DE LETRA N 526 (SEGUNDA-FEIRA, 28-02-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Foi contra tudo e contra todos. Como trator, o meu querido e glorioso América atropelou o que encontrou pelo caminho, o protegido Galinho/sem/esporas, sua torcida e a arbitragem. E, de “quebra”, assumiu a liderança invicta e absoluta. O Coelho jogou tão bem que nem tomou conhecimento dos dois erros gravíssimos da arbitragem, que invalidou um gol legítimo americano e inventou um pênalti que ninguém viu. Até tu, grande árbitro Joel Tolentino da Mata Júnior? É, Jorge, dessa vez não dá para elogiar o seu sobrinho, que errou feio...
O LÍDER invicto e absoluto, de melhor defesa do Estadual, só volta a jogar no próximo dia 12, em Divinópolis, contra o Bugre mineiro Guarani. Coelho e Bugre, um jogo interessante da década de 60. Depois o Guarani sumiu e só está voltando agora, acordando do sono profundo. Vai dormir mais um pouco, lá em Divinópolis, após ser “nocauteado” com um direto no queixo. Dá-lhe, Coelho...
PS – Chora, cambada! De preferência, na cama, lugar quente. Chora, não vou ligar. Estou é festejando o seu sofrer. Pode chorar. Esse América só dá alegria a seu torcedor. Espero que dê sequência ao bom início de temporada. E ainda tem no caminho nossa “freguesa” maior, a tal Raposinha/saltitante. Mais um “atropelamento”? Espero que sim...
ATÉ a próxima.
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
DE LETRA
DE LETRA N 525 (SEXTA-FEIRA, 25-02-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Agora é que a “onça vai beber água”. Quem vencer vira líder do Estadual. Um “clássico das multidões” como sempre foi, para lotar a Arena do Jacaré, sem qualquer favoritismo de quem quer que seja. Coelho ou Galinho, que bicho vai dar? Nem a minha quase infalível “bola de cristal” consegue responder. Dessa vez, tenho certeza de que a arbitragem não vai alterar o placar, já que o árbitro será o Joel Tolentino da Mata Júnior, que é muito bom. Até hoje não o vi cometer os erros inaceitáveis cometidos por alguns árbitros mineiros, que já atrapalharam a vida do meu querido e glorioso América. Que raiva dava. Já vi cada erro de “arrepiar”, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional...
O JOEL é sobrinho de meu amigo galista Jorge da Mata, meu vizinho no Gutierrez. Já o elogiei várias vezes, conversando com o seu tio, nos bares da região. O Jorge também aprecia o velho “guaraná” de todos os dias. Espero não ficar decepcionado dessa vez. Ao Joel, que sequer conheço, desejo uma ótima arbitragem. Que vença o meu América, é claro, dentro das quatro linhas. Minha preocupação é o Coelho achar o seu time, já que o treinador Mauro Fernandes o escondeu no coletivo final. Que bobagem! Para que isso, se os adversários se conhecem? Os treinadores, também. Depois chamam certos treinadores de “Professor Pardal” e eles acham ruim...
ATÉ a próxima.
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Agora é que a “onça vai beber água”. Quem vencer vira líder do Estadual. Um “clássico das multidões” como sempre foi, para lotar a Arena do Jacaré, sem qualquer favoritismo de quem quer que seja. Coelho ou Galinho, que bicho vai dar? Nem a minha quase infalível “bola de cristal” consegue responder. Dessa vez, tenho certeza de que a arbitragem não vai alterar o placar, já que o árbitro será o Joel Tolentino da Mata Júnior, que é muito bom. Até hoje não o vi cometer os erros inaceitáveis cometidos por alguns árbitros mineiros, que já atrapalharam a vida do meu querido e glorioso América. Que raiva dava. Já vi cada erro de “arrepiar”, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional...
O JOEL é sobrinho de meu amigo galista Jorge da Mata, meu vizinho no Gutierrez. Já o elogiei várias vezes, conversando com o seu tio, nos bares da região. O Jorge também aprecia o velho “guaraná” de todos os dias. Espero não ficar decepcionado dessa vez. Ao Joel, que sequer conheço, desejo uma ótima arbitragem. Que vença o meu América, é claro, dentro das quatro linhas. Minha preocupação é o Coelho achar o seu time, já que o treinador Mauro Fernandes o escondeu no coletivo final. Que bobagem! Para que isso, se os adversários se conhecem? Os treinadores, também. Depois chamam certos treinadores de “Professor Pardal” e eles acham ruim...
ATÉ a próxima.
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
DE LETRA
DE LETRA N 524 (QUARTA-FEIRA, 23-02-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos” e jogar conversa fora, ficando o meu querido e glorioso América para as colunas de segunda e sexta (domingo tem a reedição do “clássico das multidões” na Arena do Jacaré). Confesso que estava um tanto ou quanto preocupado com o temporal que arrasou a cidade de Teresópolis/RJ. Que coisa horrorosa! Dava medo ligar o meu aparelho (de televisão, bem entendido) para acompanhar a tragédia. Afinal, tenho dois grande amigos que moram lá, a flamenguista Nazira e o americano Fernando Marcos Bartolomei. Sabia que ela estava bem, vez que minhas irmãs Heloisa e Lúcia conversam de quando em vez com ela.
MAS, do Fernando, nadinha de notícias. Ele me liga sempre. Entretanto, desde a tragédia, não ligava. Passou em “branco” durante a Copa São Paulo de Futebol Júnior (brilhante terceira colocação do nosso América) e o bom início do Coelho no Estadual (está brigando pela liderança). De repente, nada mais do que de repente, o Fernando ligou. Que alívio! Graças a Deus, está tudo bem com ele, sua mulher e o filho Miguel. Passaram “sufoco”, ficaram fora de casa por algum tempo, sem energia elétrica e água. Mas, a vida deles está voltando ao normal. Ainda bem que a minha aflição chegou ao fim. Tudo bem, bola para a frente amigo...
ATÉ a próxima.
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos” e jogar conversa fora, ficando o meu querido e glorioso América para as colunas de segunda e sexta (domingo tem a reedição do “clássico das multidões” na Arena do Jacaré). Confesso que estava um tanto ou quanto preocupado com o temporal que arrasou a cidade de Teresópolis/RJ. Que coisa horrorosa! Dava medo ligar o meu aparelho (de televisão, bem entendido) para acompanhar a tragédia. Afinal, tenho dois grande amigos que moram lá, a flamenguista Nazira e o americano Fernando Marcos Bartolomei. Sabia que ela estava bem, vez que minhas irmãs Heloisa e Lúcia conversam de quando em vez com ela.
MAS, do Fernando, nadinha de notícias. Ele me liga sempre. Entretanto, desde a tragédia, não ligava. Passou em “branco” durante a Copa São Paulo de Futebol Júnior (brilhante terceira colocação do nosso América) e o bom início do Coelho no Estadual (está brigando pela liderança). De repente, nada mais do que de repente, o Fernando ligou. Que alívio! Graças a Deus, está tudo bem com ele, sua mulher e o filho Miguel. Passaram “sufoco”, ficaram fora de casa por algum tempo, sem energia elétrica e água. Mas, a vida deles está voltando ao normal. Ainda bem que a minha aflição chegou ao fim. Tudo bem, bola para a frente amigo...
ATÉ a próxima.
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
DE LETRA
DE LETRA N 523 (SEGUNDA-FEIRA, 21-02-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! No início do jogo de ontem na Arena do Jacaré (ou do Coelho, sei lá), o meu querido e glorioso América deu a impressão de que seria uma vitória tranquila. Marcou dois gols nos dois primeiros minutos (um “golaço” do armador Camilo e um do lateral Rodrigo, de falta) e parou por aí. Tem total razão o treinador Mauro Fernandes, ao afirmar que o nosso time não jogou bem. Se repetir a fraca atuação no próximo domingo, ainda em Sete Lagoas, leva goleada do ainda líder Galinho/sem/esporas. Por enquanto, o Coelho é vice-líder.
DE se registrar que os meias Irênio e Luciano fizeram muita falta. O meio de campo ficou um vazio só. A bola não chegava ao ataque com naturalidade, ficado o atacante Fábio Júnior isolado na frente, cercado por vários defensores do adversário. No papel o Mecão tem ido relativamente bem (três vitórias e um empate), mas, dentro das quatro linhas, ainda está deixando a desejar. Para complicar a situação, no intervalo entrou o estabanado zagueiro Preto, que cometeu um pênalti e foi expulso aos 10 minutos do segundo tempo. Daí para a frente, só deu o goleirão Flávio, autor de belas e importantes defesas. E o esforço de nossos defensores, para garantir a apertada vitória. Que “sufoco”...
ATÉ a próxima.
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! No início do jogo de ontem na Arena do Jacaré (ou do Coelho, sei lá), o meu querido e glorioso América deu a impressão de que seria uma vitória tranquila. Marcou dois gols nos dois primeiros minutos (um “golaço” do armador Camilo e um do lateral Rodrigo, de falta) e parou por aí. Tem total razão o treinador Mauro Fernandes, ao afirmar que o nosso time não jogou bem. Se repetir a fraca atuação no próximo domingo, ainda em Sete Lagoas, leva goleada do ainda líder Galinho/sem/esporas. Por enquanto, o Coelho é vice-líder.
DE se registrar que os meias Irênio e Luciano fizeram muita falta. O meio de campo ficou um vazio só. A bola não chegava ao ataque com naturalidade, ficado o atacante Fábio Júnior isolado na frente, cercado por vários defensores do adversário. No papel o Mecão tem ido relativamente bem (três vitórias e um empate), mas, dentro das quatro linhas, ainda está deixando a desejar. Para complicar a situação, no intervalo entrou o estabanado zagueiro Preto, que cometeu um pênalti e foi expulso aos 10 minutos do segundo tempo. Daí para a frente, só deu o goleirão Flávio, autor de belas e importantes defesas. E o esforço de nossos defensores, para garantir a apertada vitória. Que “sufoco”...
ATÉ a próxima.
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
DE LETRA
DE LETRA N 522 (SEXTA-FEIRA, 18-02-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Dependendo dos resultados da rodada no final de semana, o meu querido e glorioso América pode virar líder do Estadual. É vencer o Funorte de Montes Claros na Arena do Jacaré em Sete Lagoas e “secar” os concorrentes. E, na rodada seguinte, disputa a liderança provisória da competição, na reedição do “clássico das multidões”, também na Arena. Falar em MOC, a progressista cidade do Norte mineiro está investindo alto no esporte, mormente no futebol e no vôlei masculino. Seria bom se outras cidades da nossa interlândia fizessem o mesmo. Quem iria ganhar era o esporte mineiro.
ASSIM, vai levando o meu América sua vidinha simples, com os pés no chão, enquanto os rivais fazem “castelos de areia”. Seus sonhos viram pesadelos. Todo início de competição é a mesma estória. Por exemplo, a Raposinha/saltitante derrotou o Estudiantes de “mão cheia” e já começou a falar no título da Libertadores. Oh dó! Nem pareceu um time da Argentina. O adversário estava mais para uma equipe paraguaia. Não “apelou” e aceitou o resultado na maior tranquilidade. Esqueceu até o goleiro no aeroporto de Buenos Aires. O que veio aqui “colaborou” bem nos gols estrelados. Era só chutar. Seu maior trabalho foi o de buscar a bola na rede. Assim, até o meu time de rua...
ATÉ a próxima.
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Dependendo dos resultados da rodada no final de semana, o meu querido e glorioso América pode virar líder do Estadual. É vencer o Funorte de Montes Claros na Arena do Jacaré em Sete Lagoas e “secar” os concorrentes. E, na rodada seguinte, disputa a liderança provisória da competição, na reedição do “clássico das multidões”, também na Arena. Falar em MOC, a progressista cidade do Norte mineiro está investindo alto no esporte, mormente no futebol e no vôlei masculino. Seria bom se outras cidades da nossa interlândia fizessem o mesmo. Quem iria ganhar era o esporte mineiro.
ASSIM, vai levando o meu América sua vidinha simples, com os pés no chão, enquanto os rivais fazem “castelos de areia”. Seus sonhos viram pesadelos. Todo início de competição é a mesma estória. Por exemplo, a Raposinha/saltitante derrotou o Estudiantes de “mão cheia” e já começou a falar no título da Libertadores. Oh dó! Nem pareceu um time da Argentina. O adversário estava mais para uma equipe paraguaia. Não “apelou” e aceitou o resultado na maior tranquilidade. Esqueceu até o goleiro no aeroporto de Buenos Aires. O que veio aqui “colaborou” bem nos gols estrelados. Era só chutar. Seu maior trabalho foi o de buscar a bola na rede. Assim, até o meu time de rua...
ATÉ a próxima.
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
DE LETRA
DE LETRA N 521 (QUARTA-FEIRA, 16-02-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos” e jogar conversa fora (gostou, amigo Maurinho?), ficando o meu querido e glorioso América (continua no bom caminho) para as colunas de segunda e sexta. Quando o homem começa a perder os entes queridos (parentes e amigos) de sua geração (ou um pouco mais), começa a perceber que está ficando velho. Ou “usado”, como gosta de dizer o amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta...
DEVERAS interessante! Muito! Na noite da última quinta-feira, ele esteve no restaurante “Bareto”, como habitualmente fazia, de segunda e quinta (no final de semana era no bar do agitado galista Toninho Afonso). No dia seguinte, viajou para passar uns dias em uma praia da Região dos Lagos/RJ, para nunca mais voltar. A notícia viajou mais rápida do que ele. O amigo Roberto Candioto faleceu no mar. Era a notícia que ninguém da nossa turma queria ouvir. Foi sepultado na tarde de domingo, no “Bosque da Esperança”. Foi sua derradeira viagem, viagem que ninguém quer fazer. Está “bruto”, Roberto! Sem você, a nossa turma ficou triste e desfalcada. Assim, foi mais um da turma que começou a ser formada no “Mais Barato”. Está sobrando pouca gente da turma. Uma meia dúzia mais ou menos. Está “bruto”...
ATÉ a próxima.
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos” e jogar conversa fora (gostou, amigo Maurinho?), ficando o meu querido e glorioso América (continua no bom caminho) para as colunas de segunda e sexta. Quando o homem começa a perder os entes queridos (parentes e amigos) de sua geração (ou um pouco mais), começa a perceber que está ficando velho. Ou “usado”, como gosta de dizer o amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta...
DEVERAS interessante! Muito! Na noite da última quinta-feira, ele esteve no restaurante “Bareto”, como habitualmente fazia, de segunda e quinta (no final de semana era no bar do agitado galista Toninho Afonso). No dia seguinte, viajou para passar uns dias em uma praia da Região dos Lagos/RJ, para nunca mais voltar. A notícia viajou mais rápida do que ele. O amigo Roberto Candioto faleceu no mar. Era a notícia que ninguém da nossa turma queria ouvir. Foi sepultado na tarde de domingo, no “Bosque da Esperança”. Foi sua derradeira viagem, viagem que ninguém quer fazer. Está “bruto”, Roberto! Sem você, a nossa turma ficou triste e desfalcada. Assim, foi mais um da turma que começou a ser formada no “Mais Barato”. Está sobrando pouca gente da turma. Uma meia dúzia mais ou menos. Está “bruto”...
ATÉ a próxima.
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
DE LETRA
DE LETRA N 520 (SEGUNDA-FEIRA, 14-02-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Futebol é um esporte incrível, totalmente imprevisível. Se fosse ao contrário tinha muita gente pela aí milionária, ganhando toda semana na Loteca. Até eu! Tem jogo que uma equipe joga bem e perde. Outros, ao contrário, não joga bem e vence. Vai entender! Ontem, por exemplo, o meu querido e glorioso América não foi lá essas coisas, mas “massacrou” o Ipatinga, que vinha sendo a nossa “asa negra” nos últimos anos. O Tigre/de/bengala “caiu de quatro” na Arena do Jacaré (quatro a um, com três gols do artilheiro Fábio Júnior e um do armador Luciano). E voltou ao G4, com apenas dois pontos a menos do que o ainda líder Galinho/sem/esporas. No próximo final de semana recebe o Funorte, que divide a “lanterna” com Democrata/GV, Caldense e Ipatinga.
CHEGOU ao fim a bela carreira do Ronalducho! Ele deveria ter sido tão inteligente como o inigualável Pelé, o “Atleta do Século”, que parou no auge, após ter sido o melhor da Copa do Mundo de 1970 (o nosso tri). A meu cuidar, o Ronaldo deveria ter parado após o Mundial de 2002 (o nosso penta), quando foi o melhor. Insistiu, engordou e “caiu no ridículo”. Estava “enganando” no Corinthians, “trombando” com o esférico, o que era muito triste para quem aprecia o velho ludopédio. Futebol tem o momento de começar, de brilhar e de parar. Ninguém consegue ludibriar a natureza. Ele gostaria de estar jogando até hoje. Mas, com o peso da idade nas costas, é impossível. Só o Ronaldo não sabia disso. Que pena...
ATÉ a próxima.
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Futebol é um esporte incrível, totalmente imprevisível. Se fosse ao contrário tinha muita gente pela aí milionária, ganhando toda semana na Loteca. Até eu! Tem jogo que uma equipe joga bem e perde. Outros, ao contrário, não joga bem e vence. Vai entender! Ontem, por exemplo, o meu querido e glorioso América não foi lá essas coisas, mas “massacrou” o Ipatinga, que vinha sendo a nossa “asa negra” nos últimos anos. O Tigre/de/bengala “caiu de quatro” na Arena do Jacaré (quatro a um, com três gols do artilheiro Fábio Júnior e um do armador Luciano). E voltou ao G4, com apenas dois pontos a menos do que o ainda líder Galinho/sem/esporas. No próximo final de semana recebe o Funorte, que divide a “lanterna” com Democrata/GV, Caldense e Ipatinga.
CHEGOU ao fim a bela carreira do Ronalducho! Ele deveria ter sido tão inteligente como o inigualável Pelé, o “Atleta do Século”, que parou no auge, após ter sido o melhor da Copa do Mundo de 1970 (o nosso tri). A meu cuidar, o Ronaldo deveria ter parado após o Mundial de 2002 (o nosso penta), quando foi o melhor. Insistiu, engordou e “caiu no ridículo”. Estava “enganando” no Corinthians, “trombando” com o esférico, o que era muito triste para quem aprecia o velho ludopédio. Futebol tem o momento de começar, de brilhar e de parar. Ninguém consegue ludibriar a natureza. Ele gostaria de estar jogando até hoje. Mas, com o peso da idade nas costas, é impossível. Só o Ronaldo não sabia disso. Que pena...
ATÉ a próxima.
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
DE LETRA
DE LETRA N 519 (SEXTA-FEIRA, 11-02-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Outrora, dava até medo enfrentar o Ipatinga. Era um timaço. Tanto que foi campeão e vice das Minas Gerais. Mas havia o forte apoio da Raposinha/saltitante, em uma bem feita parceria. Só faltava usar camisa azul. O clube chegou a disputar até a Série A do Campeonato Brasileiro. Hoje é tudo bem diferente. Acabou a parceria, acabou o time. Já está na Série C do Brasileiro. Foi um rebaixamento atrás do outro. Hoje, o tempo é das “vacas magras”. O Tigre/de/bengala virou um “gatinho manso”. Está disputando a “lanterna” com a Caldense, tendo tomado “mão cheia” do Guarani/Divinópolis. Tem um detalhe: a equipe de Poços de Caldas já enfrentou dois grandes, o Coelhão e a Raposinha...
MAS, é bom o Coelho não se iludir com a má fase do Tigre, vez que, no velho ludopédio, não tem essa de jogo fácil. Ninguém vence na véspera, sem entrar em campo. Além do mais, “porco magro é que seja a água”! Futebol é dentro das quatro linhas. É vencer primeiro e depois comemorar. Vencer e “secar” os quatro primeiros, Guarani (seis pontos), Galinho (idem), Raposinha (idem) e o nosso “xará” de Teófilo Otoni (quatro). O Coelho também tem quatro, mas perde nos critérios técnicos. Um empate no clássico e derrotas de Guarani e América/TO. Pronto, liderança recuperada, com a vitória do Coelho, é claro. É o que todo americano espera. Está difícil não. Dá-lhe, Coelho...
ATÉ a próxima.
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Outrora, dava até medo enfrentar o Ipatinga. Era um timaço. Tanto que foi campeão e vice das Minas Gerais. Mas havia o forte apoio da Raposinha/saltitante, em uma bem feita parceria. Só faltava usar camisa azul. O clube chegou a disputar até a Série A do Campeonato Brasileiro. Hoje é tudo bem diferente. Acabou a parceria, acabou o time. Já está na Série C do Brasileiro. Foi um rebaixamento atrás do outro. Hoje, o tempo é das “vacas magras”. O Tigre/de/bengala virou um “gatinho manso”. Está disputando a “lanterna” com a Caldense, tendo tomado “mão cheia” do Guarani/Divinópolis. Tem um detalhe: a equipe de Poços de Caldas já enfrentou dois grandes, o Coelhão e a Raposinha...
MAS, é bom o Coelho não se iludir com a má fase do Tigre, vez que, no velho ludopédio, não tem essa de jogo fácil. Ninguém vence na véspera, sem entrar em campo. Além do mais, “porco magro é que seja a água”! Futebol é dentro das quatro linhas. É vencer primeiro e depois comemorar. Vencer e “secar” os quatro primeiros, Guarani (seis pontos), Galinho (idem), Raposinha (idem) e o nosso “xará” de Teófilo Otoni (quatro). O Coelho também tem quatro, mas perde nos critérios técnicos. Um empate no clássico e derrotas de Guarani e América/TO. Pronto, liderança recuperada, com a vitória do Coelho, é claro. É o que todo americano espera. Está difícil não. Dá-lhe, Coelho...
ATÉ a próxima.
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
DE LETRA
DE LETRA N 518 (QUARTA-FEIRA, 09-02-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos” e jogar conversa fora, ficando o meu querido e glorioso América para as colunas de segunda e sexta (domingo tem Coelho e Tigre na Arena do Jacaré, o zoológico de Sete Lagoas). Mais um leitor de meu Blog internacional, o sobrinho Leonardo Santiago, filho de minha prima-irmã Maria das Graças e do amigo Leonardo e professor de História da PUC/MG.
O LÉO enviou mensagem para o meu Blog, agradecendo a lembrança em meu Blog, que considera ser “supimpa”. Ele deu “boas gargalhadas” com a história da Dona Cristina, empregada de nossa residência em Leopoldina, em meados da década de 50, achando ter sido merecida a vitória do meu Coelho contra a Caldense. Apesar de atleticano (tem gosto para tudo nesse Mundão de Deus) e Fluzão, continua torcendo para o Mecão, para que Minas Gerais quebre a hegemonia do eixo Rio/São Paulo no futebol brasileiro. E marcou, na mesma esquina, o “mesmo guaraná”. É isso aí, caro Léo! Está marcado o nosso “guaraná” de todos os dias...
PS – “Rei morto, rei posto”, diziam os antigos. Depois da triste morte do armador William, chegou outro, o Netinho, que atuou no Guarani/SP, Atlético/PR e Náutico/PE. Jovem (tem apenas 26 anos de idade), o Netinho joga muito. Deve ser titular. Um Coelho forte no Brasileirão. Tomara que dê certo. O americano merece...
ATÉ a próxima.
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos” e jogar conversa fora, ficando o meu querido e glorioso América para as colunas de segunda e sexta (domingo tem Coelho e Tigre na Arena do Jacaré, o zoológico de Sete Lagoas). Mais um leitor de meu Blog internacional, o sobrinho Leonardo Santiago, filho de minha prima-irmã Maria das Graças e do amigo Leonardo e professor de História da PUC/MG.
O LÉO enviou mensagem para o meu Blog, agradecendo a lembrança em meu Blog, que considera ser “supimpa”. Ele deu “boas gargalhadas” com a história da Dona Cristina, empregada de nossa residência em Leopoldina, em meados da década de 50, achando ter sido merecida a vitória do meu Coelho contra a Caldense. Apesar de atleticano (tem gosto para tudo nesse Mundão de Deus) e Fluzão, continua torcendo para o Mecão, para que Minas Gerais quebre a hegemonia do eixo Rio/São Paulo no futebol brasileiro. E marcou, na mesma esquina, o “mesmo guaraná”. É isso aí, caro Léo! Está marcado o nosso “guaraná” de todos os dias...
PS – “Rei morto, rei posto”, diziam os antigos. Depois da triste morte do armador William, chegou outro, o Netinho, que atuou no Guarani/SP, Atlético/PR e Náutico/PE. Jovem (tem apenas 26 anos de idade), o Netinho joga muito. Deve ser titular. Um Coelho forte no Brasileirão. Tomara que dê certo. O americano merece...
ATÉ a próxima.
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
DE LETRA
DE LETRA 517 (SEGUNDA-FEIRA, 07-02-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Duas rodadas e quatro pênaltis para a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo. Dois para o Galinho e dois para a Raposinha, fora expulsões de adversários. Se “apertar”, os “amigos do apito” desapertam. Sai ano e entra ano e nada muda no quartel de Abrantes, digo, futebol mineiro. Assim não dá! Acho que a duplinha deveria disputar um campeonato somente entre ela. E o meu desprotegido América e os clubes da interlândia outro. E um deles disputaria a “grande final” com o vencedor da duplinha. Pronto! Seria mais razoável e mais correto. Do jeito que são as coisas nas Minas Gerais é que não pode continuar. Não é sem motivo que a duplinha já conquistou a maioria dos títulos. Assim, até o meu timinho da esquina...
ASSIM, o meu querido e glorioso América caiu da primeira para a quarta colocação e a duplinha subiu para a liderança. E passa por um terrível drama, com a perda de um de seus atletas, o jovem armador Willian Moraes, de apenas 19 anos de idade, brutalmente assassinado na madrugada de ontem, não se sabendo, ainda, se foi homicídio ou latrocínio. Coisas do destino: se o Coelho jogasse ontem, o atleta estaria concentrado. Pois é, “se” não conta! É o segundo jogador do América assassinado em pouco tempo. O outro, foi o armador Claudinei. É muito para um clube só. E para seus familiares. Nós, americanos, estamos de luto...
ATÉ a próxima.
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Duas rodadas e quatro pênaltis para a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo. Dois para o Galinho e dois para a Raposinha, fora expulsões de adversários. Se “apertar”, os “amigos do apito” desapertam. Sai ano e entra ano e nada muda no quartel de Abrantes, digo, futebol mineiro. Assim não dá! Acho que a duplinha deveria disputar um campeonato somente entre ela. E o meu desprotegido América e os clubes da interlândia outro. E um deles disputaria a “grande final” com o vencedor da duplinha. Pronto! Seria mais razoável e mais correto. Do jeito que são as coisas nas Minas Gerais é que não pode continuar. Não é sem motivo que a duplinha já conquistou a maioria dos títulos. Assim, até o meu timinho da esquina...
ASSIM, o meu querido e glorioso América caiu da primeira para a quarta colocação e a duplinha subiu para a liderança. E passa por um terrível drama, com a perda de um de seus atletas, o jovem armador Willian Moraes, de apenas 19 anos de idade, brutalmente assassinado na madrugada de ontem, não se sabendo, ainda, se foi homicídio ou latrocínio. Coisas do destino: se o Coelho jogasse ontem, o atleta estaria concentrado. Pois é, “se” não conta! É o segundo jogador do América assassinado em pouco tempo. O outro, foi o armador Claudinei. É muito para um clube só. E para seus familiares. Nós, americanos, estamos de luto...
ATÉ a próxima.
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
DE LETRA
DE LETRA Nº 516 (SEXTA-FEIRA, 04-02-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Agora, sim, o meu querido e glorioso América estreou no Campeonato Mineiro! O jogo com o Uberaba na primeira rodada é para ser esquecido (inesperado empate em um gol). Anteontem, em Poços de Caldas, foi tudo bem diferente, mormente no segundo tempo, quando o Coelho ficou assanhado e fez lembrar a equipe que brilhou no Brasileirão da Série B. Interessante é que só marcou os dois gols no primeiro tempo, quando não jogou tão bem assim. Coisas do velho ludopédio. Vai explicar! Tem nada não! Líder, invicto e absoluto. Pelo menos até agora. Esse América...
AGORA, é esperar até o próximo dia 13, quando recebe o atual “lanterna” da competição Ipatinga, na Arena do Jacaré. Esse Tigre/de/bengala já não dá trabalho como anos atrás, quando era “sustentado” pela Raposinha. Acabou a “mamata”, não é, falante presidente Itair Machado? Cadê a “terceira força”? Na estreia, o Tigre levou “mão cheia” do Guarani, em Divinópolis. Na Série B do ano passado perdeu as duas para o Coelho (quatro a zero e dois a um), tendo sido colocado na “roda”. Agora, como será? Se der a lógica, nova vitória americana. Mas, como futebol não tem lógica, o Coelho tem mais é que continuar crescendo na competição, fazendo a alegria do amigo e odontólogo Fernando Marcos Bartolomei, em Teresópolis/RJ (está meio sumido), leitor assíduo de meu modesto Blog internacional. Tomara...
ATÉ a próxima.
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Agora, sim, o meu querido e glorioso América estreou no Campeonato Mineiro! O jogo com o Uberaba na primeira rodada é para ser esquecido (inesperado empate em um gol). Anteontem, em Poços de Caldas, foi tudo bem diferente, mormente no segundo tempo, quando o Coelho ficou assanhado e fez lembrar a equipe que brilhou no Brasileirão da Série B. Interessante é que só marcou os dois gols no primeiro tempo, quando não jogou tão bem assim. Coisas do velho ludopédio. Vai explicar! Tem nada não! Líder, invicto e absoluto. Pelo menos até agora. Esse América...
AGORA, é esperar até o próximo dia 13, quando recebe o atual “lanterna” da competição Ipatinga, na Arena do Jacaré. Esse Tigre/de/bengala já não dá trabalho como anos atrás, quando era “sustentado” pela Raposinha. Acabou a “mamata”, não é, falante presidente Itair Machado? Cadê a “terceira força”? Na estreia, o Tigre levou “mão cheia” do Guarani, em Divinópolis. Na Série B do ano passado perdeu as duas para o Coelho (quatro a zero e dois a um), tendo sido colocado na “roda”. Agora, como será? Se der a lógica, nova vitória americana. Mas, como futebol não tem lógica, o Coelho tem mais é que continuar crescendo na competição, fazendo a alegria do amigo e odontólogo Fernando Marcos Bartolomei, em Teresópolis/RJ (está meio sumido), leitor assíduo de meu modesto Blog internacional. Tomara...
ATÉ a próxima.
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
DE LETRA
DE LETRA Nº 515 (QUARTA-FEIRA, 02-02-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos” e jogar conversa fora, ficando meu querido e glorioso América para as colunas de segunda e sexta (hoje tem a Caldense em Poços de Caldas, 22 horas). E o sobrinho Leonardo, filho da prima Maria das Graças, é o mais novo leitor de meu modesto Blog internacional. Que bom! O jovem professor de História da PUC/MG é atleticano. Que pena...
VEM aí o Carnaval. Só gosto das Escolas de Samba. Só vou para a cama após ver a minha Mangueira entrar (no Sambódromo, bem entendido). É linda! Falar no “reinado de Momo”, tenho uma boa lembrança. Tinha apenas dez anos, em Leopoldina (Zona da Mata). Nossa empregada era a Dona Cristina, uma mulher escura e bem obesa. Deveria ter uns 150 quilos mais ou menos. Nossa casa era no alto, para quem vinha da praça central da cidade. Uma “ladeira” para se chegar lá. Subia correndo. Bem ligeiro. Hoje, devo subir no “sufoco”, parando no meio do caminho. O que é a idade...
NUMA manhã, após o carnaval, Dona Cristina chegou atrasada e bem cansada. Veio parando pela rua, ofegante. Meu saudoso genitor, que era juiz de Direito da Comarca, perguntou se ela havia “caído na folia”. “Não, doutor”, respondeu. “Eu não brinco. Se brincar eu suo, se suar eu fedo”. Todos caíram na risada. Até meu sisudo pai. Assim era a Dona Cristina. Trabalhadora incansável. Braço direito de minha saudosa mãe. Até briga de meus irmãos era separava. Era só entrar no meio e empurrar os brigões. Até machado ela tomou de um deles. Mulher corajosa...
ATÉ a próxima.
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos” e jogar conversa fora, ficando meu querido e glorioso América para as colunas de segunda e sexta (hoje tem a Caldense em Poços de Caldas, 22 horas). E o sobrinho Leonardo, filho da prima Maria das Graças, é o mais novo leitor de meu modesto Blog internacional. Que bom! O jovem professor de História da PUC/MG é atleticano. Que pena...
VEM aí o Carnaval. Só gosto das Escolas de Samba. Só vou para a cama após ver a minha Mangueira entrar (no Sambódromo, bem entendido). É linda! Falar no “reinado de Momo”, tenho uma boa lembrança. Tinha apenas dez anos, em Leopoldina (Zona da Mata). Nossa empregada era a Dona Cristina, uma mulher escura e bem obesa. Deveria ter uns 150 quilos mais ou menos. Nossa casa era no alto, para quem vinha da praça central da cidade. Uma “ladeira” para se chegar lá. Subia correndo. Bem ligeiro. Hoje, devo subir no “sufoco”, parando no meio do caminho. O que é a idade...
NUMA manhã, após o carnaval, Dona Cristina chegou atrasada e bem cansada. Veio parando pela rua, ofegante. Meu saudoso genitor, que era juiz de Direito da Comarca, perguntou se ela havia “caído na folia”. “Não, doutor”, respondeu. “Eu não brinco. Se brincar eu suo, se suar eu fedo”. Todos caíram na risada. Até meu sisudo pai. Assim era a Dona Cristina. Trabalhadora incansável. Braço direito de minha saudosa mãe. Até briga de meus irmãos era separava. Era só entrar no meio e empurrar os brigões. Até machado ela tomou de um deles. Mulher corajosa...
ATÉ a próxima.
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