segunda-feira, 30 de junho de 2014

DE LETRA N 850 (SEGUNDA-FEIRA, 30-06-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O Brasil só pegou peixe miúdo na Copa do Mundo. Croácia, México, Camarões e Chile, historicamente, nunca “meteram medo” em ninguém. Mesmo assim, só venceu dois deles no tempo normal (Croácia e Camarões) e empatou com os outros dois (México e Chile). Só sufoco! Pobre coração do torcedor brasileiro. No Mineirão, no último sábado um morreu e outros chegaram no limite do sofrimento. Agora vem a Colômbia, que muitos estão temendo. Pô, Colômbia? Antigamente era para mais de oito. É só perguntar, caro leitor, ao Evaristo de Macedo, ex-jogador e treinador, qual era a caixa de tal rival. Teve um jogo no final da década de 50, acho que, coincidentemente, contra a própria Colômbia, que o ex-atacante marcou cinco gols (o jogo terminou nove a zero). Esses times, agora, nos metem medo...
BOM era nos nossos áureos tempos. Por exemplo, na Copa do Mundo de 1958, na Suécia (nosso primeiro título). Caro e atento leitor, sabe qual foi o grupo do Brasil? Nada mais nada menos do que as fortes Inglaterra, Rússia e Áustria. E o Brasil (de Pelé e companhia) venceu (e bem) os dois últimos (dois a zero e três a zero) e empatou com o primeiro (zerado, por culpa do goleirão inglês, que “fechou o gol”). Bons tempos...
ATÉ a próxima.


sexta-feira, 27 de junho de 2014


DE LETRA N 849 (SEXTA-FEIRA, 27-06-14)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Faltam poucos dias para o retorno do meu glorioso e querido América aos gramados brasileiros. Pouco mais de duas semanas. Tempo idêntico para o encerramento da Copa do Mundo. Quem vai vencer? Hexa brasileiro ou tetra alemão? O problema é que a minha quase infalível “bola de cristal” está de férias. Mas, se o Brasil melhorar um pouco fica com o “caneco” na maior facilidade. Que negócio é esse de ter medo de Chile? Nos bons tempos (três vezes no Mundial, passando pela Copa América) só dava Brasil. E tudo com resultados superiores a três gols. É só Neymar inspirado e ajudado pelos seus companheiros. É sair para o abraço e ficar sabendo qual o próximo adversário...

O atacante uruguaio Luiz Soares levou uma rigorosa suspensão de nove jogos, ficando de fora do restante da atual Copa do Mundo e, provavelmente, da próxima. Fora a pesada multa. Mesmo levando-se em conta a gravidade de sua falta disciplinar, entendo ter sido exagerada a punição. Ora, morder um semelhante, ainda que rival, é uma falta intolerável. Coisa canibalesca. E foi sua terceira vez! Até onde o “gringo” pretende chegar? Com ele não teve sequer “morde e assopra”. Mordeu e pronto! Quem criou a “cobra” que tome conta dela. Mas, que nove jogos de suspensão foi um intolerável exagero, foi. Isso não existe! Somente na cabeça dos “velhinhos” da Fifa...

ATÉ a próxima.

 

quarta-feira, 25 de junho de 2014

De Letra

DE LETRA N 848 (QUARTA-FEIRA, 25-06-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades e jogar conversa fora, ficando o meu glorioso e querido América para as colunas de segunda e sexta. Coelho, internacional, quem diria, vendeu os direitos econômicos do goleiro Mateus para o futebol europeu. O atleta tinha tanto crédito (foi responsável por várias vitórias e títulos do Mecão desde as categorias de base), que nem os seus recentes “homéricos frangos” tiveram o condão de evitar sua transferência internacional. Para ele, o torcedor americano deseja todo o sucesso possível. Vamos acompanhar tudo pela telinha, vez que o futebol português é exibido por uma emissora de televisão brasileira. Agora, é esperar pelo próximo ídolo americano da camisa um...
TROCANDO de assunto. Do América para a Seleção Brasileira. Dois galistas estão na Seleção (o goleiro Vitor e o atacante Jô) e outros sete já jogaram na fuleira duplinha RapoGalo. Um deles, até no Coelho (Fred). Portanto, nove ao todo. Então, se o treinador Luiz Felipe Scolari fosse inteligente, o que ele faria? Simplesmente escalaria os nove mais o fenomenal Neymar. Aí, o caro e atento leitor iria dizer que não existe time de futebol com dez jogadores. Certo! Estaria faltando um! Ora, muito simples a solução do problema: era só convocar o americano Obina. Obina nos chilenos no próximo sábado, para balançar o Mineirão. Pois é, os brasileiros vão ter que engolir o atacante Hulk mais uma vez. Dá-lhe, bola! Fazer o quê? Dá-lhe, Brasil!

ATÉ a próxima.

segunda-feira, 23 de junho de 2014

De Letra

DE LETRA N 847 (SEGUNDA-FEIRA, 23-06-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Metade do Mundial já passou. Agora é esperar pela outra metade (a principal e decisiva), para que tudo no país volte ao normal, com o Brasileirão até dezembro próximo. Por enquanto, o meu glorioso e querido América (é o que me interessa mais de perto) está na quarta colocação, no G4. O que me assusta é que no início da Série B o Coelho liderava de maneira invicta a competição, mas, de repente, levou três “tamancadas”, quase pondo tudo a perder. Essa queda vertiginosa ninguém conseguiu explicar até hoje, se é que tem uma explicação plausível. Afinal, ninguém se esquece de como se pratica o velho ludopédio. É como andar de bicicleta: ninguém esquece. Ou como foi a primeira vez. Não dá para esquecer...
DE repente, olho em minhas anotações, uma velha mania, notando que esta é a coluna de número 847. No meu modesto Blog internacional, bem entendido, vez que, contando com as 6.625 que escrevi no extinto jornal Diário da Tarde (quanta saudade!), totalizam 7.472. Haja assunto! Depois os invejosos dizem que o Coelhão não gera assunto. E como...

ATÉ a próxima.

sexta-feira, 20 de junho de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 846 (SEXTA-FEIRA, 20-06-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Nunca vi, mesmo não sendo “quadrado”, um selecionado ter dia livre, fora da concentração, após um inexplicável empate zerado com o México, que jogou em uma “retranca” danada e contou com defesas incríveis de seu goleiro. Teve jogador que passou a noite em um hotel com a namorada, pagando diária de quatro mil reais. Uma “bagatela”! E ninguém falou nada. Nem “manifestação” teve. O que os demais jogadores fizeram na folga ninguém ficou sabendo. Deixa para lá! Afinal, nada tenho com a vida alheia. O problema é do treinador Luiz Felipe Scolari. Sua cabeça é que está em jogo. Seu destino profissional, melhor dizendo...
CONTINUAM falando do pênalti no Fred contra a Croácia (para mim, foi claro). Os argentinos, então, estão “deitando e rolando”, gozando os brasileiros. O americano Marinho Monteiro pergunta aos “hermanos” como foi o gol de “mano de Dios” do Maradona, no Mundial de 1986. Para o leitor, só pode ser comparado com o inigualável Pelé quem for tri mundial e marcar mais de mil gols na carreira. E na Copa de 1978, indaga. “Meu Deus do Céu!”, exclamou o Marinho, concluindo que “aquilo foi uma ofensa a qualquer princípio ético”. Até hoje, Marinho, os “gringos” não explicaram a goleada de seis a zero no Peru, “comprando” o goleiro rival, tirando o Brasil da final. Se é que tem explicação...

ATÉ a próxima.

quarta-feira, 18 de junho de 2014

De Letra

DE LETRA N 845 (QUARTA-FEIRA, 18-06-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades e de jogar conversa fora, ficando o meu glorioso e querido América para as colunas de segunda e sexta. Não estou alarmado, como muitos brasileiros, por causa do empate zerado de ontem com o México. No velho ludopédio tem tempo para tudo, vencer, perder e empatar. Até que o Brasil criou algumas oportunidades de marcar o gol da vitória, mas esbarrou nas incríveis defesas do desajeitado goleiro mexicano (Cantinflas de chuteiras). Tem nada não! A classificação vai chegar na nossa terceira partida (Camarões que se cuide), exatamente como ocorreu nos Mundiais de 1958 (na Suécia) e 1962 (no Chile), quando o Brasil empatou seus segundos jogos contra ingleses e eslovacos, também zerados. Cá para nós, se o Brasil não vencer Camarões, vai vencer quem? Melhor teria sido não trazer a Copa para o nosso País...
EM carinhosa mensagem, o americano Marinho Monteiro lembra minha coluna no extinto jornal Diário da Tarde, uma em especial, quando o nosso Coelho “sapecou” quatro no Galinho/sem/esporas, em que citei um trecho do samba enredo da Escola de Samba Salgueiros, campeã, também, de 1993 (“hoje eu vou tomar um porre, não me socorre, estou feliz”). Hoje, quem diria, eu iria de suco de laranja, que vergonha! Para o leitor, é inesquecível: “Segunda-feira era dia de correr para a banca logo cedo para comprar o DT. Era ler o Miguel e sair para o abraço. E que a duplinha se exploda”. Obrigado, amigo Marinho...

ATÉ a próxima.

segunda-feira, 16 de junho de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 844 (SEGUNDA-FEIRA, 16-06-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Essa não! Vai entender! Em plena Copa do Mundo, evento maior do esporte mundial (as Olimpíadas ficam em segundo pleno, a meu ver), a fuleira duplinha RapoGalo viaja para bem longe de Beagá, um para a China (o Galinho/sem/esporas) e a outra para os Estados Unidos (Raposinha/saltitante), países que, sabidamente, não têm o velho ludopédio como o principal esporte. Os chineses preferem lutas marciais e os americanos o basquete...
JÁ imaginou, caro e atento leitor, em plena transmissão de um jogo do Brasil no Mundial, o plantão (do rádio ou da televisão) pedir passagem para informar um gol da duplinha? Isso me faz lembrar a Copa de 1958, no curso ginasial do Colégio Marconi, o ex-colega Tito Caram, brilhante jornalista, “transmitindo” um jogo do Brasil, dizia: “Atenção, o plantão radiofônico informa: em Sete Lagoas, gol da Bela Vista”. Não sei o que seria mais ridículo! Faz bem o meu glorioso e querido América: futebol, sério, somente após a Copa do Mundo, na segunda semana de julho próximo. O resto é sonhar com o hexa, pois deca apenas o meu Coelho é...

ATÉ a próxima.

sexta-feira, 13 de junho de 2014

De Letra

LETRA N 843 (SEXTA-FEIRA, 13-06-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Se foi ou não pênalti (para mim, o ex-americano Fred foi seguro pelo braço na área), a interpretação foi do árbitro japonês, aquele mesmo que prejudicou o Brasil no Mundial passado. Ele estava ao lado do lance. Mas, um placar de três a um não dá para gerar a “choradeira” dos “gringos” do mundo todo. Os argentinos do jornal “Olé”, então, “deitaram e rolaram”. O que os hermanos precisam explicar e não fizeram até hoje, foi como conquistaram a Copa de 1978, na Argentina. Foi no “peito e na raça” e muito mais. E aquela goleada esquisita de seis a zero no Peru, tirando o Brasil da final? Ora, erros existem, sempre existiram e sempre existirão. Faz parte da rotina dos seres humanos, de qualquer atividade...
MELHOR deixar a polêmica para lá. Meu negócio é o glorioso e querido América, que está pensando na volta do Brasileirão da Série B, em julho próximo. E, com uma boa novidade: o retorno do armador Tchô, um dos artilheiros da nossa equipe (sete gols em 12 jogos). O jogador desfalcou o Coelho em sete jogos (seis pela Série B e uma na Copa do Brasil). Que venha logo julho...

ATÉ a próxima.

De Letra

DE LETRA N 842 (QUARTA-FEIRA, 11-06-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades e jogar conversa fora, ficando o meu glorioso, querido e desatento Coelho (que bobeira deu no Brasileirão da Série B!) para as colunas de segunda e sexta. Essa bobeira deixou o americano Marinho Monteiro sem nada entender. Para o leitor, será que tem caroço debaixo desse angu? Ele não entende como a coisa desandou desse jeito. Sabe não! E, como perguntar não ofende, indaga, em sua mensagem, se “os salários estão em dia?”, afirmando que essa “boleirada é melindrosa”. Explicou que não tem como desaprender tão rápido. De repente, “é um tal de frango (coisa de time de poleiro, de Vespasiano), expulsões bobas. Ele espera que, depois do hexa (“olha o Canarinho querendo imitar o Coelhão em querer ser deca”), tomara que o Mecão se acerte e volte a vencer, lembrando que jogamos poucas vezes em nosso Independência, diga-se de passagem...
PS – Agora, é conferir o que Neymar e companhia reservaram para os brasileiros, a partir de amanhã. Sei lá, sinto cheiro de hexa no ar. Tomara...

ATÉ a próxima.

quarta-feira, 11 de junho de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 842 (QUARTA-FEIRA, 11-06-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades e jogar conversa fora, ficando o meu glorioso, querido e desatento Coelho (que bobeira deu no Brasileirão da Série B!) para as colunas de segunda e sexta. Essa bobeira deixou o americano Marinho Monteiro sem nada entender. Para o leitor, será que tem caroço debaixo desse angu? Ele não entende como a coisa desandou desse jeito. Sabe não! E, como perguntar não ofende, indaga, em sua mensagem, se “os salários estão em dia?”, afirmando que essa “boleirada é melindrosa”. Explicou que não tem como desaprender tão rápido. De repente, “é um tal de frango (coisa de time de poleiro, de Vespasiano), expulsões bobas. Ele espera que, depois do hexa (“olha o Canarinho querendo imitar o Coelhão em querer ser deca”), tomara que o Mecão se acerte e volte a vencer, lembrando que jogamos poucas vezes em nosso Independência, diga-se de passagem...
PS – Agora, é conferir o que Neymar e companhia reservaram para os brasileiros, a partir de amanhã. Sei lá, sisnto cheiro de hexa no ar. Tomara...

ATÉ a próxima.

sexta-feira, 6 de junho de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 840 (SEXTA-FEIRA, 06-06-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Está todo mundo abismado, indagando, sem saber ou receber a resposta, como o meu glorioso e querido América conseguiu a proeza de sair do Céu e cair no inferno. Incrível como vencer cinco jogos e empatar um nas seis primeiras rodadas (16 pontos), ficar na liderança invicta folgada e, de repente, nada mais do que de repente, em quatro partidas, chutar o balde, como a vaca holandesa (três derrotas e um empate). Até parece com o “samba do crioulo doido”, do saudoso Stanislau Ponte Preta, o das “certinhas do Lalau”. A impressão que sinto é a de que tem jogadores que estão arrependidos de terem vindo para um clube da Segundona e não estão nem aí para o Coelho. Fazer o quê?
O americano Alexandre Chiquiloff, mineiro radicado em Curitiba/PR, por exemplo, está apavorado, sem saber o que está acontecendo com o nosso Mecão, que foi do “paraíso ao inferno”, depois de um início “muito promissor”, com um bom futebol. Depois, três derrotas seguidas, frangos do goleiro Mateus e gol no último minuto. Ele pede socorro e espera que a parada do Mundial seja útil para voltar a vencer. Ele acha que tem jogadores pensando em ir para outros clube. Ele é Brasil na Copa. Eu, também. Dá-lhe, Neymar...

ATÉ a próxima.

quarta-feira, 4 de junho de 2014

De Letra

DE LETRA N 839 (QUARTA-FEIRA, 04-06-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades e jogar conversa fora, ficando o meu glorioso e querido América para as colunas de segunda e sexta. Porém, mais uma vez, como falar de amenidades, diante da noite de ontem? Eta, Coelho! Está com medo de ser feliz e derrotar seus adversários no Brasileirão da Série B? Está parecendo. Ontem, um primeiro tempo para ser esquecido, em que não foi para o vestiário no intervalo com uma vergonhosa goleada por pura sorte. A Lusa perdeu duas oportunidades incríveis e o goleirão Mateus fez três belas defesas, reabilitando-se das falhas cometidas nos últimos dois jogos.
O segundo tempo foi bem diferente. O Coelho tomou vergonha no focinho e partiu para cima. Empatou o jogo (a Lusa vencia pelo placar menor com um gol de pênalti inexistente), criando boas situações de marcar, o que, infelizmente, não ocorreu. E, no final, aos 48 minutos, levou o gol da derrota. Coisas do futebol. Agora, é Copa. Da cozinha a gente volta a tratar depois...

ATÉ a próxima.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

De Letra

DE LETRA N 838 (SEGUNDA-FEIRA, 02-06-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! “O ser humano não pode deixar de cometer erros; é com os erros que os homens de bom senso aprendem a sabedoria para o futuro”. Claro que não é uma máxima do Zé Migué, que não passa de um “Putarco” da vida. Mas, do notável filósofo Plutarco. Quanta sabedoria! Início de coluna filosófico, para explicar os “frangos” dos goleiros Mateus (do Coelhão), Giovanni (do Galinho) e Fábio (da Raposinha), em espaço de tempo bem curto. Como nada tenho com a vida dos adversários (sou Mecão e pronto), digo ao goleirão Mateus que os erros fazem parte da vida de qualquer ser humano, que comete erros, sim, mas, somente com eles os homens de bom senso aprendem a sabedoria do futuro. E que futuro você tem! Levante a cabeça e feche as pernas que dias melhores virão...
SÓ quero saber qual América é o de verdade: o que derrotou o líder Ceará e o terceiro colocado Joinville (ambos tomaram de três) ou o que foi goleado por Atlético/GO e Náutico, que estavam na zona de rebaixamento. Que coisa! O americano Alexandre Chiquiloff disse que sua mulher, que “nada sabe do velho ludopédio”, falou para ele que todo ano é igual: ele se empolga no início e depois é aquele sufoco. O leitor espera que o susto das duas derradeiras rodadas coloque o Coelho nos trilhos de novo. E amanhã tem a Lusinha paulista. A conferir...

ATÉ a próxima.