sexta-feira, 28 de setembro de 2018

DE LETRA


DE LETRA N 1.163 (SEXTA-FEIRA, 28-09-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLA, caros leitores semanais! Depois de quase um mês afastado (preguiça ou ausência de quem passe a coluna para o meu Blog internacional), aqui estou novamente, cada vez mais cheio de entusiasmo, pelas boas autuações do meu glorioso e querido América no Brasileirão, dando mostras de que pode superar sua melhor campanha na história da competição (sétimo lugar em 1973), Hoje, o Coelho é o 13, mas, no “bicho”, é o 10. Treze é Galo. Tem alguma coisa errada aí... Pois bem! Ultimamente, o glorioso América enfrentou os quatro primeiros colocados do Brasileirão de 2018, calando suas enormes torcidas. Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional se estou mentindo ou inventando: o Coelho venceu o terceiro colocado Internacional/RS e empatou com o líder São Paulo, o vice Palmeiras e o quarto Flamengo. Se “deitou e rolou” para cima do Saci, do personagem bíblico, do Porco e do Urubu, por quê não pode fazer o mesmo na noite de amanhã, na nossa bela e confortável Arena Independência, quando recebe os Três Mosqueteiros? É questão de acreditar. E tem mais: o Coringão está bem mais preocupado com a final da Copa do Brasil, com a Raposinha/saltitante. Ultimamente, paulista não está sequer podendo ver camisa azul pela frente que se “borra” todo. Se o Coelho souber tirar proveito da situação, sei lá, pode estar chegando bem mais perto ainda de uma competição internacional. Adilson Batista, preste atenção! Cala a boca Batista, digo, Timão...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

de letra


DE LETRA N 1.162 (SEGUNDA-FEIRA, 03-09-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Experientes, pois sim! De que vale experiência isolada da inteligência? Se o caro e assíduo leitor de meu modesto Blog internacional prestou atenção no que abordei na semana passada, vai se lembrar do comentário do treinador Adilson Batista ao justificar a escalação de alguns “velhinhos” em detrimento dos jovens criados em nossas categorias de base, falando em experiência. Falou, falou e não justificou, vez que o torcedor permanece preferindo os nossos jovens, como Christian, Zé Ricardo, Messias e outros criados em nossas vitoriosas categorias de base. Sou, a exemplo de um ex-presidente dos Estados Unidos, partidário de um Mecão feito de americanos para americanos. O resto é “conversa fiada para boi dormir”. “Cala a boca Batista”, como diria o humorista Jô Soares...
VIU, prezado e arguto leitor, o que ocorreu anteontem? De que valeu a experiência do atacante Rafael Moura, que deu uma escandalosa cotovelada no rosto de um adversário, visível para quem estava no estádio baiano ou diante de um aparelho (de televisão, bem entendido)? Isso, aos 15 minutos do primeiro tempo, obrigando o Coelho a suportar uma desvairada “pressão” durante praticamente o jogo todo. Depois, foi na base do dito “água mole em pedra dura tanto bate até que fura”, ou, como dizia o saudoso jornalista Fernando Sasso, “acabava a água”. Triste conclusão: o Mecão está a apenas três pontos da “zona” (de rebaixamento, é claro). Velho é que entende de “zona”. Futebol é para a juventude...
ATÉ a próxima.