segunda-feira, 18 de maio de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 245 (SEGUNDA-FEIRA, 18-05-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Na semana passada, após a vitória sobre o Urubu/malandro (ou morto, sei lá), o cruzeirense Cuca afirmou, no restaurante “Sub Zero”, que a sua Raposinha/saltitante dificilmente iria perder no Brasileirão. Com a língua coçando, disse ao velho amigo que seu time iria perder do Timbu, lembrando-lhe que os azuis só conquistaram o “campeonato rural”. Ele esbravejou: “e o seu time que nem rural ganha”. Destempero de cruzeirense, vez que ninguém estava falando do meu querido e glorioso América, que é verde. Azul era o assunto...
NÃO deu outra! Boca santa tem o Zé Migué! Ainda bem! O Náutico/PE “sapecou” um sonoro dois a zero na Raposinha, com direito a um “golaço” de seu ex-atacante Carlinhos Fenômeno, digo, Bala, semelhante ao marcado pelo Ronaldo “Gorducho” contra o também meu Santos (por cobertura). Nem o “são” Fábio salvou. Ele ficou “aflito”, no Estádio dos Aflitos, só olhando a bola passando pelo alto. Ora, uma coisa é vencer o vice-lanterna Flamengo/RJ, no Mineirão, outra, completamente diferente, é enfrentar o terceiro colocado Náutico, no Recife. De líder a sétimo colocado. Que coisa, hein, Cuca? Cuidado com o líder Vitória/BA...
JÁ O quinto colocado Galinho/sem/esporas, que, na verdade, mereceu a vitória, foi beneficiado por um erro gritante do árbitro Wilson Luiz Seneme, que marcou um pênalti para os mineiros (a bola bateu no braço do zagueiro gremista), deixando, pouco antes, de marcar um idêntico para os gaúchos. Dois pesos e duas medidas! A meu sentir, inexistiram os dois pênaltis. Questão de interpretação. Árbitro “caseiro”? Só se for...
TIME é o meu América (o resto é bobagem), que estréia no Campeonato Brasileiro da Série C, no próximo domingo, em Beagá, contra o Gama/DF, com ou sem os novos contratados Zé Rodolpho (lateral-esquerdo), Zé Eduardo (meia), Fábio Bala e Elcimar (atacantes). Somente o treinador Givanildo Oliveira sabe. Mania boba de esconder a equipe. Isso não ganha jogo e nem confunde os treinadores adversários. De qualquer maneira, vamos lá, Coelho!
PS – Enquanto a bola não rola na grama, a boa música continuou “rolando” no restaurante “Sub Zero”, do amigo Roncali, de quinta-feira a domingo. Está cada vez melhor a nossa quase filarmônica do Gutierrez, sempre bem comandada pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta. No próximo final de semana tem mais, com os talentosos músicos Nortinho, Orfeu Braúna, Cadinho Faria, o “mago do violão” (voltou ontem a nos encantar), Farjallo, Átila, Roberto (e sua inseparável Dirce), Rogerinho, Alemão e outros. Coelho e música, uma bela combinação. Bola rolando na grama e música no bar. O velho “guaraná”, também (só no bar, pois no estádio prevalece a tal “lei seca”). E vamos que vamos! Vida que segue...
ATÉ a próxima.

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