segunda-feira, 19 de junho de 2017

DE LETRA

DE LETRA N 1111 (SEGUNDA-FEIRA, 19-06-17)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! “Oi zum, zum, zum, zum, zum, zum, zum, tá faltando um”! Faltando somente um uma “ova”. Faltam, no mínimo, dois atacantes que saibam e gostem de balançar as redes dos adversários. Três quem sabe? Esse negócio de criar oportunidades e não aproveitá-las já encheu o “saco” do torcedor americano. Sei que no futebol brasileiro poucos atacantes preenchem tais requisitos. É um problema muito sério! Mas, não custa nada procurar tais atacantes, nem que seja como procurar agulha no palheiro. O que não dá mais é um jogador sendo acionado na área inimiga e chutar com uma imprecisão danada, atrasando a bola para o goleiro, carimbando a trave ou isolando o esférico. Acho até que, se a arquibancada não fosse tão alta, seria um tal de bola na rua (ou no mato, sei lá) que não teria fim. Deu até para recordar a brincadeira da infância, quando um garoto chutava a bola para longe e alguém gritava: “Ra, re, ri, ro, rua; ba, be, bi, bo, busca”...
PS – Depois atleticano vem falar que o meu glorioso e querido América não tem time. Como? Não entendi! Ora, o Galinho, que já tinha o nosso ex-artilheiro Fred, levou embora os nossos dois laterais, Alex Silva e Danilo. E, não satisfeito, tentou levar, também, nosso volante Gustavo Blanco, emprestado pelo Bahia. Entretanto, o garoto preferiu ficar no maior de Minas. Parabéns, meu jovem! E ainda tem gente que acha que dinheiro é tudo na vida. Nem sempre...
ATÉ a próxima.


segunda-feira, 12 de junho de 2017

DE LETRA

DE LETRA N 1110 (SEGUNDA-FEIRA, 12-06-17)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Dia dos Namorados, toda cidade está em flor, só se vê menina e moça de braços dados com seu amor! Zé Migué “pirou”, devem estar imaginando meus milhares de leitores, de ontem (do extinto jornal Diário da Tarde) e de hoje (do meu modesto Blog internacional). Tudo o que foi escrito no alto da coluna faz parte de uma conhecida canção interpretada pelo cantor Ivon Curi. O que queria falar era da falta de um atacante no meu glorioso e querido América que “namorasse” as redes inimigas, alimentando-as com bolas e mais bolas. Mas, infelizmente, nossos atacantes têm medo de redes, ou, quem sabe, receio de machucá-las, com chutes mais fortes...
ORA, foi por falta de atacante “fominha”, do tipo que chuta tudo que encontra pela frente, que o meu Coelho não está em situação mais confortável na Série B do Brasileirão. Até agora, a equipe do Enderson Moreira só fez uma coisa: perder oportunidades incríveis. Uma autêntica “fábrica de perder gols”. Um atrás do outro. Contra o Vila Nova/GO foi de “lascar”! Quem não viu o jogo (derrota de dois a zero) deve ter imaginado que o placar foi um reflexo do que ocorreu em campo. Nada disso! O rival deu dois ataques (um no início da partida e outro no fim) e passou o resto do jogo em uma “retranca” vergonhosa, tipo time pequeno com medo de ser goleado. E a nossa bola não quis entrar. Quatro bateram na trave, outras tantas no goleiro e nos zagueiros. Escanteios eu contabilizei uns 30. Mas, bola na rede, nadinha. Placar moral? Sem exagero: 15 a zero. Foi massacre mesmo!

ATÉ a próxima.

quarta-feira, 7 de junho de 2017

DE LETRA



DE LETRA N 1109 (QUARTA-FEIRA, 07-06-17)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O meu glorioso e querido América poderia estar, hoje, dividindo a liderança do Brasileirão da Série B com o Juventude/RS. Entretanto, restou o consolo de estar hoje a três pontos apenas do clube sulista, tudo, fruto daquela inesperada e inexplicável derrota de dois a zero para o então líder Paysandu/PA em pleno Estádio Independência. Pois é, “caiu no Horto está morto”. Aliás, de se registrar que não estão mais respeitando os três grandes das Minas Gerais em Beagá. Caiu em Belô está morto... Que o diga Ponte Preta (empatou com o Galinho no Horto), Paysandu (venceu o Mecão no mesmo local) e Chapecoense (venceu a Raposinha no Mineirão). Então, que estória mais “besta” esta de ficar apregoando pela aí que “caiu no Horto está morto”? Ora, bolas...
FOI dramática a suada vitória da noite de ontem. Jogo equilibrado do Coelho com o Vozão Ceará, um dos clássicos mais tradicionais do futebol brasileiro. No início do segundo tempo, quando era esperada uma pressão maior do Mecão, nosso volante Zé Ricardo fez uma besteira do tamanho de seu vistoso futebol, colocando a mão na bola propositalmente, sabendo estar “amarelado”. Amarelo com amarelo dá vermelho. Fazer o quê? Quase 40 minutos com um jogador a menos. Heróicos foram, assim, o goleirão João Ricardo e todo o setor defensivo. Pobre torcedor americano. Sufoco até o final da partida. Segundona é isso...

ATÉ a próxima.