quarta-feira, 30 de junho de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 422 (QUARTA-FEIRA, 30-06-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos” e “jogar conversa fora”, ficando o meu querido e glorioso América para as colunas de segunda e sexta. Dia, também, de “puxar as orelhas” de meus ex-companheiros da crônica esportiva mineira, competentes, porém “esquecidos”, de conveniência ou não. Ora, dois jogadores criados nas nossas categorias de base estão na Copa do Mundo da África e ninguém fala nadinha. Se fossem da “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo, estariam sendo “badalados” à exaustão, “enchendo o saco” de todos nós...
ESTOU falando do zagueiro japonês Nakazawa e do volante brasileiro Gilberto Silva, que começaram no juvenil americano, passaram pelo júnior e chegaram ao profissional. Na ocasião, o Gilberto era zagueiro (dos bons), mas alguém inventou ser ele volante (bom, também). Acho que eles jogaram juntos no América, se não me trai a memória, que já não é tão boa como antigamente. Nakazawa disputou seu segundo mundial seguido (infelizmente, para ele, o Japão ficou nas oitavas de final) e o Gilberto seu terceiro, com três treinadores diferentes (Felipão, Parreira e Dunga), sendo campeão em 2002. E já está nas quartas de final, faltando apenas três jogos para o seu bicampeonato...
ESSE América! Que celeiro! Fantástico! Essa estória de jogadores criados no meu América em Mundiais começou longe, em 1966, quando Tostão (hoje, médico e jornalista) começou a aparecer para o futebol mundial, na Copa do Mundo da Inglaterra, de péssima lembrança para nós brasileiros. Prosseguiu com o atacante Eder Aleixo, no Mundial de 1982, na Espanha (triste eliminação contra a campeã Itália de Paolo Rossi), até chegar ao Gilberto Silva, nos Mundiais de 2002 (campeão), 2006 (tristemente eliminado pela França de Michel Platini) e 2010 (campeão?). Tostão também foi campeão (no México, em 1970, o nosso inesquecível tricampeonato). O que seria do futebol brasileiro, se não fosse o meu América? Um celeiro inesgotável. Quem sabe, no Mundial de 2014, no Brasil, outros americanos no “pedaço”? Não duvide não, caro e atento leitor. Em se tratando de América, tudo é possível...
ATÉ a próxima.

terça-feira, 29 de junho de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 421 (TERÇA-FEIRA, 29-06-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Excepcionalmente, estou sendo obrigado a escrever minha modesta coluna hoje, fora dos dias normais de sua publicação (segunda, quarta e sexta-feira). Tudo por conta do horário do jogo do Brasil ontem. Para variar, uma vitória fácil sobre o velho “freguês” chileno (três a zero). O atacante santista Robinho continua “deitando e rolando”. Falou que é Chile é com ele mesmo! Marcou sete gols nos derradeiros seis jogos, igualando a marca do genial também santista Pelé. A Seleção do treinador Dunga (será nossa quando vencer, convencer e trazer o “caneco”) melhorou um pouco, mas terá que melhorar mais, se quiser passar pelo forte time da Holanda (ganhou todas as quatro partidas que disputou até agora). Mas, com “jeito vai”. Dedos cruzados...
E OS velhinhos da Fifa continuam teimando em não admitir recursos eletrônicos nos estádios, o que, para ela, tiraria a emoção do velho ludopédio. Que mentalidade mais tacanha! E então, é um erro atrás do outro. Cada um de “arrepiar”, até mesmo em Copa do Mundo. Que se danem os prejudicados. Ora, o primeiro gol da Argentina foi em escandaloso impedimento (a tevê mostrou em detalhes). Azar do México! Não foi validado o que teria sido o gol de empate parcial da Inglaterra (a bola entrou dois palmos). Sorte da Alemanha! O Brasil também foi ajudado, com aquele gol de mão e de braço do Luís Fabiano que o “soprador de apito” não viu. Já teve jogo decidido com a mão (Maradona no Mundial de 1986 contra a Inglaterra) e gol em que a bola não entrou (da Inglaterra contra a Alemanha no Mundial de 1966). Acordam “velhinhos” da Fifa...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 420 (SEGUNDA-FEIRA, 28-06-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Por causa do horário do jogo do Brasil (15h30 de hoje), que deve ser encerrado pouco depois das 17 horas, isso, se não houver prorrogação e decisão na “loteria dos pênaltis”, ficaria muito difícil e “apertado” falar da partida, o que atrapalharia o meu almoço (aposentado almoça perto das 18 horas, sem qualquer correria) e atrasaria o velho “guaraná” do período noturno com os amigos do restaurante “Bareto”. Vida de cronista aposentado não é nada fácil...
ASSIM, serei obrigado a escrever uma coluna extra amanhã, com o comentário do jogo de hoje (tomara que o Brasil enfrente a Holanda nas quartas de final). Outros quatro já estão nessa fase da Copa do Mundo (Alemanha, Uruguai, Gana e Argentina). Amanhã serão conhecidos os últimos dois (Paraguai ou Japão, Espanha ou Portugal). Está afunilando a competição. Oito países disputando as quatro vagas da semifinal e, depois, apenas dois brigando pelas duas vagas da grande final. Espera-se que uma delas seja do Brasil, a despeito da teimosia do treinador Dunga, que deixou por aqui os talentosos Neymar e Paulo Henrique Ganso...
HORÁRIO de jogos diurnos nunca atrapalhou minha vida, quando trabalhava no extinto jornal “Diário da Tarde”, pois desligava o meu aparelho (computador, bem entendido) e retornava para a minha residência
depois das 19 horas, de domingo a sexta-feira, vez que sábado era meu dia de repouso, já que eu não era de “ferro” e também era filho de Deus. Portando, amanhã tem coluna extra...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 419 (SEXTA-FEIRA, 25-06-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Para não complicar a vida da “Pátria mãe”, Brasil e Portugal fizeram um “jogo de compadres” (a Costa do Marfim estava na “cola” dos Lusos), na manhã de hoje. Todos ficaram satisfeitos, com o Brasil em primeiro e Portugal em segundo. Eles vão esperar pelo encerramento do Grupo H (escrevi esta coluna logo após o jogo do Brasil), para conhecer os adversários das oitavas de final (Espanha, Chile ou Suíça), jogos programados para segunda e terça. Final de semana para respirar um pouco, guardando as energias...
DOS campeões mundiais, apenas França e a tetra Itália estão fora das oitavas de final. Que bom! Dois concorrentes a menos. Os demais estão na briga (Brasil, Argentina, Alemanha, Inglaterra e Uruguai). Um vai cair fora nas oitavas (Alemanha ou Inglaterra, que se enfrentam). Quatro devem seguir em frente, provavelmente. Que um deles seja o Brasil, pois o nosso Canarinho precisa voltar a cantar bonito. O Brasil está indo bem, mesmo não jogando um belo futebol, como é de nosso costume. Se “melhorar piora”. Nem a tal Jabulani (a bola oficial da Fifa no Mundial) conseguiu complicar a vida do goleirão Júlio César. Nem o barulho da vuvuzela está nos incomodando. Então, siga em frente, Brasil!
DEPOIS o europeu fala que brasileiro não tem educação, não é civilizado, etecétera. Pois é, contem outra! A “telinha” mostrou ao vivo e em cores a tremenda falta de educação do treinador francês Raymond Domenech, que não quis receber os cumprimentos do treinador brasileiro Carlos Alberto Parreira, após a eliminação da França. Que coisa mais feia! Que falta de “touché”. Primeiro mundo, pois sim! Francês tem elegância! Que mentira mais deslavada! Em outras situações, sim, mas, no velho ludopédio, é um índio qualquer, que não aprendeu sequer a perder. Então, vamos parar de “jogar pedra” apenas nos brasileiros. Adieux, France! Adieux Les Bleus! E, para não perder o embalo, Adio, Itália! Adio penta! Dois campeões mundiais fora da fase decisiva da Copa do Mundo (conquistaram cinco títulos, chega!). Penta o Brasil já é...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 418 (QUARTA-FEIRA, 23-06-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos” e “jogar conversa fora”, ficando o meu querido e glorioso América para as colunas de segunda e sexta (no próximo dia 13 tem o retorno do Campeonato Brasileiro da Série B, em Brasília/DF, contra o Brasiliense, clube de um influente político). Não me esqueci, caro e atento leitor, da nossa quase filarmônica do Gutierrez. O problema é que ela abandonou a nossa turma, indo tocar em outras paragens, em local incerto e não sabido, do meu total desconhecimento. Com ela, levou quase todos os nossos talentosos músicos, deixando muita saudade e um vazio enorme, mormente nas tardes de sábado. Aqui do meu cantinho verde, fico torcendo para que ela volte revigorada. Seria a volta dos boêmios. Um sonho...
QUE “folgança”! Paulista trocaria o “l” pelo “r”. Como sou mineiro, fico com o “l”. Na manhã de ontem, quando fui comprar alface, vi o amigo Jésus Wagner Marques Brito, o americano/santista da timba afinada e barulhenta, “secando” a França e tomando o velho “guaraná”. Que folga! Como não bebo antes das 13 horas, mesmo sendo um aposentado folgado, fui para a minha residência, acompanhar o sofrimento dos franceses, pela “telinha”. Adieux France! Os gringos estavam levando um “vareio de bola” da África do Sul, Seleção treinada pelo simpático brasileiro Carlos Alberto Parreira, que tem educação, ao contrário do nosso Dunga “zangado”, que briga com a sua sombra. Brigar com jornalistas, então, é com ele mesmo. A Fifa está de olho nele. Palavrão para aqui, palavrão para lá. Cidadão rancoroso. Seu gênio esconde sua incompetência. Nunca foi técnico na vida. Caiu de “para quedas” na Seleção, patrocinado pelo Ricardo Teixeira, outro “curioso” no mundo do velho ludopédio, patrocinado pelo ex-sogro Jean Marie Havelange, ex-presidente da Fifa (ou ditador, sei lá)...
EXPLICÁVEL é a antipatia dos brasileiros em relação aos franceses, já que a França impediu três títulos do Brasil (poderíamos ser octa, a caminho do enea e perto do deca). Assim: em 1986 nos eliminaram na “loteria dos pênaltis” (a turma “pé fria”, comandada pelo Zico), em 1998 com um sonoro três a zero na final e, em 2006, naquele fatídico gol na cobrança de falta, com o lateral-esquerdo Roberto Carlos amarrando a chuteira fora da grande área. Como ter simpatia por essa gente? Impossível! É antipatia, mesmo! “Os azuis”, pois sim! O leitor se lembra da “Guerra da Lagosta”, na década de 60? Gerou até música (“esse mar é meu/ leva esse barco para lá desse mar”), interpretada pela saudosa cantora mineira Clara Nunes. Nossa vingança está aí: Adieux, France! Adieux Les Bleus!
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 417 (SEGUNDA-FEIRA, 21-06-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Brasileiro é muito mais criativo! O hoje treinador Diego Armando Maradona sempre gostou de “tirar sarro”, dizendo ter feito um gol com a mão (“la mano de Dios”), na Copa do Mundo de 1986 (no México), contra a Inglaterra. Ontem, o atacante brasileiro Luís Fabiano foi além, superando o argentino, marcando um gol (aliás, “golaço” digno de Pelé, o “atleta do século”, o inigualável) com a ajuda da mão e do braço. O gol foi tão bonito que o árbitro francês Stephane Lannoy não teve como invalidar. Se invalidasse, receberia uma estrondosa vaia dos torcedores que lotaram o Estádio Nelson Mandela Bay.
FOI uma vitória no “peito, na mão, no braço e na bola”. Uma bela vitória pelo placar olímpico de três a um (dois gols de Luís Fabiano e um de Elano). A Costa do Marfim achou que iria enfrentar um adversário qualquer, esquecendo-se de que o Brasil é o único pentacampeão mundial. Respeito é bom e todo mundo gosta! Os africanos “baixaram o cacete”, numa ignorância sem fim! Pior é que o “soprador de apito” só expulsou um atleta, o brasileiro Kaká, que apanhou mais do que cachorro de rua. “Cão danado, todos a ele”...
TEM nada não! O Brasil, ainda não mostrando o que pode e sabe, foi o segundo a se classificar para as oitavas de final com duas vitórias nas duas primeiras rodadas (o primeiro havia sido a Holanda). Que venham os outros. Interessante é que o brasileiro ainda está com um “pé na frente e outro atrás”, não acreditando na conquista do hexa. A tal “vuvuzela” foi pouco ouvida e os foguetórios foram pouco ouvidos. Antigamente, seria um domingo de carnaval, com muita confiança e entusiasmo, vez que o Brasil tinha um futebol mágico, com Pelé, Garrincha, Gerson, Rivelino, Romário e outros talentos da arte de jogar o velho ludopédio, ao passo que hoje tem Felipe Melo e outros jogadores medianos. E viva a diferença! Já sei. A diferença deve ser a tal “jabulani”, a bola criada por um “estilista de quintal”, a pedido dos “velhinhos gagás” da Fifa. Só pode! Tem gente “apanhando” e goleiros “comendo frango” a torto e a direito. Quando terminar o Mundial, é bem provável que essa gente pegue as manhas do esférico...
AGORA, é esperar o jogo da próxima sexta-feira, contra Portugal (“sapecou” hoje cedo uma sonora goleada de sete na Coreia do Norte), com os dois já classificados para as oitavas. Sete é conta de mentiroso e os Lusos estão “engasgados na garganta” desde o Mundial de 1966 na Inglaterra, quando ganharam no “peito e na bola”. Quanta ignorância! Pelé que o diga. Foi estupidamente agredido até estirado no gramado, mormente pelo tal Vicente. Assim, o Brasil teve que adiar o sonho do tri...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 416 (SEXTA-FEIRA, 18-06-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! A mim ninguém iludiu! Quando a Alemanha venceu sua primeira partida do Mundial, afirmei que foi uma boa apresentação, mas enfatizei que não foi vantagem alguma, vez que o velho ludopédio nunca foi o esporte predileto dos australianos, que ainda tratam o esférico (jabulani da Copa) de “vossa excelência”, sem qualquer intimidade. O esporte deles é aquele dos homens fortes, com um agarrando a bola e saindo correndo, com todos os adversários correndo atrás, para derrubá-lo. Nisso eles são fortes. O outro esporte deles deve ser “corrida de cangurus”.
VIU a Alemanha na manhã de hoje, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional? Pois é, foi derrotada pela Sérvia, que havia perdido de Gana na rodada inicial. Não tem ninguém melhor do que ninguém no Mundial. O nivelamento é muito grande. A Argentina venceu as duas. Também pudera, pegou Nigéria e Coreia do Sul, que ainda são principiantes no futebol. Por outro lado, que ninguém imagine que a Sérvia não é lá essas coisas. É, sim, já que faz parte da antiga Iugoslávia, que o inigualável Pelé afirmou, certa ocasião, ter o melhor futebol do mundo. Depois do Brasil, bem entendido.
ENTÃO, a meu sentir, após acompanhar os 22 jogos iniciais, o nivelamento está muito grande. Estou para dizer que, se o Brasil melhorar um pouquinho, volta da África do Sul com o hexa na bagagem. Basta Robinho, Kaká e seus companheiros jogar um pouco mais. O problema é conseguir que tal aconteça. E isso tem que começar já na tarde de depois de amanhã, contra a Costa do Marfim, Seleção que, pelo que estou sentindo, só tem um jogador, o tal Drogba. Ora, que coisa mais ridícula, o Brasil se preocupar com a Costa do Marfim. É “sapecar” quatro e “sair para o abraço”. Pronto, yes e vamos andando, como diria o sumido amigo galista Heleninho Leitão...
SAINDO da copa, vamos para a cozinha, melhor local de uma residência (para os gulosos, bem entendido). Continuo sem entender o meu querido e glorioso América, que está deixando no ostracismo o seu confortável Centro de Treinamentos Lanna Drumond, para fazer sua inter-temporada na interlândia mineira. Primeiro, dispensou o Sul de Minas (seria por medo do frio?). Agora, está pensando no Triângulo Mineiro, talvez em Uberlândia. Bobagem pura! Melhor seria ficar por aqui mesmo, em nossa Beagá, muito menos estressante, perto de casa. Mas, vai entender cabeça de dirigentes. Deixa para lá. O torcedor que ver o América é dentro das quatro linhas, ganhando e ganhando, no Grupo dos quatro (G4), caminhando na direção do Brasileirão do próximo ano. Saravá!
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 415 (QUARTA-FEIRA, 16-06-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, o dia é de casos, “causos”, amenidades e “jogar conversa fora”, ficando o meu querido e glorioso América e a nossa sumida quase filarmônica do Gutierrez para as colunas de segunda e sexta. A banda, quando retornar, se é que tal aconteça um dia, o que poucos acreditam. Pois bem! “Quem é vivo(a) sempre aparece”. A talentosa jornalista Bety Colares, minha ex-companheira no jornal “Estado de Minas”, enviou mensagem para meu modesto Blog internacional, cumprimentando pela coluna de número sete mil, esperando que eu alcance a de número oito mil. Um certo atraso justificável, vez que ela estava impossibilitada de acompanhar minhas colunas, o que volta a fazer agora. Obrigado, Bety! Não sei se vou chegar a mais um recorde. Falta muito. Com a de hoje, já são 7.040 colunas (6.625 no extinto jornal “Diário de Tarde” e 415 no Blog). De qualquer maneira, não custa nada tentar, se Deus assim o permitir...
FALAR no DT, devo uma explicação aos inúmeros leitores que querem saber o motivo de minha saída do jornal. Então, vamos lá: antes do seu fechamento, todos nós sabíamos que, mais dia, menos dia, ele seria extinto. Questão meramente de tempo! A empresa foi mandando embora, paulatinamente, seus jornalistas. Até que chegou o meu dia de receber o “bilhete azul”. No Fórum Lafayette, como fazia diariamente desde 1973, peguei as principais matérias. E, ao chegar ao “Diário da Tarde”, encontrei um ambiente de “velório” na Redação. Todos os companheiros de pé, com seus aparelhos desligados (computadores, bem entendido). Fiz o mesmo...
NINGUÉM falava nadinha! Isso ocorreu em junho de 2006. De repente, nada mais do que de repente, o então editor-geral do DT, Fábio Proença Doyle, quebrou o silêncio: “Miguel, fiz tudo para segurar você entre nós”. Pouco depois, meio sem graça, como se a culpa fosse dele (não foi, foi ordem dos “homens lá de cima”), o então editor de Polícia, José Maria Pereira, abriu a sua gaveta e tirou uma folha de papel, dizendo, laconicamente, que eu estava despedido, sem a assinatura de quem quer que seja, um tremendo desrespeito a quem deu parte de sua vida à empresa (de 1973 a 2006)...
FAZER o quê, se a vida, infelizmente, é assim mesmo? No dia seguinte, passei na Tesouraria e recebi os meus direitos trabalhistas. No outro, requeri minha aposentadoria, minha nova profissão (de malandro requintado, bem entendido), condição que ainda ostento. Trabalhar, nunca mais! Quero é “sombra, água fresca e botina larga”. Claro, tudo acompanhado do velho “guaraná”. Extinto o “DT”, azar da empresa, que perdeu grandes jornalistas, o que não foi o meu caso, que era dos mais modestos...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 414 (SEGUNDA-FEIRA, 14-06-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Somente após o término dessa competição de menor interesse na África do Sul é que voltará a campo o meu querido e glorioso América para a sequência do Campeonato Brasileiro da Série B (dia 13, Brasiliense, fora). O negócio é treinar, adquirir mais entrosamento e esperar. Só não estou entendendo o clube procurar na interlândia um local para a inter-temporada, pois tem o seu moderno e confortável Centro de Treinamentos Lana Drumond. Seria o mesmo que sair de um palacete para morar num barracão. Vai entender...
ATÉ a manhã de hoje, acompanhei nove jogos, com 18 Seleções em ação. Uma Copa do Mundo de poucos gols (15 até agora) e de nível bem baixo. É uma retranca atrás da outra, com todos com receio de perder. Quatro favoritos já estrearam (Argentina, Holanda, Inglaterra e Alemanha). Só dois mostraram alguma coisa (Holanda e Alemanha). A Argentina, para variar, como se já não bastasse o gol de mão do Maradona (“mano de Deus”), em Copa passada, voltou a receber substancial ajuda da arbitragem, já que o seu gol solteiro contra a Nigéria foi irregular (dois zagueiros da Nigéria foram seguros na área na cobrança do escanteio que originou o gol). A Inglaterra suou para empatar com os Estados Unidos.
POR outro lado, a Alemanha mostrou um belo futebol, de muita organização tática e toques rápidos, chegando rapidamente à área adversária. Não perde tempo com dribles desnecessários (será que os “gringos” sabem driblar?). E seguem à risca o que determina o treinador. Mas, não dá para medir a força dos alemães, vez que enfrentaram a fraca, inexpressiva e inocente Austrália, pois o esporte preferido dela deve ser “corrida de cangurus”. Assim, a Alemanha bateu em “cego” (quatro a zero). Até eu que sou mais bobo...
A Holanda, sim, venceu bem (dois a zero) a forte Dinamarca, mostrando um futebol eficiente e bonito. Vai dar trabalho, como naquela Copa do Mundo em que foi apelidada “Dinamáquina”. Falta ver, ainda, os também favoritos Brasil (o maior), Itália e Espanha. O Brasil, na tarde de amanhã, contra a surpreendente Coreia do Norte, com vuvuzela (que barulhão será!), “pedaladas” do endiabrado Robinho e tudo. O Robinho vai driblar até a tal Jabulani, a nova bola da Fifa, que ninguém está gostando, mormente os goleiros. Os da Inglaterra e da Argélia que o digam. Que “frangaços”! Frango, frangueiro, olha o frangueiro! Cuide-se Júlio César...
NÃO estou sentindo entusiasmo do brasileiro. Está muito silencioso para o meu gosto. Nem barulho da vuvuzela senti ainda. Estaria faltando otimismo? Antigamente, nos bons tempos, a barulheira era geral uma semana antes da estreia. Hoje, esse marasmo terrível. O jeito é esperar pela estreia, para ver se o entusiasmo toma conta desse marasmo. Do jeito que está, nem de longe dá para se imaginar que estamos em plena Copa do Mundo...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 413 (SEXTA-FEIRA, 11-06-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! De quatro em quatro anos dou razão à mídia esportiva mineira, que deixa o meu querido e glorioso América no ostracismo, já que todos os olhos do mundo estão de olho na Copa do Mundo, durante um mês. O problema é que, nem assim, essa gente se esquece da “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo. É como coração de mãe: “sempre cabe mais um”...
O negócio, agora, é o Mundial. Parem o mundo que quero descer! Falar em Copa, não me esqueço de um episódio hilariante ocorrido na de 1958. Estava no antigo 2º ano ginasial do Colégio Marconi. Meu colega de sala, o hoje jornalista Tito Caran (acho que ainda mora em Brasília), gostava de imitar locutores esportivos, mormente o saudoso Jairo Anatólio Lima. Todos prestavam atenção no jogo do Brasil (a aula ficou para segundo plano), quando, de repente, nada mais do que de repente, o Tito falou: “em Sete Lagoas, o Bela Vista segue vencendo o Democrata por um a zero”. Foi uma gargalhada geral. Esse Tito era um tremendo gozador...
COMO a África é habitat de animais de grande porte, a “zebra” apareceu na manhã de hoje, ainda que timidamente, com o favorito México empatando com os donos da casa, com muito sacrifício. De tarde tem Uruguai e França, dois “algozes” do Brasil (complicaram nossa vida em quatro mundiais. Contra quem torcer? Difícil. A boa vingança veio em 1958 (cinco a dois na França) e 1970 (três a um no Uruguai). E agora, como será? Dá neles, Brasil! A vingança ainda não foi total. O negócio é empurrar a tal jabulani (dizem que é a bola do Mundial) na rede deles, com o barulhão da vuvuzela e tudo...
NOSSO negócio é esperar pela estreia na próxima terça-feira, contra a Coreia do Norte. Hora e vez de sentir o que a Seleção do “zangado” Dunga nos reservou e se as “pedaladas” do endiabrado Robinho vão funcionar (se ele não cair da bicicleta). Pena que os também santistas Neymar e Paulo Henrique Ganso não estarão de seu lado. Depois, chamam o Dunga de “burro” e ele acha ruim. Sem razão! Se na África não tem burro (só leão, elefante e outros animais), o Brasil resolveu levar o seu. Deve ser uma festa o samba brasileiro abafando as barulhentas e irritantes vuvuzelas. Festa é com brasileiro, mesmo. Vuvuzela neles, Brasil...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 412 (QUARTA-FEIRA, 09-06-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quarta-feira, dia de amenidades, contar casos, “causos” e “jogar conversa fora”, ficando o meu querido e glorioso América e a nossa sumida e moribunda quase filarmônica do Gutierrez para as colunas de segunda e sexta. Confesso que vai ficar difícil escrever tais colunas, por causa da paralisação do Campeonato Brasileiro, por conta da Copa do Mundo, que começa depois de amanhã e vai parar o mundo durante um mês. Uma bola (antiga ou moderna) que vai hipnotizar todos nós, enquanto o Brasil estiver no páreo na direção do hexa. Da nossa banda, então, falar o quê, se ela sumiu sem dar aviso? Fazer o quê?
CHICOTINHO queimado! A polêmica está esquentando! Está parecendo júri popular, com o “promotor” Cadinho Faria (o “mago do violão”) sustentando seu libelo crime acusatório de um lado e o advogado Délio Gandra defendendo sua tese do outro, com o Conselho de Sentença e o juiz sendo os milhares de leitores de meu modesto Blog internacional. A fala inicial do Cadinho retrucada pelo Délio. Agora, a réplica do primeiro, que, com certeza, terá a devida tréplica do segundo. Questão de tempo...
POIS bem, eis a réplica do Cadinho: “Caro Délio, sempre prestigiei, acompanhei, fomentei de todas as formas a banda de vocês. Digo de vocês porque como profissional era impossível para mim fazer parte dela efetivamente. Mas por inúmeras vezes acompanhei você, com o mesmo carinho com que acompanhei a todos os que sabiam ou não cantar, músicas de todos os gêneros e estilos. As boas e as ruins, atendendo a todos os pedidos, como sempre fiz, pelo simples prazer de ver a pessoa feliz, de sentir na pele a química das emoções”.
E ENCERRA o Cadinho: “E não fui só músico. Fui poeta, conselheiro e amigo de todos. Com a falta do San (meu saudoso irmão Domingos Santiago) perdi o meu parceiro predileto, com quem dialogava assuntos vários, com quem comungava a mesma atividade intelectual. Por isso me afastei um pouco da farra da turma. Não estou bebendo, por isso evito os bares. Quanto a dita polêmica levantada pelo Miguel, aconselho que leia os meus comentários anteriores que geraram essa bobagem. Sei que concordará plenamente comigo”.
PS – Amigo Cadinho, não levantei a polêmica em questão. Foi você, com o seu inicial comentário sobre a nossa sumida filarmônica. Se é “bobagem” ou não, a verdade é que virou assunto geral entre os nossos amigos e milhares de leitores de meu modesto Blog. Quem mandou você levantar a dita polêmica? Agora, aguenta! Quem fala o que quer, escuta o que não quer...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 411 (SEGUNDA-FEIRA, 07-06-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! “Mulher de malandro, rapaz, apanha num dia e no outro quer mais”. Em sete rodadas do Campeonato Brasileiro, o Galinho já perdeu cinco vezes, a Raposinha duas e o Coelhão apenas uma. A rotina das derradeiras rodadas repetiu-se no final de semana, com o meu querido e glorioso América carregando, sozinho, o nome do futebol mineiro, sendo o único dos quatros das Montanhas a vencer, enquanto os outros três perderam. É muito peso nas costas do Coelho! É isso aí...
NA TARDE de sábado, na despedida do velho Mineirão, que vi nascer (setembro de 1965), o América derrotou o Vila Nova/GO (dois a zero, gols dos zagueiros Fabrício e Gabriel) e assumiu a vice-liderança da Série B, ficando a apenas um pontinho do líder Paraná, fruto da boa campanha até agora (quatro vitórias, dois empates e uma derrota). Pausa para meditação! Bola rolando no gramado, agora, somente em 13 de julho, após a Copa do Mundo da África. Tempo suficiente para a equipe do treinador Mauro Fernandes ganhar mais entrosamento (pontaria, também). E o ataque marcou gols, já que, até aqui, somente dois atacantes balançaram as redes dos inimigos (Tiago Silvy e Jandson, duas vezes cada). Os outros gols foram de laterais, zagueiros e armadores (Micão, Gabriel, Fabrício, Luciano três, Dudu e Rodrigo). Dez gols em sete jogos. É muito pouco!
DE camarote, o feliz torcedor americano acompanhou o sofrimento dos coirmãos no Brasileirão. O Tigre/de/bengala voltou a perder (Náutico/PE, dois a zero), a Raposinha/saltitante perdeu do “lanterna” Atlético/GO (dois a um no Serra Dourada) e o Galinho/sem/esporas foi derrotado pelo Ceará, em pleno Mineirão (placar menor). Agora, o Tigre é o 18º colocado (caindo, caindo), a Raposinha é a 11ª (a dois pontos da Zona de Rebaixamento) e o Galinho o 18º, na Zona de Rebaixamento. A exemplo do meu América, só voltam a jogar no dia 13 de julho, em um estádio qualquer da interlândia mineira, já que agora para tudo, para acompanhar a maior competição esportiva da terra. Vamos lá, Brasil...
PS – A polêmica sobre a nossa sumida e moribunda quase filarmônica do Gutierrez, iniciada pelo amigo galista Cadinho Faria, o “mago do violão”, continua. Depois de amanhã divulgo a resposta que ele deu às provocações do amigo americano/banguense Délio das Graças Gandra. Polêmica cada vez mais “quente”. Quando termina? Só o Criador sabe. Esses meninos danadinhos...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 410 (SEXTA-FEIRA, 04-06-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O meu querido e glorioso América vinha carregando nas costas, há duas semanas, o nome do futebol mineiro, no Campeonato Brasileiro. De repente, nada mais do que de repente, tudo mudou, ainda que momentaneamente, passando tal missão para o Ipatinga, o único dos quatro clubes mineiros a vencer na rodada deste meio de semana, já que o Coelho e o Galinho perderam e a Raposinha empatou, o primeiro no Canindé, o segundo no Olímpico e a terceira no Mineirão, ao passo que o Tigre jogou no Ipatingão. Vamos ver se a situação muda no final de semana, voltando tudo ao normal. Dá-lhe, Coelho!
O MEU América perdeu para ele mesmo, como desabafou, no final da partida, o treinador Mauro Fernandes. Jogou melhor do que a Portuguesa de Desportos, “carimbou” o travessão, obrigou seu goleiro a grandes defesas, mas não soube tirar proveito de estar com um jogador a mais, voltando a perder incríveis oportunidades, mormente com o atacante Tiago Silvy e o armador Luciano. Essa gente precisa melhorar a pontaria! E, como no velho deitado, digo, ditado, quem não faz leva, tomou o gol da derrota no final da partida e acabou com um jogador a menos, já que o fraco “soprador de apito” expulsou três atletas do Coelho e dois da Lusa. Como se nota, o Coelho não aprendeu a cantar fado e nem a dançar o vira. Foi uma vitória portuguesa com certeza, foi com certeza uma vitória portuguesa. Agora, o América está dividindo a quarta colocação com São Caetano/SP, Guaratinguetá/SP, Coritiba/PR e Náutico/PE, a dois pontos dos ainda líderes Portuguesa e Bahia. Na tarde de amanhã, recebe, no Mineirão, o vice-lanterna Vila Nova/GO, provável rebaixado, que mandou nove jogadores embora após a última derrota. Vem aqui com os juniores.
JÁ o Tigre/de/bengala, ainda na Zona de Rebaixamento, derrotou o Guaratinguetá (o Tigre venceu uma, foi sem querer!) e “encara” amanhã o Náutico, no Recife/PE. A Raposinha/saltitante, sexta colocada, contando com a fraca arbitragem favorável, conseguiu a proeza de empatar com o também meu Santos, no Mineirão. Domingo, “encara” o “lanterna” Galinho goiano, no Serra Dourada. E o Galinho/sem/esporas, como era esperado, perdeu para o desfalcado Grêmio, no Olímpico. No final de semana, recebe o vice-líder Ceará, no Mineirão, que será fechado após a partida, para as reformas por causa da Copa do Mundo de 2014. Pois é, o trio CoelhoRapoGalo vai para a interlândia. Times de “jogar fora”? Que coisa, hein?
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 409 (QUARTA-FEIRA, 02-06-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos” e “jogar conversa fora”, ficando o meu querido e glorioso América (ontem teve a Lusa Paulista no Canindé) e a nossa moribunda quase filarmônica do Gutierrez para as colunas de segunda e sexta. Será que o Coelho sabe dançar o vira e cantar fado? Se não souber, deu tempo de aprender, na concentração. Assim: é uma lusa portuguesa com certeza, é com certeza uma lusa portuguesa. Assunto da próxima coluna...
O DIA é, também, de polêmica, como prometido na coluna anterior, polêmica que se instalou e está ganhando força, aqui no meu cantinho verde e nos bares do Gutierrez. Tudo começou com um comentário do amigo galista Cadinho Faria, o “mago do violão”, a respeito da nossa sumida quase filarmônica. E prossegue hoje, “quente”, com a resposta do amigo americano/banguense Délio das Graças Gandra, conceituado advogado, um seresteiro de Itamarandiba/MG, bom de música (voz, violão, cavaquinho e banjo) e de “causos” engraçados, que enviou mensagem para meu modesto Blog internacional, com ajuda substancial da sua Luise (mensagem a quatro mãos?).
O DÉLIO achou “oportuna e brilhante” minha intervenção na resposta ao Cadinho, que “nunca aprecia seus desacertos”, dizendo que sempre recebemos com humildade suas críticas, mas ele “jamais aceitou nossos argumentos de que somos amadores e que sua música não acalenta, não envolve e não entusiasma, agradando a poucos”. Para o Délio, nossa banda, sem o Cadinho, sobreviveu dez anos (foi criada, por mim e pelo Jésus Brito no início de 2000), trazendo “alegria sem profissionalismo”.
O AMIGO Délio explicou que a nossa turma “encantou, com a simplicidade da nossa música, com a nossa verdade musical, mesmo desafinados”, mas “nosso coração falava junto com a nossa música”. Lembrou que a turma quer o Cadinho, “não como o do rádio, o intelectual, mas o músico amigo, que orienta sua crítica conclusiva”, o “amigo e companheiro do qual não queremos nos distanciar”, o Cadinho de Conceição (do Mato Dentro), de Santiago (meu saudoso irmão Domingos Afonso), humilde e pródigo, que um dia tocou, cantou e encantou nossos corações”. Falou e disse, amigo! Assim como respeito a opinião do Cadinho, respeito a sua, sem entrar no mérito da polêmica. Sem querer polemizar, mas já polemizando, digo apenas que quero mais é ver a nossa turma reunida novamente, sem essa de “dois para cá, dois para lá”...
ATÉ a próxima.