segunda-feira, 26 de março de 2018

DE LETRA


DE LETRA N 1143 (SEGUNDA-FEIRA, 26-03-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Deixaram o “patinho feio” chegar! A frase não é de nenhum americano e, sim, do presidente do tal Galinho/sem/esporas. Deixaram chegar, colega Sérgio Sete Câmara, no “peito e na raça”, na base do “apito amigo”. Basta ao leitor atento requisitar as fitas dos jogos do Galinho, desde a fase classificatória, mormente contra Coelho e Uberlândia. Classificaram o Clube da Colina, validando seus gols ilegítimos e invalidando os legítimos dos adversários. Contra o meu desprotegido e glorioso América, então, foi uma vergonha. Parece que estipularam que gol do Mecão somente valeria se a rede fosse furada. Entrando somente um palmo da linha fatal era apenas “perigo de gol”...
PORTANTO,  o Coelho não perdeu a possibilidade do título estadual ontem no Gigante do Horto. Foi no primeiro jogo da semifinal, com falhas gritantes da arbitragem mineira. Viu o leitor a arbitragem catarinense ontem? Uma aula de arbitragem! O Mecão perdeu e ninguém reclamou. Mas, não se pode atribuir apenas aos árbitros mineiros (Igor, Guilherme e outros) o nosso fracasso, vez que, nas duas derrotas diante do rival maior, tirando o jovem e bom goleiro Jory, nosso setor defensivo falhou muito. Até tu, volante Zé Ricardo! Logo você, que foi o nosso melhor jogador durante toda a competição? Será que você e outros atletas americanos viram alguma assombração de camisa preta e branca? E o artilheiro que não faz gol, Rafael Moura, que, além de não fazer ainda tirou um gol do Coelho no primeiro jogo, tocando na bola que estava entrando, mesmo estando em escandaloso impedimento...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 23 de março de 2018

DE LETRA


DE LETRA N 1142 (SEXTA-FEIRA, 23-03-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Depois da porta arrombada de nada adianta colocar tramela. Um dito popular que serve para explicar a desdita do meu glorioso e querido América. A arbitragem mineira atrapalhou o caminho do meu desprotegido Coelho no rumo do Estadual de 2018. Reverteram até a nossa boa vantagem de jogar por dois resultados iguais. Agora, essa vantagem é do protegido Galinho/sem/esporas, que basta empatar no próximo domingo para chegar a mais uma “manjada” grande decisão. Ao Coelho somente a vitória interessa. Mas, seja lá o que Deus quiser. Desistir jamais...
O árbitro mineiro Igor Benevenuto foi o “artista” que conseguiu inverter as duas vitórias seguidas do Mecão em vitórias galistas. Fazer o quê? Sem o menor pudor, o homem de preto (de amarelo, azul, sei lá) conseguiu anular três gols do Coelho e dar um para o Galinho. Agora, que a vaca praticamente já está a caminho do atoleiro, a madrasta FMF resolveu escalar um árbitro de outro Estado, o catarinense Bráulio Machado. Não sei o tamanho desse “Bráulio” (de sua coragem, bem entendido), mas, se der uma “machadada” (machado é seu sobrenome) no domingo, derruba o Galinho e a entidade do futebol mineiro. A conferir...
VENCER, vencer, vencer...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 5 de março de 2018

DE LETRA


DE LETRA N 1141 (SEGUDA-FEIRA, 05-03-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! “Chora, palhaço/ chora que passa/ pimenta nos olhos dos outros é refresco/ acho-te uma graça”. Há alguns dias, o meu glorioso e querido América foi vergonhosamente “garfado” por um “soprador de apitos” e seu assistente (Senhores Igor e Guilherme Camilo, salvo engano). Os distintos “meteram a mão grane” no desprotegido Coelho. A dupla do apito e da bandeira conseguiu transformar uma quase vitória americana em uma “heróica” vitória atleticana. O presidente Marcus Salum reclamou na FMF e tudo ficou como dantes no quartel de Abrantes. Até chamaram americano de “chorão”...
POIS é, nada como um dia depois do outro! Ontem, frustrada e inconformada com nova derrota, a diretoria galista “esbravejou” nos microfones de rádio e de televisão, reclamando do que entendem ter sido uma prejudicial arbitragem. Ora, pimenta nos olhos do outros nunca passou de “refresco”. Pau que dá em Chico dá em Francisco! Ou não? O jeito é chorar na cama, lugar quente...
PARA o querido sobrinho Felipe Amore Santiago, o que ocorreu no “clássico das multidões” foi um “assalto” da arbitragem, que “operou o nosso Coelho” Uma vergonha, segundo o leitor. E para o americano Alexandre Chiquiloff, de Curitiba/PR, o nosso Mecão foi “sacaneado ao estilo delação da Lava Jato, pois tomou um gol que não existiu e quando fez um gol legítimo não valeu”. Para o caro leitor, tudo “filme repetido”. Ele viu isso acontecer em 83, 84 e 85, quando “só ganhavam dos garotos do Coelho no apito”. Tempo de Eraldo, João Batista, Ludo, Lúcio, Mateus, Vagner etecétera. Saudades dessa turma...
ATÉ a próxima.