DE LETRA

DE LETRA N 1090 (SEGUNDA-FEIRA, 26-12-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Pelo andar da carruagem, está dando para se notar que nada vai mudar no meu glorioso e querido América. Tudo, ao que parece, vai ficar como dantes no quartel de Abrantes, digo, Coelho. Aquelas velhas contratações de ex-atletas em atividade, como o badalado e preguiçoso armador galista Renan Oliveira, que já andou nos enganando na temporada de 2014. Se ele quiser jogar, entretanto, joga em qualquer equipe do futebol brasileiro, por ser muito habilidoso. Mas, sua preguiça não o deixa ver que tem talento de sobra. Mas...

POR enquanto, somente jogadores normais, que, se fossem bons como apregoam alguns afoitos, estariam em seus clubes de origem, como o lateral-direito Alex Silva no Galinho, o armador Gerson Magrão no CRB/AL, o atacante Hugo no Juventude e o volante Gustavo Blanco no Bahia. Eles e o Renan são candidatos sérios ao recebimento do “bilhete azul” no final do ano que vem, com os agradecimentos de praxe, “obrigado pelos bons serviços prestados ao clube”. É a rotina. Vida que segue...

PS – De meu lado, vou continuar esperando por dias melhores. Quem sabe a diretoria americana “acorda”. Assim, prefiro guardar minha boca para comer minha farinha, como diria o companheiro Flávio Anselmo...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1088 (SEGUNDA-FEIRA, 12-12-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Tem gente na mídia esportiva mineira que deve achar que americano é débil mental, completo ou parcial, como dizia o meu saudoso irmão cruzeirense Domingos Afonso. Ora, cortem essa e tratem de falar de seus “timecos” da fuleira duplinha RapoGalo! Deixem o meu glorioso e querido América para nós, americanos. Ninguém é idiota do lado verde a ponto de não saber que a campanha do Coelho na Série A de 2016 foi “péssima das péssimas”, como diria o conhecido radialista José Luiz Gontijo (não se entende estar o companheiro fora do ar até hoje). Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, que bela (?) campanha: em 38 jogos, o Mecão venceu apenas sete (conta de mentiroso), empatou sete (idem) e perdeu 24 (epa!), marcando somente 23 gols e sofrendo 58, com saldo negativo de 35. Lanterna da competição. Qualquer menino de dez anos ao ler tal resumo percebe que a nossa campanha foi simplesmente vexatória...

SEI que não serve de consolo, mas o forte Internacional/RS também foi rebaixado e a dona mídia não faz semelhantes e ásperas críticas. Somente citou o fato e nada mais. Ora, que vergonha é cair para a Segundona? Afinal, apenas quatro clubes grandes brasileiros ainda não caíram (Santos, São Paulo, Flamengo e Raposinha)...

PS – Depois de longo e tenebroso inverno, o americano Alexandre Chiquiloff voltou a mandar uma mensagem. Seu sumiço só deve ter uma explicação: estava com vergonha do nosso Coelho...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1088 (SEGUNDA-FEIRA, 12-12-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Tem gente na mídia esportiva mineira que deve achar que americano é débil mental, completo ou parcial, como dizia o meu saudoso irmão cruzeirense Domingos Afonso. Ora, cortem essa e tratem de falar de seus “timecos” da fuleira duplinha RapoGalo! Deixem o meu glorioso e querido América para nós, americanos. Ninguém é idiota do lado verde a ponto de não saber que a campanha do Coelho na Série A de 2016 foi “péssima das péssimas”, como diria o conhecido radialista José Luiz Gontijo (não se entende estar o companheiro fora do ar até hoje). Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, que bela (?) campanha: em 38 jogos, o Mecão venceu apenas sete (conta de mentiroso), empatou sete (idem) e perdeu 24 (epa!), marcando somente 23 gols e sofrendo 58, com saldo negativo de 35. Lanterna da competição. Qualquer menino de dez anos ao ler tal resumo percebe que a nossa campanha foi simplesmente vexatória...

SEI que não serve de consolo, mas o forte Internacional/RS também foi rebaixado e a dona mídia não faz semelhantes e ásperas críticas. Somente citou o fato e nada mais. Ora, que vergonha é cair para a Segundona? Afinal, apenas quatro clubes grandes brasileiros ainda não caíram (Santos, São Paulo, Flamengo e Raposinha)...

PS – Depois de longo e tenebroso inverno, o americano Alexandre Chiquiloff voltou a mandar uma mensagem. Seu sumiço só deve ter uma explicação: estava com vergonha do nosso Coelho...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1087 (SEGUNDA-FEIRA, 05-12-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Somente para variar, o meu glorioso e querido América está começando a organizar um novo elenco, como faz em todo final de temporada. Já mandou embora praticamente mais de duas equipes (titular e reserva). Mais ou menos uns 25 jogadores (“pernas de pau”). Ficaram somente poucos adquiridos de outros clubes (de empresários, bem entendido) e os jovens criados em nossas categorias de base. É a rotina de sempre. E estão prometendo montar um elenco forte, para suportar as dificuldades da temporada do próximo ano (Campeonato Mineiro, Copa do Brasil, Torneio Sul/ Minas/Rio e Campeonato Brasileiro da Série B). Neste ano que está terminando o Coelho montou um elenco de Segunda para disputar a Série A. Deu no que deu! No ano que vem só não pode montar um elenco de Terceira para disputar a Série B...

Enquanto isso, o Coelho dividiu o título brasileiro de 2016 com o Porco. Mais uma vez, falo e provo: os ex-americanos Victor Hugo (zagueiro), Thiago Santos e Moisés (armadores) deram a volta olímpica na arena palmeirense na última semana. Ora, três atletas é um bom índice. Quase a metade de um time de futebol...

OUTRA coisa: quando digo que sou gremista desde menino imaginam que estou “secando” o Galinho. Que nada! Sou gremista desde as décadas de 50/60, tempos áureos do goleiro Irno, dos zagueiros Airton e Calvet, do lateral Ortunho e do atacante Paulo Lumumba. Uma turma que merecia respeito do timaço do Santos de Pelé e companhia...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Nove homens e uma sentença! Não se trata de um simples nome de um filme histórico dos States. Pouco importa se o meu glorioso e querido América tem nove cabeças pensantes dando ordens, na base do “cada um para si e Deus para todos”. Que cada um dos nove “manda-chuvas” do Coelho pense na melhor solução, para que, na Távola Redonda, prevaleça a melhor. Agora, não tem mais saída: é mandar embora os “enganadores” adquiridos durante toda a temporada de 2016, aproveitar e valorizar a garotada da base e fazer aquisições pontuais, conservando no clube somente os contratados que foram aprovados pela exigente torcida americana. Chega de “barca” e de “legião estrangeira”...

ONTEM, em mais um vexame, agora em Porto Alegre, não entendi o aproveitamento de sete jogadores que sequer deveriam ser contratados. Seria cego quem os trouxe para Beagá? Vai entender de futebol assim nas profundas do inferno! Como não sou de “ficar em cima do muro”, dou logo os nomes dos sete “enganadores”: Cardoso, Bruno Teles, Juninho, Ernandes, Michael, Nilson e Helder. O primeiro, veja bem que absurdo, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, estreou ontem, faltando somente três rodadas para o encerramento do Brasileirão, sem tempo sequer de ser observado...

SETE é conta de mentiroso! E os outros sete contratados inadvertidamente? Sete ou mais, sei lá. Já que o clube está fazendo uma espécie de “vestibular”, o torcedor terá que esperar até o final da temporada para ver quem sai e quem fica. Claro que a maioria tomou “bomba”...

DE LETRA

DE LETRA N 1085 (QUINTA-FEIRA, 17-11-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Yes, pronto e vamos andando, como diria o sumido amigo galista Heleninho Leitão! Esse, literalmente, “casou e mudou” para uma cidade da interlândia mineira. Esse pessoal de Paris, digo, Pará de Minas, não é fácil! Agora, não tem mais jeito, pois tudo está consumado, como está na Bíblia. O meu glorioso e querido América, finalmente, está, mais uma vez, rebaixado. Olha a Segundona aí, gente! Um péssimo planejamento, contratações inexplicáveis e demissão afobada do competente treinador Givanildo Oliveira, trocado injustificadamente pelo português Sérgio Vieira, que deve entender do velho ludopédio menos do que eu entendo de grego. De troianos, também...

 MESMO com todos os erros cometidos pelos nove “homens de ouro” do clube (leia-se conselho administrativo), não fosse o péssimo início nas rodadas iniciais, o meu Coelho até que poderia ter feito uma campanha melhor, digna de sua história gloriosa. No turno, um vexame atrás do outro. No returno, com o treinador Enderson Moreira, tudo bem diferente, com boas partidas. Exemplos? As vitórias contra o Galinho dos ricos (o paranaense, bem entendido), o Internacional, o Botafogo, o São Paulo e o também meu Santos. Vai entender de bola...

QUEM não faz leva! Ontem, até levar o gol do Mengão, o Mecão havia perdido três oportunidades incríveis, dentro da pequena área rival. Quem perdeu? O atacante Nixon, emprestado pelo Flamengo. Esse jovem jamais poderia jogar ontem. Queriam que ele marcasse gols e saísse correndo comemorando? Santa Inocência. Agora é tarde para “chorar o leite derramado”, vez que Inês é morta...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1084 (SEGUNDA-FEIRA, 14-11-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Intolerável, para mim, esse tal de “dois pesos e duas medidas”. Ridícula, aquela estória da “galinha do vizinho é mais gordinha do que a nossa”. Quando se trata “deles” é de um jeito. Mas, quando se trata do meu glorioso e querido América tudo muda. Discriminação odiosa! Quando o meu Coelho foi campeão da Série B do Campeonato Brasileiro (1997), claro que nós fizemos festa, sim, a despeito da indiferença dos invejosos. Entretanto, quando o sucesso é alheio, a festa invade a madrugada. Eles são os maiores do mundo e outras bravatas...

O Galinho/sem/esporas também foi campeão da Série B e igualmente fez festa que “parou” Beagá. Muito justo, a meu sentir. Estou acompanhando, agora, a reta final da Série B de 2016, com o Galinho goiano já campeão antecipado e o poderoso Vasco da Gama ainda lutando desesperadamente pela promoção à Série A do próximo ano. Aliás, além do Galinho mineiro e do Vascão, quase todos os demais considerados grandes (?) do futebol brasileiro já foram rebaixados um dia, com exceção do Santos (também meu), do Internacional/RS, do São Paulo, do Flamengo e da Raposinha/saltitante. E a nossa mídia parcial não fala nada. Só tentam ridicularizar o meu desprotegido Coelho. Medo dos poderosos? Ora, “pau que dá em Chico dá em Francisco”.  Pelo menos na minha acolhedora Abre Campo é assim...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

LETRA N 1083 (SEGUNDA-FEIRA, 07-11-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Contagem regressiva! Apenas quatro jogos separam o meu glorioso e querido América da Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro. Nesta altura do campeonato, estou sem saber qual erro da nossa diretoria foi o mais grave, se a escalação do ala-esquerdo Eduardo sem condição legal de jogo (em 2014, subiu para a Série A do Brasileirão dentro das quatro linhas, mas perdeu a vaga no “tapetão”), ou a elaboração do elenco da temporada de 2016, montando um time de Série C (ou D, sei lá) para disputar a Série A. Nas duas ocasiões, deu no que deu, com o Coelho se afundando no “atoleiro”. Foi triste e lamentável: quanto mais fazia força para sair da incômoda situação mais se afundava...

IRONIA do destino! O meu Mecão andou perdendo para uns e outros no Brasileirão e está “adormecendo” até hoje na “lanterna”. Mesmo assim, com tanta ruindade, cismou em prejudicar logo o também meu Peixe, vencendo-o no Gigante do Horto. Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, que o Peixe perdeu, na Vila Belmiro, do Internacional e do Figueirense, que também estão na zona de rebaixamento. Três derrotas inexplicáveis. Como tem 64 pontos, o Peixe poderia estar hoje com73, folgadamente na liderança e com a mão na taça. Mas, futebol é futebol. Uma eterna “caixinha de surpresas”..

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1082 (TERÇA-FEIRA, 01-11-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ caros leitores semanais! Lamentável! O meu glorioso e querido América começou a jogar bem muito tarde. O Coelho somente está disputando a “lanterna” do Brasileirão da Série A com a Santa Cruz por causa dos péssimos resultados iniciais das equipes treinadas pelos treinadores Givanildo Oliveira e Sérgio Vieira, uma dupla luso-brasileira que não deu certo. Bem mais feliz tem sido o técnico Enderson Moreira, que “arranjou a casa”, escalou e substituiu bem. E os resultados apareceram com naturalidade, com as vitórias sobre Internacional/RS, Botafogo/RJ, São Paulo e Galinho dos ricos (o paranaense, bem entendido). O fracasso inicial do Mecão pode ser explicado pela escalação de péssimos jogadores, cujos expoentes máximos foram os sofríveis zagueiros Adalberto e Sueliton. Mamãe que dupla das arábias!  Uma turminha responsável pelo vexame histórico de ter o Coelho sofrido, até agora, nada mais nada menos do que 50 gols em 33 jogos. Mesmo assim, o goleirão João Ricardo tem sido o nosso maior destaque...

SEIS atletas da base foram escalados ontem contra o Tricolor Paulista: Christian, Messias, Makton, Danilo, Matheusinho e Renato Bruno. Que beleza! E os treinadores anteriores (Senhores Oliveira e Vieira) insistindo nos Adalberto e Sueliton da vida. Ora, é muito para o colesterol do sofrido e envergonhado torcedor americano...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1081 (TERÇA-FEIRA, 25-10-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Se já não bastasse a tristeza pela irregular campanha do meu glorioso e querido América no Brasileirão, muito perto de ser rebaixado, novamente, para a Segundona, fui fulminado, na manhã de hoje, com a notícia do prematuro falecimento de um de meus grandes ídolos, o ex-lateral direito Carlos Alberto Torres, o eterno capitão do Tri, da melhor Seleção de todos os tempos. Começou e encerrou a brilhante carreira nos também meus Fluminense e Santos. No Cosmo, não conto, pois era um time de brincadeira, formado, nos States, por veteranos, liderados pelo inigualável Pelé, o aniversariante de anteontem (76 anos).

COMO já não adianta mais nada (faltam somente seis rodadas), é bem provável que o Coelho saia por aí derrotando uns e outros, até mesmo o Mengão, que ainda sonha com o título. Ontem, a vítima da vez foi o Galinho dos ricos (o paranaense, bem entendido), em jogo que serviu para mostrar que o armador Renato Bruno não está sendo aproveitado como deveria. Posso estar errado, mas acho ser ele superior ao super badalado Matheusinho. Sei lá...

PS – Na última coluna “pisei” na língua pátria, ao falar nos erros infantis “perpertrados” pela diretoria americana, quando, na verdade, queria escrever “perpetrados”. Erro de digitação e do dicionário de meu computador, que estava “dormindo em berço esplêndido”...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1080 (SEGUNDA-FEIRA, 17-10-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Tudo certo como dois e     dois são cinco, isto é, no meu glorioso e querido América e na música do Bebeto Carlos. O resto é “perfumaria”. A verdade é que foi um acúmulo de erros infantis perpertrados por uma diretoria amadora durante toda a temporada de 2016, que começaram com a incaceitável e injusta dispensa do competente treinador Givanildo Oliveira (poucos dias após o título do estadual) e a incompreensível composição do novo elenco, com a contratação de nova “baciada” composta  por péssimos jogadores, que nada acrescentaram, pelo contrário, jogaram para os adversários, que, sem educação, sequer agradeceram. Resumo da obra: até agora, a pior e mais vexatória campanha de todos os tempos, com cinco vitórias, seis empates e 20 derrotas, marcando 19 gols e sofrendo 50, como saldo negativo de 31 gols. Faltando ainda sete rodadas para o final do Brasileirão, esse vexame vai ficar ainda maior, para vergonha de todos nós, verdadeiros americanos...JÁ que a “vaca já foi pro brejo” de há muito, confesso que, se dirigente do clube fosse, do time do vexame mais recente (o de ontem no Itaquerão), ficaria apenas com o goleirão João Ricardo (ah se não fosse ele) e o armador Tony, mandando o resto, aquela “legião estrangeira”,  “plantar batata” no nordeste brasileiro (Jonas, Eder Lima, Gilson, Leandro Guerreiro (com os agradecimentos pelos bons serviços prestados no passado recente), Juninho, Ernandes, Nixon e Osman. Mandava embora, ainda, os “pernas de pau” que continuam no clube enchendo o “saco” do sofrido torcedor americano (Michael e outros), ficando apenas com a “prata da casa”  e os novos contratados no futuro. Chega de humilhação...

Até a proxima

de letra

Continuação da coluna 1079

PS – Só não entendi o retorno do goleiro João Ricardo, após duas belas atuações do goleiro Fernando nas vitórias contra Inter e Fogão, no Horto. Afinal, em time que está vencendo (e convencendo) não se mexe. Que coisa, hein Enderson? Não entendi nada...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

LETRA N 1079 (TERÇA-FEIRA, 04-10-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! O meu glorioso e querido América deu ontem mais um largo passo na direção da Série B do Brasileirão. Seu novo rebaixamento (não agüento mais ouvir tal palavra) é questão meramente de tempo. Com certeza, foi a nossa pior apresentação sob o comando do treinador Enderson Moreira, que tem feito de tudo para evitar o pior, mas não é “milagreiro”. Aleluia! Deu “calo na vista”. Quem tomou conhecimento apenas do resultado numérico da partida deve ter achado que o Coritiba fez uma bela apresentação.

NADA disso! O Coelho é que não jogou nadinha. Aliás, como é mesmo o nome do goleiro do Coritiba? Por não ter tocado no esférico, ninguém sabe. Um privilegiado que viu o jogo dentro das quatro linhas, só olhando. Placar elevado também permite explicação outra. O primeiro e o terceiro gols do adversário foram em escandalosos impedimentos, reconhecidos até mesmo pela mídia esportiva paranaense, que, ao contrário da mineira, é imparcial. E o segundo foi mais em fruto de novo erro do  nosso setor defensivo, com nossos dois zagueiros permitindo que o atacante rival cabeceasse como bem entendesse. Só...

PS – Só não entendi o retorno do goleiro João Ricardo, após duas belas atuações do goleiro Fernando nas vitórias contra Inter e Fogão, no Horto. Afinal, em

DE LETRA

DE LETRA N 1078 (SEGUNDA-FEIRA, 26-09-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! As sábias lições de minhas ex-colegas do Tribunal de Justiça, Glorinha e Cleunice, jamais serão esquecidas. Sempre que elas me viam aflito por causa da desesperadora situação do meu glorioso e querido América, diziam, no alto da sabedoria delas, que “impossível é o que demora um pouco mais”. É a situação atual do Coelho no Brasileirão. Periclitante! Ainda não dá para investigar a culpa e os culpados pela vergonhosa “lanterna” da competição, faltando somente 11 jogos para o término do campeonato (33 pontos em disputa). Como tem 21 pontos ganhos, o Mecão pode alcançar 54 (índice que o ainda líder Palmeiras já atingiu), caso vença todos os seus jogos restantes. Impossível? Com a palavra minhas amigas Glorinha e Cleunice...

QUE bela “sacanagem” dirigida! A mídia esportiva nacional, sem qualquer exceção ou pudor, só fala que o meu Coelho está rebaixado, covardemente olvidando-se da Raposinha, do Internacional e da Santa Cruz, que estão no mesmo “barco”. O Mecão está a nove pontos da Raposa, seis do Inter e dois da “Santinha”. Ora, que “palhaçada”! Até parece que somente o Coelho é que pode ser rebaixado. Sua situação está difícil, sim, mas muita água ainda vai passar sob a ponte. Yes! Devagar e sempre, vamos andando, como diria o sumido amigo galista Heleninho Leitão…

PS – Seguidamente, o Coelho empatou com o Figueira e a Ponte fora e derrotou o Inter e o Fogão no Gigante do Horto. Caiu no Horto está morto. Dá-lhe Coelho! Ainda há tempo...

ATÉ amanhã.

DE LETRA

DE LETRA N 1077 (SEGUNDA-FEIRA, 12-09-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Em condições normais de tempo e temperatura, empatar com a Macaca no Moisés Lucarelli, em Campinas, até que pode ser considerado um bom resultado. Em tal estádio, todos os considerados grandes do futebol brasileiro passam sufoco. Que o diga a fajuta duplinha RapoGalo. Mas, na situação quase caótica em que se encontra o meu glorioso e querido América, não foi o empate de ontem um resultado para ser comemorado. Deixamos na interlândia paulista dois importantes pontos. Depois de amanhã, na linda Floripa, outro jogo com as mesmas dimensões, na capital catarinense, vez  que times metidos a grandes não “cantam de galo” diante do Figueirense. Somente o meu Coelho...

O QUE não dá é continuar o Mecão perdendo para ele mesmo. Cruz credo! A cada jogo um erro grotesco do nosso setor defensivo. O de ontem foi terrível, já que os zagueiros Alisson e Eder Lima “apanharam” do esférico, que sobrou livre para um atacante rival, que só teve o trabalho de encobrir o goleirão João Ricardo, abrindo o marcador. Se não fosse o gol do ala Jonas, sei lá. E o nosso ataque continua de riso. Ataque cheio de artilheiros que não marcam gols...

O QUE não dá, também, é o Coelho jogar com dez jogadores da tal “legião estrangeira” e com apenas um atleta feito em nossas categorias de base (num dia joga o ala Danilo no outro o armador Matheusinho). Categoria de base para inglês ver. Só pode...

ATÉ a próxima.

tDE LETRA

DE LETRA N 1076 (SEXTA-FEIRA, 09-09-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! A campanha do meu glorioso e querido América no Brasileirão está mais feia do que bater em mãe! Nunca se viu coisa semelhante, nem por parte dos Madureira da vida! Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, que maravilha: até agora, em 23 jogos, perdeu 16, empatou quatro e venceu três, marcando 14 gols e sofrendo 37, com saldo negativo de 23. Uma autêntica “caixa de pancadas”, um ataque de riso (ou linha do Equador, imaginária) e uma defesa com mais buracos do que tabuleiro de baiana. Matematicamente, o Coelho ainda não está rebaixado, vez que ainda faltam 15 jogos. Mas, cá para nós, com tal campanha até agora, alguém acredita em recuperação? É mais fácil acreditar em Papai Noel...

DIZEM que curupira tem os pés tortos, com os calcanhares para frente. Estou desconfiado de que os atacantes americanos têm pés semelhantes. Só pode! Como explicar tantos chutinhos em gol, fracos e sem direção? Seria medo de machucar os goleiros adversários? Dizem que no Coelho tem um atacante que não marca gol há três anos. Não posso acreditar! Só pode ser piada. De péssimo gosto, diga-se de passagem! E as falhas do setor defensivo, hein, caro leitor? O lance do primeiro gol estrelado ontem foi ridículo, com o nosso sofrível zagueiro Sueliton dando um passe açucarado para um cruzeirense. E no segundo gol, numa falha coletiva do nosso setor defensivo. Resumo do jogo: o Coelho criou e não fez; a Raposinha recebeu dois “presentes”, marcou dois gols e quebrou o tabu. Até de “freguês” esse Coelho está perdendo... Fazer o quê?

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1075 (SEGUNDA-FEIRA, 29-08-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Assim também já é demais! Joga mal, perde; joga bem, perde também. Esse tem sido o meu glorioso e querido Coelho, que, a cada rodada do Brasileirão, sai falando pelas ruas de Beagá, “joguei como nunca, perdi como sempre”. Quem acompanhou, como este modesto cronista americano, os 22 jogos do Mecão até agora, no Brasileirão, sabe que estou falando a verdade, nua e crua. Tirando um ou outro jogo que o Mecão atuou mal, de resto, jogou razoavelmente bem. O problema é que alguns jogadores falharam no concernente ao toque final, o tal quesito da conclusão da jogada. E aí vem aquela estória do “quem não faz leva”. Falar nisso, Osman (e companhia) sabe chutar em gol? NÃO...

ONTEM, na Boa Terra, foi demais! Algumas oportunidades perdidas, duas delas com o goleiro Fernando Miguel completamente batido. No primeiro lance, o jovem Matheusinho cabeceou por cima na pequena área. E, no segundo, o atacante Michael cabeceou para fora, quase acertando o pé da trave. Domínio total do Coelho até os 37 minutos do primeiro tempo, quando o atacante Marcelo, aproveitando-se de grotesco erro de nosso setor defensivo acertou um “coice” de fora da área, com o goleiro João Ricardo nem vendo a bola. Depois, aos 18 minutos do segundo tempo, também se aproveitando de erro de nossa frágil defesa, David aumentou. Danilo só descontou aos 40 minutos, com um “petardo”. Mas, já era tarde demais. Quem não faz, leva...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1074 (SEGUNDA-FEIRA, 22-08-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! É muita esculhambação para o meu gosto! Nem timinho de esquina faz coisa semelhante. O meu glorioso e querido América contratou um zagueiro na quinta-feira e o treinador o escalou no dia seguinte. Claro que ele iria demonstrar desentrosamento com seus novos companheiros de defesa. E não deu outra. Nem poderia. De virada, o enjoado time do Chapecoense, que está em décimo lugar no Brasileirão, derrotou o meu Coelho (dois a um), com gols em falhas gritantes da nossa defesa. No segundo, então, ao “apagar das luzes”, o erro compartilhado do goleiro João Ricardo e do zagueiro Alisson foi de um primarismo intolerável. Eles disputaram a mesma bola. Surrealismo total! Cada um teve a sua parcela no erro. O goleiro por ter saído de sua meta quando o zagueiro tentava cortar o lance de cabeça. E o zagueiro por não ter se entendido com o goleiro. Essas de gritar “é minha” só serve para complicar ainda mais (eminha é filhote de ema). Ou é minha ou sua. O lance foi tão confuso que até confundiu a cabeça do cronista. Assim, vamos nós correndo de braços abertos de volta para a Segundona. Quanta monotonia! Fazer o quê, se essa tem sido a sina do americano. E o que pesa, ainda, é a falta de entrosamento de toda a equipe. A meu sentir, o Coelho só tem três titulares absolutos: João Ricardo, Leandro Guerreiro e Osman. E, agora, o Matheusinho, por exigência da torcida. Falta de entrosamento! Entrosamento, o que é isso mesmo? Já sei: deve vender na lojinha da esquina...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1073 (SEGUNDA-FEIRA, 08-08-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Pena o meu glorioso e querido América ter perdido tanto tempo com um treinador português (Sérgio Vieira) que não conhece o currículo do clube e o futebol brasileiro, isso, após ter “sacaneado com o competente Givanildo Oliveira, que já subiu o Coelho três vezes, uma delas com o título da Série B. Do futebol brasileiro, o Sérgio “Pois, Pois” Vieira só deve conhecer a Ferroviária, de Araraquara, time que ele dirigiu com certa qualidade. De resto, deve estar por fora das “mumunhas” do velho ludopédio nacional. O Coelho, para o “portuga”, foi uma simples “cobaia”. Quem “pariu” o treinador Luso no Mecão que cuide dele. Adeus, gringo...

FORAM várias derrotas “bobas” até mesmo em casa (12, para ser mais exato).  Mesmo assim, nossa diretoria custou a perceber seu intolerável erro.  Aí, alguém mais lúcido lembrou-se do competente treinador Enderson Moreira, que tem raízes americanas, conhecedor, assim, da vida do nosso glorioso clube. Mesmo sem ainda ter tido tempo para conhecer e treinar a nossa equipe, o Enderson conseguiu três ótimos resultados, com o Coelho vencendo o então líder Santos (meu segundo clube) e empatando com os fortes Grêmio/RS e Sport/PE, todos os três de olho no G4. De se registrar que o Mecão foi escandalosamente prejudicado em seus jogos contra Grêmio e Sport. Valeu a reação inicial do Coelho. Vai permanecer na Série A? Só o futuro dirá. Impossível? Ora, impossível é o que demora um pouco mais. Ora, faltam ainda 19 jogos. Todo o returno do Brasileirão...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1072 (TERÇA-FEIRA, 02-08-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! É duro, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, redigir colunas do meu glorioso e querido América em uma fase tão obscura do maior e mais querido clube das Minas Gerais! Nada tem dado certo, com uma derrota atrás da outra e uma consequente e vergonhosa “lanterna” do Brasileirão, divisão que lutamos tanto para alcançá-la. É a natural consequência de um elenco formado por tantos jogadores da famigerada “legião estrangeira”, com um ou outro atleta formado em nossas categorias de base. Coitado do Matheusinho, “escondido” atrás de tantas “pernas de pau” que ele sequer conhece...

PIOR, ainda, prezado leitor, é ter que aturar a ira que alguns “desvairados” companheiros da mídia mineira (ou da duplinha RapoGalo) sentem pelo nosso glorioso América. É muita ira. Para essa gente raivosa (os Flávios e Afonsos da vida), o meu glorioso América já está rebaixado novamente para a Segundona. Está perto, gente, mas, calma, vez que ainda faltam 21 jogos para o termino da competição. Por quê essa gentinha não fala que o Cruzeirinho tem apenas seis pontos a mais do que o Coelhão? Ora, escamotear a verdade dos desportistas não é nada honesto. Seis pontos são apenas dois jogos. Por quê o Verde já caiu e o Azul não? Ora, se o Mecão perdeu 12 jogos até agora, a Raposinha perdeu dez. Alguma diferença? Somente dois jogos. Se o Mecão cair no final da temporada, podem falar o que quiserem. Mas, hoje, o Coelho é o atual campeão mineiro e está na divisão maior do futebol nacional. E isso deve doer tanto nos invejosos da fuleira duplinha...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA 1071 (SEGUNDA-FEIRA, 18-07-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Com 72 anos de idade, duvido que eu jogue menos do que Adalberto, Arthur, Osman e outras “gracinhas” que investidores empurraram goela abaixo do meu glorioso e querido América. Um absurdo! O clube tem nove presidentes, mas quem parece que manda mesmo é um empresário bem sucedido, que tem usado o prestígio do meu clube para colocar seu “produto” na vitrina. Exemplo? O atacante Marcelo Toscano, que brilhou no Mecão no ano passado e já está ganhando dinheiro no exterior. Recentemente, Rafael Bastos (deve ser primo do “coronel Tonico Bastos” da obra do saudoso escritor baiano Jorge Amado) e Thiago Luiz se mandaram para o Chapecoense/SC e o Paysandu/PA, mesmo não tendo brilhado tanto no meu Coelho. Ao contrário, enganaram bem...

UM dos nove presidentes do América, meu amigo e colega Paulo Lasmar, brilhante advogado, afirmou, após novo vexame no Brasileirão (quem é goleado pelo Santa Cruz em casa vai ganhar de quem?), que tem um grupo de jogadores fazendo “corpo mole” para “derrubar” o treinador português Sérgio Vieira, que nada tem a ver com a ruindade de vários jogadores. Conseguiram! Coitado do “portuga”, o elenco tirou sua calça e ainda “bateu” nele, como na música da década de 60: “coitado dele, tiraram a roupa dele e ainda bateram nele...”. Por enquanto, entre o corpo mole do Lasmar e a minha ruindade (ruindade do elenco americano, bem entendido), fico com a minha modesta opinião...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1070 (QUINTA-FEIRA, 14-07-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Muito bem! Já ultrapassamos a décima quarta rodada do Brasileirão da Série A e o meu glorioso e querido América ainda não tem um time para disputar a difícil competição. Não digo nem disputar, mas, somente participar e não ser uma vez mais rebaixado para a Segundona. Um absurdo! Um dia chega um zagueiro, no outro um armador, no seguinte um atacante e assim vai até o derradeiro mês do ano. Sem time e rebaixado. Azar do pobre e sofrido torcedor americano! E olhe caro leitor de meu modesto Blog internacional, que o nosso clube tem nada mais nada menos do que nove presidentes, ao contrário dos demais clubes brasileiros, que só têm um...

EM dezembro último o Coelho foi promovido à Série A do Brasileirão. E, sete meses após, ainda está montando o seu elenco. Em maio último foi campeão estadual. E, dois meses depois, ainda está montando o seu elenco. Um absurdo! Um sopapo no rosto do sofrido torcedor americano! Bobagem, no final da temporada é só desmanchar o elenco e agradecer aos jogadores pelos “bons serviços” que prestaram ao mais glorioso clube das Minas Gerais. Vocês vão ver o Mecão é no ano que vem...

PS – Desculpe o desabafo, caro e atento leitor do meu modesto Blog. É que está difícil ao americano segurar uma “barra” tão pesada. É muita incompetência...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1069 (SEGUNDA-FEIRA, 04-07-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Eta rotina desagradável! Quando não acontece erro de um defensor e nem do goleiro é o momento de um “soprador de apito” entrar em ação. A meu sentir, foi um erro imperdoável o da dupla da arbitragem do nosso jogo do último sábado. Todo mundo viu (menos o arbitro e seu assistente número 1) que, após a cobrança do escanteio, o esférico foi rebatido para fora da área e chutado para a nossa meta, com um jogador do galinho dos ricos (o paranaense, bem entendido) em impedimento, atrapalhando a visão do goleirão João Ricardo. De resto, o meu glorioso e querido América, como na maioria de seus jogos no Brasileirão, dominou, tendo mais posse de bola do que o adversário. Marcar gol, mesmo, que é bom, nadinha! Parece até que nossos atacantes combinam no vestiário antes das partidas: “ninguém chuta”...

E ninguém da mídia comprometida com a protegida duplinha RapoGalo reclamou da “garfada” de Curitiba, que prefere virar as costas para a realidade americana para falar da nossa falta de torcida nos estádios. Não é caro companheiro Afonso Alberto, Flávio Carvalho e outros?

PS – O americano Juliano Campera, que jogou na base do Coelho e é meu assíduo leitor desde a década de 80, enviou mensagem para o meu modesto Blog internacional, indagando com acessar meu trabalho a partir de 1989. Não sei! Talvez entrando em contato com o departamento de arquivo dos jornais Estado de Minas ou Aqui. Quem sabe? Sucesso...

ATÉ a próxima.

DE Letra

DE LETRA N 1068 (SEGUNDA-FEIRA, 27-06-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Vida dura a do americano! A cada jogo um erro de um defensor (no plural seria mais preciso), colocando todo o trabalho do treinador por terra. Tem sido na base do revezamento, como se já estivéssemos nos Jogos Olímpicos. Quando não é o Suelton é o Adalberto, quando não é nenhum deles é o Artur,  que está sendo devolvido. E ainda tem o Alisson. É cada zagueiro ruim que nem te conto caro leitor. Tem até dado calo na vista. Quem os contratou que se explique agora. E rápido, vez que o Brasileirão está caminhando para o término de seu primeiro turno. Quem pariu que cuide da cria! Ora, com falhas gritantes do nosso setor defensivo e uma terrível falta de gols vai ficar muito difícil fugir do rebaixamento.                                                                                                                 Ontem foi mais ou menos assim: uma falha grosseira do zagueiro Suelton (matou no peito, quase caiu para trás e a bola caiu limpa para o Robinho). O Galinho/sem/esporas, que tem um time limitado, foi para trás e passou o resto da partida dando chutões para o mato, pois o jogo era de campeonato. Ao contrário, o meu Coelho partiu para cima, pressionou mas não conseguiu marcar um golzinho sequer. Azar nosso! Olha a lanterna aí, gente..

PS – Com a carreira chegando ao fim, o tal Messi cobrou um pênalti nas “nuvens” e viu a sua Argentina perder nova decisão para o Chile. Como ele deu adeus ao seu selecionado, não vai mais poder fazer o que o inigualável Pelé fez cinco vezes, ou seja, dar a volta olímmpica em títulos munidiais (três com a Seleção e duas com o Santos). Oh dó! Console-se com o Maradona, caro Messi...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1067 (QUINTA-FEIRA, 19-05-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Esse meu glorioso e querido América continua fazendo estragos por onde anda. Colocou a tal Raposinha/saltitante na roda, gerando, por conseguinte, a contratação de um treinador português, o tal do Paulo Bento, que, de bento, nada deve ter. Ora, pois, pois...

DEPOIS, o Coelho também colocou o tal Galinho/sem/esporas na roda, gerando, igualmente, a dispensa do treinador “gringo” Diego Aguirre. Quem será a próxima vítima do Mecão? Enquanto isso, na base da modéstia, o Mecão segue com o seu nordestino Givanildo Oliveira, um treinador que mais parece um mágico. Nunca vi treinador algum melhor para “tirar coelho da cartola”. Seis desfalques para o competente treinador é “fichinha”. Ele sai improvisando aqui e acolá e consegue superar as adversidades. Até o goleirão João Ricardo já esteve de fora da equipe, quando foi substituído pelo também goleirão Fernando...

ONTEM, em Salvador, foi um sufoco só, com o goleirão João Ricardo garantindo a importante vitória pelo placar menor, como fantásticas defesas. Rei do Cangaço? E a baianada ainda teve a cara de pau de reclamar impedimento no nosso gol salvador. Ora, o goleiro e um zagueiro do Bahia deram condição ao nosso zagueiro Sueliton, cada vez melhor. E o pênalti reclamado por essa gente, que o árbitro marcou falta fora da grande área, para dizer a verdade, nem falta foi. Meu amigo Roberval Rocha está pesando em montar uma ótica em Salvador. Só dá ceguinho lá. No grito, não...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

LETRA N 1066 (SEXTA-FEIRA, 13-05-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Sexta-feira, 13, pode ser sinal de azar para muitos, mas, para o meu glorioso e querido América, é sinal de sorte. Sorte que nos acompanha desde o início da temporada, que já redundou no primeiro título do ano, o do estadual, “atropelando” a Raposinha/saltitante na semifinal e o Galinho/sem/esporas na final. A Raposinha ficou tão tonta que trouxe um treinador português Paulo Bento, que ficará no cargo até o jogo contra o meu Coelho. Jogo do primeiro turno, já que no returno do Brasileirão o treinador já será outro. Alguém duvida? Amigos, não brinquem com o Mecão! Após a final do Estadual, dizem que o Galinho está atrás do substituto do treinador Diego Aguirre...

O leitor Nilson Rodrigues, que morou em Beagá de 1993 a 2001 (por coincidência, o Mecão foi campeão estadual nesses dois anos), mandou mensagem, de Juiz de Fora, onde reside hoje, para dizer que lê minha modesta coluna desde os bons tempos do extinto jornal Diário da Tarde. Ele deseja saber o significado da palavra “ludopédio”, tão usada por este modesto cronista americano. Na verdade, caro Nilson, tal termo inexiste em qualquer dicionário da Língua Portuguesa (pelo menos no do Aurélio). Deve ter sido inventada por algum gozador, que achou que ludopédio é um jogo disputado com os pés (ludo e pédio). Espirituoso o dito cujo...

PS – Domingo tem estreia do Coelho no Brasileirão. De “cara” pega o Fluzão dos ex-americanos Fred, Richarlisson e Wagner. Filial do Mecão, quem diria...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA 1065 (SEGUNDA-FEIRA, 09-05-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Não poderia ter recebido melhor presente de aniversário do que o brilhante título estadual do meu glorioso e querido América. De “quebra”, o título do Paulistão, do também meu Santos, Agora, quero ver a “cara” dos companheiros da “fajuta” duplinha RapoGalo (Afonso Alberto e tantos outros), que quase nada falam do meu Coelho. Para eles, fica aqui registrado o meu modesto conselho: continuem na “greve” de cada um, de nada falar do Mecão. Continuem falando da “fuleira” duplinha RapoGalo, que vocês, ilustres jornalistas, conhecem a fundo, pois do Mecão nada sabem. Enaltecer o glorioso, para quê? Bobagem! Meu clube não tem qualquer interesse na opinião dessa gente. É aquela estória: os cães ladram, enquanto a caravana passa. Sempre foi assim e sempre será...

A verdade é que o Coelho, após péssimo início (foi derrotado pelo rebaixado Guarani, pelo Tricordiano e pelo Tombense), derrubou seus adversários, um a um, como se fossem pinos de boliche. Nem a duplinha RapoGalo segurou o Coelho, que eliminou a Raposinha/saltitante na semifinal (uma vitória de dois e um empate) e pulverizou o Galinho/sem/esporas na grande final (idem, idem, com a mesma data). O quê o americano quer desses “despeitados” cronistas da duplinha RapoGalo? Está dando pena ver o esforço deles para explicar o fracasso de seus clubes do coração. Melhor seria explicar como o Coelho conquistou o brilhante título. Fazer o quê? Paixão é paixão...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1064 (SEGUNDA-FEIRA, 02-05-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Terremoto na Grande Beagá! A terra tremeu em Esmeraldas, abalo que foi sentido em alguns bairros da capital dos mineiros. Também pudera: sabe lá, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, o que é vencer, seguidamente, a “fuleira, fajuta” e protegida duplinha RapoGalo? É como dizia o saudoso amigo e companheiro Fernando “Tá no filó” Sasso, “it is not mole não”. Coisa possível apenas para o meu glorioso América, o futuro campeão das montanhas de 2016. Só não ganha se não quiser. O Coelho poderia ter “sacramentado” o título ontem. Mas, como ocorreu contra a Raposinha/saltitante, marcou dois gols e parou de jogar, preferindo se defender. O Galinho/sem/esporas se aproveitou, perdeu um pênalti e diminuiu. Coelho, futebol tem 90 minutos. Atenção! Domingo tem mais...

DEU pena acompanhar os programas esportivos do rádio e da televisão. Que choradeira! Um vexame! Os companheiros deixaram o meu Coelho de lado e só falaram no Galinho deles. De quando em vez, cheguei a imaginar que o rival jogou contra ele mesmo. E na transmissão do “clássico das multidões” teve locutor trocando os nomes de nossos jogadores, por não conhecer nenhum deles. Uso de cachimbo faz a boca torta, diziam os mais antigos. No primeiro gol americano, por exemplo, um gritou Bryan (foi gol do Danilo, os dois, caro amigo “Caixa”). Hoje quero ver a “cara de besta” do companheiro Afonso Alberto (Canal 6 da Net, 22 e 30 horas). Pois é, quem fala demais, acaba dando bom-dia a cavalo. Quá, quá, quá! Se o meu Coelhão for campeão, essa gente morre...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1063 (SEGUNDA-FEIRA, 25-04-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Gente, inveja mata! Porca miséria! Mais uma vez o desprestigiado torcedor americano foi obrigado a se socorrer junto aos canais televisivos do eixo Rio/São Paulo, para acompanhar os comentários do clássico de ontem, vez que as emissoras da Grande BH falaram pouco ou quase nada, com exceção da TV Alterosa, que tem dado um “show” em seu programa esportivo da hora do almoço. Programa simplesmente imperdível. Os companheiros passaram a semana falando no favoritismo da Raposinha/saltitante, esquecendo-se até mesmo de que o adversário era o algoz de sempre, o meu glorioso e querido América. Mais uma vez, essa gente “quebrou” a cara. Hoje, preferiram desviar o assunto, deixando o meu Coelho de lado para enfatizar a dispensa do treinador Deivid. Será que essa gente sabe que o Coelho será o adversário do Galinho/sem/esporas na grande final do Estadual? É bem provável que essa mídia vai passar a semana toda falando no protegido Galinho, como se ele fosse enfrentar ele próprio nos dois jogos finais. E, se o Mecão vencer o seu rival maior, também seria bem provável que o assunto seria o vice Galinho ou a sua participação na Copa Libertadores da América. De qualquer maneira, americano já está acostumado com a má vontade da mídia esportiva mineira. Isso só pode ser medo do crescimento do Coelho, como antigamente. Tem emissora de televisão que não fala nada do Mecão, tem outra que fala muito pouco e tem outra que não fala nada e informa o motivo. Ridículo, bem entendido: por não ter sido convidada para uma solenidade do clube. Birrinha do repórter...

ATÉ a próxima.

de letra

DE LETRA N 1062 (SEGUNDA-FEIRA, 18-04-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Dois gols, duas bolas na trave e duas incríveis defesas do goleiro Fábio. Placar moral: seis a zero. Muito mais do que “cair de quatro” ou “mão cheia”. Uma pena!
Ficou no quase! Eta “timinho” largo essa Raposinha/saltitante! Era para tudo ter terminado no último sábado. Mas, como os deuses do velho ludopédio gostam de reservar fortes emoções para o torcedor americano, vamos lá, vez que, no próximo domingo, tem mais. Cá para nós, ter que marcar, obrigatoriamente, dois gols e não sofrer nenhum, é uma tarefa para “gigantes”. Quem sabe, pegando emprestado o time do Guarani, de Divinópolis, que está rebaixado, mas, mesmo assim, “sapecou” uma sonora goleada de três a zero no meu glorioso e querido América? Coisas do velho ludopédio...

PÚBLICO irrisório o do clássico de anteontem! Menos de cinco mil pagantes, com a torcida americana em maior número. Também pudera: preços exagerados dos ingressos. E os coleguinhas da mídia esportiva mineira nada disseram. Só sabem dizer que a torcida americana inexiste. E agora, minha gente? Fale algo, radialista Afonso Alberto! Esse negócio de sentar no próprio rabicó para falar do rabo alheio é muito feio. Futebol sem motivação não existe! Ou você não sabia disso? Até parece...

PS – Se a canoa não virar, o Coelho chega lá! Se o velho “esquema” não atrapalhar, bem entendido. No meio do caminho havia uma pedra chamada arbitragem...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1061 (SEGUNDA-FEIRA, 11-04-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Em um dia como o de hoje, só que no já longínquo ano de 1948, nascia o querido e saudoso irmão João Batista, uma pessoa sensacional, que só tinha um defeito (e grave), vez que era atleticano fanático e foi zagueiro do júnior do Galinho, em meados da década de 60 (1966, para ser mais preciso), tendo jogado várias vezes no Mineirão, ao lado do zagueiro Wantuir Galdino, do armador Humberto Ramos e de outros que já não recordo os nomes. Infelizmente, um grave desastre automobilístico o levou muito cedo, aos 25 anos de idade, na madrugada de 04 de agosto de 1973. Lamentável...

MUDANDO de assunto. Se o treinador Givanildo Oliveira não fizer mudanças radicais no setor defensivo do meu glorioso e querido América (é horroroso), nosso sonho de título será uma autêntica utopia. É difícil apontar qual é o pior zagueiro, Artur, Sueliton, Alisson ou Adalberto. E, na frente deles, o volante Leandro Guerreiro, velho e ultrapassado. A falha dele no jogo de ontem foi ridícula, perdendo a bola infantilmente na intermediária, dando praticamente de graça o empata ao adversário. E tem falhado seguidamente. Assim não dá...

PS – Se é com o atual elenco que o Coelho está pretendendo disputar o Brasileirão de 2016, já pode ir tirando o “cavalo da chuva”, pois será um vexame atrás do outro. Reforços já! Quem avisa...

ATÉ a próxima.

De Letra

DE LETRA 1060 (SEGUNDA-FEIRA, 04-04-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Finalmente, águas mansas para os lados do meu Coelho. Tinha gente desavisada que estava apregoando que o Mecão iria ficar de fora novamente da fase decisiva do Campeonato Mineiro. Duas vezes seguidas, não! Seria muito para o colesterol do sofrido torcedor americano. Agora, é só empatar em Patos de Minas e pronto! Se vencer, a semifinal estaria armada, com o Coelho enfrentando a Raposinha e a URT o Galinho. Pode estar pintando nova grande decisão com o “clássico das multidões”, como antigamente. Basta a forte dupla CoelhoGalo “faturar” a semi. Melhor é que o Coelho pode até perder da URT, vez que o Leão não tem como golear o Guarani, em Divinópolis. Portanto, quem estiver pensando em “zebra” no próximo final de semana, já pode ir tirando o “cavalo da chuva”. Não vem que não tem “boneca”...

UM exagero os incontáveis toques na bola dos atletas do meu glorioso e querido América. Até os torcedores ficam “tontos” no estádio. Está faltando mais objetividade e ânsia de marcar gols da turma. Estou notando até um certo temor de perder as boas oportunidades criadas. A única vantagem do “novo esquema” é que o goleirão João Ricardo não está mais sendo exposto, vez que o esférico dificilmente chega até ele. Até quando?

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1059 (SEGUNDA-FEIRA, 28-03-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Não está fácil e nem difícil! Fácil nunca foi para o meu glorioso e querido América. Tudo, para ele, sempre foi difícil e complicado. Como agora, faltando somente duas rodadas para o encerramento da fase classificatória do Campeonato Mineiro, disputando o Coelho (14 pontos) duas vagas na semifinal com URT (15), Vila Nova (14), e Uberlândia (12). O Mecão enfrenta, ainda, a BOA e a URT. Duas siglas no nosso caminho. A primeira aqui e a outra na interlândia mineira. Ora, acredito que o Mecão tem equipe para vencer os dois adversários, em qualquer lugar. O negócio é apenas jogar futebol, colocando o esférico nas redes inimigas. Mas, perdendo oportunidades para marcar, como anteontem, faça-me o favor! Deve ter sido recorde mundial de perda de gols feitos. Sorte do Uberlândia, que só sofreu um “chorado” golzinho. A meu sentir, o time triangulino teve “caixa” para 20, no mínimo e sem qualquer exagero. Vamos colocar o pé na forma, “cambada”? Sem medo de ser feliz...

PS – O Coelho vai começar a montar nova equipe com atletas veteranos. Será que no nosso bom time júnior não tem jogador bom de bola? É o tal negócio: a galinha do vizinho é mais gordinha e saborosa. E o Borges vem aí! Fazer o quê, se essa é a nossa sina? Deixa para lá...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1058 (SEGUNDA-FEIRA, 21-03-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! O que é a vida! O que dá para rir dá para chorar, como diria Billy Blanc, grande parceiro do compositor João Bosco, mineiro de Ponte Nova, da Grande Abre Campo, minha querida terra natal! Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional: quando fui operado de catarata, no dia seguinte, ao ser retirada a “venda” de meu olho direito, levei um tremendo susto, pois passei a enxergar tudo, até mesmo patinha de mosquito. Por outro lado, ao que parece, o competente treinador Givanildo Oliveira, após a mesma cirurgia, passou a não enxergar mais nada...

SERÁ que o Giva não está percebendo que o meu glorioso e querido América não está sendo um time de “jogar fora”? Ora, é só sair alguns quilômetros de nossa Beagá para não ver a cor do esférico. O que se viu contra o Guarani (em Divinópolis), o Tricordiano (em Muriaé) e o Tombense (em Tombos) foi de “corar um frade de vergonha”. O Coelho jogou pessimamente nas três ocasiões, sofreu seis gols e não marcou um sequer. Tornando-se presa fácil para modestas equipes da interlândia mineira. Uma “peneira” no setor defensivo, um inexistente meio-de-campo e um ataque de riso, autêntica “linha do equador”. A que divisões pertencem Guarani, Tricordiano e Tombense? Quarta? Quinta? Ora, se o Mecão não consegue vencer tais times, quem ele pretende vencer na Série A do Brasileirão?

PS – A despeito da nossa incompetência, o Coelho ainda pode chegar à semifinal do Estadual: basta vencer o Uberlândia e o Boa (no nosso Gigante do Horto) e a URT (em Patos de Minas). Se não conseguir, pode desistir de vez, fechando as portas...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

1057 (SEGUNDA-FEIRA, 14-03-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Para quê time titular se o “apito amigo” garante o sucesso do Galinho/sem/esporas? Ora, time reserva por time reserva o do meu Coelho também era (seis titulares do Mecão não jogaram ontem). Então, elas por elas! Mas, como a coisa estava difícil, o jeito foi inventar um pênalti. Nitidamente, o nosso goleirão João Ricardo foi na bola e o galista se jogou contra ele. O mesmo lance em nossa área teria valido um cartão amarelo ao americano, por simulação. Pênalti, quê pênalti? Odioso o tal dois pesos e duas medidas. Já perdi a conta de quantas vezes já escrevi que é melhor dar logo o titulo para a protegida duplinha RapoGalo dividir na base do rodízio. E que a FMF crie um troféu alternativo para o meu glorioso e querido América e os demais clubes da interlândia. Pelo menos seria mais decente...

A DESPEITO das eventuais “garfadas”, o Coelho ainda está na briga pelo G4. Está em sexto lugar com 11 pontos, três a menos do que a duplinha RapoGalo, dois a menos do que o Leão e um a menos do que Uberlândia e URT, faltando somente quatro rodadas para o término da fase classificatória (já enfrentamos os outros dois grandes). De se registrar que a Raposinha e o Uberlândia têm um jogo a menos (jogam amanhã em Beagá).

PS – O grande americano Alexandre Chiquiloff, vulgo “Loff” ou “Mumu”, enviou mensagem, de Curitiba, para dizer que ficou sabendo que o nosso dirigente deputado ligou para o capitão americano para dar uma “bronca” no time por ter perdido do fraco Tricordiano (quase lanterna). Para o leitor, isso é muito amadorismo...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1056 (SEGUNDA-FEIRA, 07-03-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Minha Nossa Senhora, que coisa mais terrível! Há muito tempo não tinha o desprazer de ver um time jogando tão mal como o meu glorioso e querido América na tarde de anteontem, em Muriaé. Tirando o goleirão João Ricardo, que não teve culpa de nada (o coitado levou um gol de pênalti), o resto (os outros dez que jogaram e os três que entraram no segundo tempo) jogou abaixo da crítica. Jogadores de quarta divisão jogando na primeira. Se essa gente joga assim no Estadual (perdeu do vice-lanterna Guarani e do sétimo Tricordiano), o que esperar no Brasileirão? Se não houver mudanças radicais no elenco, o Mecão pode colocar a “viola no saco” e procurar novo caminho. Time irritante, que passa o tempo todo tocando de um lado para o outro, sem incomodar os goleiros adversários. Ninguém chuta! Garanto que o goleiro do Tricordiano não fez três defesas sequer no sábado. Que se dane o sofrido torcedor, que, no ano passado, já passou vergonha de ver o nosso Coelho fora da semifinal do Estadual, o que está “pintando” na atual temporada. Abram os olhos meus caros dirigentes americanos! Depois não me venham dizer que não foram avisados...

PS – Robinho “deitou e rolou” ontem, marcando três gols no Gigante do Horto! Quem foi o adversário do Galinho? Simplesmente a “lanterna” Tombense, séria candidata ao rebaixamento...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1055 (SEGUNDA-FEIRA, 29-02-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Que vergonha! A mídia esportiva do eixo Rio/São Paulo falou, ontem e hoje, mais do meu glorioso e querido América do que a mineira (leia-se da dupla RapoGalo), com exceção do SBT/Alterosa. Até parece que a Raposinha/saltitante disputou o clássico contra ninguém. O SPORTV, então, deu um “show”, dando o mesmo destaque aos dois integrantes do tradicional clássico disputado desde o já distante 1921, só menos tradicional do que o que disputam Coelhão e Galinho (desde 1912). Números idênticos (1, 2, 9). Questão da ordem em que são colocados no papel...

ENTRANDO no jogo propriamente dito, diria que o resultado até que acabou sendo justo, pelo que produziram as duas equipes. Bel equilibrado! A Raposinha achou seu gol no finalzinho do primeiro tempo, após falha infantil do nosso ala esquerdo Danilo. Não entendi nadinha! Nem a TV, que se perdeu toda. De repente vem a imagem, com a bola já dentro da meta do goleirão João Ricardo. E o Coelho só chegou ao empate no “golaço” do ala Bryan, no finalzinho do segundo tempo, uma “bomba” da intermediária, que o goleiro Fábio nem viu. Ele deve estar procurando o esférico até agora...

E O Estadual segue equilibrado, com o meu Coelho dividindo a terceira colocação com o Galinho (10 pontos cada), atrás do líder Uberlândia (12) e da vice Raposinha (11), faltando somente seis rodadas para o término da fase classificatória. Tem gente que pediu outrora uma alavanca para mover o mundo, ao passo que, agora, o americano pede um armador e um artilheiro para mover o Coelho...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

OLÁ, caros leitores semanais! Nem bem começou a temporada de 2016 e já tem gente reclamando do calendário do futebol nacional. Durma-se com um barulho desse e depois vem dizer que passou bem à noite! Haja pesadelo! Se o jogador brasileiro joga muito (quantidade e não qualidade), reclama. Se ele joga pouco, reclama também. Como não dá para se agradar a gregos e troianos, bola para frente. Se atleta reclama do excesso de jogos, como entender a criação da tal
Copa Sul/Minas/Rio? E, igualmente, como compreender as tais “peladas” de fim de ano? Interessante: ninguém reclama do exorbitante dinheiro que os jogadores recebem por dia, mês e ano. Neymar deve ganhar por mês o que a maioria do trabalhador brasileiro comum recebe durante toda a sua carreira laboral...

A despeito da “asa negra” chamada Guarani (só ganhou do meu glorioso e querido América e já caiu para o sétimo lugar), o Coelho já venceu as outras três partidas que realizou e se consolidou no G4, ocupando no momento a terceira colocação e com um pontinho somente a menos do que a “fajuta” duplinha RapoGalo, que divide a liderança do Estadual. Depois de derrotar ontem a boa equipe da Caldense (três a um), o Mecão enfrenta a Raposinha/saltitante no próximo domingo. O Galinho/sem/esporas fica para depois...

PS – Torcedor americano guarde este nome: Tiago Luís. Quando ele era “menino da Vila”, era chamado de Messi do Santos...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1053 (QUINTA-FEIRA, 18-02-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Que falta faz um atacante que saiba colocar o esférico na “casinha”! O meu glorioso e querido América poderia até mesmo ter “matado” o jogo da noite de ontem logo nos primeiros dois minutos, mas, a inoperância do nosso ataque não permitiu. Dois fulminantes ataques e só. O Coelho passou o resto do jogo se defendendo, deixando somente o atacante Bruno Sávio na frente, enfrentando zagueiros altos e parrudos. Sem atacantes para marcar, os alas rubro-negros Rodinei e Jorge se mandaram para o ataque e “sufocaram” os nossos alas Jonas e Danilo. A meu sentir, o tal Mengão não fez nada por merecer a vitória. Ganhou um pênalti de presente e não fez mais nada. Ganhou foi uma bruta vaia de sua imensa torcida, que lotou o estádio de Cariacica/ES. E o meu Mecão ganhou rasgados elogios do treinador Muricy Ramalho, que, aliás, passou os minutos finais do jogo olhando seu relógio de pulso, torcendo, como “louco”, pelo término da partida. Quem diria o meu Coelho apavorando o Urubu de imensa torcida. Com o Coelho o buraco é mais em baixo...

AGORA é esquecer momentaneamente a Primeira Liga e “encarar” a Caldense, depois de amanhã, pelo Estadual, no nosso belo e confortável Estádio Independência, confirmando a nossa boa posição no G4 que vai decidir a competição. Sou mais Coelho. Mangueira, também...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1052 (SEGUNDA-FEIRA, 15-02-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Ainda estou meio devagar. Afinal, ainda é fevereiro, mês dois. Já, já, estarei com o pavio devidamente aceso. E dá-lhe, Coelho. Foi belo o começo do meu glorioso e querido América na temporada de 2016, quando venceu o Figueirense/SC (placar menor) e o Tupi (três a zero), na Copa Sul/Minas/Rio e no Estadual. Depois, ocorreu aquele “desastre sem nome” em Divinópolis, vez que, a meu sentir, perder de três a zero do modesto Guarani, em qualquer local, é simplesmente inaceitável. Autêntico “samba do crioulo doido” do imortal Stanislau Ponte Preta...

PARA nós americanos, felizmente, a locomotiva verde voltou aos trilhos ontem. Quem não viu o jogo deve ter imaginado, pelo placar (dois a um), que foi uma partida equilibrada. Foi não! O Coelho colocou o Leão na “roda”, mas passou o tempo todo “esnobando” o adversário, criando e perdendo incríveis oportunidades de marcar, a ponto de o goleiro Thiago Leal ter sido escolhido o “melhor em campo” pelo Globo do rádio (leia-se Rádio Itatiaia). Seria um castigo ao Coelho o empate que quase aconteceu ontem. Até de certo ponto merecido pelo pouco caso. Ora, futebol é coisa séria: criou oportunidade, tem de marcar. Yes, pronto e vamos andando, como diria o sumido amigo galista Heleninho Leitão. E que, depois de amanhã, venha o tal Mengão, o “terror” da atleticanada...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1051 (SEXTA-FEIRA, 29-01-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Diz o “velho deitado”, digo, velho ditado, que a última impressão é a que vale. Mas, contrariando, somente para contrariar a maioria, acho que a primeira impressão é a que prevalece. E, em sendo assim, digo que foi muito boa a impressão que o novo Coelho deixou, na noite de ontem, na sua estreia na Primeira Liga da Copa Sul/Minas/Rio (de se registrar que o Mecão foi o campeão da primeira Copa Sul/Minas em 2000). Em se tratando de primeiro jogo, com uma equipe quase toda mudada e com poucos treinamentos, a esperança do torcedor americano é a de que teremos uma temporada melhor do que a do ano passado. Para dizer a verdade, acho que foi até pouco o placar menor, já que o Figueirense/SC teve “caixa” para mais. Nosso domínio foi tão evidente que o goleirão João Ricardo não foi incomodado uma vez sequer.  O jovem acompanhou o jogo de ontem dentro do gramado. Um privilegiado...

PS – O grande americano Alexandre Chiquiloff mandou mensagem, de Curitiba/PR, onde mora, dizendo que clube que tem “dedo” de político vive “pagando mico”. Para o assíduo leitor de meu modesto Blog internacional, beira o amadorismo a estória do quase patrocínio da Caixa (CEF), um “tremendo jogo de cena” em que o maior prejudicado acabou sendo o nosso glorioso e querido América...

PS2 – Bom começo de ano: o Mecão está dividindo a liderança do Grupo C da Primeira Liga com o poderoso Mengão, o “terror” do Galinho, a quem enfrenta no dia 17 próximo, provavelmente no Maracanã. Antes, depois de amanhã, pega o Tupi, no nosso Gigante do Horto, no início do Estadual. Dá-lhe, Coelho! ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1050 (TERÇA-FEIRA, 26-01-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Numa baderna geral na FIFA, na tal “Comebola” (Confederação Sul-Americana de Futebol) e na CBF (ninguém sabe quem manda nas três entidades), está começando (será?) as competições que interessam ao meu glorioso e querido América. Depois de amanhã tem o Figueirense/SC em nossa estreia na já esculhambada Primeira Liga de alguns clubes do Sul, de Minas e do Rio, que ninguém ousa afirmar se será realmente realizada. Briguinha idiota entre Fluminense, Flamengo, Federação Fluminense e CBF. Quem manda mais? Vaidade, nada mais do que vaidade. Poder é fogo...

MAS, trocando de papo, diria que foi muito boa a participação do meu Coelho na encerrada Copa São Paulo de Futebol Júnior, que, a meu sentir, ficou no quase, por falta de um camisa 9. Há muito tempo não via um time dominar seus adversários e pecar no momento da conclusão das jogadas. O cidadão consegue ficar o tempo todo sem chutar uma bola sequer na meta dos adversários. Assim, ficou até de bom tamanho o nosso honroso terceiro lugar (junto com a Raposinha) na importante competição. Na frente do Coelho somente o campeão Flamengo e o vice Corinthians. De se registrar que 112 times disputaram a Copinha. Além do armador Matheusinho, que andou “barbarizando”, outro que brilhou foi o armador Zé Ricardo, que, para o comentarista Neto, eterno ídolo corintiano, foi o melhor jogador da competição. De se registrar, ainda, que o Flamengo foi campeão com um atleta que um diretor das nossas categorias de base mandou embora do nosso clube. Por quê? Teve algum motivo? Vai entender de ludopédio nas profundas...

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1049 (SEGUNDA-FEIRA, 18-01-16)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Quando eu falava em “esquema” em benefício da fajuta duplinha RapoGalo, em minha apreciada coluna “De Letra”, no extinto jornal Diário da Tarde (de 1979 a 2006), era chamado de “chorão”. Vi cada “garfada” de arrepiar cabelo de calvo! Parte do “iceberg” está surgindo. Quem está começando a me dar razão é o dirigente azul Benecy Queiroz, que falou demais e foi colocado na “geladeira” pelo meu amigo Gilvan do Pinho Tavares, presidente estrelado. Quer dizer, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, que o “esquema” existe? A turma azulada é chegada a “comprar” árbitros? Bom é que não foi o Zé Migué ou outro americano qualquer que colocou tal assunto nas rodas esportivas. Foi o meu amigo e contemporâneo na Faculdade de Direito da UFMG, o goiano Benecy Queiroz. Que arrependimento, hein, Bené? Se o tempo pudesse voltar atrás, garanto que você iria preferir organizar um trio sertanejo com os irmãos e seus conterrâneos Chitãozinho e Chororó. Que futebol que nada! Bola, nem no rancho fundo...

FUTEBOL é coisa de Coelho! Com o brilho do armador Matheusinho e de seus companheiros, o meu glorioso e querido América segue brilhando na Copa São Paulo de Futebol Júnior. Sem precisar de “comprar” árbitros, o Coelho classificou-se por antecipação em seu grupo, vencendo o São Caetano/SP e o Pérolas Negras/Haiti (três a zero e dois a um). Aí, foi derrotado pelo Juventus/SP (placar menor), quando poderia perder. Quanta esnobação! Depois, nas fases chamadas de “mata-mata”, eliminou, em bela sequência, Juventus (vingança), Vasco da Gama (loteria dos pênaltis) e Palmeiras (idem). Assim, o Mecão está entre os oito melhores de uma competição que começou com 112 clubes. Mas, quer muito mais. Que venha o Bahia no meio da semana...

PS – O grande americano Alexandre Chiquiloff ficou sabendo, em Curitiba/PR, onde reside, que o nosso ex-presidente Oswaldo Torres foi demitido por “vaidade” por alguém que julga ser dono do nosso amado clube. Fazer o quê, se tal fato não é novidade no América?

ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA N 1010 (SEGUNDA-FEIRA, 13-07-15)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Minha “bola de cristal” voltou em grande estilo, após um sonho que imaginei infindável. Nada disso! Quem me dá o prazer da leitura, sabe que, na derradeira coluna, na última sexta-feira, afirmei que o meu glorioso e querido América tinha tudo para dividir a liderança do Brasileirão da Série B com o Botafogo. Só não imaginei que o Coelho teria a companhia de mais dois clubes (Bahia e Náutico). Também, seria muito. Sei que está longe para se afirmar algo da nossa condição na competição, mas que estamos no bom caminho, isso lá é verdade...

TIRANDO proveito das derrotas do Botafogo e do Paysandu, que lideravam a competição, o Coelho tratou logo de vencer o ABC, o mais “indigesto visitante” (havia vencido as quatro partidas que disputou fora de Natal/RN). Foi difícil? Claro que foi (de virada). Foi um jogo equilibrado, com ataques dos dois lados, até que o rival abriu o marcador, aos 35 minutos do primeiro tempo, em tremenda “bobeira” do lado direito do nosso setor defensivo. Que cochilada! Mas o Coelho não se perturbou. Voltou para o segundo tempo disposto a fazer o “vira-vira”. E conseguiu seu objetivo, com o garoto Richarlison aos 8 minutos e o volante Thiago Santos aos 28 minutos. O Mecão precisou, assim, de apenas 20 minutos para a virada. Azar do decacampeão potiguar. Sorte do decacampeão mineiro. De se registrar que América e ABC são os dois únicos decas do futebol brasileiro. Podem morrer de inveja caros inimigos da fuleira duplinha RapoGalo...

ATÉ a próxima.