DE LETRA N 965 (SEGUNDA-FEIRA, 30-03-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Passou dos limites! A
tolerância chegou ao fim até mesmo para um treinador da calma e da paciência do
Givanildo Oliveira, que, após o jogo de ontem em Tombos, “rodou a baiana”. Está
sendo um “teste para o coração” a cada rodada do Campeonato Mineiro. No
Brasileirão da Série B, como será? Se não aparecer um dirigente “engraçadinho”
para contratar algum jogador sem condição legal de jogo (aqueles seis pontos
perdidos no “tapetão” continuam doendo), novas bolas nas traves voltarão?
Coelho, o que é isso?
FALTA de pontaria? Falta de competência? Displicência?
Alguma explicação deve ter para os cinco empates em dez jogos do meu glorioso e
querido América no Estadual contra modestas equipes da nossa interlândia.
Várias bolas nas traves inimigas, inúmeros chutes para fora e algumas bolas
“atrasadas” para os goleiros rivais. Que coisa horrorosa! O jogador passa a
vida profissional inteira treinando (dias, semanas, meses e anos) e, quando
chega na “cara” do goleiro, parece que fecha os olhos e chuta de qualquer
maneira. Ontem, em Tombos, o Coelho acertou a trave até com o goleiro caído na
pequena área. O Tombense “achou” uma oportunidade e não perdoou. Que “tombo”,
Coelho! Agora, é vencer a Pantera em casa (até mesmo o empate pode servir) e
torcer para que a Raposinha “segure” o próprio Tombense. Assim, na semifinal,
quem sabe? Vamos lá, Coelho! Nem tudo está perdido...
ATÉ a próxima.