segunda-feira, 31 de março de 2008

DE LETRA Nº 102

DE LETRA Nº 102 (SEGUNDA-FEIRA, 31-03-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! A equipe mudou, o treinador mudou, mas nada mudou no quartel de Abrantes, digo, Coelho. No Campeonato Mineiro do ano passado, após estar vencendo o Guarani, em Divinópolis, por três a um, o meu querido e glorioso América permitiu a vergonhosa virada (quatro a três). E, na tarde do último sábado, no nosso belo e confortável Independência, após estar vencendo a União Recreativa dos Trabalhadores (URT), de Patos de Minas, por três a um, o América permitiu o triste empate (três a três). E o meia Thiago Silva ainda perdeu uma penalidade máxima. É muita falta de atenção. Era só controlar o jogo, tocando a bola com inteligência. Nada mais. E o treinador, como fica nessa estória? Fazendo apenas papel de fantoche na beira do campo? Logo o Alemão, que foi um belo jogador do velho ludopédio, que chegou até a disputar uma Copa do Mundo! Ora, outra coisa, quem deveria ter cobrado o pênalti era o ainda lépido e experiente atacante Euller (nosso melhor cobrador), ou, até mesmo, o atacante/artilheiro Douglas, já que o presidente, que, dizem, ter que cobrar, por ser uma penalidade importante, claro que não poderia. Aliás, dois pênaltis perdidos na competição já custaram ao América quatro pontos perdidos (o outro foi do Douglas, contra o Poços de Caldas)...
A SITUAÇÃO do América, apesar de tudo, continua confortável no Módulo II do Campeonato Mineiro, vez que está na segunda colocação, com 17 pontos ganhos, três apenas atrás do ainda líder Araxá, que vai conhecer o Gigante do Horto, no segundo turno, sabendo-se que dois clubes sobem para a divisão maior das Minas Gerais no próximo ano. Agora, é esquecer a “bobeira” e partir com tudo para cima do Uberlândia, na próxima quinta-feira, no Independência, para fechar, com “chave de ouro”, o primeiro turno, no próximo dia 6, contra o Formiga, na interlândia mineira. Dá-lhe Coelho!
ENQUANTO isso, a nossa quase filarmônica continua “bombando” no meu Gutierrez, nas noites de sexta-feira e nas tardes de sábado, no Bar do agitado galista Toninho (Rua Américo Macedo). O logradouro está ficando pequeno para tanta gente que gosta da boa música, sob o firme comando do nosso líder, grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta. No final de semana, estiveram por lá os talentosos músicos Nortinho (violão, voz e animação), Antônio Orfeu Braúna (o do bandolim, que continua com suas inteligentes e oportunas crônicas no jornal “O Tempo”), Átila (percussão), Wagner (órgão), Traul (a voz), Cadinho Faria (o “mago do violão”) e outros. Só faltou o americano/banguense Délio das Graças Gandra (violão, voz, banjo, cavaquinho e “causos” engraçados)...
PS - E o Ipatinga, heim? Quase rebaixado. Quá-quá-quá...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 28 de março de 2008

DE LETRA Nº 101

DE LETRA Nº 101 (SEXTA-FEIRA, 28-03-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Outrora, um bom jogo da divisão maior do futebol mineiro. Bons tempos! Atualmente, uma mera partida do Módulo II do Campeonato Mineiro. A que ponto chegaram o meu querido e glorioso América e a União Recreativa dos Trabalhadores, a tradicional URT, da progressista Patos de Minas, que jogam, na tarde de amanhã (16 horas), no nosso belo e confortável Independência. Vamos lá, Coelho! Mais uma vitória de fundamental importância, já que um matemático de plantão afirmou que, vencendo todas as partidas em casa, mantendo os cem por cento de aproveitamento, o América garante uma das duas vagas para o Campeonato Mineiro do próximo ano. Além da URT, o Coelho enfrenta, ainda, no Gigante do Horto, Uberlândia, Ideal/Ipatinga, Valério, Poços de Caldas, Caldense, Araxá e Formiga. Já enfrentou (e venceu), Passense/Passos, União Luziense/Santa Luzia e Itaúna. Portanto, toda a atenção será pouca. É vencer, vencer, vencer, como no hino de um determinado clube de Belo Horizonte...
PRESTANDO homenagem (?) ao pobre, fraco, protegido e endividado Galinho/sem/esporas, em sua apreciada coluna de hoje, no jornal “Super Notícia”, o talentoso cronista americano Mário Filho (o “Américo Coelho”, da coluna “A voz da arquibancada – o jeito elite de ser e de viver”), demonstrando uma memória privilegiada, citou alguns dos responsáveis por vários títulos estaduais dos nossos eternos rivais, os ex-árbitros Alcebíades Magalhães Dias (o meu saudoso amigo “Cidinho Bola Nossa”), Joaquim Gonçalves (o “Quim-quim Carijó”), Geraldo Fernandes e João Félix Júnior. Claro que o Marinho se esqueceu de tantos outros que ajudaram o Galinho e prejudicaram o nosso Coelhão, que, mesmo assim, ainda conseguiu conquistar 15 títulos estaduais (dez deles seguidos), contra tudo e contra todos. O apelido do Joaquim Gonçalves, “Quim-quim Carijó”, diz tudo. O do Alcebíades Magalhães Dias, “Cidinho Bola Nossa”, surgiu quando ele apitava um jogo do seu Galinho e mandou que um atleta atleticano cobrasse um lateral, dizendo que a “bola é nossa”...
PS – Deixando a arbitragem mineira de lado, informo que, na noite de hoje (“ensaio geral”) e na tarde/noite de amanhã (apresentação da gala), tem, no Bar do galista Toninho, a nossa quase filarmônica do Gutierrez, sob o seguro comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito (timba), contando com os talentosos músicos Antônio Orfeu Braúna (bandolim), Nortinho (violão e voz), Traul (a voz), Átila, Roberto, Farjallo (percussão), Délio das Graças Gandra (violão, cavaquinho, banjo e voz), Cadinho Faria (o “mago do violão”) e outros. Imperdível, simplesmente! Vale a pena conferir. Aprecie sem moderação...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 24 de março de 2008

DE LETRA

DE LETRA Nº 100 (SEGUNDA-FEIRA, 24-03-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Aí está, talentosa jornalista Bety Colares (do “Estado de Minas”), a coluna centenária (de meu modesto Blog internacional, bem entendido). Poderia comemorar o feito, como Pelé, Romário (milésimo gol) e o querido irmão Francisco de Assis Santiago (milésimo júri), ilibado promotor de Justiça do II Tribunal do Júri da Comarca de Belo Horizonte. Prefiro esperar por mais 275 colunas para completar a de número oito mil (só no extinto “Diário da Tarde” foram 6.625 colunas, de 1979 a junho de 2006). Aí, sim, Bety, comemoração com direito a “chope e dança”...
O MEU querido e glorioso América teria que saber que não iria ter vida fácil no Módulo II do Campeonato Mineiro. Como o maior clube da competição, claro que as modestas equipes da nossa interlândia iriam tentar nos vencer no “peito e na raça” (até agora, Valério e Araxá já conseguiram a proeza). O que aconteceu na noite do último sábado, em Araxá, foi um negócio muito sério, a merecer uma punição severa da Federação Mineira de Futebol e do Tribunal de Justiça Desportiva. Agressões aos americanos, invasão de campo, arremesso de objetos no gramado, intimidações e outras coisas mais. Isso, sem contar com a imprestabilidade do gramado e dos vestiários. Pois é, chamam isso de futebol profissional...
AGORA, em oito jogos (cinco na interlândia e três no Independência), cinco vitórias, duas derrotas e um empate, marcando 14 gols e sofrendo sete. Com cinco gols, o atacante Douglas é o nosso artilheiro, seguido do ainda lépido Euller, Thiago Silva (três, cada), Luciano (dois), e Júnior Negão (um). Para “refrescar” um pouco, o Coelho joga duas seguidas em seu belo e confortável Independência (na tarde do próximo sábado contra a União Recreativa dos Trabalhadores e na noite de 3 de abril contra o Uberlândia), pegando, na noite de 10 de abril, o Formiga, na interlândia, no encerramento do primeiro turno da competição. Haja fôlego...
MAS, como ninguém é de ferro, a nossa quase filarmônica do Gutierrez continua “bombando”, lotando e agitando o Bar do galista agitado Toninho, nas noites de sexta-feira (“ensaio geral”) e tardes de sábado (apresentação oficial). Sábado teve até “parabéns para você” para a aniversariante Ellen Brito (mora em Campinas), filha do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito (timba), o líder do grupo, contando, ainda, com o talento de Nortinho (violão e voz), Antônio Orfeu Braúna (bandolim) e Farjallo (percussão). O resto da banda estava aproveitando o “feriadão prolongado”. Presentes, ainda, Luquinha e Giovana Brito (filhos do Jésus). No próximo final de semana, todos estarão a postos. Caso contrário, como diretor/presidente, corto o ponto de todos eles...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 21 de março de 2008

DE LETRA Nº 99

DE LETRA Nº 99 (SEXTA-FEIRA, 21-03-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Como o resultado positivo é o mais importante, valeu pela vitória, mais três pontos e a liderança do Módulo II do Campeonato Mineiro (16 pontos), ainda que dividida com o Araxá, o próximo adversário do meu querido e glorioso América, na noite de amanhã (19 horas), no Triângulo Mineiro. Com a vitória magra e suada na noite de anteontem, o aproveitamento do meu Coelho continua sendo de cem por cento no nosso belo e confortável Independência (três vitórias sem levar gol e marcando sete). Na interlândia, o aproveitamento até que está sendo razoável (duas vitórias, um empate e uma derrota). Assim, a vitória de amanhã será de fundamental importância, dando tranqüilidade para receber a União Recreativa dos Trabalhadores (URT), de Patos de Minas, no próximo dia 29 (16 horas), no Gigante do Horto.
ENTRETANTO, o rendimento em campo não tem sido nada agradável aos olhos de quem entende das “mumunhas” do velho ludopédio. Tirando o Valério/Itabira e a Caldense/Poços de Caldas, tradicionais clubes profissionais, os demais adversários enfrentados, até agora, são praticamente amadores, ou semi, sei lá (Ideal/Ipatinga, Passense/Passos, União Luziense/Santa Luzia, Poços de Caldas e Itaúna). Assim, a meu sentir, o América, como o maior clube da competição, tem que impor seu jogo e não ficar passando sufoco diante de modestas equipes da nossa interlândia, como, aliás, aconteceu contra o Ideal, a Passense e o Itaúna (três magras vitórias pelo placar menor) e contra o Poços de Caldas (empate em dois gols, após estar vencendo por dois a zero).
POR CAUSA do feriado religioso de hoje, a nossa quase filarmônica do Gutierrez foi obrigada a antecipar, para a noite de ontem, seu tradicional “ensaio geral”, no Bar do agitado galista Toninho (Rua Américo Macedo). No mesmo logradouro, na tarde/noite de amanhã, tem mais uma bela apresentação. Como a maioria da turma está aproveitando o “feriadão”, ontem “ensaiou” apenas o “trio parada mole”, formado pelo Nortinho (voz, violão, animação e esculhambação), Antônio Orfeu Braúna (cada vez melhor no cavaquinho, digo, bandolim) e o grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito (o da timba afinada e barulhenta), que está muito feliz (seu filho Luquinha Brito, também), já que suas lindas filhas Giovana e Ellen, que moram em Campinas/SP, chegaram da longa viagem na madrugada de hoje. Com elas, vieram, também, o netinho e o genro. Família reunida...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 17 de março de 2008

DE LETRA- Nº 98

DE LETRA Nº 98 (SEGUNDA-FEIRA, 17-03-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Finalmente, uma vitória convincente, a de ontem, já que golear o União Luziense/Santa Luzia, no nosso belo e confortável Independência (cinco a zero), não foi vantagem alguma. Simplesmente, obrigação! Golear a tradicional e veterana Caldense, no belo Estádio Ronaldo Junqueira (três a zero), sim, é tarefa para poucos. Várias vezes já presenciei o meu querido e glorioso América passando aperto no logradouro. Aliás, Poços de Caldas, dessa vez, fez muito bem ao Coelho, vez que, no meio da semana, havia empatado em dois gols com o Poços de Caldas, depois de estar vencendo por dois a zero. Bobeira imperdoável! O América trouxe quatro importantes pontos na bagagem. Não perdeu a viagem...
ONTEM, o que acontecia com freqüência com o meu América, aconteceu em seu favor. Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional (faltam somente duas para a centenária coluna, viu, Bety Colares): um gol logo aos 45 segundos de jogo (Euller), outro aos 45 minutos (Tiago Silva) e outro aos 17 minutos do segundo tempo (golaço do Luciano). Bom demais! Agora, em seis jogos, são quatro vitórias, um empate e uma inesperada derrota, com o Coelho marcando 12 gols (média de dois por partida) e sofrendo cinco (média de 0,8). Uma justa liderança da fase classificatória do Módulo II do Campeonato Mineiro, com 13 pontos ganhos, ainda que na companhia de Itaúna e Araxá, justamente nossos dois próximos adversários, no Gigante do Horto e na interlândia. Assim, o negócio é lotar o Independência na noite de depois de amanhã. A torcida americana precisa fazer a sua parte. Estarei lá...
ENQUANTO isso, a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo continua dando seus costumeiros vexames contra modestas equipes da nossa interlândia no Campeonato Mineiro. A Raposinha/saltitante perdeu do Rio Branco (em pleno Mineirão, gol do ex-americano Bruno Mineiro, artilheiro da competição) e o fraco, pobre, conturbado e endividado Galinho/sem/esporas perdeu do Ipatinga, tudo pelo placar menor. Como será no Brasileirão? Logicamente, um vexame atrás do outro. Bom demais...
PS – Bom demais, também, foi “curtir” a nossa quase filarmônica do Gutierrez, na noite de sexta-feira e na tarde/noite de sábado, no Bar do agitado galista Toninho (Rua Américo Macedo), completamente lotado, com vários casais dançando com os rostos colados, como antigamente. Brilharam, como sempre, os talentosos músicos Jésus Wagner Marques Brito (o grande e dileto amigo americano/santista da timba afinada e barulhenta), Nortinho (violão, voz e animação), Antônio Orfeu Braúna, Traul (a voz), Roberto, Átila, Farjallo, Milton e outros. Uma banda cada vez melhor. Faltaram apenas o Délio Gandra e o Cadinho Faria, o “mago do violão”...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 14 de março de 2008

DE LETRA Nº 98

DE LETRA Nº 97 (SEXTA-FEIRA, 14-03-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O Vulcão despertou e o meu Coelho se danou todo! Que coisa! Mais dois pontos jogados fora pelo meu querido e glorioso América, na noite de ontem, em Poços de Caldas, que, após estar vencendo por dois a zero, cedeu o empate e ainda perdeu uma penalidade máxima (o que aconteceu, intrépido artilheiro Douglas?). Quando saía com o amigo Joaquim Gonçalves Fonseca (“rei das damas do Gutierrez” e pandeirista nas horas vagas) do Bar do Toninho (Rua Américo Macedo), onde acompanhamos o primeiro tempo, o amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito demonstrou certa preocupação e receio de o América “entregar o jogo” no segundo tempo, talvez lembrando-se daquela partida recente, em Divinópolis, quando, após estar vencendo o Guarani por três a um, permitiu a virada.
AFIRMEI que não haveria perigo, por ser nossa defesa experiente (Flávio, Tiago, Preto, Fabrício Soares e Jean Batista). Ledo engano! Cheguei em casa e liguei meu aparelho (de rádio, bem entendido). Somente raras informações, vez que os companheiros “papagaios” choravam a derrota da preferida Raposinha/saltitante (placar menor em pleno Mineirão para o Rio Branco, gol do ex-americano Bruno). De repente veio o empate (dois gols de cabeça) e o Douglas perdeu um pênalti. Mais dois pontos perdidos (agora, já são cinco) e uma amarga terceira colocação (dez pontos, contra 13 do Araxá e 11 do Uberlândia). No mesmo Estádio Ronaldo Junqueira, o América enfrenta, na tarde de depois de amanhã, a Caldense, bem mais difícil, recebendo, no próximo dia 19, o Itaúna, em seu belo e confortável Independência. Tem que melhorar o ataque (só marcou nove gols em cinco partidas, com média inferior a dois gols por jogo) e a defesa, que já levou cinco gols, com média de um gol por partida. Vamos lá, Coelho, melhorando aos poucos, caso queira o título do Módulo II do Campeonato Mineiro e retornar à divisão maior das Minas Gerais...
VIDA que segue! Na noite de hoje e na tarde/noite de amanhã, no Bar do agitado amigo galista Toninho, tem o “ensaio geral” e a costumeira bela apresentação da nossa quase filarmônica do Gutierrez, com os talentosos músicos Jésus Brito, Nortinho, Antônio Orfeu Braúna, Délio das Graças Gandra, Roberto (e sua inseparável Dirce, uma espécie de “Romeu e Julieta”), Átila, Farjallo, Traul, Cadinho Faria (o “mago do violão”) e tantos outros. E com direito a uma homenagem especial à aniversariante de hoje, a querida Rita Maria, a quem cumprimento aqui de meu modesto Blog internacional (pessoalmente, já a abracei). Tudo, imperdível...
PS – Amiga Bety Colares, faltam apenas três para a centésima coluna (no Blog, bem entendido). Viu, estou chegando lá...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 10 de março de 2008

DE LETRA Nº 96

DE LETRA Nº 96 (SEGUNDA-FEIRA, 10-03-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O grande americano Fernando Marcos Bartolomei, conceituado odontólogo mineiro que mora em Teresópolis/RJ e tem consultório em Copacabana, ligou, na noite de ontem, para saber notícias do nosso querido e glorioso América, já que se encontrava viajando, gozando suas merecidas férias. Como ele é leitor assíduo de meu modesto Blog internacional, informo que, antes do jogo da tarde do último sábado, pelo Módulo II do Campeonato Mineiro, o nosso Coelho havia vencido o Ideal (em Ipatinga, placar menor) e o Passense (mesmo placar, no Independência) e perdido do Valério (em Itabira, três a zero).
E, anteontem, pulverizou, no Independência, o União Luziense (de Santa Luzia), por cinco a zero, com três gols do intrépido atacante Douglas e dois do ainda lépido atacante Euller, subindo para a segunda colocação (os dois primeiros sobem para a divisão maior do futebol mineiro do próximo ano), com um ponto apenas menos do que o líder Araxá. O Mecão melhorou muito em relação às partidas anteriores, em que não jogou bem (pelo contrário). Parece que o entrosamento está surgindo aos poucos, com os novos contratados mostrando melhor futebol (o goleiro Flávio, os zagueiros Preto e Eduardo Teles e o lateral-esquerdo Jean Batista) e a “prata da casa” sendo prestigiada pelo treinador Alemão (George, Hugo, China e Maranhão). Aos poucos o Coelho está chegando, com o torcedor sonhando com o título. Saravá!
AGORA, de olho na liderança, o nosso América, caro amigo Fernando Bartolomei, joga duas vezes seguidas na linda Poços de Caldas, contra o novato time do Poços de Caldas (na próxima quinta-feira, 20h30) e contra a veterana Caldense (no domingo, 16 horas). Vencendo as duas partidas (tomara), retorna do Sul de Minas na liderança e pronto para encher o Gigante do Horto, na noite do próximo dia 19, quando recebe a novata equipe do Itaúna. Tudo, a conferir...
O QUE tem sido bom, também, amigo Fernando, é a nossa quase filarmônica do Gutierrez, que você precisa conhecer, que, na noite de sexta-feira e na tarde de sábado, tem “bombado” no Bar do agitado atleticano Toninho (Rua Américo Macedo), sob o firme comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito (o jovem que ama a sua Jacutinga, terra de muros baixos e mulheres bonitas) e contando com os talentosos músicos Nortinho (voz e violão), Antônio Orfeu Braúna (bandolim), Délio das Graças Gandra (violão, voz, banjo e violão), Cadinho Faria (o “mago do violão”), Farjallo, Átila, Roberto (percussão), Traul (a voz) e outros. Vale a pena conferir...
PS – Ontem fui forçado a ver uma das piores “peladas” dos últimos tempos, o horroroso joguinho da fuleira, fajuta, famigerada e protegida duplinha RapoGalo. É isso que chamam de “maior clássico do futebol brasileiro”? Deu “calo” nos olhos...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 7 de março de 2008

DE LETRA Nº 95

DE LETRA Nº 95 (SEXTA-FEIRA, 07-03-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Pelo que li na manhã de hoje no “Super Notícia”, o jornal mais lido do País e que substituiu o extinto “Diário da Tarde” no coração dos mineiros, vai começar o festival de improvisações no meu querido e glorioso América. Bastou a primeira derrota (aquela vexatória goleada sofrida no Estádio Israel Pinheiro, em Itabira). Parece que o volante Wellington será deslocado para a lateral direita, na posição do “brigão” Tiago, que se estranhou com um torcedor americano no final da partida. Assim, Luciano ganharia uma vaga no meio-de-campo. É esperar para conferir tudo na tarde de amanhã, no nosso belo e confortável Independência, contra o União Luziense, do agora treinador Antônio William Gomes (foi um árbitro respeitável). E de seu auxiliar Paloma, ex-atacante do Coelho. É vencer ou ganhar, como afirma, hoje, em sua apreciada coluna (“A voz da arquibancada – o jeito elite de ser e de viver”), o grande americano Mário Filho (“Américo Coelho”). E tem que vencer, mesmo, para não entrar em desespero já na quarta rodada do Módulo II do Campeonato Mineiro. Até agora, duas magras vitórias (Ideal de Ipatinga e Passense, placar menor) e uma derrota (três a zero para o Valério). É vencer amanhã e esperar duas “pedreiras” seguidas fora de casa (contra o Poços de Caldas e a Caldense, nos próximos dias 13 e 16, no Ronaldão).
SE O meu América não me dá alegria, a minha Verônica Lima proporciona. Quem não gostaria de ter uma filha como ela? Faltando apenas os títulos (e ela os tem em boa quantidade e qualidade), a jornalista da Anatel é a primeira colocada no concurso da Câmara dos Deputados. Inteligência é “mal” de família, para alegria da “mãe coruja” Rita Maria. O Guilherme Lima, irmão da Vê, passou em segundo lugar no concurso de Juiz de Direito, sendo, hoje, juiz da Primeira Vara Cível da Comarca de Itajubá. Dois brilhantes jovens...
PS – E quem traz alegria para o Gutierrez é a nossa quase filarmônica, que na noite de hoje faz o seu “ensaio geral” e na tarde/noite de amanhã faz a sua costumeira bela apresentação. Tudo, no Bar do agitado e falante atleticano Toninho (Rua Américo Macedo), sob o firme comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito (o da timba afinada e barulhenta) e com a participação dos talentosos músicos Nortinho (voz, violão, animação e esculhambação), Antônio Orfeu Braúna (cada vez melhor no cavaquinho, digo, bandolim), Délio das Graças Gandra (voz, violão, banjo, cavaquinho, “causos” e mentiras), Joaquim Gonçalves Fonseca (o “rei das damas do Gutierrez”, com seu surdo pandeiro), Cadinho Faria (o “mago do violão”), Roberto (e sua inseparável Dirce), Átila, Farjallo e outros. Simplesmente imperdível...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 3 de março de 2008

DE LETRA Nº 94

DE LETRA Nº 94 (SEGUNDA-FEIRA, 03-03-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Sei que a derrota faz parte do velho ludopédio, assim como o empate e a vitória. Entretanto, ser goleado por três a zero pela garotada do Valério, faça-me o favor. É simplesmente intolerável! Mais um vexame do meu querido e glorioso América. Na noite da última quinta-feira, no nosso belo e confortável Independência (vai ficar bem melhor e moderno com as reformas), disse a vários americanos com quem conversei após o jogo contra o Passense (vitória magra pelo placar menor) que não havia gostado nadinha do nosso novo time (novo com os mesmos defeitos dos antigos), antevendo o fiasco da manhã chuvosa de ontem, no Estádio Israel Pinheiro, onde o Coelho dificilmente vence. Em Itabira, sempre tem pedra no meio do caminho...
O BOM companheiro Maurílio Costa, em seu comentário na transmissão da “Rádio Itatiaia”, disse que o América mostrou-se algo desinteressado e sem vontade, a ponto de cometer apenas seis faltas, contra 25 do Valério. E entrou em campo “dormindo” (será que foi pelo horário matinal da partida?), a ponto de levar um gol relâmpago, logo aos dois minutos. E o segundo aos 16 minutos. O terceiro (19 minutos do segundo tempo) foi mera questão de tempo, para “fechar o caixão”, pelas facilidades ofertadas ao adversário, que é time de garotos nada bobos. Assim, a importante vitória da estréia no Ipatingão ficou anulada. Elas por elas. Como estamos ainda na terceira rodada, há tempo suficiente de reação. Desde que o América mostre um futebol razoável. A começar no próximo sábado (16 horas), no Gigante do Horto, contra o União Luziense. Que time é esse? Jogo para goleada e fazer artilheiro. Mas, do jeito que o Coelho está jogando, sei lá...
ENQUANTO o meu América segue dando seus vexames, a nossa quase filarmônica do Gutierrez continua com as suas belas apresentações, nas noites de sexta-feira (“ensaio geral”) e nas tardes de sábado, no Bar do agitado amigo galista Toninho (Rua Américo Macedo). No final de semana não foi diferente, sob o firme comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito (que gracinha os nossos Coelho e Peixe, hein?) e o talento musical de Nortinho, Antônio Orfeu Braúna, Cadinho Faria (o “mago do violão”), Farjalo, Roberto (e sua inseparável Dirce), Joaquim Gonçalves Fonseca (o “rei das damas do Gutierrez” e pandeirista nas horas vagas), Átila, Marcelo “Tremendão” e Paulo César. Dessa vez só faltou o amigo americano/banguense Délio das Graças Gandra (voz, violão, cavaquinho, banjo, “causos” e mentiras). O Traul (a voz) também “deu o cano” no grupo...
ATÉ a próxima.