quarta-feira, 30 de março de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 539 (QUARTA-FEIRA, 30-03-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos” e jogara conversa fora, ficando o meu glorioso e querido América para as colunas de segunda e sexta. Pois bem! Na última semana, prometi publicar hoje a mensagem enviada pelo leitor Ricardo Nogueira de Faria. Como promessa é divida em minha acolhedora Abre Campo, vamos lá: “Miguel, bastou apenas um jogo para o sonho americano virar pesadelo. Perdeu a invencibilidade, viu o Galo passar na frente e foi de primeiro para terceiro. E o pior é que foi um América da quinta divisão que fez todo esse estrago. Quem paga o mico é o Micão. De heroi a vilão. Calma, Miguel, seu time ainda vai lhe dar grandes alegrias, além das que já deu, como ter vencido o Galo merecidamente”.
CALMA, Ricardo, o sonho americano ainda não virou pesadelo, após a inesperada derrota para o seu xará de Teófilo Otoni! De lá para cá, tudo mudou, com a Raposa virando líder, o América/TO vice, o Galo terceiro e o meu América quarto. São os quatro clubes do G4. Isso pode mudar da “noite para o dia”. Basta alguém bobear e perder o cachimbo. Quem vai ficar com o “mico”? Tomara que não seja o meu América! É só não aparecer outro atleta para pagar o “mico”. De resto, muita água ainda vai passar sob a ponte.
PS – Que linda a nova camisa do meu Coelho! Beleza pura...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 28 de março de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 538 (SEGUNDA-FEIRA, 28-03-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Um clássico como nos velhos tempos, em que as duas equipes mereceram vencer, mas a arbitragem estragou tudo, não assinalando um impedimento clamoroso no primeiro gol estrelado. A mídia cruzeirense está tentando até agora escamotear o lance, explicando ter sido um “ligeiro” erro do “bandeirinha”, “coisa comum” que acontece em quase todos os jogos. Ora bolas, o que o meu glorioso e querido América tem com isso? Querem dar o título para a famigerada duplinha RapoGalo, podem dar, mas, sem erros escandalosos. Contra o xará de Teófilo Otoni foi a mesma coisa. Que “garfada”! Sorte azul! “Operaram” os dois Américas, sem anestesia, é claro...
POR outro lado, não pode o Coelho esconder seus erros defensivos “sob o tapete”. Inadmissível um time grande levar seis gols em dois jogos seguidos (três contra o América/TO e três contra a Raposa). Algo errado está acontecendo. Posicionamento? Goleiro algum faz “milagre”. Nem o Flávio. Outro erro foi a escalação de três volantes, com apenas o meia Irênio na armação. Assim, o ataque ficou perdido, sem ver a cor da bola. Deu pena ver o Fábio Júnior e o Luciano correndo como “baratas tontas” na frente. Quem acabou marcando os dois gols do América foi o volante Leandro Ferreira e, não, os atacantes. Mesmo assim, confortável continua sendo a situação do Coelho, no G4, quatro pontos na frente do quinto colocado...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 25 de março de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 537 (SEXTA-FEIRA, 25-03-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Clássico é clássico, tudo pode acontecer, diziam os mais antigos! Não há favorito no de amanhã, em Varginha, Sul de Minas. Desde o início da década de 20 tem sido assim. Pouca importa se a Raposinha/saltitante tem mais vitórias do que o meu Coelhão. Isso é mero detalhe. Também de pouca importância o coirmão azulado ter hoje melhor time, vez que, quando o árbitro apitar pela vez primeira, tudo se iguala. Se a Raposa preocupa o Coelho, o Coelho também a preocupa. Então, nosso negócio é entrar em campo e jogara aquele bom futebol que vinha jogando até o “desastre” diante do nosso xará de Teófilo Otoni, que tem uma boa equipe. Tanto que venceu, seguidamente, fora de casa, o Coelho e o Tigre, estando no G4, “furando os olhos” dos favoritos...
SE o Estadual acabasse hoje, a semifinal estaria desenhada: Raposa (líder) e Coelho (terceiro) e Galo (segundo) e América/TO (quarto). Mas, faltam quatro jogos ao meu glorioso e querido América e três aos concorrentes. Além do clássico de amanhã, o Coelho ainda enfrenta o Galo Carijó de Juiz de Fora, o Leão de Nova Lima e a Pantera de Governador Valadares. Como se pode notar, essa classificação ainda pode ser mudada. Será o Coelhão contra qualquer um na semifinal e, quem sabe, na grande final. Tomara!
PS – Na quarta-feira que vem, publico a mensagem do leitor Ricardo Nogueira de Faria, que, pelo jeito, não é americano...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 23 de março de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 536 (QUARTA-FEIRA, 23-03-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos” e jogar conversa fora (gostou, leitor e amigo Maurinho, do restaurante “Bareto”?), ficando o meu glorioso e querido América para as colunas de segunda e sexta. Falar no glorioso (o de verde e branco, bem entendido), ainda está no “gogó” a inesperada derrota para o nosso “xará” de Teófilo Otoni, o da camisa vermelha. Que “tropeço”! Totalmente inesperado! Tem nada não, Coelho! O negócio é esquecer, levantar, sacudir a poeira e dar a volta por cima, vez que domingo tem outro clássico...
AMIGOS indagam se eu sonho com o extinto jornal “Diário da Tarde”, onde passei quase 40 anos de minha vida, mais da metade de minha “provecta” idade. Não, apenas meia dúzia de vezes. Que pesadelo! De quando em vez, vejo-me escrevendo a coluna, em uma redação bem diferente da que trabalhei. E poucos ex-companheiros. Aí, o sonho acaba. Dos devaneios, lembro-me somente do galista Márcio Renato (totalmente “careca”), do Carlinhos Cruz (editor de Esportes), do Fábio Proença Doyle (nosso eterno editor geral), do Zé Maria (editor de Polícia), amigos que não vejo desde meados de 2006, quando me aposentei. Ainda bem que o “chato” do cruzeirense Neuber Soares nunca povoou os meus sonhos. Caso contrário, seria um tremendo pesadelo. Brincadeira, amigo Neuber...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 21 de março de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 535 (SEGUNDA-FEIRA, 21-03-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O meu glorioso e querido América perdeu tudo (ou quase tudo) na noite da última sexta-feira: a invencibilidade e a liderança do Estadual. Só não pode perder a vergonha, a garra e o bom futebol que estava praticando. Ora, todo americano sabia que o Coelho, mais dia, menos dia, iria perder o “selinho”, não sendo mais “virgem”. E isso foi acontecer justamente contra o nosso “xará” de Teófilo Otoni! Tem nada não! A coisa mais difícil no ludopédio é um clube ser campeão invicto. Nem o grande Santos de Pelé e companhia. O último que vi foi o meu América, campeão estadual invicto de 1971. Coelho do fantástico Jair Bala e companhia. Que saudade...
SÓ não poderia ter sido como foi, dando três gols de presente ao rival, quando o Coelho procurava a vitória. No primeiro, sete atletas americanos marcavam a cobrança de escanteio e dois adversários fizeram a festa. No segundo, o zagueiro Micão falhou como “criança pequena”. E, no terceiro, ele próprio cometeu um pênalti infantil. Assim, não dá! Anularam o esforço do Fábio “Gol” Júnior, que marcou mais um, o que está virando rotina. De líder a terceiro colocado. E, o que é pior, no próximo domingo, tem a Raposinha/saltitante em Varginha. Gente, cadê o Mineirão, cadê o nosso Independência? Eta obras demoradas...
ATÉ a próxima.

quinta-feira, 17 de março de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 534 (SEXTA-FEIRA, 18-03-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Toda vez é a mesma coisa, sem tirar nem por! Toda vez que o meu querido e glorioso América ameaça voltar a ocupar a posição que era dele antigamente, ou seja, de ser um dos dois grandes do futebol mineiro, tentam desestabilizar o nosso clube, geralmente partindo do mesmo lado da Pampulha. E isso acaba de acontecer. Sentindo a grande fase do meu Coelho, um dirigente da Raposinha/saltitante soltou no ar que o seu clube está interessado no atacante/artilheiro Fábio Júnior. Está não! Está interessado, isso sim, em tirar a tranquilidade que reina no Centro de Treinamentos Lana Drumond...
TEM nada não! O América segue sua vidinha simples, de quem pretende chegar a um lugar melhor no futebol brasileiro, subindo degrau por degrau. Saiu da Terceirona nacional e do Módulo II estadual, estando na elite das duas competições. E, na noite de hoje, tenta recuperar a liderança do Campeonato Mineiro, enfrentando, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, seu “xará” de Teófilo Otoni, que tenta chegar ao G4, com boas possibilidades. Vamos caprichar, Coelho, Eu disse caprichar e, não, “para bicha”. É vencer e esperar pela Raposinha na próxima rodada, saltitante que está dando uma goleada atrás da outra. Também, enfrentando Institutos São Rafael...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 16 de março de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 533 (QUARTA-FEIRA, 16-03-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos” e jogar conversa fora, ficando o meu querido e glorioso América para as colunas de segunda e sexta. Entretanto, ficar sem falar no Coelho é tarefa muito difícil, por ser assunto constante do feliz torcedor americano. Não quero saber de outra vida. Só sei que é bom demais ficar na frente dos dois rivais caseiros, sem nada na frente. Os dois coirmãos, como diziam os mais antigos. Sabe lá o que é, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional (estou completando hoje a coluna de número 7.158, 6.625 no extinto jornal “Diário da Tarde” e 533 no Blog) o que significa ser líder, invicto e absoluto do Campeonato Mineiro? Não é pouca coisa não! Esse é o América que os americanos tanto querem. Eu, também, já que não sou bobo...
ESSE negócio de torcedor da duplinha RapoGalo ter pena do meu América não está com nada. Tem que ter ódio, como está acontecendo agora. Essa gente está “secando” o Coelho (ou tentando “secar”, sei lá). Quem diria? Tem que ser assim. Afinal, Minas Gerais sempre teve três clubes fortes, o trio CoelhoRapoGalo. Já havia passado da hora ter apenas dois (os preferidos e protegidos de sempre). Com o meu Mecão na frente, tudo voltou ao seu devido lugar. “Tudo está em seu lugar, graças a Deus...”, como diria o cantor/compositor paulista Benito de Paula...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 14 de março de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 532 (SEGUNDA-FEIRA, 14-03-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Foi um jogão o de anteontem, em Divinópolis. Como antigamente. Quem vê o placar (quatro a dois), não imagina como foi difícil dobrar o Bugre mineiro, que saiu na frente marcando dois gols no início da partida, mesmo com o Coelho jogando bem. O meu querido e glorioso América não se “lixou”. Veio para o segundo tempo para decidir e reassumir a liderança invicta. Seria uma vitória importante, como acabou sendo...
AÍ, entrou um tal de Netinho, que “acabou com o jogo”. Como joga! Se jogar aquilo tudo, mesmo ainda em fase de adaptação ao clube, é um talento, o que já provou no Galinho dos ricos (o paranaense, bem entendido). O artilheiro do Estadual Fábio “Gol” Júnior marcou três (já tem dez em seis jogos, média impressionante) e o zagueiro artilheiro Gabriel o outro. Pronto, yes e vamos andando! Liderança, ainda que dividida com a Raposinha/saltitante, que tem um jogo a mais. Agora, que venha o nosso “xará” de Teófilo Otoni. Que coisa mais chata, vencer um América, ainda que seja vermelho (deve ser paraguaio)...
PS – Já a cumprimentei pessoalmente. Agora, pelo meu modesto Blog internacional. Parabéns, Rita Maria, companheira de longos anos, pelo aniversário de hoje. Quem levou a “facada” foi o Zé Migué. Ela é igual criança: não passa a data sem presente...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 11 de março de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 531 (SEXTA-FEIRA, 11-03-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! A última experiência vivida pelo meu querido e glorioso América, em Divinópolis, foi amarga. Ardeu mais do que pimenta! Uma tarde para ser esquecida. Mas, difícil é esquecer. Doeu demais! O Coelho estava mais feliz do que pinto no lixo, ganhando de três a um e dando um “passeio de bola” no Bugre. Até aí, tudo beleza. Mas, de repente, nada mais do que de repente, aos 35 minutos do segundo tempo, só com a torcida americana no estádio (a do Guarani já havia ido embora), entrou um tal de Jajá, que, “já-já”, mudou a história do jogo. Pegou na bola três vezes e virou o placar para quatro a três. Custei a acreditar no que estava vendo. Surgiu um novo Pelé? Nada disso! Cadê o Jajá? Sumiu...
POIS é, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, é justamente o mesmo cenário, o da tarde de amanhã: o líder invicto e absoluto América enfrentando o sexto Guarani. Só que dessa vez não vai ser um jogo igual ao anterior. Aquilo já pertence ao passado. É o meu Coelho buscando sua quinta vitória consecutiva no Estadual. E, a meu sentir, tem tudo para isso. Afinal tem um grande goleiro (Flávio será substituído amanhã pelo França, pois sua mãe faleceu em Maceió/AL), uma segura defesa, dois bons alas, um bom meio de campo e o artilheiro da competição (Fábio Júnior, sete gols em cinco jogos). Portanto, o Coelho tem tudo para trazer a vitória de Divinópolis. É o que nós, americanos, desejamos...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 9 de março de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 530 (QUARTA-FEIRA, 09-03-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos” e jogar conversa fora, ficando o meu querido e glorioso América para as colunas de segunda e sexta (como foi bom passar o Carnaval na liderança invicta e absoluta do Campeonato Mineiro!). Aliás, acompanhando o “reinado de Momo” pelo meu aparelho (de televisão, bem entendido), fiquei abismado com a permissibilidade. Vale tudo! Hoje está valendo homem beijar homem e mulher beijar mulher, contrariando o Tim Maia (“me dê motivo...”)...
ANTIGAMENTE, prevalecia a moral, nem que fosse a ditada pela TFP (Tradição Família e Propriedade). Lembro-me bem dos anos 60. Ao apagar as luzes do cinema, os casais começavam os beijos. Era um tal de mão para cá, mão para lá. Mas, havia o “lanterninha”, que acabava com o “barato” do pessoal mais avançado. Os jovens de hoje não sabem o que é isso. Era um senhor de terno com uma lanterna na mão, prestando atenção em tudo. De repente, ele direcionava a lanterna no casal, que, envergonhado, passava a se comportar. Que vergonha!
COISA obsoleta! Hoje não tem mais cinema (só salas) e tem motel, não sendo mais dar espetáculo em público. Antigamente tinha até Delegacia de Costumes. Por qualquer deslize o “engraçadinho” era detido. O delegado dizia: “recolha-se aos costumes”...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 7 de março de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 529 (SEGUNDA-FEIRA, 07-03-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Escrevi esta modesta coluna ainda meio sonolento. Afinal, ninguém é de ferro! Nem eu! Tudo por causa da falta de melhor organização do desfile das Escolas de Samba do Rio de Janeiro. Como sou mangueirense, paguei caro. Acompanho todas as escolas, mormente a Estação Primeira de Mangueira, paixão antiga. Não sei o motivo, talvez o verde do uniforme, verde e rosa, verde do meu querido e glorioso América. Maravilhosa...
O DESFILE da Mangueira estava marcado para as 2 horas da madrugada, mas, pelo atraso das outras Escolas, só começou às 5 horas. Resumindo, começou tarde (ou cedo, sei lá) e terminou mais tarde ainda, por volta das 6 horas. Só fui para a cama após ver a Mangueira entrar e sair (do Sambódromo, bem entendido). Valeu a pena. Agora, é esperar um pouco mais para acompanhar a volta do líder invicto e absoluto América ao Campeonato Mineiro, na tarde de sábado, em Divinópolis, contra o Guarani. Mais um jogo Coelho e Bugre, como antigamente. Interessante como o verde está em minha vida, já que, no Rio de Janeiro sou Fluminense, que é verde, vermelho e branco. Só em São Paulo não sou verde, pois o Santos é preto e branco. Como verde é a cor da esperança, o americano espera algo melhor no Estadual de 2011. O título, quem sabe. Verde que te quero verde...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 4 de março de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 528 (SEXTA-FEIRA, 04-03-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Que “estrago” fez o meu poderoso Coelhão na vida do Galinho/sem/esporas! Depois da “tamancada” do último domingo, os atleticanos estavam desesperados. Essa gente queria uma vitória de qualquer maneira, pouco importando o adversário. Qualquer um serviria, até o mesmo o “forte e destemido” IAPE do Maranhão (Instituto dos Amigos do Pereirinha). Essa, não! Um clube que está mais para IAPI. Afinal, tudo é instituto. Até o Instituto São Rafael! Ufa, que alívio! Lavaram a alma! Oito a um. Um a mais do que sete, conta de mentiroso. Galo forte vingador! Quem não pode com o Coelho tem mais é que se contentar em golear o pobre coitado do IAPE...
A algazarra que meus amigos galistas fizeram no bar do Toninho Afonso, no meu Gutierrez, foi incrível. Até parecia final de Copa do Mundo. Com o aparelho no ouvido (televisão não exibe qualquer joguinho), o amigo transmitia tudo. A cada gol, um delírio. Deu pena ver. Pois é, o Coelho estava engasgado na garganta dos galistas. Não sei que mal é perder do meu querido e glorioso América. Normal, pois é um clássico, sem qualquer favoritismo, normal como golear o IAPE de oito, quase duas “mãos cheias”...
PS – Coelho, não judie mais com o Galinho...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 2 de março de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 527 (QUARTA-FEIRA, 02-03-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia normalmente de amenidades, casos, “causos” e jogar conversa fora, ficando o meu querido e glorioso América para as colunas de segunda e sexta. Mas, como teve o tradicional “clássico das multidões” no último domingo, sou obrigado a mudar os meus planos, já que o assunto ainda não se esgotou. Dessa vez, quem teve motivo para reclamar foi o torcedor americano, por ironia, do clube vencedor. Normalmente, quem reclama é o perdedor, o tal “choro de perdedor”. Errou a arbitragem, tem reclamação. Ora, “pau que bate em Chico, bate em Francisco”...
É MUITO interessante: o atleticano está em silêncio profundo até hoje. “Boca fechada não entra mosquito”. Foi mais um erro a favor do tal Galinho/sem/esporar. Isso é histórico nas Minas Gerais. Os galináceos já se acostumaram com os benefícios da arbitragem. Quantos pênaltis inexistentes marcados contra os adversários, quantos deixados de ser marcados contra o coirmão, quantos impedimentos marcados erroneamente. O pênalti de domingo foi inventado. Ora, o goleirão Flávio foi na bola e levou uma “trombada” do adversário. Que pênalti foi esse? E o gol anulado do Fábio Júnior, que brincadeira! Ele teve que marcar três para valer dois. Samba do “crioulo doido”? Mesmo assim, o Coelho venceu a partida, contra tudo e contra todos. Esse América...
ATÉ a próxima.