segunda-feira, 27 de maio de 2019

DE LETRA


DE LETRA N 1.172 (SEGUNDA-FEIRA, 27-05-19)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! América, clube amador, era o Suburbano, um dos times “bambas” da década de 60 de minha saudosa juventude. Ora, amador é amador, profissional é profissional. Antes de me perder no emaranhado de meu pensamento, lamento dizer que tem gente desavisada tentando tratar o meu querido e glorioso Coelho como um time qualquer do nosso glorioso futebol amador...
NO ano passado, o atacante Rafael Moura, autêntico artilheiro que não faz gol e que era o nosso cobrador oficial de pênaltis, entregou o esférico ao seu companheiro Luan, que                                                                “atrasou” a bola para o goleiro do também meu Fluminense, “chutando” a nossa classificação para os quintos dos infernos. Amigo leitor, foi ou não  um negócio típico de futebol amador? Esse lance grotesco é que precipitou o rebaixamento do Mecão. Agora, o jeito é correr atrás do lucro. Do prejuízo, não, pois já estamos atrás do prejuízo...
E, anteontem, hein, caro leitor, teve desavisado que tratou o Mecão como se ele fosse time amador. Ora, o Jori era o reserva imediato do Fernando, tendo jogado bem nas vezes em que atuou. Aí, surgiu um novo ”Professor Pardal” no meu amado clube, escalando o seu “protegido” goleiro Thiago, que trouxe do Mengão. Seu “frango” começou a desenhar a nossa nova e vergonhosa derrota no Brasileirão da Série B. Brasil de Pelotas/RS, tenha paciência! Faça-me o favor, amigo Geraldo Godoy, americano e prefeito de Periquito, conterrâneo do goleirão Jori, o injustiçado...
ATÉ a próxima.


segunda-feira, 20 de maio de 2019

DE LETRA


DE LETRA N 1.170 (SEGUNDA-FEIRA, 20-05-19)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Até quando, Cantilina, abusará de nossa paciência? Caro e atento leitor, calma, vez que tal frase pertence a uma catilinária famosa de tampos idos e vividos, em que sequer existia o velho ludopédio para nos aborrecer e nos matar de raiva. É só trocar Cantilina por Coelho. Escrevi esta modesta coluna pela derradeira vez em 03 de dezembro do ano passado, prometendo não voltar mais a redigi-la tão cedo após aquela “palhaçada” do Maracanã, quando bastaria ao Luan converter aquele fatídico pênalti, classificando o meu glorioso e querido América e rebaixando o também meu Fluminense. Foi um negócio surreal: nosso cobrador oficial naquela ocasião era o Rafael Moura (nunca o vi perder um penal), que, na maior “cara de pau”, entregou o esférico ao amigo Luan, que “atrasou” a bola ao goleiro e a isolou no rebote. Era só o Rafael estufar as redes do Fluzão e eu não estaria aqui a falar de Segundona...
ENTRETANTO, aqui estou eu para falar de nova “palhaçada”, agora, no nosso belo e confortável Gigante do Horto, em mais uma “proeza” de um clube que vive dando a impressão de que não tem uma diretoria atenta. Foi mais um desrespeito ao glorioso passado do Coelho. Em pouco mais de dois minutos, o Sport do Recife virou o placar para dois a um, na maior facilidade, com o Mecão jogando três preciosos pontos fora, o que foi do agrado do clube pernambucano, que agradeceu, pegou os três pontos e o avião para a feliz viagem de volta ao lindo Recife, terra de mulheres bonitas e de muros baixos. Gente, cuidado com a Terceirona! Outra vez, americano não agüentaria. Nem eu e o presidente Marcus Salum...
ATÉ a próxima.