N 1091 (TERÇA-FEIRA, 03-01-17)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Já estamos no terceiro dia de 2017, torcendo para que tudo seja diferente do ano passado, mormente no nosso assunto principal, o meu glorioso e querido América, que machucou tanto a todos nós, pisando em nossos sofridos corações, com uma péssima e vergonhosa campanha no Brasileirão da Série A. Copa do Brasil e Primeira Liga, tudo bem, a participação foi até normal. Mas, lanterna absoluto do Brasileirão, é que foi um vexame histórico que americano algum quer ver repetido nem na próxima encarnação. Eta Coelho! O que isso? Será que isso tem nome? Nem sobrenome, é claro...

NO ano passado a “coisa” foi tão desorganizada no Mecão que, com exagero ou não, o jornal “Aqui”  publicou uma matéria com o título “América – Dos 30 atletas de 2016, apenas dois seguem no time”. Dos 30 do ano passado, tudo bem. Mas, a meu sentir pelo menos dez seguem no elenco. De qualquer maneira, sobrando dois ou dez e com 30 sendo duspensados foi uma baderna geral, que nem timeco de esquina comete. Também pudera, com nove presidentes (?) foi até normal o que ocorreu com o Coelho no ano passado. Esse ano, até com poucas contratações pontuais até agora, parece que a coisa será bem diferente. Se a dura lição foi aprendida, bem entendido...

ATÉ a próxima.