sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

DE LETRA

DE LETRA N 212 (SEXTA-FEIRA, 27-02-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Cheguei até a imaginar a repetição daquela “tragédia” do Estadual de 2007 em Divinópolis, quando o meu querido e glorioso América vencia por três a um aos 35 minutos do segundo tempo e cedeu a vitória ao Guarani, de virada, por quatro a três. Naquela ocasião, o meu “pay-per-view” só entrou no ar para ver os três gols do Bugre, a despeito de minhas várias ligações para a Net. Foi uma dupla raiva. O consumidor paga caro para ser tratado assim? Brincadeira...
ANTEONTEM, foi quase tudo igual, menos o placar (dois a um para o Coelho). Ainda bem! Quando o jogo estava começando, a energia elétrica “pifou” na minha rua, por volta das 15h40. O jeito foi ligar o meu aparelho (de rádio, de pilha, bem entendido). A energia voltou no início do segundo tempo, mas caiu mais algumas vezes, só retornando, definitivamente, por volta de 20h30. Assim, só vi pedaços do jogo de Divinópolis. O consolo foi acompanhar os “melhores momentos” pela televisão, no dia seguinte...
FOI um sufoco! No primeiro tempo, Chico Marcelo abriu o placar, em falha incrível do goleiro do Bugre, que empatou no segundo, de pênalti. Mas, aos 41 minutos, o meia Luciano marcou o nosso segundo gol, um “golaço”, diga-se de passagem, encobrindo o goleiro, que estava na marca de pênalti. Interessante é que o estreante Tucho participou dos três gols da partida, cometendo a penalidade máxima, chutando a bola que o goleiro soltou nos pés do Chico Marcelo e dando um belo passe para o Luciano.
ASSIM, o meu América subiu para a quarta colocação, conservou a invencibilidade (três vitórias e quatro empates) e ficou perto da classificação para a fase decisiva do Campeonato Mineiro. Tem a melhor defesa da competição (só sofreu três gols) e o quarto pior ataque (seis gols). Tem que melhorar muito. A esperança do torcedor americano é grande, vez que estão quase estreando o lépido atacante Euller e o habilidoso meia Irênio. Com eles, os gols podem voltar. Agora, pausa no Estadual, para a nossa estréia na Copa do Brasil, na noite da próxima quarta-feira, no Norte. Depois, tem Ituiutaba, no Pontal do Triângulo Mineiro. Que dureza!
PS – Quem não tem pausa é a nossa quase filarmônica do Gutierrez, sempre bem comandada pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta, que, durante o carnaval, tocou quase todos os dias, no restaurante “Sub Zero”, do amigo Roncali. Quase tempo integral, com os talentosos músicos Nortinho, Odilon Teixeira, Jânio, Jaime, Délio Gandra, Farjallo, Átila, Alemão, Daniel, Traul, Denise e outros. Só faltaram os “carnavalescos” Roberto (e sua inseparável Dirce) e o galista Cadinho Faria, o “mago do violão”, que me contou ter a minha modesta coluna boa penetração na acolhedora e histórica Conceição do Mato Dentro, onde passou o carnaval, com o mano cruzeirense Domingos Afonso e os amigos. Ele não viu a minha Mangueira entrar (na passarela, bem entendido). Não perdeu nada. Sexto lugar...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

DE LETRA

DE LETRA N 211 (QUARTA-FEIRA, 25-02-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quarta-feira, como de costume, é reservada para as amenidades, ficando o meu querido e glorioso América e a nossa quase filarmônica do Gutierrez para as colunas (modestas, por sinal) de segunda e sexta. Em colunas anteriores, falei de alguns professores do Colégio Marconi, de Inglês e Português, que deixaram marcados os nomes em minha vida estudantil (de 1956 a 1964). Hoje vou falar de dois mestres de Francês: os saudosos Daniel Debrot e José Maria de Lima Torres. Ótimos.
PELO sobrenome, nota-se que Daniel Debrot não era brasileiro. Filho do também saudoso professor Marcel Debrot, todos em sua família falavam a língua francesa. Tinha um defeito (grave, por sinal): era atleticano fanático. Tive o privilégio de ter sido seu aluno durante cinco anos (dava aula sempre de terno e gravata), aprendendo a bela língua com ele. Era a matéria que mais gostava. Estudava muito. Meu entusiasmo era tão grande que mantive correspondência com uma francesa durante uns quatro anos. Era a Françoise Doucet, que morava na cidade de Chatenay Malabry, região metropolitana de Paris. Carta para cá, carta para lá. Em francês. Lia jornais e revistas franceses. Com a perda do hábito, esqueci quase tudo. Pois bem. Lá pelas tantas, antes de começar a fazer a prova, Daniel Debrot colocava a nota dez no alto do papel, para inveja de meus colegas. Prova oral também não tinha graça: era um dez atrás do outro. Lia e escrevia com a mesma facilidade...
DURANTE três anos, no Curso Clássico, fui aluno do professor José Maria Lima Torres, que tinha uma filha linda que o substituía de quando em vez, em suas ausências, já que ele era Promotor de Justiça, Procurador de Justiça e Desembargador do Tribunal de Justiça, posteriormente. Em sua primeira aula, cumprimentou os alunos em francês. Somente eu respondi. Daí para a frente, passamos a conversar em francês. Com ele, melhorei mais ainda. Dez era a única nota que eu tirava. Nota idêntica tirei no vestibular de Direito, na Pontifícia Universidade Católica (PUC/MG) e na Universidade Federal de Minas Gerais. Isso, depois de passar por um cursinho preparatório, onde fui aluno do mestre Roldão Neves da Rocha, também “fera” em francês. Hoje, Roldão é sogro do amigo e advogado Délio das Graças Gandra, grande contador de “causos”.
PS – Para agradecer o amigo Daniel, do restaurante “Sub Zero”, onde tomo o velho “guaraná” diariamente com os amigos, pela gentileza de ter passado, do disquete para meu modesto Blog internacional, as colunas de hoje e da última segunda-feira. Quem faz isso para mim é a Rita Maria, que está em Brasília com a filha Verônica.
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

DE LETRA

DE LETRA N 210 (SEGUNDA-FEIRA, 23-02-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Uma bela ilustração de meu amigo e genial ex-companheiro Quinho (trabalhamos juntos no extinto “Diário da Tarde” até meados de 2006), em poucas linhas, diz tudo: um coelho falando em ser campeão mineiro, com a raposa e o galo perguntando como, se o Coelho não conseguiu derrotar o Saci, então penúltimo colocado na competição, em seu belo e confortável Independência. Realmente preocupante o empate zerado. O goleiro adversário não foi incomodado, parecendo que os jogadores americanos já estavam em ritmo de carnaval. A sorte é que o meu querido e glorioso América permaneceu na quinta colocação, quatro pontos a mais do que o nono (oito clubes se classificam para a fase decisiva). Na tarde de depois de amanhã (15h30), o Mecão “encara” o “lanterna” Guarani, em Divinópolis. E, na manhã do próximo dia 8 (11 horas), enfrenta o Ituiutaba, no Triângulo Mineiro. De se registrar que faltam apenas cinco rodadas para o encerramento da fase classificatória do Estadual. Vamos lá, Coelho...
O SEMPRE inspirado advogado e amigo Antônio Orfeu Braúna (foi um dos mais corretos e cultos delegados da gloriosa Polícia Civil das Minas Gerais), poeta e escritor nas horas vagas, escreveu este belo pensamento para o “Trio Parada Dura” (Miguel De Letra, Jesinho e Braubrau): “Dos amigos, a gente só fala bem, se estiverem de frente. Se estiverem de costas, a gente senta o pau. Com o maior carinho, é claro”. Um gozador! Esse Braúna, cearense “porreta”, não é nada fácil...
PS – Hora e vez de dormir tarde para ver a minha Mangueira entrar (na passarela, bem entendido, por volta das duas horas da madrugada de amanhã). E para dizer que nem carnaval e os joguinhos desinteressantes da “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo conseguiram atrapalhar o brilho da nossa quase filarmônica do Gutierrez, sempre bem dirigida pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta. Dessa vez, a turma exagerou, agitando o restaurante “Sub Zero” nas noites de segunda e sexta, na tarde/noite de sábado e tarde de domingo. Brilharam os talentosos músicos Délio Gandra (violão e voz), Nortinho, Odilon Teixeira (idem, idem, com a mesma data), Jaime, Jânio, Alemão (percussão), Denise (voz), Traul (idem), Orfeu Braúna (bandolim) e outros. Teve até “parabéns pra você” para os aniversariantes da semana, Zé Américo Campos (o do chapelão mexicano) e Denise. E a “canja” do jovem percussionista cruzeirense Daniel, do “Sub Zero”. No final de semana tem mais...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

DE LETRA

DE LETRA N 209 (SEXTA-FEIRA, 20-02-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quem diria, o meu querido e glorioso América pode se classificar para a etapa decisiva do Campeonato Mineiro com bastante antecedência! Há quanto tempo o torcedor americano não sabia o que era isso? Como se classificam oito clubes (o Coelho é o quinto com nove pontos ganhos), se vencer o antepenúltimo Social, de Coronel Fabriciano, de meu amigo Toninho “Feijão”, na noite de hoje, no horário “pornográfico” das 21h45, no nosso belo e confortável Independência, sobe para a segunda colocação com 12 pontos, ao lado de Democrata/GV e Ituiutaba, que ainda não enfrentou. Vencendo, também, os dois, estaria aberto o vice da fase classificatória, vez que, ser o primeiro, seria muito complicado, já que a Raposinha/saltitante está com 15 pontos e não deve ser alcançada por ninguém. Mas, na fase final da competição, tudo será bem diferente. Briga de “cachorro grande”...
MAS, para vencer logo mais, tem que aproveitar as oportunidades criadas em bom número em nossos jogos. Cadê os “matadores”? O “gato comeu”? Para o americano Lucas, leitor assíduo de minha modesta coluna no meu Blog internacional, nossos “matadores de raiva” estão fazendo o torcedor americano sofrer. Ele espera a volta do ainda lépido atacante Euller e está feliz com a chegada do exímio armador Irênio. Breve, com os dois, voltam os gols. Com o Irênio, gols de fora da área e em cobrança de faltas. Que se cuidem os goleiros adversários, pois um Coelho mais forte vem aí...
ETA imprensa “marrom”, digo, “azul/preta/branca”, a mineira! Basta um jogo para que “astros” sejam “fabricados”! Marcos Rocha e Kleber já viraram “ídolos” (da mídia, bem entendido), da noite para o dia. É o tal negócio: os companheiros da crônica esportiva de Beagá só se preocupam com a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo. Fazer o quê, se eles desconhecem totalmente o meu desprotegido América? Coelho que vive de teimoso! A “caravana” segue passando em silêncio...
PS – Além do jogo do meu América, vou me preparar para ver a minha Mangueira entrar (na passarela, bem entendido) e para vibrar com a nossa quase filarmônica do Gutierrez, sob a firme batuta do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta. A turma boa de música vai colocar o “bloco na rua”. Sem o amigo galista Cadinho Faria, o “mago do violão”, que foi “curtir” a folia de Momo na acolhedora e histórica Conceição do Mato Dentro. Carnavalesco, vai pular os quatro dias. Sem violão, é claro. Haja fôlego! Mas, a nossa festa está garantida, com os talentosos músicos Nortinho (violão e voz), Orfeu Braúna (bandolim), Farjallo, Átila (percussão) e outros. Na noite de hoje e na tarde de domingo, vez que amanhã, no restaurante “Sub Zero”, a preferência será da duplinha RapoGalo. Tem gosto para tudo. Fazer o quê?
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

DE LETRA

DE LETRA N 208 (QUARTA-FEIRA, 18-02-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Em colunas anteriores, falei, com saudade, do Colégio Marconi, a “Universidade da Barroca” das décadas de 50 e 60, quando lá estudei, do antigo Admissão ao Ginásio ao Curso Clássico. Falei de alguns ex-professores, todos já falecidos, como Emanuel Sampaio (Português), meu irmão José Teófilo Santiago, Alexandre Bogliolo, Rubens Lopes Cançado e José Gouvêa (Inglês). Falta falar, ainda, dos também saudosos mestres Daniel Debrot e José Maria Lima Torres (Francês). E também da Dona Glorinha, professora de Canto Orfeônico. Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, que matéria havia no currículo daquela época...
MAS, ainda não havia sobrado tempo (como qualquer aposentado tenho outras ocupações, como “levantar copo”) para falar dos grandes e talentosos jogadores da época com quem tive o privilégio de jogar no Colégio Marconi. O mais famoso e que seguiu carreira foi o Paulista (Carlos Paulino), um meia-esquerda do melhor gabarito, que colocava o esférico onde queria e que foi bicampeão mineiro (1962/1963), com o Galinho/sem/esporas. Foi “fera” também no futsal. Se aparece hoje ficaria milionário. Encerrou a carreira nos Estados Unidos, naquele esporte esquisito da bola oval. Voltou a Beagá e foi sócio de seu irmão no “Pizzaiolo”.
DOIS outros jogaram no mesmo clube: o atacante Mário Lima Pereira e Paulo Roberto Fábregas (Bebeto). Mário, um “traidor”, vez que seu saudoso genitor, o desembargador Carlos Horta Pereira, era americano. Um atacante alto de chute potente. Para se ter uma ligeira idéia, o Santos de Pelé tentou levá-lo várias vezes. Não quis. Preferiu estudar Direito, sendo, hoje, um grande advogado. Bebeto foi um volante da melhor qualidade, que também preferiu deixar o velho “ludopédio” para estudar Engenharia.
DOIS outros companheiros jogavam no meu querido e glorioso América. O zagueiro Roninho (jogou com o fantástico Tostão) e o meia-esquerda Aloísio Novais. Assim como Bebeto, Aloísio foi meu colega de sala. Um armador da melhor qualidade, muito habilidoso, que veio de Ituiutaba, para estudar Direito, sendo, hoje, um grande advogado do BMDG. Jogava nas horas vagas, até que se desentendeu com o treinador Yustrich, que queria obrigá-lo a treinar em tempo integral, o que era impossível, pois ele estudava de manhã e só podia treinar no período da tarde. Bons tempos...
PS – Nem só de futebol vive o homem. Nem o brasileiro e, muito menos, o Zé Migué. Cultura também é importante. O amigo galista Cadinho Faria, o “mago do violão”, enviou mensagem, para que eu fique bem informado: “Barack significa aquele que tem abençoado, um nome tribal africano. É também o nome de um conhaque húngaro”. Obama, o Cadinho sabe de tudo! Pois é, nem só de música vive o homem. Nem mesmo o talentoso Cadinho, que, quando toca seu mágico violão, deixa todo mundo com a boca aberta...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

DE LETRA

DE LETRA N 207 (SEGUNDA-FEIRA, 16-02-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O mesmo erro das quatro primeiras rodadas voltou a acontecer no “Alçapão do Bonfim”. Como perde oportunidades de gol o meu querido e glorioso América! Poderia ter ganho todos os cinco jogos que disputou até agora na fase classificatória do Campeonato Mineiro. Mas, a turma do pé torto não quis, mormente o atacante Bruno Mineiro, que se especializou nesse quesito. Logo ele, vice-artilheiro do Estadual do ano passado, jogando por um clube pequeno, o Rio Branco, de Andradas. No América, que é grande, seria justificável a nossa torcida depositar nele a tarefa de fazer os gols. Entretanto, não é isso que está ocorrendo...
SÓ MARCOU um, a exemplo de seus companheiros Chico Marcelo, Luciano e Edgar. Muito pouco para quem tem fama de artilheiro. Agora, para quem já posou de líder da fase classificatória, cair para a quinta colocação, é um pouco preocupante. O Coelho (nove pontos) tem somente três a mais do que o nono Tupi (classificam-se oito para a fase final), seis a menos do que a Raposinha/saltitante e três a menos do que Democrata/GV e Ituiutaba, estando ao lado do Rio Branco/Andradas, que nos supera nos critérios de desempate. Como se pode notar, o América tem que melhorar muito se é que, realmente, está pensando no título. A começar já no próximo jogo, na noite de sexta-feira (21h45), quando recebe, em seu belo e confortável Independência, o Social/Coronel Fabriciano, penúltimo colocado, com apenas um ponto. Uma “moleza”! É vencer e vencer...
PARA desviar a atenção do escandaloso pênalti não marcado contra a Raposinha (o agressor Léo Fortunato teria que ser expulso), logo no início do jogo, a mídia cruzeirense deu ênfase ao gol legítimo do América, falando que o lance foi fora da grande área. Não foi o que vi: um pênalti claríssimo. Acertou o bom árbitro Joel Tolentino da Mata Júnior, sobrinho de meu amigo galista Jorge da Mata. “Choro” de perdedor! O Leão acabou dando sorte, pois o Coelho perdeu muitas oportunidades...
PS – Por causa do joguinho desinteressante do Mineirão, na tarde de ontem não aconteceu o “show” da nossa quase filarmônica do Gutierrez, sempre bem comandada pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta, que foi para a vizinha Nova Lima torcer para o Mecão, com os também americanos José Marcos (meu irmão), José Neto (meu sobrinho) e Marcinho “Meméia”. Mas, na noite de sexta-feira e tarde/noite de sábado, duas belas apresentações, no restaurante “Sub Zero”, com “show” do Cadinho Faria (o “mago do violão”), Odilon Teixeira, Nortinho, Antônio Orfeu Braúna, Átila, Farjallo, Denise e Régio Bicalho. “Trem de doido”! Sexta, sábado e domingo tem mais...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

DE LETRA

DE LETRA N 206 (SEXTA-FEIRA, 13-02-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Por enquanto, após a quarta rodada da fase classificatória do Campeonato Mineiro (faltam apenas sete), a situação do meu querido e glorioso América é confortável, na quinta colocação (classificam-se oito para a fase decisiva), com oito pontos ganhos, cinco a mais do que o nono Uberlândia. Na sua frente, Raposinha/saltitante (12), Democrata/GV (nove) e Ituiutaba (idem). O Galinho/sem/esporas, também com oito, supera o Coelho nos critérios de desempate. Até agora, em quatro jogos, o América venceu dois e empatou dois, marcando somente três gols (média que não chega a um por partida) e sofrendo um (melhor defesa da competição). Pode melhorar, pois a equipe está crescendo. E o lépido atacante Euller ainda não fez sua estréia...
PODERIA estar melhor, não fossem os dois inesperados empates com os Galinhos/sem/esporas, de Beagá e de Juiz de Fora, jogos que o Coelho poderia ter vencido tranquilamente, se não perdesse tantas boas oportunidades, mormente com o atacante Bruno Mineiro. No Mineirão, ele perdeu um gol com a meta atleticana vazia. E, na noite de anteontem, na “carioca” Juiz de Fora, outro, “atrasando” o esférico para o goleiro rival, quando estava livre na grande área e o América vencia pelo placar menor. Assim fica difícil, não é, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional?
AGORA, na tarde de domingo, o América “encara” o Vila Nova, no “Alçapão do Bonfim”. Mesmo estando o Leão manso no início da temporada (perdeu as quatro partidas que disputou e já sofreu 13 gols), será jogo difícil, como tem sido desde o já distante 1912. O Vila vai dar de tudo pela reabilitação. O América que se cuide. Tem mais time, mas, em um jogo tão tradicional, tem disso não...
PS – Hoje é sexta-feira 13. Para espantar o azar, nada melhor do que a nossa quase filarmônica do Gutierrez, sempre bem comandada pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta, feliz por ter seu genitor, Josino Pereira Brito, completado, ontem, 97 anos. Ufa! Que fôlego! Quem sou eu, que estou custando a chegar aos 70? Tem boa música na noite de hoje, na tarde/noite de amanhã e tarde de domingo, no restaurante “Sub Zero”, com a presença de nossos talentosos músicos, como Nortinho, Orfeu Braúna, Odilon Teixeira, Jânio, Jaime, Délio Gandra, Roberto (e sua inseparável Dirce), Átila, Denise, Farjallo, Bizo e Alemão. Lamentavelmente, sem a presença do galista Cadinho Faria, o “mago do violão”, que “jogou a toalha”, não mais fazendo parte da banda. Comparece mas não pega no seu instrumento (violão, bem entendido). Fica só apreciando de lado, tomando o velho “guaraná”. Fazer o quê? Volta, Cadinho! A “galera” exige o seu retorno...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

DE LETRA

DE LETRA N 205 (QUARTA-FEIRA, 11-02-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Como de costume, reservo a quarta-feira para as amenidades, ficando o meu querido e glorioso América e a nossa cada vez melhor quase filarmônica do Gutierrez para as modestas colunas de segunda e sexta. No final da década de 50 e início da década de 60, no Colégio Marconi, na época, chamado de “Universidade da Barroca”, tive o privilégio de ter, entre outros bons professores, o saudoso mestre Emanuel Sampaio, que lecionava Português. Aprendi muito com ele.
UMA aula dele ficou gravada em minha memória. Lembro-me como se fosse hoje. O mestre deu duas opções de leitura para que cada aluno escolhesse uma, para ler e comentar. Para o Paulo Roberto Fábregas, meu grande amigo Bebeto, os livros “A Moreninha” e “O Moço Loiro”, do escritor Joaquim Manoel de Macedo. Sem titubear, o Bebeto, que era muito gozador, falou: “professor, sou mais a moreninha”. Foi uma gargalhada só! Assim como eu, Bebeto era mais de futebol. Um extraordinário armador que somente não foi profissional do Galinho/sem/esporas por que não quis. Jogou apenas nas categorias de base do clube. Que talento!
NA ÉPOCA, havia na região da Barroca uma equipe, sem nome, quase imbatível de futebol de salão (hoje, chamado de futsal), formada por cinco talentos: Ismael Fábregas Júnior (“Biziu”), seu irmão Paulo Roberto Fábregas, Clóvis Otávio Paschoal Guerra, Zé Migué e Antônio Vilas Boas Teixeira de Carvalho (“Vilinha”). Era uma goleada atrás da outra. O artilheiro do time? Claro que era o autor deste modesto Blog internacional. Bons tempos! Quanta saudade! Posteriormente, cada um pegou o seu rumo. Biziu, eu e Vilinha formamos em Direito, Bebeto em Engenharia e Clóvis em Bioquímica.
VOLTANDO ao mestre Emanuel Sampaio, que gostava muito do velho “ludopédio”. Ele era filho do saudoso Raimundo Sampaio, eterno presidente do querido Sete de Setembro, na ocasião dono do hoje nosso belo e confortável Independência. Foi lá que joguei minha primeira partida de futsal. Os melhores alunos, o mestre presenteou com “permanentes” do clube. Usei muito a minha, acompanhando os bons jogos da época. Foi no Gigante do Horto que joguei minha primeira partida de futebol. Primeiro contato com grama, que não chegou a me seduzir, vez que sempre gostei mais de praticar futsal.
PS – O otimista leitor Lucas enviou nova mensagem, dizendo que, na noite de hoje, na “carioca” Juiz de Fora, o nosso Coelho tem que tentar arrancar três pontos do Galinho Carijó e somar dez em doze disputados, faltando, nesse caso, somente três para se classificar para a etapa decisiva do Campeonato Mineiro. É o que toda a imensa família americana espera, de olho na “telinha”. Difícil mas não impossível. Falo do jogo na coluna de depois de amanhã.
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

DE LETRA

DE LETRA N 204 (SEGUNDA-FEIRA, 09-02-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Mesmo folgando no final de semana (venceu o Rio Branco/Andradas, quarta-feira, no nosso belo e confortável Independência), o meu querido e glorioso América ganhou uma posição na primeira fase do Campeonato Mineiro, saltando da quarta para a terceira colocação, com sete pontos ganhos. E, faltando oito rodadas, permanece entre os oito que vão disputar o título, atrás da Raposinha/saltitante e da Pantera (nove, cada). Mas está perto do Zebu, Ituiutaba (seis, cada), Galinho/sem/esporas e Tupi (cinco, cada).
E É justamente o Galo Carijó que o Coelho vai enfrentar, na noite de depois de amanhã (19h30), no Estádio Radialista Mário Helênio, na “carioca” Juiz de Fora, onde o time da casa dificilmente deixa escapar a vitória. Até mesmo empatar lá já é difícil. Está todo mundo de olho no grupo dos oito (G8). Portanto, seria de fundamental importância uma vitória americana, já que, na rodada seguinte, o Coelho “encara” o Leão, no “Alçapão do Bonfim”. Um Leão ferido, na “lanterna” da competição, sem qualquer ponto ganho...
ASSIM como o “Super Notícia”, fato que já comentei no meu modesto Blog internacional, o jornal “Aqui” também tem dado pouco espaço para o América. Na edição de hoje não falou uma linha sequer do mais querido das Minas Gerais, falando apenas da protegida, “fuleira”, “fajuta” e famigerada duplinha RapoGalo, dos campeonatos italiano e inglês, do Uberaba, do Troféu Telê Santana (do América indicados apenas o armador Luciano e o ex-treinador Alemão, que não devem ser eleitos), Seleção Brasileira, do basquete americano, de judô, de vôlei de praia e da Fórmula 1. O América aparece apenas na classificação do estadual e na coluna do amigo Otávio Di Toledo.
PS – De quinta-feira a domingo, novos “shows” da nossa quase filarmônica do Gutierrez, no restaurante “Sub Zero”, sob o firme comando do enérgico grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta. Parece que na noite de hoje tem apresentação extra. Eta turma que gosta de música! Tem gente que não aprecia, mas gosta de atrapalhar. Como duas “engraçadinhas”, que, mesmo não sendo da turma, tentaram cantar, sendo devidamente “despachadas” pelo Jésus Brito. Por lá estiveram Orfeu Braúna, Nortinho, Farjallo, Átila, Odilon Teixeira, Jânio, Jaime e Roberto (e sua inseparável Dirce).
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

DE LETRA

DE LETRA N 203 (SEXTA-FEIRA, 06-02-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Acho que a sorte está virando de lado, escolhendo o verde. Quantas vezes o meu querido e glorioso América perdeu jogos no famigerado “terceiro tempo”! Perdi a conta. Mas, com o Coelho de hoje é bem diferente. O time não desiste. Procura a vitória o tempo todo, na base do velho ditado “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”. Ou acaba a água, como dizia o saudoso amigo, colega e americano Fernando Campos Sasso...
POIS bem! Na noite de anteontem, aos 49 minutos do segundo tempo (o árbitro deu cinco minutos de acréscimo por causa da exagerada “cera” do Rio Branco), desolado, preparava-me para desligar o meu aparelho (de televisão, bem entendido) e dormir, quando o rival cometeu uma penalidade máxima. Claríssima, como a anterior, que o “soprador de apito” não marcou.
COM uma tranquilidade incrível, o armador Luciano colocou no cantinho. Troquei meus planos e abri a “saidera” para comemorar a nova liderança invicta do meu América. Virou moda! O Coelho tem dormido líder toda quarta-feira. Quem não acompanhou a partida não sabe o motivo do modesto placar menor. É que a equipe de Andradas colocou duas linhas de quatro atletas em seu campo defensivo, dificultando os nossos ataques, que foram poucos. Mas, com muita persistência, o Coelho chegou lá, por ser como a água do rio, que alcança seu objetivo por saber contornar os obstáculos do caminho...
APÓS a terceira rodada, o América permanece no grupo dos oito que vão decidir o título do Campeonato Mineiro. Até agora, duas vitórias (Uberlândia e Rio Branco, placar menor) e um inesperado empate zerado (com o Galinho/sem/esporas). Na noite da próxima quarta-feira, nova oportunidade de voltar à liderança, na “carioca” Juiz de Fora, contra o forte Tupi. Vamos lá, Coelho!
PS – A nossa agora organizada quase filarmônica do Gutierrez, sob a firme batuta do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta, começou, na noite de ontem, com Nortinho, Jésus e Orfeu Braúna, no restaurante “Sub Zero”, suas costumeiras belas apresentações do final de semana, que prosseguem na noite de hoje, tarde/noite de amanhã e tarde de domingo. Agora, só toca e canta quem é da banda. Chega de esculhambação! Ontem, o Jésus “espantou” uma cidadã que queria cantar, não sendo da nossa turma. O Cadinho Faria, o “mago do violão”, ex-integrante da banda, que esteve presente no logradouro, levou um susto danado, com a rigorosa atitude do Jésus. Lugar de “sapo” é no “brejo”...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

DE LETRA

DE LETRA N 202 (QUARTA-FEIRA, 04-02-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Por ser hoje quarta-feira, não falo do meu querido e glorioso América e da nossa quase filarmônica do Gutierrez, assuntos obrigatórios das modestas colunas de segunda e sexta, mas, sim, de amenidades, contando casos e “causos”. Na minha querida e acolhedora Abre Campo, na década de 40, meu saudoso genitor, que era Juiz de Direito da comarca, tinha muito trabalho em processos de retificação de nome. Era cada um de “lascar”, geralmente combinação dos nomes dos pais. Um foi registrado como “Bela Morte”. O que é o destino: o conterrâneo teve uma bela morte, com um tiro certeiro na testa...
COMO estou brincando de escrever, tenho o direito de achar que o oficial do cartório de registro civil dos “States” cometeu um ligeiro equívoco ao registrar o nome do atual presidente dos Estados Unidos. Seu genitor quis dar-lhe o mesmo nome do filósofo Baruch Spinoza (1632/1677), de origem judaica que viveu e trabalhou na Holanda, considerado um dos maiores pensadores racionalistas, fortemente influenciado pelo filósofo francês René Descartes (1596/1650). Pois bem! O registrador, talvez por descuido, escreveu Barack Obama, trocando o U por A e o CH por CK...
O GRANDE americano Lucas enviou nova mensagem para meu modesto Blog internacional, dizendo ter estudado, também, no Colégio Marconi, “épocas e mentalidades de ensino diferentes, mas no mesmo “espaço”. Marconi que era chamado, nas décadas de 50 e 60, de “Universidade da Barroca”. Uma liberdade total. Quem queria estudar, estudava, quem não queria, praticava esporte. Só não podia reclamar no final do ano, quando via a caderneta escolar com várias notas “vermelhas”. Como bom aluno (?), preferia jogar “peladas” de futsal. Só que também estudava. Nas horas vagas...
COMO o Lucas não declinou seu sobrenome, não posso saber de quem se trata. O único Lucas do Marconi que me vem à memória é o Fonseca, irmão do Fernando (foi tenista do Minas Tênis Clube, na época em que eu era atleta de futsal do clube) e da Eliana Prado da Fonseca, minha colega da Turma de 1970 da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais. Como já tem muito tempo (estudei no Marconi de 1956 a 1964, do antigo Admissão ao Ginásio ao Curso Clássico), não me lembro se o Lucas Fonseca era americano. O único americano daquela época, pelo menos que eu saiba, era o João Érico, com quem conversei recentemente algumas vezes no nosso belo e confortável Independência. É isso aí, Lucas! É com muita alegria que sei ser você um dos milhares de leitores de minha modesta coluna. Volte sempre ao meu Blog...
PS – Descobri o motivo da ausência no final de semana do amigo galista Cadinho Faria, o “mago do violão”, ex-integrante da nossa quase filarmônica do Gutierrez. É que ele estava “paparicando” o mano cruzeirense Domingo Afonso Santiago, na acolhedora e histórica Conceição do Mato Dentro. Volta, Cadinho!
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

DE LETRA

DE LETRA N 201 (SEGUNDA-FEIRA, 02-02-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O inesperado empate com o pobre e endividado Galinho/sem/esporas (que o diga o Galo Carijó da “carioca” Juiz de Fora) na estréia do Campeonato Mineiro foi sentido ontem pelo meu querido e glorioso América (quatro pontos), que, de líder caiu para a quarta colocação, dois pontos atrás dos primeiros, Raposinha/saltitante, Democrata/GV e Ituiutaba (seis). O Coelho pode recuperar a liderança, na noite de depois de amanhã, quando recebe o Rio Branco/Andradas (três), em seu belo e confortável Independência, no horário “pornográfico” das 22 horas (essa televisão...). Se voltar a jogar bem como nas duas rodadas iniciais da competição, deve vencer com tranquilidade. Aproveitando as oportunidades criadas, bem entendido...
O AMIGO galista Cadinho Faria, o “mago do violão”, ex-integrante da nossa quase filarmônica do Gutierrez, seguramente um dos maiores leitores de meu modesto Blog internacional, voltou a enviar mensagem. Assim: “Grande Miguel, pelo jeito o meu “desabafo” já encontrou um eco. Isso é bom para todos os músicos que já se apresentaram e para os que ainda irão se apresentar na filarmônica. Afinal de contas, um pouco de respeito não faz mal a ninguém e os músicos em geral merecem nosso carinho pela alegria e prazer que nos proporcionam. Por falar nos músicos que ainda irão se apresentar na filarmônica, espero que o Odilon seja um deles. É um cara simples, bom músico e que merece todo respeito. Abraços do maior acompanhante de bêbado que você já viu”.
POIS é, Cadinho! Valeu seu “desabafo”, que abriu os olhos da nossa turma! O grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta, colocou, em destaque, no restaurante “Sub Zero” (esquina de avenidas André Cavalcante e Francisco Sá), dois avisos proibindo a participação de “sapos” (“sapo de fora não ronca”) na nossa banda e a minha modesta coluna em que divulguei o seu “desabafo”. Infelizmente, só faltou você para sentir como foi tranquila e organizada a filarmônica, na noite de sexta-feira, tarde/noite de sábado e tarde de domingo.
OS “sapos” indesejáveis chegavam, liam tudo e saiam em silêncio, com o “rabo entre as pernas”. Em mesas do lado, tomavam o velho “guaraná” e batiam palmas para quem merece, como os talentosos músicos Nortinho, Antônio Orfeu Braúna, Odilon Teixeira, Jésus Brito, Jânio, Farjallo, Átila e Bizo. Nunca recebi tantos elogios por uma coluna, que, na verdade, foi escrita a “quatro mãos”. O assunto foi seu. Apenas dei formato jornalístico em seu justo “desabafo”, que veio em boa hora. Do jeito que estava (uma baderna só) é que não poderia continuar. Nem os desinteressantes joguinhos da “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo (sábado e domingo) conseguiram tirar a concentração dos músicos. Valeu, amigo Cadinho! A filarmônica virou outra! Vamos fazer tudo para que permaneça assim...
ATÉ a próxima.