sexta-feira, 30 de abril de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 395 (SEXTA-FEIRA, 30-04-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje é uma data muito importante para o futebol brasileiro. Foi em 30 de abril de 1912 que um grupo de garotos fundou o meu querido e glorioso América, que está completando, portanto, 98 anos. Assim, faltam apenas dois anos para o centenário. Mas, o despeito da importância do clube, o descaso de parte da mídia esportiva mineira continua. O “Aqui”, jornal que leio diariamente, por exemplo, não deu uma notinha sequer de canto de página. Nem o companheiro do extinto “Diário da Tarde”, Otávio di Toledo, que preferiu falar do jogo Galo e Peixe em sua coluna. Que “mancada”, hein, amigo! Seu jornal falou apenas da protegida duplinha RapoGalo, do Flamengo/RJ, do São Paulo, do Corinthians, do Tigre/de/bengala, de vôlei, do Inter e do Milan, os dois clubes milaneses. Deixaram o meu América no ostracismo! Quem sabe, essa gente fala algo no centenário. Nem que seja uma linha...
ESSA duplinha RapoGalo gosta muito de falar em arbitragem. Detesta certos árbitros brasileiros, como o paranaense Héber Roberto Lopes. Mas, quando os erros são favoráveis aos mineiros, o silêncio é total. O distinto “operou” o também meu Santos anteontem e ninguém falou nadinha. “Boca de siri”! O “soprador de apito” não marcou um pênalti claro no santista Robinho (inventou um inexistente impedimento) e validou um gol galista, com o Tardeli em completo impedimento, mudando o resultado do jogo. Os dois lances foram comentados de passagem pela mídia mineira, caindo no esquecimento. É aquela estória: “pimenta nos olhos dos outros não passa de refresco”! Para mim, não: “pau que dá em Chico dá em Francisco”...
MAIS um final de semana sem o meu América, que estreia no próximo dia 7 (está chegando a hora) no Campeonato Brasileiro da Série B, recebendo o paulista Bragantino, no Mineirão, com um elenco renovado. No domingo, apenas as decisões dos campeonatos mineiro e paulista, sem qualquer emoção, vez que o Peixe e o Galinho, a meu sentir, já são campeões. Será que alguém acredita que Santo André e Ipatinga podem atrapalhar a festa? Só se for alguém que acredita em boi tatá, curupira e saci pererê...
E, provavelmente, outro final de semana sem a nossa quase filarmônica do Gutierrez, que está como cabelo de calvo, sumindo, sumindo. Que pena, os sábados do bairro mais charmoso de Beagá já não são os mesmos. Ficaram frios , insípidos e descoloridos. Os aparelhos (musicais, bem entendido) do amigo Jésus Wagner Marques Brito, o americano/santista da timba afinada e barulhenta, estão virando peças de museu, enferrujando em um canto qualquer. Lamentável, nossos talentosos músicos sumiram. Nem recado na porta deixaram, deixando o Zé Migué e o Jésus Brito”, presidente e líder da banda, “falando sozinhos”...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 394 (QUARTA-FEIRA, 28-04-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, o dia é para casos, “causos”, jogar conversa fora e amenidades, ficando o meu querido e glorioso América e a nossa sumida quase filarmônica do Gutierrez para as colunas de segunda e sexta. Depois da Gripe Suína, a “bola da vez”, agora, no Brasil, é a tal de hipertensão, que nem sei o que é (minha pressão de criança é de 12 por 8). Tem muito brasileiro com 20 por 18. Brincadeira! O assunto é sério e estou brincando...
TÃO sério, que o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, a tempo e hora, aconselha a prática de sexo como forma de combater a hipertensão. Será que o brasileiro está tão devagar assim? Devagar, quase parando? Não está nem aí para o “artigo” chamado mulher? Um filósofo chegou a dizer certa ocasião que “trem bom é coisa boa: mulher”. Claro que a recomendação não é para todos os brasileiros, vez que a maioria está “operando em grande estilo”, como diria um antigo colega, com quem dividia um escritório de advocacia. Ele não perdoava nada. Falou que era mulher, era com ele mesmo. De clientes a secretárias do escritório. E não era muito de escolher...
NEM para um amigo meu com quem dividia mesas nos bares de Beagá. Bons tempos, hein, amigo? Na década de 80, ele contava que “ficava” com três mulheres na mesma noite. Uma de cada vez, bem entendido. Como o Gerson, o “canhota de ouro”, gostava de “levar vantagem em tudo”. Passava o tempo contando vantagem. Hoje, mesmo sendo um “setentão”, continua o mesmo. Não mudou nada! Para o amigo, a recomendação do ministro Temporão não tem sentido qualquer. Ele segue à risca o conselho, até com certo exagero. Se sexo for realmente recomendável, ele também não sabe o que é hipertensão. Sua pressão deve ser igual à minha. De menino. De qualquer maneira, a recomendação do ministro da Saúde é muito importante. Falou bem o Temporão, abrindo a boca a tempo e hora, alertando a todos os brasileiros. Esse problema da hipertensão é bem importante. Não se importa como deve ser combatido. Deve ser combatido e pronto. Nem que seja com sexo. Mas, com moderação, vez que tudo em excesso faz mal. Como brasileiro só “pensa naquilo”, vai passar a pensar muito mais, depois das sábias palavras do Temporão...
PS – Para mandar, com antecedência, um especial abraço ao querido enteado Guilherme Lima Nogueira da Silva, ilibado Juiz de Direito da Primeira Vara Cível da Comarca de Itajubá (Sul de Minas), pelo aniversário de amanhã. Deu sorte, vez que se tivesse nascido um dia depois, seria americano (dia 30 o América completa 98 anos) e, não, atleticano fanático que é. Cuidado, Gui! Hoje tem o também meu Peixe no Mineirão...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 393 (SEGUNDA-FEIRA, 26-04-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Faltam apenas 11 dias (menos de duas semanas) para a estreia do meu querido e glorioso América no Campeonato Brasileiro da Série B. Logo de cara, tem o bom time do Bragantino, de Bragança Paulista, no Gigante da Pampulha. Bom, sim, vez que, no futebol paulista, ao contrário do mineiro, não existem times fracos. O nível é outro, completamente diferente. Quem acompanhou, pela “telinha”, o jogo de ontem, no Pacaembu, percebeu que o também meu Santos passou um aperto danado para vencer o Santo André, que criou várias oportunidades de marcar, mas esbarrou nas mãos do bom goleiro santista Felipe, um jovem de muito futuro, que está fazendo o torcedor se esquecer do goleirão Fábio Costa. No próximo domingo, no mesmo estádio, no jogo de volta, o Peixe pode perder por uma diferença de um gol. Mas não será fácil. O título ainda não está ganho. Falta pouco e muita atenção...
QUE coisa mais chata é final de semana sem jogo do Coelho. No próximo também não tem. Somente no ano que vem, pois na Série B os jogos são realizados no meio da semana, terça e sexta-feira, geralmente. O jeito será “secar” o Galinho/sem/esporas no próximo domingo. Será difícil, pelo que se viu ontem no Ipatingão, um Tigre/sem/bengala incapaz de reverter a vantagem atleticana. Marcou um gol e caiu na “retranca”, levando a virada, sofrendo três gols em casa. Como não perdeu uma partida sequer no Mineirão, quem sabe. Não custa nada acreditar. Dá-lhe, Tigre. Afinal, tem verde em seu uniforme. E verde é a cor da esperança, que deixa qualquer Galinho apavorado...
ANTES, depois de amanhã, ainda no Mineirão, o Galinho tem uma “parada indigesta”. Pela frente, o Peixe (aliás, Baleia) de Robinho, Neymar, Paulo Henrique Ganso, André e companhia, o melhor time do futebol brasileiro na atualidade. Um jogão para Mineirão lotado, sem qualquer prognóstico. Nos bons tempos da década de 60, seria o primeiro a chegar ao estádio. Mas, naqueles tempos, tinha um tal de Pelé, que não deixava em casa quem admirava o bom futebol. Claro que vou acompanhar em casa, na “telinha”, tomando, é claro, o velho “guaraná”. Como é bom ver Neymar, Robinho e companhia. Se hoje aparecesse um tal de Pelé, o inigualável, seria até covardia...
PS – Como previsto, a nossa quase filarmônica do Gutierrez não deu as caras na tarde sábado. Como anda sumida! Se demorar a retornar aos bons tempos, é bem provável que um músico do grupo se esqueça de como pegar no seu instrumento (musical, bem entendido). O amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito tem feito de tudo, mas os nossos talentosos músicos sumiram. Que pena!
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 392 (SEXTA-FEIRA, 23-04-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O americano Geordanini enviou mensagem no último dia 6, para dizer que, ao descobrir o meu Blog internacional, passou a ler minha modesta coluna, como fazia na década de 90, no extinto jornal “Diário da Tarde”. Falou que o nosso querido e glorioso América começou o “clássico das multidões” (três a três com o Galinho) como time grande que é e terminou o primeiro tempo quase desesperado, tendo o gol salvador decretado o empate. Há muito ele não via o Coelho encarar o rival assim. Acha que, com Fábio Júnior e Laécio, as vitórias virão. Saravá, caro leitor...
COM eles e com os demais jogadores, os do clube e os que foram contratados no início da temporada. Agora chegaram mais cinco reforços, para mim, ilustres desconhecidos. Algum torcedor conhece um que seja? Quem sabe, são bons jogadores? Afinal, é de onde não se espera que acontece algo, diz o velho deitado, digo, ditado. Veja bem, caro e atento leitor, que “barca”, chegando todos de uma só vez, com o importante aval do treinador Mauro Fernandes: o zagueiro Marcos Vinicius, os volantes Luiz Ricardo e Neto Maranhão, o meia Simão e o atacante Tiago Silvy. Sei, por alto, que o zagueiro Marcos Vinicius jogou na Macaca paulista (Ponte Preta de Campinas) e o volante Luiz Ricardo no Leão mineiro (Vila Nova de Nova Lima). Como citei dois bichos (Macaca e Leão), indago: será que vão jogar no meu Coelho? Tomara! É o que todos nós, americanos, esperamos...
E O tempo urge! O América estreia no próximo dia 7 (conta de mentiroso?) no Campeonato Brasileiro da Série B, recebendo, no Gigante da Pampulha, o paulista Bragantino. Que “parada torta”! Será assim mesmo, uma “pedreira” no caminho a cada jogo da difícil competição. Não tem moleza. Quem quiser moleza melhor é tomar sopa de minhoca ou ver corrida de tartarugas. Mas, o meu Coelho é como a água do rio, que chega ao seu destino por saber contornar os obstáculos do caminho. Coelho!
PS – Até o encerramento desta modesta coluna ainda não sabia se na tarde de amanhã haveria nova apresentação da nossa quase filarmônica do Gutierrez, a sumida banda do amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta. Tomara que aconteça o retorno (retorno dos que não foram?). Final de semana sem música é um “saco”...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 391 (QUARTA-FEIRA, 21-04-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje é quarta-feira, dia de amenidades, de contar casos, “causos” e de “jogar conversa fora”, o que eu não podia fazer em meus bons tempos do extinto jornal “Diário da Tarde”, de 1973 a junho de 2006. A lamentação não é somente minha, mas, também, dos milhares de leitores que ficaram “órfão” de um grande jornal, o mais vendido nas bancas da Grande Beagá. Até hoje escuto os lamentos pelas ruas do meu Gutierrez. Fazer o quê? De repente, sem aviso, aconteceu o que todos nós do DT esperávamos: “vieram os homens com as ferramentas, que o homem mandou derrubar...”.
PEGAMOS as nossas coisas e cada um foi para o seu lugar, vez que a vida não podia parar. De minha parte, aproveitei o ensejo e me aposentei, após tantos anos de árduo trabalho. Para não ficar sem nada para fazer, criei este modesto Blog internacional, mesmo assim, por insistência da Verônica Lima (jornalista da Câmara dos Deputados) e do amigo galista Cadinho Faria (o “mago do violão”). Segunda, quarta e sexta “brinco” de escrever colunas aqui no meu cantinho, sem qualquer compromisso. E vou levando minha vidinha simples, torcendo pelo meu querido e glorioso América e tomando o velho “guaraná” com os amigos. E está ruim? Está é bom demais...
COMO não me chamo Tiradentes, ainda não fui “enforcado”. Veja bem, caro e atento leitor: quem é vivo sempre aparece! Ontem, para minha alegria, o amigo Fernando Marcos Bartolomei (mineiro do Sul de Minas, radicado no Rio de Janeiro) ligou para saber as novidades do nosso América, o que não vê nos jornais de Beagá que por lá circulam. Contou que o seu filho (meu “xará”) já está com 11 anos de idade. Como o tempo passa depressa! Parece que o garoto nasceu ontem. O Fernando é americano nas Montanhas e no Rio. Conceituado odontólogo, mora em Teresópolis e tem consultório em Copacabana. Por coincidência, na década de 90, acompanhou, ao meu lado, um clássico entre os dois Américas (o verde e o vermelho), em uma cidade da Grande Beagá, pela Taça BH de Futebol Júnior. Do nosso lado, o ex-prefeito de Belô, o saudoso Sérgio Ferrara, que também é americano (no Rio, bem entendido). Um ex-cunhado do Fernando era zagueiro do júnior do Mecão carioca. Foi uma bela manhã de domingo...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 390 (SEGUNDA-FEIRA, 19-04-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Só faltaram uma vitória do meu querido, glorioso e desprotegido América e a nossa quase filarmônica do Gutierrez para ser ainda mais feliz o meu final de semana. O Coelho não jogou e a banda está meio sumida. Até quando? O América estreia no Campeonato Brasileiro da Série B no próximo dia 7 recebendo o Bragantino/SP no Mineirão (que dureza). A banda não se sabe quando volta. De resto, foi uma maravilha só, mormente para o torcedor americano/santista (um tal de Zé Migué e o amigo Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta)...
QUE “tamancada” levou a Raposinha/saltitante! Criou cobra para ser picada! Armou o Tigre/de/bengala e deu no que deu. Tomou outra de três e está fora da “grande decisão”. E agora José, digo, “aborrecido” treinador Adilson Batista? O que você vai dizer em casa? O vexame foi tão grande que o presidente do sobrenome emprestado (José de Oliveira Perrela, digo Costa) saiu do Mineirão no intervalo. Achou melhor passar vergonha em casa, na cama, de preferência, local quente. E só não foi de mais (“cair de quatro”, ir para os “quintos do inferno” ou tomar de seis, sei lá) por causa dos seguidos erros da arbitragem, que invalidou um gol legítimo do Ipatinga e deixou de marcar três penalidades máximas contra a Raposinha.
E O também meu Santos, que maravilha. Diziam que o Peixe (na verdade, Baleia) só estava derrotando (e dando show) times fracos. E agora, o que vão dizer? Ora, “sapecou” três no São Paulo e é finalista do Paulistão. Três, fora o baile de Neymar, Robinho e companhia. Espera-se que o treinador Dunga esteja vendo tudo, para felicidade geral da Nação. Coloque o Neymar na Seleção, Dunga! O hexa vai ficar mais fácil. Se ele não quiser o título, é só deixar o garoto em Santos, acompanhando a Copa do Mundo pela “telinha”. O azar seria do torcedor brasileiro, que admira o bom futebol. Do Dunga, também...
PS – Para agradecer ao amigo Daniel Magalhães Coelho (trabalha na lanchonete “Boca do Forno” e trabalhou no extinto restaurante “Sub Zero”), que, na ausência da minha Rita Maria (estava “curtindo” férias na Europa com os filhos Guilherme e Verônica Lima e a nora Débora), passou as minhas modestas colunas para o meu Blog internacional. Valeu, Daniel! Só não entendo uma coisa: seu sobrenome é Coelho e ele torce pela Raposa. Autêntico “samba do crioulo doido”. Vai entender...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 389 (SEXTA-FEIRA, 16-04-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Que coisa fantástica é o também meu “Santástico Show da Vila”, que está maravilhando não apenas a torcida santista, mas todos os brasileiros que admiram o futebol bem jogado (Robinho, Neymar e companhia não precisavam esnobar tanto). Um dia vai perder (não existiu, não existe e nem vai existir time imbatível). Coisa do velho e insondável ludopédio. Da mesma maneira, o meu querido e glorioso América pode até não ser campeão brasileiro da Série B ou até mesmo ficar de fora do Grupo dos Quatro (G4) que vão subir para o Brasileirão do próximo ano. Mas, como americano histórico (desde o final de 1955), vou esperar pelo melhor. Dá-lhe, Coelho!
A NOSSA competente (e brava) diretoria sabe disso. Sabe que a Série B é bem mais complicada do que a Série A. Muito difícil, jogos seguidos (terça e sexta), alguns em estádios acanhados. O “pau quebra”, vez que todos querem subir. Para tanto, a diretoria já começou a reformulação do elenco, vez que o que ficou na modesta sexta colocação no Campeonato Mineiro de 2010 (12 clubes), atrás dos “pequenos” Democrata/GV, Tupi/Juiz de Fora e Ipatinga, não dá. Não iria a lugar nenhum...
ASSIM, é melhor “arregaçar as mangas” e trabalhar do que “chorar” amanhã. Chorar o leite derramado não adianta nada. Então, a “varredura” no clube já começou. Renovar ou morrer? Melhor renovar! Dois já foram embora (“bilhete azul” merecido), o lateral-direito Evanilson e o atacante Fábio Bala, que pouco ou nada jogaram no Estadual. Outros “velhinhos” devem seguir o mesmo caminho. O negócio é remoçar o elenco, para que outros jogadores sejam adquiridos. Bons e que não sejam tão velhos assim, vez que futebol é para a juventude. Jovens bons de bola. A conferir...
É preciso um elenco forte, para que americano não seja obrigado a “bater palmas” para os rivais, como nesse final de semana, em que famigerada “fuleira”, “fajuta” e protegida duplinha RapoGalo disputam vaga para outra “manjada” final doméstica, enfrentando Tigre/de/bengala e Pantera. Está na “cara” ou não? Pago um “guaraná” para quem errar tal indagação. Azar dos dois clubes da interlândia, que enfrentam os dois poderosos e, muitas vezes, a arbitragem mineira, tão contestada ultimamente, só para variar. Isso é rotineiro no futebol mineiro, em que, muitas vezes, o melhor não vence e nem conquista títulos. Fazer o quê, amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito? Cadê sua timba afinada e barulhenta? Será que amanhã tem novo espetáculo da nossa quase filarmônica do Gutierrez? A conferir...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 388 (QUARTA-FEIRA, 14-04-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos” e “jogar conversa fora”, ficando o meu querido, glorioso e desprotegido América e a nossa quase filarmônica do Gutierrez para as colunas de segunda e sexta. O Coelho preparando-se para o Campeonato Brasileiro da Série B (estreia no próximo dia 7 de maio, véspera de meu aniversário, recebendo o paulista Bragantino no Mineirão) e a banda sumindo, sumindo, quase parando, depois de começar “bombando” em 2000. Mas, de repente, nada mais do que de repente, foram sumindo os talentosos músicos. Bons tempos que a turma era feliz e não sabia. Mas, deve voltar em grande estilo, para alegria do bairro mais charmoso de Beagá. Está faltando alguma coisa na região. E é a música, sim, tenho certeza, sim. Final de semana sem música é um “saco”. Tudo fica vazio, insípido e descolorido...
TUDO começou em brincadeira de bar. Quando fiquei sabendo que o amigo Antônio Orfeu Braúna (está cada vez melhor no seu velho e inseparável cavaquinho, digo, bandolim) havia parado de tocar em um restaurante do Bairro Prado, convidei-o para tocar no que eu frequentava com amigos no Gutierrez (Avenida Francisco Sá, onde hoje é o Boticário). Ele chegou e trouxe a tiracolo o Nortinho (voz e violão dos bons). Na minha turma, dois músicos da melhor qualidade, que ninguém sabia.
ESTOU falando dos amigos Délio das Graças Gandra (violão, voz, banjo e outros instrumentos) e Jésus Wagner Marques Brito (o americano/santista da timba afinada e barulhenta). Ao saber que o americano Ferreirão Milanez estava em Beagá naquele dia (é radialista em Coronel Fabriciano), busquei onde ele estava (no Barro Preto). Que voz! É o Tim Maia “pintado”. Depois, foram chegando outros músicos e o bar ficou pequeno para a nossa turma. Bons tempos! Para a nossa alegria, chegou o galista Cadinho Faria (o “mago do violão”), levado pelo seu grande amigo, meu saudoso irmão Domingos Afonso. Que banda! Temos que reunir todo mundo novamente, deixando as diferenças de lado...
PS – Para cumprimentar os aniversariantes de hoje, meus amigos Geraldin da Cida (falar em Roberto Carlos é com ele mesmo) e Jésus Wagner Marques Brito. Só não posso somar as idades deles (passa dos 100). Quero ver onde eles vão pagar o velho “guaraná”. Gente, vamos tirar as mãos dos bolsos? Ou colocar, sei lá. Será que tem aranhas? Tudo a ser conferido na noite de hoje em um bar qualquer do Gutierrez. Essa dupla Jésus e Geraldin...
ATÉ a próxima.

terça-feira, 13 de abril de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 387 (SEGUNDA-FEIRA, 12-04-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Se a informação fosse minha, muita gente iria dizer que era coisa de torcedor fanático, “choro de mau perdedor” que costuma ver “assombração ao meio-dia”. Tudo bem! Mas, agora, ninguém pode dizer nada, tendo de ficar de boca fechada. A informação é do bem informado jornalista Jaeci Carvalho, com quem trabalhei por anos no jornal “Estado de Minas”, em sua apreciada coluna do último dia 10. Uma “bomba”, que deve ser apurada pelas autoridades competentes, não podendo passar em “brancas nuvens”, em nome da moralidade do futebol mineiro...
O QUE disse o Jaeci? Simplesmente que “Uma fonte me revela que o árbitro do jogo de quarta-feira seria outro, mas, a pedido de Luxemburgo, foi trocado por ser rígido. Nunca vi federação nenhuma dar ouvido a treinador na escalação de um árbitro. Com a palavra, o chefe da arbitragem, Jurandy Gama Filho”. Durma-se com um barulho desse e depois vem dizer que passou bem a noite. O jogo referido pelo ex-companheiro Jaeci é o “clássico das multidões” da última quarta-feira, em que o meu querido, glorioso e desprotegido América foi escandalosamente prejudicado pelo trio de arbitragem. Ora, os dois melhores árbitros mineiros entraram de licença na véspera da partida. É muita coincidência. O chefe da arbitragem e o presidente da Federação Mineira de Futebol, meu amigo Paulo Sérgio Miranda Schettini, precisam dar uma esclarecedora informação, após o inusitado episódio, em nome da moralidade do nosso velho ludopédio...
ASSIM, está chegando a “grande decisão” do Campeonato Mineiro que a maioria queria, mais um joguinho desinteressante entre a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo. A decisão mais “manjada” do futebol mineiro. Sai ano e entra ano e nada muda nas Minas Gerais. Isso ajuda a explicar a maioria esmagadora de títulos estaduais conseguida pela duplinha. Quando não é azul é preto e branco dando volta olímpica. Pobre Coelho, o primeiro a apanhar e o último a falar nas Montanhas. Verde? Ninguém quer saber dele, a não ser nós, americanos. Fazer o quê, amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito? Cadê a nossa quase filarmônica do Gutierrez? Cadê sua timba afinada e barulhenta? O gato comeu? Quero uma explicação! Afinal, o final de semana do meu Gutierrez não tem sido o mesmo há bom tempo. Só futebol, nada de música. Ninguém aguenta ouvir a gritaria do Toninho Afonso e o falatório da sua “secretária”...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 386 (SEXTA-FEIRA, 09-04-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Mais uma vez, somente para variar, a arbitragem mineira “meteu a mão” no meu querido e glorioso América, “operando-o sem anestesia”. Enfrentar a famigerada, “fuleira”, “fajuta” e protegida duplinha RapoGalo já é difícil em qualquer situação. Mas, o “soprador de apito”, anteontem, no Ipatingão, exagerou. De saída, “amarelou” dois zagueiros do Coelho, um deles sendo expulso logo em seguida, em duas faltas que sequer cometeu, pois foram duas “trombadas”. Jogar com um a menos e contra a arbitragem não é nada fácil. Não satisfeito, o “homem de preto”, parou um lance do América, inventando um impedimento que somente ele e seu assistente viram. Mesmo assim, o rival não conseguiu nos vencer, ganhando um injusto empate, como, aliás, aconteceu nos outros dois clássicos (um a um, três a três e dois a dois). O que queriam conseguiram: mais uma “grande final” entre os protegidos de sempre, naturalmente, com árbitro de outro Estado, já que a duplinha não confia em árbitros mineiros, que só servem, para ela, quando os jogos são contra os desprotegidos América e os clubes da interlândia. Fazer o quê, amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, da timba afinada e barulhenta? Aliás, será que amanhã teremos a sumida quase filarmônica do Gutierrez? A conferir...
ESSE filme eu já vi! O enredo não muda. É sempre o mesmo. Esse fenômeno acompanho desde 1955, quando cheguei em Beagá, vindo de Leopoldina (Zona da Mata). Sai ano e entra ano e nada muda nas Alterosas, o que explica apenas três títulos estaduais do meu América (1957, 1971 e 2001), com a duplinha dividindo os demais, com somente uma exceção, o Tigre/de/bengala, que, mesmo assim, era “filial” da Raposinha. Em 2010 nada será diferente, com a duplinha decidindo o título. Será que alguém acha que o Tigre e a Pantera vão passar da semifinal no fim de semana, passando por cima da duplinha RapoGalo? Só se for inocente, desavisado ou acreditar em Papai Noel. Vem aí mais uma enfadonha e “manjada” final. Pobre futebol mineiro...
PS – Assim, futebol, agora, para nós americanos, somente no próximo dia 7 de maio, quando o América estreia no Campeonato Brasileiro da Série B, recebendo o paulista Bragantino. Até lá, o jeito será torcer pelo também meu Santos (que garotada talentosa!) e “curtir” a bela música de nossa banda, que precisa voltar aos bons tempos. Com a palavra o também santista Jésus Brito, líder do grupo. Música, música, eu quero música. Briga, briga eu quero briga, como no samba de uma escola de samba carioca, ninguém quer. Queremos paz...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 385 (QUARTA-FEIRA, 07-04-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje é quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos” e “jogar conversa fora”, ficando o meu querido e glorioso América (tem clássico com o Galinho logo mais em novo horário pornográfico das 19h30) e a nossa quase filarmônica do Gutierrez para as colunas de segunda e sexta. Eta banda sumida, hein, amigo Jésus Wagner Marques Brito, da timba afinada e barulhenta! Sábado não tem desculpa. Ou “sai ou racha”. Caso contrário, mais um final de semana somente com o velho ludopédio...
POIS bem! Se hoje uma bola vem em minha direção, desvio dela ou a domino, caso uma criança estiver correndo atrás (atrás de uma bola quase sempre tem uma criança correndo). Hoje, por não jogar mais, a bola não exerce em mim o fascínio de antigamente. Se tivesse parceiros, jogava de manhã, de tarde e de noite. Era um vício terrível! Onde a “vaca vai um boi vai atrás”! No início da década de 70, lembro-me bem, dormia cedo no sábado e acordava mais cedo ainda no domingo, por volta das 5 horas. Nossas “peladas” dominicais no Clube Recreativo Forense, em Betim, eram sensacionais. Somente os 22 que chegassem primeiro jogavam. Era uma correria danada na estrada. Uma ultrapassagem atrás da outra. Um perigo! Felizmente, todos chegavam “são e salvos”. Ponto assinado, começava a jogatina: sinuca e carteado. Tudo a valer. Uma “contravenção penal só”. Antes das 9 horas, todos no campo, o velho Estádio João Batista Santiago, homenagem justa a meu saudoso irmão, que nos deixou tão cedo, aos 25 anos de idade, em agosto de 1973, em lamentável acidente de trânsito, no Centro de Beagá.
ERA uma “constelação” de talentosos jogadores, a maioria, infelizmente, já ficou no meio do caminho, dessa vida tortuosa, como Mauro Belém Botelho, Antônio “Pinel” Milton, Ariosvaldo Campos Pires, Raul, o velho Pardini, Alberto Barroca, José Alberto Amarante, Renato Vilhena, meu irmão Domingos Afonso, Marquinho Flores Pereira e outros que a fraca memória já não mais alcança. O time do “segundo andar” está bem reforçado. O cá de baixo está bem desfalcado. A vida é assim mesmo, uns vão e outros chegam. Ah, estava me esquecendo do notável Cássio Inacarato, um meia esquerda da melhor qualidade. Muita gente fala que se ele não morresse tão jovem (menos de 20 anos) seria melhor do que o fantástico Tostão. Por coincidência, os dois jogavam no meu América...
O DETALHE é que no Clube Forense as duas equipes eram escolhidas por seus capitães, do goleiro ao ponta esquerda, na base do “par ou impar”. O advogado Décio Fulgêncio era o nosso árbitro preferido. Arranjava uma confusão atrás da outra. Era uma briga que não acabava nunca. Uma autêntica “Torre de Babel”...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 384 (SEGUNDA-FEIRA, 05-04-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Só faltaram os erros da arbitragem, os lances polêmicos e as reclamações (a velha “choradeira”). De resto, um “clássico das multidões” como antigamente, com muitos gols (três a três), bolas na trave, belas defesas e jogadas bonitas. A despeito da “bobeira” dada pelo meu querido e glorioso América, que não soube administrar a boa vantagem inicial de dois gols, permitindo o empate e a virada do inimigo preto e branco, tudo no primeiro tempo, o empate acabou sendo um resultado justo. O meu Coelho esteve muito perto de sair na frente na quarta-de-final. Faltou um cuidado a mais. Espero que depois de amanhã nossa sorte seja melhor, com uma bela e importante vitória. Dá-lhe, Coelho!
FINALMENTE, um Coelho sem medo do Galinho/sem/esporas! Aleluia! Jogou para a frente, sem medo de ser feliz. Quando fez dois gols em 29 minutos de jogo (Laécio e Danilo), cheguei a pensar naquele time campeão estadual de 2001, que fez o Galinho “cair de quatro” na decisão. Não deu tempo de “curtir” o sonho, que virou pesadelo, com os três gols do galista Fabiano, o genro do treinador Vanderlei Luxemburgo (aos 30, 39 e 44), virando o jogo. Que coisa, o genro “quebrou o galho” do sogro! Mas, aos 32 minutos do segundo tempo, o Rodrigo deu cifras finais ao grande clássico, com um petardo de fora da área. Apenas o público deixou a desejar. Somente quinze mil pagantes. Muito pouco para uma partida tão importante...
QUEM se deu mal no início da quarta-de-final foi a Raposinha/saltitante, que suou muito para empatar com o Zebu Fujão no Mineirão (dois a dois). Se perder por qualquer placar no Uberabão, dá adeus ao sonhado título do Estadual. Tomara! De resto, tudo normal, com a Pantera derrotando o Leão no Alçapão do Bonfim (quatro a dois) e o Tigre/de/bengala o Galinho Carijó no Ipatingão (dois a um, de virada). Tudo que faltou na fase de classificação está sobrando na fase decisiva. É uma emoção atrás da outra! Tomara que seja assim até o decisivo jogo do Campeonato Mineiro. Com o meu América abiscoitando o “caneco” e dando a volta olímpica. Seria bem melhor assim, com tudo em seus devidos lugares. Sonho meu? Esse sonho só não pode virar pesadelo...
PS – Como previ na coluna da última sexta-feira, não teve a apresentação da nossa quase filarmônica do Gutierrez anteontem, por absoluta falta de “quorum”. Não apareceu um talentoso músico sequer no “pedaço”. Nem o líder da banda, o amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, que estava em Pitangui, “cortejando” o amigo e compadre Barcelos. Mas, a falta da filarmônica, dessa vez, foi plenamente justificável. Afinal, era Semana Santa. Dei folga geral para a “rapaziada”. Domingo de Páscoa, com o Coelho dando três ovos para o Galinho, que, sem educação, devolveu os três. Tudo igual no Quartel de Abrantes. Quarta tem mais...
ATÉ a próxima.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 383 (SEXTA-FEIRA, 02-04-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Coelho ou Galinho, Tigre ou Galo Carijó, Raposinha ou Zebu Fujão, Leão ou Pantera? Jogo do bicho? Não, isso é contravenção penal e eu estou fora. Torneio no Jardim Zoológico? Também não. É, simplesmente, a quarta-de-final do Campeonato Mineiro (jogos de ida), que começa amanhã e termina no domingo, quando o meu querido e glorioso América dá o pontapé inicial na direção da semifinal, em partida muito difícil e de resultado imprevisível, justamente enfrentando seu rival maior, o Galinho/sem/esporas, outrora chamado “clássico das multidões”. Bons tempos em que as duas torcidas dividiam o Independência pela metade. Isso acontecia até o advento do Mineirão (setembro de 1965). Aí, a torcida americana começou a sumir, deixando espaço para o crescimento da torcida cruzeirense. Na verdade, os cruzeirenses não são torcedores e, sim, simpatizantes, que só aparecem quando a equipe azul está em boa fase. Tanto tenho razão que, antes do Mineirão, não conhecia um cruzeirense sequer, apenas meu saudoso irmão Domingos Afonso, que foi goleiro do júnior da Raposinha, só não sendo profissional por proibição paterna e por preferir estudar Medicina. O futebol perdeu um grande atleta e a Medicina um grande médico (era anestesista e professor da Faculdade de Medicina dos bons).
MAS, voltando ao Estadual, digo que a minha apreensão é muito grande para o domingo, pela fraca participação do meu América na fase classificatória (ficou em sexto no Grupo dos 8), vencendo apenas quatro jogos, perdendo quatro e empatando três. Se todos os onze participantes da competição fossem fortes, tudo bem, mas, acontece que nas Minas Gerais só existem três clubes fortes e grandes (o trio CoelhoRapoGalo de Beagá). O América marcou 19 gols e sofreu 14, com saldo de cinco. Fraquinho o meu Coelho no início da temporada de 2010. Tem que melhorar muito. E tem, em breve, o Campeonato Brasileiro da Série B. Acorda, Coelho...
PS – Se normalmente a nossa quase filarmônica do Gutierrez não vinha se apresentando, por falta de quorum, imagino como será amanhã, com quase todos os talentosos músicos viajando. Naturalmente, não teremos música no final de semana, por causa da Semana Santa. O americano/santista Jesus Wagner Marques Brito (o da timba afinada e barulhenta), líder da Banda 1 (tem mais duas, do Braúna e do Alemão), por exemplo, ficou de viajar hoje para Pitangui, onde mora o nosso amigo em comum Barcelos, o que vai nos proporcionar tempo para acompanhar as quartas-de-final do Estadual. Será um barulhão só no bar do agitado galista Toninho Afonso...
ATÉ a próxima.