segunda-feira, 10 de maio de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 399 (SEGUNDA-FEIRA, 10-05-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! No velho ludopédio, o meu final de semana não foi dos melhores. A começar pelas vitórias da “fajuta”, “fuleira”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo, que, com certa dificuldade, venceu o time reserva do Internacional/RS (no Beira Rio) e o Vasco da Gama (no Mineirão), pelo mesmo placar (dois a um). E terminar com os empates do também meu Santos com o Botafogo/RJ (três a três, no Engenhão, sem Robinho e Paulo Henrique Ganso) e do meu querido e glorioso América com o Bragantino (zerado, no Mineirão). Foi apenas o começo do Campeonato Brasileiro das Séries A e B. Faltam ainda 37 rodadas. Até lá, muita água vai passar sob a ponte, que, espero, não seja a ponte do suspiro, mas, da esperança. Com o Coelho (o Peixe, também) onde ele estiver...
O América até que jogou bem, na noite de sexta-feira. Mas, infelizmente, com o mesmo e cruciante problema da perda das várias oportunidades criadas. O estreante Tiago Silvy, então, exagerou, perdendo, no mínimo, três ótimas chances, na “cara” do goleiro adversário. Chutou duas bolas em seu corpo e “carimbou” o travessão uma vez. O Laécio também andou perdendo gols. Somente no primeiro tempo, sem qualquer exagero de torcedor, o Coelho poderia ter marcado oito gols. Que falta fez o “dengoso” Fábio Júnior (está saindo de uma dengue). Com ele, certamente, a coisa teria sido diferente. Pelo menos três ele marcaria. Mas, a tendência é melhorar já na segunda rodada da competição (Coritiba/PR, em Joinvile, pois o Estádio Couto Pereira continua interditado). Sexta-feira tem mais...
PS – Mas, em compensação, o meu final de semana foi ótimo, com uma bela e alegre festa realizada em minha residência, onde recebi os familiares e amigos para comemorar mais um aniversário, o de número 66, para ser mais preciso. Teve o bolo do Almir Garcia, discursos do Délio Gandra, do Roberto e do Toninho Afonso e a volta triunfal da nossa sumida quase filarmônica do Gutierrez, só faltando o Nortinho (voz e vilão) e o Cadinho Faria (o “mago do violão”). O Nortinho deu o “bolo” (não o encontrei para convidá-lo) e o Cadinho esteve na festa sem o seu mágico violão. Mas, que foi bonita a apresentação da banda, foi, com os talentosos músicos Orfeu Braúna (bandolim), Roberto, Farjallo, Jésus Wagner Marques Brito (o americano/santista da timba afinada e barulhenta), Délio Gandra, Átila, Roberval Rocha, Bizo, Odilon Teixeira e outros. Valeu, amigos! Obrigado pelo “show”, um grande presente de aniversário. No ano que vem tem mais...
ATÉ a próxima.

Nenhum comentário: