segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

DE LETRA


MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O meu glorioso e querido América não foi rebaixado ontem, mas quando perdeu para o Paraná, em pleno Estádio Independência, num dos maiores vexames da nossa gloriosa existência. O Paraná venceu apenas quatro jogos dos 38 que disputou, dois deles, contra o Coelho. Seu ataque, de riso como o do Mecão, marcou somente 18 gols. Cá para nós, quem perde duas vezes para o “lanterna” geral do campeonato, tem mais é que ser rebaixado sem direito a choro ou velas. Para se ter uma ligeira idéia da mediocridade do Coelho na Série A de 2018, basta conferir sua campanha que beira o ridículo: dez vitórias, dez empates e 18 derrotas, marcando 30 gols e sofrendo 47, com saldo negativo de 17. Com 40 pontos ganhos, o Coelho ficou na antepenúltima colocação. Pior do que ele, somente o Vitória (37) e o Paraná (23). Para tanto, gastou três treinadores: Enderson, Adilson e Givanildo. Sou mais os “três patetas” ou os “três porquinhos”...
O PIOR é saber que o Coelho poderia ter vencido ontem no Maracanã, se o sofrível atacante Luan não tivesse perdido o pênalti e o gol na “cara” do goleiro do Fluzão. Tais gols perdidos ainda no primeiro tempo ocorreram quando o placar estava zerado. Dois a zero naquele momento, classificação garantida para a temporada do ano que vem. O mais vergonhoso é que o Mecão deu uma de timinho amador, vez que ficou a impressão de que ninguém sabia quem era o nosso cobrador oficial de pênalti. É o atacante Rafael Moura, que, dizem, entregou o esférico para o Luan “fazer o nome” na última partida do ano. Se o jogador tivesse marcado os dois gols que perdeu, sairia consagrado e valorizado de campo. Mas, cadê a competência? Terrível! No ano que vem tem mais Brasileirão. Da Segundona, bem entendido...    Até a próxima


quarta-feira, 14 de novembro de 2018

DE LETRA


DE LETRA N 1.168 (QUARTA-FEIRA, 14-11-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Nunca achei que treinadores de futebol tivessem tanta importância como as que recebem da mídia esportiva. Treinador, para mim, só serve para treinar, escalar e substituir. O resto é da competência dos atletas que suam as camisas dentro das quatro linhas. Agora, atrapalhar é com eles, treinadores. Os exemplos mais recentes ocorreram com o meu glorioso e querido América, que está sendo jogado do precipício da Segundona, mais uma vez, por culpa dividida da diretoria e dos treinadores. Minha culpa, minha culpa, minha máxima culpa. Quero ver quem vai assumir a culpa, quando o Coelho estiver, definitivamente, com o pescoço decepado e sem a sua cenoura. Pobre torcedor americano...
PRIMEIRO foi o (des)treinador Enderson Moreira, que iludiu a família americana, dizendo que iria até o fim da temporada de 2018, mas, no meio do caminho deu uma “banana” para o Coelho, mesmo sabendo que o “bichano” só aprecia cenoura. E, de quebra, recheou sua conta bancária. Pois é, dinheiro não faz mal a ninguém. E, depois, veio outro (des)treinador, o Adilson Batista, também conhecido como Professor Pardal, que deixou de legado uma campanha que beira o ridículo. Veja bem, caros e atentos leitores de meu modesto Blog internacional, a bela campanha da era Adilson: em 19 jogos, o torcedor americano saiu de campo xingando alguém de “burro” em 15 ocasiões (sete derrotas e oito empates), só saindo feliz em quatro vitórias. O ataque (só se for de riso) só marcou 12 gols e sofreu 17. Agora, tudo vai estourar no colo do competente treinador Givanildo Oliveira. Será que ele vai operar novos “milagres” em apenas cinco rodadas finais do Brasileirão? A conferir, a partir de amanhã. ATÉ a próxima.

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

DE LETRA


DE LETRA N 1.167 (SEGUNDA-FERIA, 05-11-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! A regra é clara, como diria o ex-árbitro Arnaldo Cezar Coelho. Clara para os clubes protegidos. Menos para o meu desprotegido, glorioso e querido América. Para ele, tudo é naquela base. A meu sentir, o árbitro Héber Roberto Lopes (SC) somente não marcou o escandaloso pênalti do Dedé no Matheusinho por ter marcado o anterior. Já imaginou, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, dois pênaltis para o Coelho no mesmo jogo contra a protegida Raposinha/saltitante? Cadê a coragem? Marcar um já é difícil, imaginem dois. Nunca vi e jamais verei coisa semelhante. Bizarra mesmo! Isso, desde agosto de 1955, quando minha família se mudou para Beagá e virei torcedor do mais querido das Minas Gerais. Em Leopoldina era torcedor do Fluminense/RJ e do rubro-negro local Ribeiro Junqueira, melhor time da Zona da Mata, na ocasião pentacampeão da região...
Arbitragem de lado, confesso que cheguei a imaginar que não entendia nadinha do velho ludopédio, quando anunciaram a escalação do Coelho, em mais uma invenção do “Professor Pardal”. Ora, bem mais do que uma simples bizarria de fazer inveja ao amalucado pintor espanhol Salvador Dali. Acredite quem quiser, o treinador Adilson Batista escalou dois laterais direitos (Norberto e Aderlan) e dois esquerdos (Carlinhos e Giovanni). Uma confusão geral! Autêntico samba do crioulo doido. Uma torre de babel dos tempos modernos. Ninguém entendeu nada. Nem a Raposinha, que nem teve a competência de aplicar uma sonora goleada ainda no primeiro tempo. O Coelho só virou time de verdade quando fez três mudanças no segundo tempo, entrando Robinho, Rafael Moura e Matheusinho. Esse último, então, quase “matou” o ala esquerdo azul Egídio de tanto fintá-lo...    Até a próxima.

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

DE LETRA


DE LETRA N 1.166 (SEGUNDA-FEIRA, 29-10-18)
MIGUEL SANTIAGO
Olá, caros leitores semanais! O sapo não lava os pés/ não lava por que não quer/ ele mora na lagoa, não lava os pés por que não quer. Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura. Ou acaba a água, como dizia o inesquecível companheiro Fernando Sasso (tá no filó). Pois é, a enorme “gordura” que tinha o meu glorioso e querido América chegou a seu limite. Doravante, tudo pode acontecer nas derradeiras sete rodadas. Dizem que sete é conta de mentiroso. O absurdo é que o Coelho está há oito jogos seguidos sem ver a cor de uma vitória! Do ilusório nono lugar ao décimo sexto. Se não fosse pelo saldo de gols estaria hoje dividindo a antepenúltima posição da zona de rebaixamento...
DIZEM os entendidos matemáticos de plantão que o meu Coelho, com 34 pontos ganhos, tem 38 por cento de chances de rebaixamento. Com mais chances de cair do que ele, apenas Paraná (17 pontos e 99 por cento de  chances de cair), Vitória (33 pontos e 58 por cento de chances de cair), Sport (33 pontos e 48 por cento de chances de cair) e Chapecoense (34 pontos e 40 por cento de chances de cair). Que sufoco! Qual é mesmo o santo milagroso de plantão?
ATÉ a próxima.


segunda-feira, 22 de outubro de 2018

DE LETRA


LETRA N 1.165 (SEGUNDA-FEIRA, 22-10-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Jogando relativamente bem em um só tempo de jogo (geralmente no segundo tempo), o meu glorioso e querido América corre o sério risco de ser rebaixado e ficar de fora da festa maior do futebol brasileiro na temporada do ano que vem. Confesso que não entendi muito bem a afirmativa do treinador Adilson Batista, no sentido de que o Coelho não vai ser rebaixado, como se o velho ludopédio fosse uma ciência exata. Ora, futebol é um negócio totalmente imprevisível, de resultados absurdos. É um esporte diferente de todos os demais. É como bumbum de criança e barriga de mulher. Não dá para adivinhar nada...
FALTANDO apenas oito rodadas para o término do Brasileirão, nosso treinador precisa prestar muita atenção no que está fazendo, escalando seus “protegidos” e substituindo pior ainda. Alguém entendeu as substituições que ele fez anteontem contra o Grêmio? De repente, com a vitória nas mãos (ou nos pés, sei lá), o “Professor Pardal” resolveu operar duas substituições que apenas ele entendeu. Leandro Donizete faça-me o favor! No “banco” ele é bem menos danoso ao Mecão. Ele só faltou tirar um dos melhores da equipe, o volante talentoso Zé Ricardo, o garoto bom de bola de Bom Jesus do Amparo/MG, terra de meus amigos Tatá Nogueira (conceituado advogado trabalhista) e Régio Teixeira Bicalho (empresário de veículos). Ainda está em tempo. Basta escalar corretamente e mandar o time “agredir” os adversários...
ATÉ a próxima.


segunda-feira, 1 de outubro de 2018

DE LETRA


DE LETRA N 1.164 (SEGUNDA-FEIRA, 01-10-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! É como dizia outrora o culto filósofo grego Zoroastro Zaratustra: americano tem que ser que nem mulher, dividindo os sentimentos. Se tudo do americano é na base do sofrimento, no mundo feminino tudo também tem que ser na base do sofrimento, mormente em se tratando de parto. Aí, filósofo e poeta “deitam e rolam”. Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, como tem sofrido o americano até aqui no Brasileirão de 2018. Nada será diferente nas 11 rodadas finais, quando americano deve sofrer mais do que mãe de porco espinho no momento do parto. Dizem que três vitórias e três empates (ou 12 pontos, sei lá) garantem o meu glorioso e querido América na Série A do próximo ano, o que seria ótimo e inédito em se tratando de América...
TUDO por falta de dois ou três atacantes que não têm medo de “machucar” as redes adversárias, fazendo-as sofrer. Veja bem amigo leitor e tire suas próprias conclusões: em 27 jogos, o Coelho venceu oito, perdeu 11 e empatou 11, marcando 25 gols e sofrendo 30, com saldo negativo de cinco. Com 32 pontos ganhos, está na décima terceira posição, longe dos seis primeiros e bem perto da famigerada Zona de Rebaixamento. Se o verbo é sofrer...
PS – Na minha terra tem um artilheiro que não faz gols. Grande novidade! No Coelho também tem. Tem o Rafael que não  faz mal a ninguém, mormente aos goleiros adversários. Meu reino por um cavalo bradou um acuado rei no desespero! Meu reino por um artilheiro brada o torcedor americano. Ai, como é bom o grito de um gol...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 28 de setembro de 2018

DE LETRA


DE LETRA N 1.163 (SEXTA-FEIRA, 28-09-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLA, caros leitores semanais! Depois de quase um mês afastado (preguiça ou ausência de quem passe a coluna para o meu Blog internacional), aqui estou novamente, cada vez mais cheio de entusiasmo, pelas boas autuações do meu glorioso e querido América no Brasileirão, dando mostras de que pode superar sua melhor campanha na história da competição (sétimo lugar em 1973), Hoje, o Coelho é o 13, mas, no “bicho”, é o 10. Treze é Galo. Tem alguma coisa errada aí... Pois bem! Ultimamente, o glorioso América enfrentou os quatro primeiros colocados do Brasileirão de 2018, calando suas enormes torcidas. Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional se estou mentindo ou inventando: o Coelho venceu o terceiro colocado Internacional/RS e empatou com o líder São Paulo, o vice Palmeiras e o quarto Flamengo. Se “deitou e rolou” para cima do Saci, do personagem bíblico, do Porco e do Urubu, por quê não pode fazer o mesmo na noite de amanhã, na nossa bela e confortável Arena Independência, quando recebe os Três Mosqueteiros? É questão de acreditar. E tem mais: o Coringão está bem mais preocupado com a final da Copa do Brasil, com a Raposinha/saltitante. Ultimamente, paulista não está sequer podendo ver camisa azul pela frente que se “borra” todo. Se o Coelho souber tirar proveito da situação, sei lá, pode estar chegando bem mais perto ainda de uma competição internacional. Adilson Batista, preste atenção! Cala a boca Batista, digo, Timão...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

de letra


DE LETRA N 1.162 (SEGUNDA-FEIRA, 03-09-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Experientes, pois sim! De que vale experiência isolada da inteligência? Se o caro e assíduo leitor de meu modesto Blog internacional prestou atenção no que abordei na semana passada, vai se lembrar do comentário do treinador Adilson Batista ao justificar a escalação de alguns “velhinhos” em detrimento dos jovens criados em nossas categorias de base, falando em experiência. Falou, falou e não justificou, vez que o torcedor permanece preferindo os nossos jovens, como Christian, Zé Ricardo, Messias e outros criados em nossas vitoriosas categorias de base. Sou, a exemplo de um ex-presidente dos Estados Unidos, partidário de um Mecão feito de americanos para americanos. O resto é “conversa fiada para boi dormir”. “Cala a boca Batista”, como diria o humorista Jô Soares...
VIU, prezado e arguto leitor, o que ocorreu anteontem? De que valeu a experiência do atacante Rafael Moura, que deu uma escandalosa cotovelada no rosto de um adversário, visível para quem estava no estádio baiano ou diante de um aparelho (de televisão, bem entendido)? Isso, aos 15 minutos do primeiro tempo, obrigando o Coelho a suportar uma desvairada “pressão” durante praticamente o jogo todo. Depois, foi na base do dito “água mole em pedra dura tanto bate até que fura”, ou, como dizia o saudoso jornalista Fernando Sasso, “acabava a água”. Triste conclusão: o Mecão está a apenas três pontos da “zona” (de rebaixamento, é claro). Velho é que entende de “zona”. Futebol é para a juventude...
ATÉ a próxima.


segunda-feira, 27 de agosto de 2018

DE LETRA


DE LETRA N 1.161 (SEGUNDA-FEIRA, 27-08-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! É preciso que alguém diga aos cronistas cariocas que o meu glorioso e querido América não é nenhum Madureira da vida (idem, idem São Cristovão, Olaria, Bonsucesso etecétera). Meu clube foi fundado no final de abril de 1912 e é decacampeão estadual, feito atingido apenas pelo ABC, de Natal/RN. E, além disso, revelou, para o futebol mundial, exuberantes atletas como Tostão, Gilberto Silva, Palhinha, Euler, Ronaldo Luiz, Fred, Eder Aleixo etecétera, todos com passagens pela Seleção Brasileira. Tostão e Gilberto foram campeões mundiais em 1970 e 2002...
ENTÃO, não estou entendendo as lamentações da crônica esportiva carioca por ter o Flamengo empatado com o Coelho (dois a dois), ontem, no nosso belo e confortável estádio Independência. O Urubu estava com tanto medo que até mudou de idéia e trouxe seu time titular. Quem jogou com um time misto foi o Mecão, que atuou desfalcado do lateral direito Norberto, do zagueirão Messias, do atacante Luan e do armador Rui. De se registrar, ainda, que o Mecão não contou, também, com os volantes talentosos Christian e Zé Ricardo. O triste foi ver a equipe começando o clássico nacional de ontem com 11 jogadores da famigerada “legião estrangeira”. Cadê a garotada criada em casa, Adilson Batista?
A verdade é que o Coelho fez o que poucos acreditavam: encarar, de igual para igual, sem medo, o poderoso Urubu, mesmo saindo atrás do placar por duas vezes. Marcamos dois gols de cabeça e tomamos também dois gols de cabeça, em bobeadas terríveis...
ATÉ a próxima.


sexta-feira, 24 de agosto de 2018

DE LETRA


DE LETRA N 1.160 (SEXTA-FEIRA, 24-08-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Há muito tempo não se via uma equipe de futebol jogar tão bem, como o meu glorioso e querido América na noite da última quarta-feira, quando “calou” a metade do estádio e obrigou a outra metade a ir embora mais cedo. Todo mundo vaiando o quase imbatível Sport em seus domínios. Nunca, jamais alguém poderia supor que tal fenômeno do velho ludopédio pudesse acontecer uma dia. Nem o fantástico timaço do Santos de um fenômeno chamado Pelé conseguia tal façanha na década de 60. Lá no Recife, de mulheres bonitas e muros baixos, o “buraco é mais embaixo”. Em Pernambuco tem disso não! Se bobear o Leão come, não perdendo nem tempo de jogar no mar. Leão por leão o Coelho está acostumado a devorar, o das Minas Gerais e o de Pernambuco...
O COELHO “voou” em campo! Guardando-se as devidas proporções, ousaria afirmar que deu para se lembrar daquele estupendo time do América de 1973, sétimo colocado do Brasileirão. Duas equipes que começavam com dois goleiraços (Neneca e João Ricardo) e contavam com bons jogadores nas demais posições. O problema é que o time de 1973 tinha um “quarteto mágico” formado por Pedro Omar, Juca Show, Spencer e Edson Ratinho, um meio-de-campo inigualável, superado somente pelo trio santista daquele tempo, formado por Zito, Mengálvio e Pelé...
PS – Se o Mecão continuar jogando bem até o final da Série A, pode ocorrer uma posição melhor e uma competição internacional pela vez primeira (Libertadores ou Sul-americana). Por enquanto, somente nove clubes estão na nossa frente. Quem diria? Se a canoa não virar...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 20 de agosto de 2018

DE LETRA


DE LETRA N 1.159 (SEGUNDA-FEIRA, 20-08-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! “Eu fico com a pureza da resposta das crianças e digo que a vida é bonita, é bonita e é bonita”. É o tal negócio. O negócio é como dizia o saudoso cantor e compositor Gonzaguinha, “viver e não ter a vergonha de ser feliz”. Mas, tem caso que é preferível ficar com a voz da experiência. Isso ficou evidente no final do jogo da noite de ontem na nossa bela e confortável Arena Independência no quadro “Seu nome, seu bairro”, do radialista filho do Gaia (favor não confundir com o Gaia, zagueirão do Coelho nas décadas de 40 e 50), quando foi ouvida a dona Juju, hoje, a mais conhecida torcedora americana, que até os cabelos já andou pitando de verde. É fanática mesmo...
FOI só o repórter colocar o microfone da Rádio Itatiaia na direção de sua boca para ela dizer uma verdade que pouca gente no clube deve saber: o atacante Rafael Moura não serve para o Coelho. Está “enganando” desde que veio para o nosso clube. O gol que o distinto perdeu ontem seria o de nossa sétima vitória no Brasileirão. Na “cara” do goleiro Júlio César do Fluminense, chutou para fora o que teria sido uma importante vitória. Era só tocar no canto, tirando do goleiro e sair para o abraço. Difícil? Nem para uma criança. Aí, eu é que iria ficar com a pureza da resposta das crianças e iria dizer que vida de americano é bonita, é bonita e é bonita. Como sete é conta de mentiroso, a sétima vitória ficou para depois...
PS – O ala Carlinhos também perdeu um gol incrível: na pequena área, isolou o esférico para a arquibancada. Que feio...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 13 de agosto de 2018

DE LETRA


DE LETRA N 1.158 (SEGUNDA-FEIRA, 13-08-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Estão dando ao sofrido torcedor americano o direito de duvidar da inteligência (futebolística, bem entendido) do treinador Adilson Batista. Ora, errar é humano, mas, permanecer no erro, é uma tremenda burrice! Futebol, pelo que sei, é um esporte inventado para se fazer gols. Quanto mais, melhor! Tanto que, na sua origem, eram cinco os atacantes. Hoje, time que tem dois no ataque é uma equipe agressiva. Retranca é covardia...
POIS bem! Onde, em que anuário, alfarrábio ou almanaque consta que um time de futebol pode atuar com um goleiro, três laterais (ou alas, sei lá), três zagueiros e quatro volantes. Cadê os atacantes? Esse time, infelizmente, tem sido o meu glorioso e querido América, que foi dos treinadores Enderson e Ricardo e hoje é do Adilson. O Coelho viajou para Salvador/BA sem seu único atacante razoável (Rafael Moura) e sem seus melhores volantes (Christian e Zé Ricardo). Com a inaceitável escalação, um aviso foi dado, a despeito dos idiotas “treinos secretos”: o Coelho foi para a Bahia perder de pouco ou jogar por uma bola. Então, de que valeu viajar com uma equipe defensiva por excelência? Se atacando na Boa Terra seu time maior, imagine, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, o que significa jogar em escandalosa “retranca”. Ora, baiano pode ser preguiçoso, burro, nunca. Três zagueiros. Credo! A invenção não serviu sequer para evitar o gol solteiro do Bahia, após o infeliz rebote do goleirão João Ricardo. Resumindo: está tudo errado...
PS – Não conheço Christian, Zé Ricardo e Rafael Moura. E nem tenho procuração para defendê-los. Portanto...
ATÉ a próxima.


segunda-feira, 30 de julho de 2018

DE LETRA

DE LETRA N 1.157 (SEGUNDA-FEIRA, 30-07-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Mas é verdade, é sim senhor, quem me contou foi um pescador, como diria o gênio da música e do humorismo brasileiros, o mineiro de Ituiutaba Moacir Franco, sobrinho do meu saudoso amigo Adelício Franco, companheiro de noitadas históricas no “Casão”. Ah, quantos “guaranás” rolaram em nossas mesas na década de 80! Mesas que nós dividíamos com grandes amigos americanos como o saudoso Sávio Capanema Ferreira de Melo, seu primo Túlio Costa Ferreira de Melo, Daniel Freire Brito e Fábio Silva. Bons tempos. Tempos que não voltam mais, como dizia o saudoso amigo Joaquim Gonçalves, exemplar serventuário da Justiça.
É verdade, sim, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional. Quem poderia imaginar que o meu glorioso e querido América poderia sair ileso das duas derradeiras rodadas do Brasileirão, enfrentando dois ex-campeões do mundo? Ninguém, não é mesmo? Nem o mais fanático dos americanos, grupo do qual faço parte. Pois é, o Coelho derrotou o Internacional/RS no Gigante do Horto e o também meu Santos na Vila Belmiro. Duas partidas diferentes e duas vitórias importantes. O Inter foi facilmente dominado, mas o Peixe deu um trabalho danado. Placar menor, com gol do armador Rui de pênalti. De resto, um “sufoco” dos praianos. Jogar na Vila não é fácil para ninguém. O “mago” Adilson Batista armou uma bela “retranca”. Duas bolas nas nossas traves e defesas incríveis do goleirão João Ricardo. Até de cabeça ele salvou gol. Na próxima rodada o Mecão pode pular para a nona colocação. E estava na zona

quarta-feira, 25 de julho de 2018

DE LETRA


DE LETRA N 1.156 (QUARTA-FEIRA, 25-07-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Habemus treinador! Desempregado há três anos, o durão Adilson Batista chegou para tentar recolocar o meu glorioso e querido América no bom caminho. Vitorioso em outros clubes importantes do futebol brasileiro, o filho do também treinador Nelsinho Batista está prometendo muito trabalho. Sem moleza. O negócio no Coelho será árduo. Tipo dureza mesmo. O homão chegou disposto ao nosso centro de treinamentos. Ele é da teoria da inesquecível musa Leila Diniz, para quem o homem deve ser durão (se não chegar agora não precisa chegar, pois vou embora ler a coluna do Zé Migué)...
O interessante é que o Adilson Batista está pegando o Coelho em sua terceira fase de 2018 (a primeira foi com o Enderson Moreira e a segunda com o Ricardo Drubscky). E nós ainda estamos no mês de número sete (xi, conta de mentiroso). Enderson, Ricardo e Adilson. Três mágicos para tirar “coelho da cartola”. Se o Mecão vencer o Internacional/RS amanhã (pode sim, por que não?) qual dos três treinadores seria coroado como “salvador da pátria”? O Enderson armou o time (bem ou mal é bem verdade), o Ricardo dirigiu a equipe nos dois derradeiros jogos e o Ricardo por enquanto está somente olhando como se coruja fosse. E o torcedor não quer nem saber. Ele quer é ver bola na rede e as bandeiras verdes e brancas tremulando no Gigante do Horto. Dá-lhe Mecão, que já foi de Enderson e de Ricardo e agora é de Adilson. Meu e da nossa torcida também, por que não?
PS – Vamos lá, Adilson Batista!  O Coelho tem que voltar a ser durão...

segunda-feira, 23 de julho de 2018

DE LETRA


DE LETRA N 1.155 (SEGUNDA-FEIRA, 23-07-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Na coluna anterior, deixei um intrigante aviso: “Cuidado com a Segundona, minha gente”. Repito: olha a Segundona aí novamente gente! É aquela estória do quem avisa amigo é. Depois, não me venham com aquela cantiga de ninar de que não avisei. Eu e toda a sofrida torcida americana. Desta vez todos nós estamos nos sentindo enganados. O discurso da atual diretoria americana não foi cumprido. O assíduo e atento leitor de meu modesto Blog internacional deve estar se lembrando da “conversa fiada” de que na atual temporada o clube poderia trazer bons reforços, vez que o nosso glorioso e querido América teria mais dinheiro para investir. E aí, o pessoal investiu errado ou o dinheirão prometido não chegou até hoje? Estaria vindo de “trem pagador”?
ONTEM, foi reavivada aquela histórica indagação: quem não ganha do Paraná vai ganhar de quem? Terrível e inaceitável derrota ainda que pelo placar menor e fora de casa. Ora, o time paranaense marcou seu gol solteiro aos 15 minutos de jogo (nova falha coletiva de nosso setor defensivo) e foi todo para uma intransponível retraça (o goleiro no gol e os outros dez jogadores no campo defensivo. Mesmo assim conseguiu uma meia dúzia de contra-ataques que, não fossem algumas defesas incríveis do goleirão João Ricardo, sei lá, o Coelho poderia ter “caído de quatro” ou levado “mão cheia”. Tudo por falta de um ataque. Nunca vi clube algum vencer jogos e conquistar títulos sem ataque. Ataque de riso não vale...
PS – O Coelho chegou à zona (de rebaixamento, bem entendido). Atrás dele só Paraná, Atlético/PR e Ceará. Sem comentários...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 20 de julho de 2018

DE LETRA


DE LETRA N 1.154 (SEXTA-FEIRA, 20-07-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! A Copa do Mundo da Rússia afastou-me de minha modesta coluna, por algum tempo. Aliás, foi o Mundial mais fácil de se conquistar, vez que os favoritos (?) Brasil, Alemanha, Uruguai, Inglaterra, Espanha e Argentina estavam uma “draga”, ao passo que a Itália sequer se classificou para a competição. E para piorar ainda mais a nossa situação, o Neymar resolveu não entrar em campo, preferindo levar “coices” dos adversários e rolar pelo gramado, virando chacota dos desportistas de todo o Planeta. Ridículo! E ainda queriam compará-lo com o maior atleta de todos os tempos. Toque sutil: com 26 anos o Neymar não sabe o que é ser campeão mundial, ao passo que Pelé, na mesma idade, já era bicampeão de Seleções (1958 e 1962) e de clubes (1962 e 1963, com o também meu Santos)...
BEM, Mundial, agora, só em 2022, no Qatar. Que coisa na noite de ontem no Mineirão hein, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional? Que clube grande é esse que escala quatro volantes no meio de campo, demonstrando claramente seu medo do adversário. Deprimente foi ter visto tais volantes “perdidos” no gramado e o ótimo Zé Ricardo “batendo palmas para eles” no branco de reservas. Um erro imperdoável de nossos dois treinadores, o ex Enderson Moreira e o atual Ricardo Drubscky (quem cairá primeiro?). Aliás, os gols de ontem não passaram de um festival de erros: o do Coelho foi uma “procopada” do zagueiro Dedé e os três da Raposinha em erros infantis do nosso goleirão (até tu, João Ricardo?) e de nossos zagueiros e alas. Cuidado com a Segundona, minha gente...
ATÉ a próxima.

quinta-feira, 5 de julho de 2018

DE LETRA


DE LETRA N 1153 (QUINTA-FEIRA, 05-07-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Descobri o motivo da pouca divulgação nas Minas Gerais da boa campanha do Brasil no Mundial da Rússia: a total falta de participação de jogadores da fuleira duplinha RapoGalo. Da fajuta duplinha, apenas e tão-somente o médico Rodrigo Lasmar. Se o Brasil for campeão, o único representante mineiro seria o lateral direito Danilo, que iniciou sua brilhante carreira nas categorias de base do meu glorioso e querido América. Em 1970 e em 2002 os dois únicos mineiros campeões foram os ex-americanos Tostão e Gilberto Silva. Que me desculpe o amigo Dario, vez que, título no banco só vale em estabelecimento bancário. No velho ludopédio, somente na relva verde...
HISTÓRIA: Um ano após o nosso brilhante bicampeonato mundial (na Suécia e no Chile, em 1958 e em 1962), o Brasil enfrentou a Bélgica, em amistoso realizado no país europeu. A preocupação era enorme. O silêncio foi cortado pelo folclórico dirigente paulista João Mendonça Falcão, chefe da delegação brasileira e então presidente da Federação Paulista de Futebol, que, do alto de sua ignorância do assunto, falou alto e bom tom que os “belgicanos” não eram de nada, o que provocou uma risada só no avião. No “bolo de linha” cravei cinco a um para o Brasil. Sabe, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, qual foi o resultado do jogo? Os belgas nos golearam de cinco a um. Frustrado, nunca mais joguei em nada. Cuidado com os falsos “belgicanos” do Mendonça Falcão e com os verdadeiros belgas europeus...
ATÉ a próxima.

terça-feira, 19 de junho de 2018

DE LETRA

DE LETRA N 1.152 (TERÇA-FEIRA, 19-06-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Judas ressuscitado! O barbadinho voltou! Que bela traição! Que papelão, hein, Enderson Moreira? Depois de falar que ainda iria completar o plano que ajudou o meu glorioso e querido América traçar, resolveu, de um momento para outro, pedir o boné e se mandar para Salvador, na tentativa de salvar o Bahia, que está se afundando no Brasileirão. Isso, em minha querida Abre Campo, tem nome e sobrenome: traição, um sentimento nada nobre. O “Judas Escariotes” está pegando o Bahia na Zona de Rebaixamento, enquanto o Coelho está ainda em situação cômoda. Tirar o Bahia  de novo rebaixamento não deve ser tão difícil assim. Difícil é não deixar o Mecão ser rebaixado. No Nordeste, qualquer coisa que o Enderson fizer já será um tremendo lucro. Mas, se deixar o Coelho cair...
O Enderson Moreira até que poderia fazer um grande favor para o Coelho, levando para a Boa Terra alguns “bondes” que atrapalhavam mais do que ajudavam. Não vou citar nomes, pois o treinador sabe muito bem de quem estou falando. Uma meia dúzia de quatro ou cinco enganados pela cegonha, vez que, do velho ludopédio nada sabem. Aí, quem sabe, ele conseguiria um título de expressão no futebol brasileiro? Ou, até mesmo, um trabalho mais aceitável? O que nós americanos não queremos 

segunda-feira, 18 de junho de 2018

DE LETRA


DE LETRA N 1151 (QUINTA-FEIRA, 14-06-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Para quem entrou na mais importante competição nacional com a missão de nela apenas permanecer, até que o desempenho do meu glorioso e querido América no Brasileirão está dentro da normalidade. Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, em 12 rodadas, tudo normal, com resultados dentro do previsto. O único placar anormal até agora foi o diante do Vasco da Gama, uma amarga goleada de quatro a um, de virada. Depois de abrir o placar em pleno São Januário, “caiu de quatro” no segundo tempo.  Coelho, isso não se faz...De resto, tudo normal, com 14 pontos (quatro vitórias, dois empates e seis derrotas). Na décima terceira colocação, o Mecão está, na “virada da Copa”, na frente de clubes tradicionais como Chapecoense/SC, Santos, Vitória/BA, Bahia, Paraná, Atlético/PR e Ceará. Ora, tirando o líder disparado Flamengo (27 pontos), o Coelho não está tão longe assim dos ainda vice-líderes Galinho e São Paulo (ambos com 23 pontos) e Internacional (22). Os demais concorrentes também estão por perto, como Grêmio (20), Palmeiras (19), Sport (idem), Raposinha (18), Botafogo (17), Corinthians (16), Vasco (15) e Fluminense (14). Creio que um novo campeonato brasileiro vai começar após a Copa do Mundo. É só o treinador Enderson Moreira mudar seus inexplicáveis métodos de escalação da nossa equipe. Zé Ricardo na reserva é pura brincadeira. Ou “marcação”, quem sabe...
PS – O gol da vitória galista ontem contra a “lanterna” Ceará começou com um impedimento do Ricardo Oliveira e terminou com uma ajeitada de mão do Luan. E a mídia galista nada falou. Calada...

quinta-feira, 14 de junho de 2018

DE LETRA


DE LETRA N 1151 (QUINTA-FEIRA, 14-06-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Para quem entrou na mais importante competição nacional com a missão de nela apenas permanecer, até que o desempenho do meu glorioso e querido América no Brasileirão está dentro da normalidade. Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, em 12 rodadas, tudo normal, com resultados dentro do previsto. O único placar anormal até agora foi o diante do Vasco da Gama, uma amarga goleada de quatro a um, de virada. Depois de abrir o placar em pleno São Januário, “caiu de quatro” no segundo tempo.  Coelho, isso não se faz...De resto, tudo normal, com 14 pontos (quatro vitórias, dois empates e seis derrotas). Na décima terceira colocação, o Mecão está, na “virada da Copa”, na frente de clubes tradicionais como Chapecoense/SC, Santos, Vitória/BA, Bahia, Paraná, Atlético/PR e Ceará. Ora, tirando o líder disparado Flamengo (27 pontos), o Coelho não está tão longe assim dos ainda vice-líderes Galinho e São Paulo (ambos com 23 pontos) e Internacional (22). Os demais concorrentes também estão por perto, como Grêmio (20), Palmeiras (19), Sport (idem), Raposinha (18), Botafogo (17), Corinthians (16), Vasco (15) e Fluminense (14). Creio que um novo campeonato brasileiro vai começar após a Copa do Mundo. É só o treinador Enderson Moreira mudar seus inexplicáveis métodos de escalação da nossa equipe. Zé Ricardo na reserva é pura brincadeira. Ou “marcação”, quem sabe...
PS – O gol da vitória galista ontem contra a “lanterna” Ceará começou com um impedimento do Ricardo Oliveira e terminou com uma ajeitada de mão do Luan. E a mídia galista nada falou. Calada...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 11 de junho de 2018

DE LETRA


DE LETRA N 1150 (SEGUNDA-FEIRA, 11-06-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! De que vale tudo isso/ se você, vitória, não está aqui? De que vale o Céu azul e o sol sempre a brilhar/ se você, vitória, não vem e eu estou a te esperar? O que para o Roberto  Carlos é filosofia, para o meu glorioso e querido América é o X do problema. Vitória, objeto de desejo do Coelho. O problema é que ela tem custado muito a surgir...
DE nada está adiantando jogar bem e dominar os adversários, se o esférico não tem sido colocado na “casinha” por falta de um ataque de verdade. Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog, que, em onze jogos, o Mecão só balançou as redes inimigas por 14 vezes, média irrisória de pouco mais de um gol por partida. Ontem, depois de sofrer aquele gol esquisito, tipo “pastelão”, tomou as rédeas do jogo e colocou o Grêmio em seu campo defensivo. Domínio histérico o nosso. Se não fosse a cabeçada do Rafael Moura no último minuto, o goleiro gremista não teria sequer sujado seu uniforme. Irritante posse de bola. É um tal de tocar a bola para cá e para lá e atrasá-la para o goleiro que não acaba nunca. Futebol infrutífero! O goleiro Jori tem sido o nosso principal armador, dando chutões para a frente, na base do “Bumba meu boi, meu boi bumbá...”.
PS – O americano Marck Tavares disse que o tão criticado armador Juninho fez uma falta danada, ao passo que o retrospecto do treinador Enderson Moreira contra a duplinha RapoGalo é lamentável. Concordo plenamente. Ele não ganhou uma...

sexta-feira, 8 de junho de 2018

DE LETRA


DE LETRA N 1149 (SEXTA-FEIRA, 08-06-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Minha bisavó paterna, Lucinda de Assis, que sequer entendia do velho ludopédio, falava, nos anos 1800, que, em futebol em time que vence e convence não se mexe. Seu neto, meu saudoso genitor, José de Assis, dizia a mesma coisa. Isso é óbvio, ululante, como dizia o imortal cronista tricolor carioca Nelson Rodrigues. E o Zé Migué aqui do pedaço, que não é bobo, endossa tal dito.
POIS bem!  Quem não deve comungar com tal ditado popular é o treinador Enderson Moreira, que, após a bela partida do meu glorioso e querido América na penúltima rodada do Brasileirão (três a um no Galinho paranaense), resolveu mudar tudo. Embaralhou geral! Resolveu, veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, recolocando na equipe jogadores como Luan e Leandro Donizete e deixando no “banco” atletas como Zé Ricardo, Juninho e Ademir. Ora, o verbo embaralhar, a meu sentir, é o ato de se misturar as cartas do baralho. Caracas! Cuidado, leitor amigo, pois as palavras são parecidas. Entretanto, têm significados diferentes, O torcedor americano não “engole” tais jogadores. Nem eu! Não suporto ver ex-jogadores da “fuleira” duplinha RapoGalo beijando o escudo do glorioso Coelho. Judas Escariotes, pois sim...
PS – No próximo clássico das multidões vou pedir emprestado o uniforme da Chapecoense, algoz do Galinho na Copa do Brasil. Afinal, Chapecó tem como prato preferido um galeto ao molho pardo...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 6 de junho de 2018

DE LETRA


DE LETRA N 1148 (QUARTA-FEIRA, 06-06-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quem é Rafael Moura, ou quem era, sei lá? Um artilheiro que não faz gols em profusão, pelo menos, no meu Coelho. O cidadão voltou para as Montanhas, assinou contrato e, nem bem esquentou o lugar, já anunciou que está na hora de ir embora, para enganar em outras paragens. Pergunte ao distinto quanto ele está recebendo para não fazer nada, ou quase nada. Um gol aqui e outro acolá, o que, para mim, não passa de enganação...
ESTOU com o Jair Bala e o Otávio di Toledo e não abro! O nosso glorioso e querido América merece muito respeito. O que está pensando o tal de Moura? Ora, jogadores bem melhores, ao contrário dele, respeitaram o meu clube no tempo em que vestiram o nosso consagrado uniforme verde e branco, ocasionalmente preto. Ninguém tem o direito de desconhecer o passado glorioso do América Futebol Clube. Ora, meu clube foi respeitado por fantásticos jogadores como Tostão, Gilberto Silva, Zuca, Jair Bala, Euler, Juca Show e tantos outros. Muitos nem mineiros são, como Jair Bala, um capixaba quer saiu do Rio de Janeiro para brilhar no futebol mineiro e virar o maior ídolo da torcida americana. Veio e nunca mais votou ao Espírito Santo. E vive cantando “Cachoeiro, cachoeiro (do Itapemirim), fui para Minas Gerais para nunca mais voltar”...
PS – Realmente, sensacional o site “Decadentes.com.br”. Completo! Na segunda-feira, preciso o comentário do Matheus Laboissière do jogo do América contra o Galinho dos ricos (o paranaense, bem entendido). Tem de tudo: até belas estórias do Coelho, como uma histórica goleada de “mão cheia” no Galinho dos pobres (o mineiro, bem entendido), no início da década de 60, em que o hoje amigo Jair Bala marcou três golaços. Vamos em frente, amigos! O site nasceu para vencer. Parabéns...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 4 de junho de 2018

DE LETRA


DE LETRA N 1147 (SEGUNDA-FEIRA, 04-06-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Tirando aquela “marmota” do segundo tempo de São Januário, uma virada de quatro a um contra o Vasco da Gama, que só foi do agrado do antipático Eurico Miranda, o meu glorioso e querido América jogou bem nas demais partidas que realizou até agora no Brasileirão da Série A. Para quem entrou na competição pretendendo somente permanecer na nossa maior competição, sonhar com Sul-americana ou Libertadores, está de ótimo tamanho. Eu acredito em dias melhores, a despeito do “apito amigo”, que está sempre do lado dos poderosos. Tem nada não! Vamos lá Coelho...
ALÉM de jogar bem, o Mecão está crescendo a cada partida. Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, que, ontem, diante do forte Galinho dos ricos (o paranaense, bem entendido), com cinco desfalques, uma bela vitória de virada (três a um), que ficou de bom tamanho para os paranaenses. Não foi vantagem? Ora, o Galinho do Sul vinha de uma vitória convincente sobre o também meu Santos, que, ontem, “sapecou” uma sonora “mão cheia” no Vitória da Bahia.
AGORA, que venha o outro Galinho, o dos pobres. Jogo duro, mais um “clássico das multidões”. Se não houver interferência externa, sei lá, será mais uma vitória do Verdão...
PS – Estou sabendo do site “Decadentes.com.br, que está replicando minha modesta coluna, o que, para mim, é muito gratificante. Vou conferir. Depois comento.
ATÉ a próxima.

terça-feira, 22 de maio de 2018

DE LETRA


DE LETRA N 1145 (TERÇA-FEIRA, 15-05-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Imaginava que o meu glorioso e querido América incomodava somente em nível estadual. Ledo engano! Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional que, já nas cinco rodadas iniciais do Brasileirão da Série A, o desprotegido Coelho foi prejudicado em dois jogos. Cinco importantes pontos ficaram no meio do caminho (três contra o Urubu carioca e dois contra o Vovô cearense). Resumo da ópera: hoje o Mecão poderia estar com 12 pontos ganhos na liderança absoluta da competição. Fazer o quê, se o “apito amigo” fala mais alto?
COMO sempre tive o sadio habilito de falar e provar, vou recapitular: contra o Flamengo, em pleno Maracanã, quando o Coelho sufocava, o “soprador de apito” marcou tiro de meta. Mas, depois de muita “catimba” e troca de empurrões, o cidadão voltou atrás e assinalou pênalti, tirando o equilíbrio da partida. O Mengão tirou proveito da arbitragem e levou os três pontos. Fazer o quê, se o “apito amigo” fala mais alto?
E, ontem, que barbaridade! O “soprador de apito” goiano conseguiu a proeza de transformar nossa vitória em empate, validando um gol do Vovô em escandaloso impedimento e, não satisfeito, inventou um pênalti que apenas ele viu, já nos acréscimos, transformando três pontos do Coelho em um. Pois é, americanos Felipe Amore Santiago e Sérgio Tavares, os “homens de preto” continuam “aprontando”. Mesmo assim, estamos a somente três pontos da liderança. Esse Coelho é muito forte...
ATÉ a próxima.

terça-feira, 15 de maio de 2018

DE LETRA


DE LETRA N 1145 (TERÇA-FEIRA, 15-05-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Imaginava que o meu glorioso e querido América incomodava somente em nível estadual. Ledo engano! Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional que, já nas cinco rodadas iniciais do Brasileirão da Série A, o desprotegido Coelho foi prejudicado em dois jogos. Cinco importantes pontos ficaram no meio do caminho (três contra o Urubu carioca e dois contra o Vovô cearense). Resumo da ópera: hoje o Mecão poderia estar com 12 pontos ganhos na liderança absoluta da competição. Fazer o quê, se o “apito amigo” fala mais alto?
COMO sempre tive o sadio habilito de falar e provar, vou recapitular: contra o Flamengo, em pleno Maracanã, quando o Coelho sufocava, o “soprador de apito” marcou tiro de meta. Mas, depois de muita “catimba” e troca de empurrões, o cidadão voltou atrás e assinalou pênalti, tirando o equilíbrio da partida. O Mengão tirou proveito da arbitragem e levou os três pontos. Fazer o quê, se o “apito amigo” fala mais alto?
E, ontem, que barbaridade! O “soprador de apito” goiano conseguiu a proeza de transformar nossa vitória em empate, validando um gol do Vovô em escandaloso impedimento e, não satisfeito, inventou um pênalti que apenas ele viu, já nos acréscimos, transformando três pontos do Coelho em um. Pois é, americanos Felipe Amore Santiago e Sérgio Tavares, os “homens de preto” continuam “aprontando”. Mesmo assim, estamos a somente três pontos da liderança. Esse Coelho é muito forte...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 16 de abril de 2018

DE LETRA


DE LETRA N 1144 (SEGUNDA-FEIRA, 16-04-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quem com ferro fere com ferro será ferido! Claro que o dito não é de minha autoria. Quem sou eu? É do genial dramaturgo escocês (ou inglês, sei lá) William Shakespeare. Ninguém sai impune dessa vida! Quando o meu glorioso e querido América foi vergonhosamente tirado da fase final do Estadual de 2018 com lances esdrúxulos inexplicáveis, pior do que “batom na cueca”, meus amigos da fuleira duplinha RapoGalo foram ao delírio. Nada como um dia após o outro. Sempre ajudados pela arbitragem mineira, os coirmãos são prejudicados em nível nacional. Será? Pois é, pimenta nos olhos dos outros continua sendo “refresco”...
ENQUANTO a caravana passa os cães seguem latindo. Da mídia mineira (a de Beagá, bem entendido) o americano não espera nada. Pura perda de tempo procurar algum alento em nossos jornais e emissoras de rádio e de televisão. Mas, em compensação, a mídia do eixo Rio/São Paulo segue tecendo loas ao meu Coelho. Até o Fantástico global. Merecidamente, diga-se de passagem. Sabe lá, caro e atento leitor, o que é “sapecar” três “mandacarus” no lombo do Sport, campeão nacional de 1984? Missão para poucos. Com a goleada, a divisão da liderança do Brasileirão com o Galinho dos ricos (o paranaense, bem entendido). Que venha o urubu...
PS – O grande americano Alexandre Chiquiloff, mineiro radicado em Curitiba/PR, adaptou um provérbio depois de ver o nosso Coelho ser de novo escandalosamente “garfado” pela arbitragem mineira: “Mil gols cairão no gol do Atlético, mas se o gol for do América, tu não serás atingido”.   ATÉ a próxima.


segunda-feira, 26 de março de 2018

DE LETRA


DE LETRA N 1143 (SEGUNDA-FEIRA, 26-03-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Deixaram o “patinho feio” chegar! A frase não é de nenhum americano e, sim, do presidente do tal Galinho/sem/esporas. Deixaram chegar, colega Sérgio Sete Câmara, no “peito e na raça”, na base do “apito amigo”. Basta ao leitor atento requisitar as fitas dos jogos do Galinho, desde a fase classificatória, mormente contra Coelho e Uberlândia. Classificaram o Clube da Colina, validando seus gols ilegítimos e invalidando os legítimos dos adversários. Contra o meu desprotegido e glorioso América, então, foi uma vergonha. Parece que estipularam que gol do Mecão somente valeria se a rede fosse furada. Entrando somente um palmo da linha fatal era apenas “perigo de gol”...
PORTANTO,  o Coelho não perdeu a possibilidade do título estadual ontem no Gigante do Horto. Foi no primeiro jogo da semifinal, com falhas gritantes da arbitragem mineira. Viu o leitor a arbitragem catarinense ontem? Uma aula de arbitragem! O Mecão perdeu e ninguém reclamou. Mas, não se pode atribuir apenas aos árbitros mineiros (Igor, Guilherme e outros) o nosso fracasso, vez que, nas duas derrotas diante do rival maior, tirando o jovem e bom goleiro Jory, nosso setor defensivo falhou muito. Até tu, volante Zé Ricardo! Logo você, que foi o nosso melhor jogador durante toda a competição? Será que você e outros atletas americanos viram alguma assombração de camisa preta e branca? E o artilheiro que não faz gol, Rafael Moura, que, além de não fazer ainda tirou um gol do Coelho no primeiro jogo, tocando na bola que estava entrando, mesmo estando em escandaloso impedimento...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 23 de março de 2018

DE LETRA


DE LETRA N 1142 (SEXTA-FEIRA, 23-03-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Depois da porta arrombada de nada adianta colocar tramela. Um dito popular que serve para explicar a desdita do meu glorioso e querido América. A arbitragem mineira atrapalhou o caminho do meu desprotegido Coelho no rumo do Estadual de 2018. Reverteram até a nossa boa vantagem de jogar por dois resultados iguais. Agora, essa vantagem é do protegido Galinho/sem/esporas, que basta empatar no próximo domingo para chegar a mais uma “manjada” grande decisão. Ao Coelho somente a vitória interessa. Mas, seja lá o que Deus quiser. Desistir jamais...
O árbitro mineiro Igor Benevenuto foi o “artista” que conseguiu inverter as duas vitórias seguidas do Mecão em vitórias galistas. Fazer o quê? Sem o menor pudor, o homem de preto (de amarelo, azul, sei lá) conseguiu anular três gols do Coelho e dar um para o Galinho. Agora, que a vaca praticamente já está a caminho do atoleiro, a madrasta FMF resolveu escalar um árbitro de outro Estado, o catarinense Bráulio Machado. Não sei o tamanho desse “Bráulio” (de sua coragem, bem entendido), mas, se der uma “machadada” (machado é seu sobrenome) no domingo, derruba o Galinho e a entidade do futebol mineiro. A conferir...
VENCER, vencer, vencer...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 5 de março de 2018

DE LETRA


DE LETRA N 1141 (SEGUDA-FEIRA, 05-03-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! “Chora, palhaço/ chora que passa/ pimenta nos olhos dos outros é refresco/ acho-te uma graça”. Há alguns dias, o meu glorioso e querido América foi vergonhosamente “garfado” por um “soprador de apitos” e seu assistente (Senhores Igor e Guilherme Camilo, salvo engano). Os distintos “meteram a mão grane” no desprotegido Coelho. A dupla do apito e da bandeira conseguiu transformar uma quase vitória americana em uma “heróica” vitória atleticana. O presidente Marcus Salum reclamou na FMF e tudo ficou como dantes no quartel de Abrantes. Até chamaram americano de “chorão”...
POIS é, nada como um dia depois do outro! Ontem, frustrada e inconformada com nova derrota, a diretoria galista “esbravejou” nos microfones de rádio e de televisão, reclamando do que entendem ter sido uma prejudicial arbitragem. Ora, pimenta nos olhos do outros nunca passou de “refresco”. Pau que dá em Chico dá em Francisco! Ou não? O jeito é chorar na cama, lugar quente...
PARA o querido sobrinho Felipe Amore Santiago, o que ocorreu no “clássico das multidões” foi um “assalto” da arbitragem, que “operou o nosso Coelho” Uma vergonha, segundo o leitor. E para o americano Alexandre Chiquiloff, de Curitiba/PR, o nosso Mecão foi “sacaneado ao estilo delação da Lava Jato, pois tomou um gol que não existiu e quando fez um gol legítimo não valeu”. Para o caro leitor, tudo “filme repetido”. Ele viu isso acontecer em 83, 84 e 85, quando “só ganhavam dos garotos do Coelho no apito”. Tempo de Eraldo, João Batista, Ludo, Lúcio, Mateus, Vagner etecétera. Saudades dessa turma...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

de letra


DE LETRA 1.140 (SEGUNDA-FEIRA, 26-02-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Terrorismo idiota e inaceitável! Em passado não tão distante assim, uma conhecida emissora de rádio de Beagá colocou um “terrorista de plantão” no Rio de Janeiro para infernizar a vida do meu glorioso e querido América. O terrorismo foi tão violento que o meu clube acabou suspenso durante dois anos de todas as competições organizadas pela CBF. O motivo? Simplesmente por ter tido o Coelho a audácia de “peitar” a entidade maior do futebol brasileiro, na justiça comum. Tem gente que acha que Justiça é somente para o triunvirato PPP (Preto, Pobre e Prostituta). Esqueceram-se de que o Mecão é mais forte do que imaginavam...
AGORA surgiu um novo “terrorista de plantão tupiniquim” para tentar infernizar a vida do Coelho em Belô, dizendo que o meu clube já ligou a “luz vermelha no fim do túnel”. Ora, durma-se com um barulho desse e depois vem dizer que dormiu bem à noite. O tratamento que tal emissora está dando ao protegido Galinho/sem/esporas é outro completamente diverso. Ora, o Coelho está isolado na segunda colocação da fase classificatória do Estadual, em que oito dos 12 participantes passam para a fase decisiva. Somente a Raposinha/saltitante está classificada, com 22 pontos, ao passo que o Coelho tem 14 pontos, dois a mais do que o Galinho, que está dividindo o terceiro lugar com Tombense e Patrocinense. Faltam apenas três rodadas. Quem, então, tem que ligar o sinal de alerta? Para o terrorista de plantão é o meu Coelho. Tem gente precisando aprender a ler novamente...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

DE LETRA


DE LETRA N 1139 (SEGUNDA-FEIRA, 19-02-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! “Gol irregular alvinegro foi validado. Gol legal do América, anulado”. Chamada de capa do jornal “Aqui” de hoje, que, no noticiário da partida (página 16), diz, textualmente: “Em um campeonato embolado, o resultado evitou que o alvinegro despencasse na tabela (iria ficar a 11 pontos da Raposinha), já que um triunfo do Coelho deixaria o alvinegro fora dos oito primeiros que avançam às quartas de final”.
UM dirigente americano afirmou que é a volta do velho futebol mineiro, onde, completo eu, manda quem pode e obedece quem tem juízo. Resumindo: o Coelho é o último a falar nas Montanhas e o primeiro a apanhar. Sempre foi assim, pelo menos desde 1955, quando vim com minha família de Leopoldina (Zona da Mata) para Belo Horizonte. Ontem foi demais, com dois lances semelhantes sendo interpretados de maneira diversa pelo mesmo árbitro (Igor Júnio Benevenuto) e pelo assistente (Guilherme Dias Camilo). No mesmo lado do campo, a bola do Coelho entrou e a do Galinho não. Mas, a turma do apito viu tudo ao contrário, ou seja, validou o gol (?) do protegido Galinho e fingiu não ter visto o do desprotegido Coelho. Durma-se com um barulho desse e depois vem dizer que passou bem a noite. Que pesadelo! Se alguém no Brasil imaginava que só havia dois clubes em Beagá, agora passou a ter certeza...
PS – E viva o imparcial (?) futebol mineiro...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

DE LETRA


DE LETRA N 1138 (SEGUNDA-FEIRA, 12-02-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! “Vamos lá, Coelho!”, exclama o querido sobrinho Felipe Amore Santiago, jovem e brilhante advogado, publicitário e americano (mal, digo, bem de família), em lacônica mensagem postada no meu modesto Blog internacional. Lipe, até que não está tão difícil assim mais um título estadual. É questão de dar tempo ao tempo, com a enervante tranqüilidade do competente treinador Enderson Moreira, que, mesmo com o “pau quebrando” na área americana, permanece ajoelhado com a mão no queixo, sem mover sequer um músculo da face. Inabalável, o jovem sabe o que quer...
A única coisa a reclamar até agora foi a inesperada derrota no clássico verde e azul (placar menor com gol espírita do uruguaio De Arrascaeta). De resto, foram quatro vitórias e um empate, marcando nove gols e sofrendo somente três, com saldo positivo de seis. O meu glorioso e querido América só está atrás da Raposinha/saltitante. Portanto, a diferença entre os dois velhos coirmãos é de apenas três pontos, justamente a tal derrota no clássico, com aquela “patada atômica” do gringo, que dificilmente voltará a se repetir. Meu amigo Jair Bala é que fazia muitos gols desse tipo, mormente quando o adversário era o Galinho/sem/esporas. O Jair “Caroço” era a nossa alegria...
PS – A minha Mangueira voltou a entrar linda na madrugada de hoje. Uma grande escola começa com o verde e pode até acabar de rosa. Mesmo cochilando, na cama, vi a Mangueira entrar. No Sambódromo, bem entendido...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

DE LETRA

DE LETRA N 1137 (SEGUNDA-FEIRA, 05-02-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Não discuto o mérito do coirmão, que jogou melhor e mereceu a suada e apertada vitória. Se não fosse o golaço do gringo De Arrascaeta, aos 23 minutos do segundo tempo, quando o Coelho já havia até equilibrado o jogo, talvez um empate ficaria de bom tamanho, pelo que o meu time fez no segundo tempo, vez que, no primeiro, aleluia, acovardou-se e passou o tempo todo na “retranca”. Ainda bem que a derrota não nos prejudicou tanto quanto se pensa, já que o Mecão continua na segunda colocação, três pontos atrás da líder Raposinha/saltitante e dois na frente do terceiro Galinho/sem/esporas...
JOGO dos erros! Claro que o clássico foi decidido com um golaço da “Picareta”, digo, De Arrascaeta. Quem sabe, daqui a 100 anos, ele (ou algum outro jogador) possa marcar um gol semelhante? Meu Deus, que voleio maravilhoso! O goleirão João Ricardo nem viu por onde o esférico passou! Sem tirar os méritos do gol, diria que alguns erros foram  cometidos pelo meu glorioso e querido América: o lateral-esquerdo Giovanni saiu no apoio do ataque e não voltou a tempo e hora; quem o cobriu foi o zagueiro Rafael Lima; os volantes Zé Ricardo e Matheus Sales falharam na cobertura perto da nossa grande área. Esse “samba do crioulo doido” contribuiu bastante para a nossa inesperada derrota. Tomara que a lição tenha sido apreendida pelo nosso treinador Enderson Moreira. Falar em erros, meu caro Enderson, quando é que você vai dar razão ao meu amigo jornalista/americano Otávio di Toledo, que não suporta mais ver o (des)armador Renan Oliveira com a camisa americana? Nem eu...

ATÉ a próxima.

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

DE LETRA

DE LETRA N 1136 (SEGUNDA-FEIRA, 29-01-17)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Antigamente, na década de sessenta, salvo engano, a extinta revista Associada “O Cruzeiro” publicava um quadro humorístico denominado “As aparências enganam”, em dois tempos. Na primeira tirinha uma situação e na segunda outra, completamente diferente. Lembro-me de uma, em que, na primeira tirinha aparecia um capataz “transando” com uma vaca. Na outra, aparecia o mesmo capataz tirando leite da vaquinha. Resumindo: as aparências enganam...
POIS bem! Não estou nem um pouco entusiasmado com o início avassalador do meu glorioso e querido América no Campeonato Mineiro. Sei que não é para qualquer um conseguir três vitórias e um empate, marcando seis gols e sofrendo somente dois. O Coelho tem dez pontos ganhos e está dividindo a liderança da competição ao lado da rival Raposinha/saltitante. Acompanhei todos os nossos jogos e não vi uma grande atuação sequer. Cada uma pior do que a outra. Pior é que tem gente elogiando. Tem que melhorar muito, se quiser conquistar novo título estadual. Por enquanto, prefiro guardar a boca para comer minha farinha...
NOSSA sorte é que a Raposinha/saltitante também não está jogando nadinha, a despeito da liderança compartilhada. E o tal Galinho/sem/esporas está na quinta colocação, atrás de dois times da interlândia mineira. As aparências enganam? Eu, hein...

ATÉ a próxima.

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

DE LETRA

DE LETRA N 1.135 (SEXTA-FEIRA, 19-01-18)
MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Para mim, o ano está começando hoje, vez que esta é a minha primeira colona de 2018. Confesso que já estava ficando com saudade de postar-me diante do velho computador e de redigir minha modesta coluna do meu Blog internacional. Se o ano de 2017 foi de muitas alegrias (bicampeão da Segundona Nacional etecétera e tal), o de 2018 tem tudo para ser melhor ainda. É só acreditar e sonhar. Afinal, sonhar e acreditar são isentos de impostos...

E O ano começou bem para o meu glorioso e querido América, com uma convincente vitória (dois a um) sobre o Clube Atlético (o de Patrocínio, bem entendido), a despeito da tentativa da invejosa mídia da fuleira duplinha RapoGalo estar tentando, até hoje, empatar o nosso jogo. Não falam outra coisa a não ser que o gol da virada americana foi contra, nos últimos minutos. Mentira deslavada, vez que o gol foi aos 32 minutos do segundo tempo. Será que essa gente se esqueceu rapidamente do empate melancólico do tal Galinho/sem/esporas com a Boa, na terra do ET, no dia seguinte? E que a vitória da Raposinha/saltitante não venceu tão folgado assim o Galinho (o Carijó) da carioca Juiz de Fora? Acho melhor essa gente deixar em paz o meu Coelhão...

ATÉ a próxima.