segunda-feira, 29 de maio de 2017

DE LETRA

DE LETRA N 1108 (SEGUNDA-FEIRA, 29-05-17)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Um bom início de uma importante competição a do meu glorioso e querido América no Brasileirão da Série B. Não atuou bem na estréia contra o Náutico no Recife (empate zerado por medo de atacar o desfalcado adversário), melhorou muito na sequência (empate em um gol com o Goiás no Gigante do Horto) e, na terceira rodada, uma importante vitória de virada contra o Criciúma, com chuva forte e tudo o mais, contando até mesmo com raça e disposição do armador Renan Oliveira. Finalmente! Aquela patinação de bumbum que ele deu na grama molhada resume o que estou falando...
A PROPOS, como dizem meus amigos franceses (minha amiga e ex-correspondente Françoise Doucet mora em Chatenay Malabry/France), o prezado leitor de meu modesto blog internacional Sérgio Tavares enviou mensagem, dizendo ter achado que o nosso Coelho jogou muito mal contra o Náutico. Para mim, respeitou muito uma equipe bem desfalcada e com sérios problemas financeiros. Mas, de qualquer maneira, era o sempre perigoso Náutico em casa. O importante é que, dentro da previsão do Sérgio, o Mecão “espantou o azar” e goleou o Criciúma em seus domínios catarinenses. Nada melhor do que um velho “freguês” para nos reabilitar...
PS – O leitor Sérgio Tavares pede para eu continuar “brindando” os leitores com meus “belos textos”, sendo o meu blog um Oasis no “meio dessa mídia viciada que só fala na duplinha RapoGalo”. É isso aí, meu caro! A gente faz o que pode, dando socos no paredão, como um Quixote da vida...

ATÉ a próxima.

terça-feira, 16 de maio de 2017

DE LETRA

DE LETRA N 1107 (SEGUNDA-FEIRA, 15-05-17)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! É sempre assim: mesmo já tendo começado o Brasileirão de 2017, a atleticanada ainda está comemorando o título do Estadual do mesmo ano. No ano passado, para essa mesma gentinha sem memória, o meu glorioso e querido América ganhou um título “rural”. Como? Para a duplinha RapoGalo o estadual só é válido quando conquistado por ela. Pará o Coelhão, não passa de “rural”. Essa é muito boa! Na minha querida Abre Campo, “pau que dá em Chico dá em Francisco”. É tudo igual. O que dá para rir dá para chorar! Questão só de pesos e medidas, como diria o quase conterrâneo e inspirado compositor João Bosco (alô, Ponte Nova!). Por falar em Abre Campo, minhas sinceras condolências ao conterrâneo Wanderley Salgado de Paiva, ilibado desembargador do egrégio Tribunal de Justiça de Minas Gerais, pelo falecimento de sua querida esposa.
OUTRO disparate: para a doente mídia esportiva mineira (de Beagá, melhor dizendo), o meu Coelho deu vexame ao empatar com o Náutico no Recife. Mas, no dia seguinte, exaltou o “heroico” empate do protegido Galinho/sem/esporas no Maracanã. Mais uma vez, dois pesos e duas medidas. Incoerência total. Ora, a meu sentir, os dois times mineiros conseguiram um valioso ponto fora da casa. Os dois...
OUTRA coisa: pouco mais de seis mil “almas penadas” pagaram ingresso no jogo da Raposinha/saltitante contra o São Paulo, dois ex-campeões nacionais. Se fosse jogo do meu desprotegido Coelho iriam dizer que o meu clube não tem torcida. Dá até vontade de rir...

ATÉ a próxima.

terça-feira, 2 de maio de 2017

DE LETRA

DE LETRA N 1106 (TERÇA-FEIRA, 02-05-17)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Como são falsos, como são parciais! Quando o meu glorioso e querido América conquista o título estadual, como no ano passado, por exemplo, os nossos invejosos coirmãos da fajuta duplinha RapoGalo vem logo com aquele “papo furado” de que ser campeão doméstico nada vale, lembrando alguns clubes da interlândia que conquistaram tal título, como Siderúrgica (Sabará), Vila Nova (Nova Lima) etecétera. Acho que tem gente que não entendeu bem a fábula de Esopo, “A raposa e as uvas”. Ou então não leu. É aquela estória: como não alcançam as uvas (título estadual), os inimigos falam que elas ainda não estão maduras...
VEJA agora, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, como a fuleira duplinha RapoGalo está brigando pelo estadual de 2017. Uma loucura total, a ponto de transformarem o tal “superclássico” em guerra anteontem. Pontapés o torcedor viu inúmeros, mas, chutes em gol, uma raridade de dar pena. Os goleiros Rafael e Vitor não fizeram uma defesa sequer. E chamaram isso de superclássico. Claro que ninguém iria chamar tal joguinho de uma senhora “pelada”. Fiquei com pena de meus companheiros, que fizeram uma força danada para enganar os desportistas mineiros (leia-se da duplinha), na TV e no rádio, vez que os americanos ninguém consegue iludir. Não é qualquer coisa que nos engana. Domingo que vem tem mais. Agora, em nosso velho e novo estádio Independência. Uai, o Mineirão ficou grande de repente? Que “massa” é essa? Massinha que cabe no Horto. Caiu no Horto, ta morto...

ATÉ a próxima.