segunda-feira, 17 de maio de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 402 (SEGUNDA-FEIRA, 17-05-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Tirando o meu querido e glorioso América, que arrancou um empate fora de casa contra o campeão paranaense, os demais clubes mineiros do Campeonato Brasileiro deram com os “burros nágua”. Foi um vexame atrás do outro! O Tigre/de/bengala perdeu do Bahia, de “virada” (dois a um), em pleno Ipatingão, já estando “desfilando” de “lanterna” da Série B, sem qualquer pontinho conquistado. Por outro lado, a Raposinha/saltitante conseguiu a proeza de empatar (dois a dois) com o modesto Avaí/SC, em pleno Mineirão, após estar perdendo de dois a zero. Já é o quarto colocado. Mas, o vexame maior, a meu sentir, foi o do Galinho/sem/esporas, que “caiu de quatro” diante do modesto Grêmio Prudente, em Presidente Prudente/SP, já estando na 11ª colocação, a dois pontos da zona de rebaixamento. Assim caminha o “desorganizado” futebol mineiro. Que assim seja até o final das duas competições, salvando-se apenas o meu Coelhão...
MAS tem que mostrar bem mais do que apresentou nas duas primeiras rodadas do Brasileiro. Contra o Bragantino/SP perdeu uma “enxurrada” de gols. E, contra o Coritiba/PR, na noite da última sexta-feira, só jogou no segundo tempo, quando o atacante estreante Jandson empatou a partida. No primeiro tempo, foi uma lástima, com o goleiro rival não chegando a sujar o seu uniforme. Já é o 12º colocado da Série B, a um ponto da zona de rebaixamento. Acorda, Coelho! Quem avisa...
AGORA, o Coelhão recebe um dos líderes, Figueirense/SC, no próximo sábado (16 horas, no Mineirão), ao passo que o Tigre “encara” o São Caetano, no ABC paulista. Já o Galinho dos pobres recebe o Galinho dos ricos (o paranaense, bem entendido), no próximo domingo, no Gigante da Pampulha, ao passo que a Raposinha, antes de voltar ao Brasileirão, “encara” o São Paulo, no Brasileirão, pela Libertadores da América, com a obrigação de marcar três gols de diferença. Se marcar dois, a decisão iria para a “loteria dos pênaltis”. Como se pode notar, uma tarefa fácil (?) para a mineirada azulada, com a torcida do Coelho “secando”. Naturalmente, torcendo para a Raposinha. Perder, é claro, como diria o amigo americano José América, digo Américo Campos, o do chapelão mexicano, que já aposentou, de tão velho e usado...
PS – As “aves agourentas” continuam de plantão, “secando” a nossa quase filarmônica do Gutierrez, que voltou a não tocar no último sábado. Também pudera, os talentosos músicos sumiram e os instrumentos (musicais, bem entendido) do amigo Jésus Wagner Marques Brito (o grande americano/santista da timba afinada e barulhenta) estão esquecidos em minha residência desde o dia 8 último, quando a turma deu um “show” em meu aniversário. Músicos preguiçosos...
ATÉ a próxima.

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