DE LETRA

DE LETRA Nº 501 (SEXTA-FEIRA, 31-12-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! “Não é mole, não!”. De repente, acordei hoje cedo (cedo que eu digo é tipo 11 horas, bem entendido), olhei para o calendário e o relógio da parede (de pulso aposentado não usa) e vi que o ano está por poucas horas. Gente, o ano está chegando ao fim, pronto para passar o bastão para o próximo, que está chegando por aí. Adeus, 2010, que foi bom para o meu querido e glorioso América, que voltou para a elite do futebol brasileiro pela “porta da frente” e, não, como o também meu Fluminense, que saiu da Série C e foi direto para a Série A e, ainda por cima, acaba de ser campeão brasileiro. Coisas do futebol nacional, onde “manda quem pode e obedece quem tem juízo” (leia-se Ricardo Teixeira)...
AGORA é a Série A, com direito a sonhar com uma competição internacional no ano do centenário do clube (2012). O contrato do treinador Mauro Fernandes e dos principais atletas já foram renovados. Só falta o do goleirão Flávio, o único campeão brasileiro das três séries (A e B pelo Galinho paranaense e C pelo glorioso América). O clube já contratou o atacante Daniel Lovinho e está falando em mais cinco ou seis reforços. Um time novo? Parece. Na idade e nas “caras novas”. O Mengão vem aí! Dia 16. E a pré-temporada será em Varginha (Sul de Minas), terra do “ET”. Quem sabe o Coelho fica conhecendo o “dito cujo” e comece a “bagunçar” o futebol brasileiro? Um Coelho forte vem aí...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 500 (QUARTA-FEIRA, 29-12-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, o dia é de amenidades, casos, “causos” e jogar conversa fora, ficando o meu querido e glorioso América para as colunas de segunda e sexta. Aliás, o clube não quis renovar o contrato do “Capitão América”, o zagueiro Wellington Paulo. Sem entrar no mérito do problema falando quem está ou não com a razão, já que o clube tem sete presidentes (meu irmão é um deles) e o problema não é meu. Só lembraria que um zagueiro de 37 anos não aguenta correr atrás de um garoto de 20 anos...
MEU problema é que, quando olho para o calendário e vejo que hoje é dia 29 de dezembro, noto que o tempo passa muito depressa para os mais velhos, ou “usados”, como diria o amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito. Já para a criançada, passa muito lentamente. Menino passa o ano torcendo para o tempo passar depressa, esperando pelo aniversário e pelo Natal, naturalmente, sonhando com os presentes. Eu, torcendo para o contrário, já que não gosto das duas datas. Mas, não tem jeito, o tempo é inexorável...
AFINAL, faltam apenas dois dias para o final de mais um ano, que foi bom para o Coelho, que voltou para a elite do futebol brasileiro, após boa campanha na Série B. O americano espera que 2011 seja tão bom ou melhor do que 2010. Quem sabe, uma competição internacional? Por quê não? Afinal, sonhar não paga imposto e nem é proibido...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 499 (SEGUNDA-FEIRA, 27-12-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quem tem o hábito de ler minha modesta coluna no meu Blog internacional, três vezes por semana (segunda, quarta e sexta), deve ter ficado sem entender nadinha, imaginando que a coluna de sexta se perdeu no computador. Nada disso, caro e atento leitor. O problema é que, por causa do Natal, não encontrei tampo para escrevê-la. É muito bom ser aposentado. No extinto jornal “Diário da Tarde”, não teria conversa, vez que a coluna tinha de sair de qualquer maneira, de segunda a sábado, menos, é claro, aos domingos, vez que ninguém é de “ferro”...
O MEU querido e glorioso América está caminhando, fortalecendo-se para a difícil temporada de 2011. Já renovou com o treinador Mauro Fernandes e com os principais atletas. E já adquiriu o primeiro reforço dos seis pedidos pelo treinador. Trata-se do atacante Daniel Lovinho, do Palmeiras, que disputou a Série B de 2010 pela Ponte Preta. É do Porco, jogou na Macaca e agora vai jogar no Coelho. Em Campinas ele deu um trabalho danado ao América. Se jogar o que jogou naquela partida, é bom jogador. Mas, como não se deve tirar conclusão em um jogo apenas, vou “guardar a boca para comer minha farinha”, como diria o companheiro Flávio Anselmo, o homem que veio de Caratinga para brilhar na cidade grande...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 498 (QUARTA-FEIRA, 22-12-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos” e jogar conversa fora, ficando o meu querido e glorioso América para as colunas de segunda e sexta, como ocorre habitualmente desde que comecei a escrever no meu Blog internacional, após minha merecida aposentadoria no extinto “Diário da Tarde”, em meados de 2006, depois de labutar no jornal desde 1973. Ufa, que fôlego! Aliás, para “refrescar” a memória dos incrédulos, informo que esta já é a coluna de número 498. Com mais as que escrevi no jornal (6.625), já alcancei o recorde de 7.123. Pois é, estou chegando a oito mil colunas, para alegria da amiga Bety Colares, do jornal “Estado de Minas”...
E PARA a de um ilibado Juiz de Direito da Comarca de Itajubá, leitor assíduo de meu Blog, que, quando o nosso América subiu para a elite do futebol brasileiro, fez uma “carreata individual”, com camisa e bandeira do clube, pelas ruas da cidade. Carreata também fez a torcida americana de São Domingos do Prata (Zona Metalúrgica), na mesma ocasião, comandada pelo grande americano Robson Machado. Na foto publicada pelo jornal “Tribuna do Prata”, dez felizes torcedores. Depois, dizem os menos informados que o América não tem torcedores na interlândia mineira. Tem sim! Contem outra piada, pois esta já está em desuso...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 497 (SEGUNDA-FEIRA, 20-12-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! “Habemus treinador!”. No caso do meu querido e glorioso América, o clube já tinha, faltava apenas renovar o seu contrato, o que foi feito, finalmente, na noite de anteontem. Ufa! Até que, pensando bem, essa “novela” não foi tão demorada como muitas, já que o Mauro Fernandes ficou somente um mês sem contrato. Foi uma espécie de minissérie, com poucos capítulos e só dois personagens, o Mauro e o presidente Marcus Salum.
AGORA, cabe ao Mauro Fernandes dar prosseguimento ao belo trabalho desenvolvido na temporada de 2010, cabendo à dinâmica diretoria americana fazer a sua parte, renovando os principais contratos e adquirindo bons reforços, no mínimo uma meia dúzia. Alguns importantes já foram reformados, como o do atacante Fábio “Gol” Júnior e dos zagueiros Preto, Micão e Gabriel. O Coelho tem que entrar forte no Campeonato Mineiro e no Campeonato Brasileiro de 2011. E vai entrar, tenho certeza. De qualquer maneira, vamos esperar...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 496 (SEXTA-FEIRA, 17-12-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Na manhã de hoje, como de costume, “filava” o noticiário dos principais jornais de Beagá na banca do amigo João “Pedra Azul” (esquina de Avenidas Francisco Sá e André Cavalcante, Bairro Gutierrez), quando um americano chegou e reclamou: “Miguel, esses jornais mineiros não falam nada do nosso América”. Essa reclamação é geral. Nenhum americano desconhece tal aberração. Isso é histórico. É público e notório. É uma má vontade dos diabos. Essa nossa mídia só tem olhos para a protegida duplinha RapoGalo. Fazer o quê?
QUANDO eu trabalhava no extinto jornal “Diário da Tarde” (de 1973 a 2006), “brigava” constantemente com os editores de Esportes do DT e do “Estado de Minas” (desde os companheiros Afonso Barroso e Hélio Fraga) contra tais absurdos. De nada adiantou. O privilégio da duplinha prevalece até hoje, o que é intolerável. Quando o Coelho está em uma competição importante, essa gente ainda fala alguma coisa dele. Mas, agora, de férias, falar o quê? É o argumento dessa gente de má vontade. Mas, mesmo de férias, como agora, arranjam assunto da duplinha. Falam até do cãozinho dos atletas. O negócio é encher uma página. “Encher lingüiça”, bem entendido. Aliás, cachorro não gosta de lingüiça? Então...
MELHOR deixar para lá, deixando o meu querido e glorioso América seguir sua vidinha. Enquanto os cães ladram, a caravana passa. No Brasileirão 2011 a gente conversa...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 495 (QUARTA-FEIRA, 15-12-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos” e jogar conversa fora, ficando o meu querido e glorioso América (é Série A) para as colunas de segunda e sexta. Na última quarta-feira, contei, a pedido de inúmeros leitores do meu modesto Blog internacional, minha curta passagem pelo rádio (“Rádio Guarani”, década de 70). Hoje, falo da minha também curta passagem pela televisão.
FOI no final da década de 70 e início da seguinte, quando “topei” o desafio de participar do programa “Bola da Área”, na TV Alterosa, comandado, com brilho, pelo saudoso companheiro, amigo e “correligionário” Fernando, também um grande americano. Eu e o companheiro e amigo Márcio Renato, que escrevia, no extinto jornal “Diário da Tarde”, a coluna do Galinho (eu a do Coelho e o Neuber Soares a da Raposinha). Durou pouco! Tremia, gaguejava e suava como um “bode velho”. Quando o programa era gravado, tudo bem, dava para gravar de novo. Mas, quando era “ao vivo e a cores”, era um “Deus nos acuda”. Os meus erros iam para o ar. Nunca mais passei na porta de uma emissora de televisão. Nem de rádio. Trabalhar em jornal é menos complicado...
PS – Como o tempo passa depressa! Ontem fez um ano que meu saudoso irmão Domingos Afonso faleceu. Estive na Igreja da Praça Leonardo Gutierrez, com familiares e alguns amigos, orando por ele.
ATÉ a próxima.

“Sou americano sim”.

Boa tarde, caros leitores do blog DeLetra. O projeto “Sou americano sim” quer contar a história do América por meio das colunas do Miguel publicadas no Diário da Tarde. Mas, como foram milhares de colunas nos 27 anos – 1979 a 2006 – em que o Miguel escreveu para o jornal, precisaremos da colaboração de vocês.

É fácil: basta criar um comentário para este post – ou para os próximos que postaremos sobre o projeto – com um grande momento do América. Detalhes serão bem-vindos: data, nome do torneio, resultado do jogo, comentário do Miguel, etc.

É isso aí. Aguardamos os comentários e agradecemos desde já a sua contribuição.

Abraços,
Verônica e Miguel

DE LETRA

DE LETRA Nº 494 (SEGUNDA-FEIRA, 13-12-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Todo final de temporada é a mesma coisa. Uma “novela” de algumas semanas. Se o time não for bem, fica mais fácil a renovação dos contratos de jogadores e treinadores, pois ninguém quer gente fracassada. Mas, se for bem, como o meu querido e glorioso América na Série B do Campeonato Brasileiro, fica mais complicada a coisa. Isso é normal, faz parte do velho ludopédio. É um tal de “dar tempo ao tempo” enfadonho. Nem asno de chuteiras aguenta...
O treinador Mauro Fernandes e os principais jogadores “estudam” propostas que nem sempre existem. Tudo para valorizá-los. Ainda bem que o Coelho só volta para a pré-temporada no início de janeiro e estreia no final do mês no Campeonato Mineiro. Até lá já estará tudo definido. Apenas quatro atletas já renovaram o contrato (o artilheiro Fábio Júnior, o zagueiro Micão, o volante Luís Ricardo e o lateral-esquerdo Jean Batista, dois titulares e dois reservas).
ISSO é apenas o início da preparação para uma temporada difícil como será a do próximo ano, com o Campeonato Mineiro e o Campeonato Brasileiro, de janeiro a dezembro. Será necessário um elenco bem mais forte do que o de 2010, vez que, como já dito alhures, A não é B e vice-versa. Não tem qualquer semelhança, a começar pelas letras A e B e terminar nas duas competições. Portanto, vamos “correr atrás”, Coelho...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 493 (SEXTA-FEIRA, 10-12-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Foi uma festas só! Comemorações de quatro grandes clubes do futebol nacional que retornaram à Série A do Brasileirão, com estádios, ruas e aeroportos lotados. Coritiba, Figueirense, Bahia e o meu querido e glorioso América. Dois clubes do Sul do País, um do Nordeste e outro do Leste. Foram os quatro de melhores campanhas. Nada mais do que justo, a despeito da tristeza de Portuguesa de Desportos e Sport/PE, que “bateram na trave”, chegando muito perto do sonho. Mas o regulamento da competição só permitia o sonho de quatro...
PODE ser considerada de regular para boa a campanha do meu América, que, em 38 jogos, venceu 19 (só o Coritiba venceu mais, 21), empatou seis e perdeu 13, marcando 56 gols e sofrendo 42, com saldo de 14. Com 19 gols, o experiente atacante Fábio Júnior foi o nosso artilheiro na competição, ficando atrás apenas do ex-americano Alessandro, do Ipatinga. Esse jovem até que poderia voltar ao “ninho antigo”. Sabe lá, caro e atento leitor, o que é ser artilheiro jogando por uma equipe rebaixada?
A TORCIDA americana espera um time mais forte no ano que vem. Nossa dinâmica diretoria já começou a trabalhar. Seis jogadores já foram embora e outros virão. Mas, isso, somente após a renovação do contrato do competente treinador Mauro Fernandes. Os principais contratos serão renovados. Até agora, apenas o de Fábio Júnior foi renovado. Outros ficarão, como o goleirão Flávio e o zagueiro Preto. Questão de tempo...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 492 (QUARTA-FEIRA, 08-12-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos” e jogar conversa fora, ficando o meu querido e glorioso América para as colunas de segunda e sexta. Falar no Coelho, que bela campanha fez na Série A, contra tudo e contra todos, vez que o favorito dessa gente (leia-se eixo Rio/São Paulo) era o Sport/PE, por ter mais torcida. O clube pernambucano vai esperar mais um ano na fila, batendo palmas para o clube mineiro no Brasileirão do próximo ano. Olha o Mecão de novo na Série A, gente! É isso aí. Enquanto a caravana passa...
MUITOS já me perguntaram se trabalhei apenas no jornal (no extinto “Diário da Tarde”, de 1973 a 2006). Não, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional! Trabalhei, também, no rádio e na televisão, ainda que por pouco tempo. Fiquei um ano na “Rádio Guarani”, a convite do saudoso amigo e companheiro Victor Curi, que também trabalho no DT, na Editoria de Polícia. Assim como no jornal, fazia cobertura do Poder Judiciário na rádio. Com um ano desisti e “joguei a toalha”. Faltou-me competência...
RÁDIO é para pouco (como o amigo Eduardo Costa, por exemplo). Quando as matérias eram gravadas, tudo bem, dava para gravar tudo novamente. Mas, quando era “ao vivo”, complicava tudo, errava muito. Os erros me “tiravam do ar”. Desisti e fiquei apenas no jornal. Quarta-feira que vem falo de minha também curta passagem pela televisão. Pior ainda...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 491 (SEGUNDA-FEIRA, 06-12-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Dos quatro clubes mineiros do Brasileirão, a melhor participação foi a da Raposinha/saltitante, que conseguiu, não se sabe como, um vice-campeonato, por culpa e obra do Corinthians, que conseguiu a proeza de empatar com o time reserva meio júnior do Goiás. Que despedida, a do Ronalducho? Foi tudo decidido na “última volta do ponteiro” (do relógio, bem entendido), quando o também meu Fluzão confirmou o título, com dois ex-americanos na equipe, o goleiro Ricardo Berna e o atacante Fred. Só não entendi o “carnaval” da barropretada, comemorando vice, que, no Brasil, não vale nada...
A SEGUNDA melhor participação foi do meu querido e glorioso América, que ficou no G4 da Série B (dois pontos a menos do que o terceiro colocado Bahia e quatro do vice Figueirense), sendo “promovido” para a Série A. Valeu, Coelho! E a terceira foi a do Galinho/sem/esporas, que chegou na 13ª, a apenas três pontos da Zona de Rebaixamento. Ufa! A pior foi a do Tigre/de/bengala, que caiu para a Série C, dando lugar para outro mineiro, o Ituiutaba, da terra dos amigos Cláudio (dono da “Antares”) e Aloísio Novaes (grande advogado).
NO ANO que vem tem mais. Do meu América, só espero um elenco forte. O clube já dispensou quatro jogadores (o lateral/direito Chiquinho, o zagueiro Marcus Vinícius e os atacantes Laécio e Jandson) e o competente treinador Mauro Fernandes já pediu a contratação de dez bons reforços. Gente, A não é B. A conferir...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 490 (SEXTA-FEIRA, 03-12-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Estamos em paz! Após uma árdua, porém proveitosa temporada, o meu querido e glorioso América está de férias, merecidas, por sinal. Os jogadores só retornam ao batente no início de janeiro, quando começa a temporada de 2011, que terá o Mineirão e o Brasileirão. Tudo A. Elite, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional. Quem diria, B e C nunca mais! Isso é sigla de banco e vacina. E, vacinado contra isso, o Coelho já está. Trabalhando em dezembro somente a dinâmica diretoria americana, com seus sete “homens de ouro” (os presidentes), com uma única missão, a de reformar os contratos importantes e adquirir bons valores, renovando, também, o contrato do treinador Mauro Fernandes, que já provou o seu valor. Os torcedores esperam um elenco bem mais forte. Dá-lhe, Coelho!
ALÉM do mais, o Coelho demorou longos nove anos para retornar à elite do futebol brasileiro e não pode voltar rapidamente à Série B. Tem que armar um elenco classe A. O dinheiro, agora, será maior. E teremos, novamente, o nosso belo e confortável Independência, totalmente remodelado. Dizem que em junho próximo tudo ficará pronto. A conferir...
AGORA, sem nada o que fazer, o americano terá tempo de sobra para continuar “secando” a Raposinha/saltitante, já que o Galinho/sem/esporas não dá mais para “secar”, já que, na undécima hora, fugiu do rebaixamento. Que galinho de sorte. Escapou por pouco. Mas não escapou de enfrentar o Coelho no Brasileirão...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 489 (QUARTA-FEIRA, 01-12-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos” e jogar conversa fora, ficando o meu querido e glorioso América para as colunas de segunda e sexta. Falar nisso, que bela a participação do Coelho na Série B de 2010, ficando, contra tudo e contra todos, no G4, pulando para a Série A do próximo ano, hein, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional? Quem só pensa no vil metal (dinheiro, para os leigos), queria o Sport/PE, de maior torcida nos estádios. Mas, como torcida não joga sozinha, subiu o melhor time. Sport, quem sabe, no ano que vem? Ficaria até menos difícil e complicado, sem a concorrência de América, Coritiba, Bahia e Figueirense...
EU, que fui jornalista durante muitos anos (trabalhei no extinto “Diário da Tarde” de 1973 a 2006), sei como é árdua e difícil a profissão. A minha não era tão difícil assim, já que eu era repórter judicial, responsável pela cobertura do Poder Judiciário, sem grandes perigos. Só de quando em vez, quando um preso tentava fugir ou agredia um magistrado ou um promotor. Aí, o “pau quebrava”. Era uma confusão só! Mas, a vida de um repórter policial, faça-me o favor. O perigo que os repórteres correram na cobertura da “guerra” da polícia carioca contra os traficantes, na favela, foi de arrepiar. Foi tiro para todos os lados. Sem reconhecimento de seus chefes. Apenas “tapinhas nas costas” e um “parabéns pelo trabalho”. Afinal, função de repórter é essa mesmo. Quem entra na chuva é para molhar...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 488 (SEGUNDA-FEIRA, 29-11-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Finalmente, após 38 jogos, o americano pode soltar o grito preso na garganta, de “Série A”! E cantar: “Uma vez Coelho, Coelho até morrer...”, “Sou Coelho de coração, do clube tantas vezes campeão...”, “América, América, campeão desde 1916...”, “Agora quem dá a bola é o América...”, “Salve o Tricolor mineiro...”, “Salve o Coelho, campeão dos campeões...”, “Até a pé nós iremos, com o América onde ele estiver...”. Tudo, paródias de Flamengo, Fluminense (campeão brasileiro de 2010), Botafogo, Santos, São Paulo, Corinthians e Grêmio. Bom mesmo foi cantar: “Mantendo o nosso espírito esportivo, social e cultural, vamos cantando o hino do América...”. E desfilar, orgulhosamente, com a camisa do clube mais querido das Minas Gerais...
TUDO foi questão de tempo. Nada impossível, vez que, a meu sentir, impossível é o que demora um pouco mais. O Coelhão voltou elite do futebol nacional! O América acreditou, a pedido do radialista Bruno Azevedo, da “Rádio Itatiaia”. Em 2011, o América vai receber, no seu belo e confortável Independência, os maiores clubes do futebol brasileiro. Neymar e outros talentos vêem aí. Eta, Coelho...
O FINAL de semana só não foi melhor por ter o Galinho/sem/esporas saído da Zona (de rebaixamento, bem entendido) na penúltima rodada (ufa!) e a Raposinha/saltitante ainda estar disputando o título. Pura perda de tempo, já que o meu Fluzão já é o campeão...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 487 (SEXTA-FEIRA, 26-11-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Há quase uma década (para ser mais preciso, longos nove anos) o meu querido e glorioso América está fora da elite do futebol brasileiro. Chegou até a cair para a Terceirona e, quase, na Quarta. Isso, sem falar na Segundona estadual. Resumindo: chegou perto do “fundo do poço”! Com muito trabalho e competência, foi reconstruído os seus momentos de glória, voltando à divisão principal do futebol brasileiro e à Série B do Campeonato Brasileiro. Dias melhores virão...
É DA Série B que tenta sair, na tarde de amanhã, em Campinas e de olho no jogo do Recife. Pensando bem, não está tão difícil assim. Se empatar com a Ponte Preta, tudo resolvido. Mas, se perder, basta o Sport empatar com a Portuguesa de Desportos. Mas, como o velho ludopédio é uma eterna “caixa de surpresas”, é bom ficar com a “barba de molho”, jogando futebol e deixando a concorrência de lado. Oportunidade como essa não aparece todo dia...
PELA campanha que fez até agora, o América merece voltar à Série A. Preste bem a atenção, caro e atento leitor de meu modesto (e lido) Blog internacional: das 37 rodadas disputadas até agora, o Coelho passou 20 no G4. Amanhã pode chegar à maioridade (21 rodadas). Seria muito injusto o Coelho não voltar à elite do futebol brasileiro, seu “habitat” natural. Para se ter uma ligeira ideia, o Mecão não perdeu para os dois primeiros colocados: empatou duas com o Coritiba (ambas por um a um) e venceu o Figueirense duas vezes (ambas pelo placar menor). Dá-lhe, Coelho! Acredita, América!
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 486 (QUARTA-FEIRA, 24-11-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos” e jogar conversa fora, ficando o meu querido e glorioso América para as colunas de segunda e sexta, já que a nossa quase (ou ex, sei lá) filarmônica do Gutierrez foi sumindo, sumindo, sumiu. Os nossos talentosos músicos desapareceram de vez, deixando sozinho o líder da banda, o americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta. Cadê vocês, amigos Nortinho (violão e voz), Orfeu Braúna (bandolim), Délio Gandra (o homem dos sete instrumentos), Cadinho Faria (o “mago do violão”) e outros? Devem estar em “local incerto e não sabido”, devendo ser intimados por edital, a ser devidamente publicado no “Diário do Judiciário”...
QUEM não precisa ser intimado é o Coelho, que já está mais do que cientificado da importância do jogo do próximo sábado contra a “Macaca”, em Campinas/SP. Será o nosso mais importante dos últimos nove anos, o da possível volta à elite do futebol brasileiro. Basta um simples empate com a Ponte Preta, ou até mesmo uma derrota, caso a Portuguesa de Desportos não vença o Sport no Recife. O Coelho vai atravessar a ponte. Só não pode cair dela. Nem escorregar. Com todo o cuidado. Vamos subir, América! Acredita, Coelho, como diz um repórter de campo de uma emissora de rádio de Beagá. A chance é de ouro. Única. Vai demorar a aparecer outra...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 485 (SEGUNDA-FEIRA, 22-11-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Coelho sádico, que gosta de fazer o seu torcedor sofrer, Torcedor masoquista, que gosta de sofrer. Dando razão aos poetas apaixonados (amar sem sofrer não é amar). Nada para o meu querido e glorioso América é fácil. O americano tem que sofrer até a derradeira rodada de uma competição. Dessa vez, com a ajuda do Tigre, que não teve competência de ao menos empatar com a Lusa. Preferiu cair para a Terceirona. Azar do clube do falante presidente Itair Machado. A progressista cidade de Ipatinga não merece tanto sofrimento...
O COELHO até que fez a sua parte, derrotando o Sport/PE, com a Arena do Jacaré lotada. Quase 15 mil pessoas no estádio (o público da Raposinha no dia seguinte foi de 16 mil). Depois dizem que o América não tem torcida. Contem outra piada! Essa está velha e surrada! Agora, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, tudo ficou para a última rodada. Será mais um sábado de fortes emoções. Haja coração e “guaraná”.
O AMÉRICA pode até perder da Macaca, caso o Sport ao menos empate com a Lusa. Se a Lusa vencer (no Recife não é fácil), basta um empate do Coelho em Campinas. O Mecão só perde a vaga se perder e a Lusa vencer. Portanto, o meu América está bem próximo da Série A de 2011. Mas, para tento, americano tem que sofrer até o próximo sábado. Triste é a nossa sina. Fazer o quê, se com o América é assim mesmo? Quer ser feliz, então sofra...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 484 (SEXTA-FEIRA, 19-11-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Há longos nove anos, o torcedor do querido e glorioso América espera e sonha com a volta à elite do futebol brasileiro. Finalmente, falta apenas um dia. É amanhã. Adrenalina pura! Tem nada não. Quem esperou nove anos pode, perfeitamente, esperar um dia. Será que americano vai conseguir dormir na noite de hoje? Não vai tirar da cabeça a vitória de amanhã, que tem que chegar de qualquer maneira, nem que seja no “lombo” de um jacaré. Tomara que Sete Lagoas dê sorte ao Coelho, como deu em 1957 (campeão estadual), quando o meu América disputou a grande final com o Democrata, da linda cidade em uma memorável “melhor de três”, vencendo uma partida (quatro a um) e empatando as outras duas (zero a zero e dois a dois)...
SETE Lagoas será invadida por uma onda verde. A Arena do Jacaré, que normalmente é vermelha (cor do Democrata), será colorida de verde, cor da esperança. Esperança de um grande resultado, respeitando muito o adversário, o tradicional Sport/PE, que nos venceu no turno (placar menor), no Recife. Mas, amanhã, será na “nossa” Arena. É vencer e torcer para o Tigre “aprontar” para cima da Lusa Paulista, no Canindé. Depois, sair para o abraço, já que a Série A nos espera. Sorte e tranquilidade para o treinador Mauro Fernandes e seus comandados. Que eles brilhem no gramado, olhando para a ansiedade do torcedor na arquibancada e na “telinha”. Que presente de final de ano, Papai Noel antecipado. Dá-lhe, Coelho!
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 483 (QUARTA-FEIRA, 17-11-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos” e jogar conversa fora, ficando o meu querido e glorioso América para as colunas de segunda e sexta. Um “rio de lágrimas” está alagando Beagá. Até agora a barropretada está “chorando” o pênalti no Ronalducho. Essa gente não sabe o que é erro de arbitragem. Na coluna que escrevia no extinto jornal “Diário da Tarde”, até meados de 2006, contei algumas vezes duas “garfadas homéricas” de “sopradores de apito” mineiros contra o meu desprotegido América. Aquilo sim, uma vergonha...
O PRIMEIRO, em favor do protegido Galinho/sem/esporas: o atacante galista Eder Aleixo (começou no meu América) deu um pontapé no atacante americano Wagner dentro da grande área e chutou o esférico para fora do gramado. Na maior “cara de pau”, o “homem de preto” expulsou o agressor (aí, corretamente) e marcou lateral para o Coelho. Pode? Para os inimigos, sim! Um absurdo...
O SEGUNDO, em favor da também protegida Raposinha/infernal: um atacante americano ”soltou uma bomba” de fora da área, o esférico passou pelo goleiro estrelado e o zagueiro Ailton espalmou para a linha de fundo, em linda defesa (?). Igualmente, na maior “cara de pau”, o “homem do apito” marcou escanteio para o Coelho. Pode? Para os inimigos, sim! Outro absurdo. Pênalti, contra os protegidos, em favor do América e dos clubes da interlândia mineira, nunca! Não me lembro de um sequer. Americano reclama e é chamado de “chorão”. Pimenta nos olhos dos outros é refresco...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 482 (SEGUNDA-FEIRA, 15-11-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Está começando a semana mais importante do ano para o meu querido e glorioso América. Semana de preparação para o jogo do ano, partida que pode trazer de volta o clube para a elite do futebol brasileiro. O que o Coelho não fez o ano todo (nem campeão estadual foi), pode fazer em uma única partida. Não pense o caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional que o Sport/PE vem a Sete Lagoas para passear, saindo de tão longe, vez que o jogão será decisivo para ele, que também está de olho no G4. Sem dúvida, será uma “briga de cachorro grande”. Quem titubear, ficará no meio do caminho, perdendo todo um ano de trabalho e sepultando o sonho de seu torcedor. Portanto, atenção total. Acredita, América! Vamos subir, Coelho...
DIZ a sabedoria popular: “pau que dá em Francisco dá em Chico”! O árbitro mineiro radicado em Brasília Sandro Meira Ricci, tão contestado pela barropretada, é o mesmo que marcou pênalti idêntico para o time azul contra o Galinho/sem/esporas. Dois pênaltis claros. Ora, assim como o cruzeirense Montillo, o Ronalducho foi empurrado pelas costas pelo zagueiro azulado. Queriam o quê, que o árbitro marcasse “perigo de gol”? Ora, “pimenta nos olhos dos outros é refresco”. Ora, a meu sentir, foi “choro de perdedor”, justificando a derrota. Se fosse erro do árbitro (não foi), seria mais um no velho ludopédio, pois ninguém é perfeito. Todos nós temos o direito de errar. O árbitro, também. Portanto, vão chorar na cama que é lugar quente...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 481 (SEXTA-FEIRA, 12-11-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quatro bichanos mineiros e quatro destinos. São os mineiros do Brasileirão na reta final das competições. Na Série B, o meu querido e glorioso Coelho briga para ficar no G4 e o Tigre/de/bengala luta para não ser rebaixamento, faltando apenas três jogos para cada clube. E, na Série A, a Raposinha/saltitante luta para ser campeã e o Galinho/sem/esporas briga para não ser rebaixado, faltando somente quatro jogos para cada clube. Ninguém pode cochilar, para o cachimbo não cair. Fortes emoções! Muitas emoções para muitos corações...
SOU mineiro (alô, Abre Campo!), mas a minha única preocupação é com o meu América, que tem pela frente três jogos decisivos. Qualquer tropeço pode ser fatal. A começar pela partida de logo mais, no ABC Paulista, quando enfrenta o São Caetano, que não tem mais qualquer pretensão no campeonato, vez que não pode alcançar o G4 e nem ser rebaixado. Aí é que mora o perigo. Dizem que até o Lula foi convidado, mas, como o presidente está no exterior, vai torcer pelo radinho. Seu G é outro: o 20...
ESSA emoção toda, desnecessária, diga-se de passagem, foi provocada pelo próprio América, que estava com sete pontos na frente do quinto colocado, mas deixou tal diferença confortável cair para apenas dois. Agora, aguenta coração! Se não vencer hoje, pode ser alcançado pela Lusa Paulista. Aí, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, faltariam somente duas rodadas. Nada para o Coelho é fácil! Como gosta de emoções fortes! É a sua sina. Azar de seu torcedor...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 480 (QUARTA-FEIRA, 10-11-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos” e jogar conversa fora, ficando o meu querido e glorioso América para as colunas de segunda e sexta. Mas, com o Coelho jogando em quase toda terça-feira, fica difícil falar de amenidades. A meu sentir, foi um resultado normal. A vitória americana (ou o empate) também seria um resultado normal, pela força e tradição do Bahia, que armou uma equipe para retornar à elite do futebol brasileiro. Além disso, a CBF quer a volta do clube baiano, do Coritiba e do Figueirense. Um dirigente da entidade já afirmou, várias vezes, que os três clubes não podem ficar fora da Série A, pelas enormes torcidas que têm. Fazer o quê? Coincidência ou não, são os três primeiros colocados. Que o América dispute a quarta vaga com Portuguesa de Desportos e Sport...
NADA disso, porém, justifica mais uma derrota em casa. O América dominou o tempo todo, mas voltou a perder incríveis oportunidades (até vocês, talentosos Fábio Júnior e Euler?). Mandou até uma bola no “pé” da trave. Mas, na “casinha”, nada. A defesa americana falhou muito. Dois lances ilustram minha opinião. No gol solteiro dos baianos foi todo mundo para a frente e deixaram dois rivais livres, com um escolhendo quem chutava, a mesma coisa ocorrendo na expulsão do goleiro Flávio, que foi obrigado a dar combate fora da grande área. Mesmo assim, o América continua no G4, faltando apenas três rodadas. Ainda está em tempo. É só jogar e parar de perder gols...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 478 (SEXTA-FEIRA, 05-11-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Não precisava deixar chegar ao ponto que chegou. Agora é tarde (Inês ainda não está morta!). O jeito é correr atrás do prejuízo (ou lucro, sei lá). De uma situação mais ou menos tranquila, o meu querido e glorioso América complicou tudo, nas quatro derradeiras rodadas, perdendo três jogos (ASA, Duque de Caxias e Paraná) e vencendo só um (Santo André). Aquela boa vantagem de sete pontos na frente do quinto colocado foi sumindo, sumindo e sumiu, deixando o torcedor nervoso e aflito. Estava muito para ser verdade...
TINHA que complicar tudo! Afinal, torcedor americano não está acostumado com facilidades. Isso é histórico. Ele tem que sofrer até o último momento. Masoquismo de um lado, sadismo do outro. Nem sei qual prevalece. Só sei que tudo (ou quase) poderia estar mais ou menos definido a essa altura, faltando apenas cinco rodadas para o término da competição, com o América enfrentando Guaratinguetá, Bahia, São Caetano, Sport e Ponte Preta. Agora, só tem uma solução: vencer logo mais o Guará na Arena do Jacaré e administrar os outros quatro jogos restantes. Tem que tirar o Sport da “cola” (um ponto apenas separa os mineiros dos pernambucanos). E essa oportunidade o Coelho terá, vez que recebe o Sport em casa. É vencer e colocar quatro pontos na frente. Isso, se vencer antes o Guará, o Bahia e o São Caetano. Se isso acontecer, poderá até se dar ao luxo de perder da Macaca na última rodada, tornando o jogo em “amistoso de luxo”. Dá-lhe, Coelho, ainda está em tempo...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 478 (SEXTA-FEIRA, 05-11-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Não precisava deixar chegar ao ponto que chegou. Agora é tarde (Inês ainda não está morta!). O jeito é correr atrás do prejuízo (ou lucro, sei lá). De uma situação mais ou menos tranquila, o meu querido e glorioso América complicou tudo, nas quatro derradeiras rodadas, perdendo três jogos (ASA, Duque de Caxias e Paraná) e vencendo só um (Santo André). Aquela boa vantagem de sete pontos na frente do quinto colocado foi sumindo, sumindo e sumiu, deixando o torcedor nervoso e aflito. Estava muito para ser verdade...
TINHA que complicar tudo! Afinal, torcedor americano não está acostumado com facilidades. Isso é histórico. Ele tem que sofrer até o último momento. Masoquismo de um lado, sadismo do outro. Nem sei qual prevalece. Só sei que tudo (ou quase) poderia estar mais ou menos definido a essa altura, faltando apenas cinco rodadas para o término da competição, com o América enfrentando Guaratinguetá, Bahia, São Caetano, Sport e Ponte Preta. Agora, só tem uma solução: vencer logo mais o Guará na Arena do Jacaré e administrar os outros quatro jogos restantes. Tem que tirar o Sport da “cola” (um ponto apenas separa os mineiros dos pernambucanos). E essa oportunidade o Coelho terá, vez que recebe o Sport em casa. É vencer e colocar quatro pontos na frente. Isso, se vencer antes o Guará, o Bahia e o São Caetano. Se isso acontecer, poderá até se dar ao luxo de perder da Macaca na última rodada, tornando o jogo em “amistoso de luxo”. Dá-lhe, Coelho, ainda está em tempo...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 477 (QUARTA-FEIRA, 03-11-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos” e jogar conversa fora, ficando o meu querido e glorioso América para as colunas de segunda e sexta. Mas, como o Coelho tem jogado sistematicamente nas terças, deixo as amenidades de lado para falar em coisa séria.
QUE coisa, hein, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional? No dia de Finados o Coelho levantou um “morto” da sepultura! Foi derrotado pelo Paraná pelo placar menor em falha maior do goleirão Flávio e “cochilada” enorme da defesa. O ex-goleiro americano Juninho deu um chutão para a frente, um zagueiro deixou passar e o Flávio soltou a bola. Foi só. De resto, um péssimo primeiro tempo e um segundo regular. Tirando a nossa falha, nada funcionou como esperado, nem o meio de campo e nem o ataque. Uma noite de horror! Acorda, Coelho!
O PIOR é que o América queimou toda a gordura que havia conseguido na competição, perdendo três jogos praticamente seguidos (ASA, Duque de Caxias e Paraná). Se não fosse a goleada no Santo André, o Coelho já estaria fora do G4. Agora, está apertado pelo Sport, com um pontinho somente na frente. A sorte é que enfrenta o time pernambucano em casa. Mas, antes, recebe o Guaratinguetá e o Bahia e “encara” o São Caetano no ABC Paulista e encerra sua participação contra a Macaca em Campinas.
FOI uma noite em que tudo deu errado (para o meu Coelho, bem entendido), com a nossa derrota e as vitórias de Sport, Portuguesa de Desportos e Figueirense. O empate entre Bahia e Coritiba não alterou em nada nossa situação. Ainda está em tempo. Nada está perdido. Mas é preciso jogar futebol. Só isso. Depois de amanhã é “vencer ou vencer” o lobo Guará, na Arena do Jacaré. E “secar” o Sport, em São Caetano...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 476 (SEGUNDA-FEIRA, 01-11-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Ironia do destino! A indagação feita amigo galista Antônio Marcos Carrara, de quem iria sair por último do “buraco”, o Galinho/sem/esporas, um certo candidato ou os mineiros soterrados no Chile, já tem resposta. Os mineiros já haviam sido retirados da mina e terminou ontem o “suplício” do José Serra, ao passo que o Galinho segue na Zona de Rebaixamento. Demorou tanto para sair da incômoda situação e voltou com uma pressa “danada”. E faltam apenas seis rodadas para o término do Brasileirão. Será que daria tempo, amigo Carrara?
SEIS rodadas também faltam para o enceramento do Brasileiro da Série B. Fortes emoções até o fim, com o meu querido e glorioso América em busca de mais três vitórias, ou menos, se o Sport/PE “tropeçar” no meio do caminho. O Coelho pode comemorar a classificação e o retorno à elite do futebol brasileiro em casa, se vencer as próximas três partidas: Paraná em Curitiba, Guaratinguetá/SP e Bahia, ambas na Arena do Jacaré. Isso, de se registrar, caso o Sport também vença seus próximos três jogos. Ah, que falta está fazendo o nosso belo e confortável Independência! A festa seria bem mais bonita, com o Gigante do Horto lotado, como em 1997, com mais de 20 mil torcedores no estádio, fora os que não conseguiram entrar, já que os portões foram fechados...
E A contagem regressiva começa na noite de amanhã, em Curitiba, no horário pornográfico das 21h50, contra o Paraná, a quem o Coelho venceu no primeiro turno, em campo neutro (Sete Lagoas), pelo placar menor, gol do artilheiro Fábio “Gol” Júnior. Ainda bem que campo não tem sido problema para o meu América, o único clube da Série B que não jogou em casa uma vez sequer na competição. Em casa só no Mineirão e na Arena do Jacaré. O resto, na casa dos adversários. Vai passar a competição toda sem jogar na sua casa verdadeira, no Independência. Mesmo assim, continua no G4, no quarto lugar, com quatro pontos a mais do que o quinto Sport e a apenas cinco do ainda líder Coritiba. Isso prova que o América não é pior do que ninguém. Muito pelo contrário. Dá-lhe, Coelho...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 475 (SEXTA-FEIRA, 29-10-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Os pernambucanos criaram um “slogan” de “Seca América!”, esquecendo-se de que não se aponta um dedo para seu semelhante, já que três ficarão apontados contra ele mesmo. Além do mais, como “chumbo não doi”, os simpáticos nordestinos não podem esquecer de que o meu querido e glorioso América está com uma campanha semelhante de “Seca Sport!”. “Dá lá, dá cá”! Enquanto o Coelho já venceu seu jogo da 32ª rodada (“esmagou” o Santo André por quatro a um), o Sport terá que “encarar” o terceiro colocado Figueirense, na tarde de amanhã, em Florianópolis. Moleza, não é, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional?
AÍ, faltariam seis jogos apenas para cada clube. Ao meu América, restariam o Guaratinguetá, o Bahia e o próprio Sport (tudo em casa), o Paraná, o São Caetano e a Ponte Preta (todos fora). Aí, ficaríamos sabendo que clube teria, em tese, o caminho mais fácil (ou menos difícil, sei lá) para o retorno à elite do futebol brasileiro. Os “matemáticos de plantão” dizem ser o do Coelho, a quem faltam somente três vitórias. Basta fazer o “dever de casa”, vencendo as três partidas que ainda vai disputar na Arena do Jacaré, na lacustre Sete Lagoas. Difícil? Que nada! Difícil, em minha terra, é o que demora um pouco mais. Basta ter competência...
SERÁ um final de semana para o torcedor americano acompanhar a rodada pela “telinha”, tomando o velho “guaraná” na rede e “secando” os rivais. De qualquer maneira, o meu América não vai sair do G4, ficando, na pior das hipóteses, na quarta colocação. Na segunda, como está, ficaria bem melhor, mormente se vencer o décimo colocado Paraná, na noite da próxima terça-feira, em Curitiba. E sobraria tempo, também, para continuar “secando” a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo. “Dedos cruzados”, torcedor americano! Está chegando a hora. O nosso momento...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 474 (QUARTA-FEIRA, 27-10-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, o dia é de amenidades, casos, “causos” e jogar conversa fora, ficando o meu querido e glorioso América para as colunas de segunda e sexta. Mas, como nas derradeiras quartas, sou obrigado a mudar o esquema da coluna, por culpa do Coelho, que voltou a dar alegria a seu torcedor, que estava preocupado com os dois últimos insucessos, diante do ASA/AL e Duque de Caxias/RJ, o primeiro em casa, o que é mais grave.
ONTEM, sim, foi o Coelho que o torcedor gosta, jogando o tempo todo no campo do adversário, não deixando o Santo André/SP respirar. Com menos de um minuto, saiu “matando”, com um gol de cabeça do zagueiro Otávio. Quase não deu tempo de ligar meu aparelho (de televisão, bem entendido). Depois, o intrépido artilheiro Fábio “Gol” Júnior marcou dois em defesas parciais do goleiro (de pênalti) e o bom lateral-direito Marcos Rocha “fechou o caixão” com um “golaço”, coroando sua bela partida (foi, disparado, o melhor em campo)...
PODERIA ter sido de muito mais. O atacante Tiago Silvy e o armador Wesley perderam dois gols feitos e o Fábio Júnior “carimbou” o travessão duas vezes. Só aí, oito. Quase duas “mãos cheias”. O detalhe é que o gol solteiro do Duque foi ilegal, vez que o pênalti marcado inexistiu, já que o Otávio sequer se encostou no adversário. Mesmo assim, foi injustamente expulso, no único erro do árbitro gaúcho Jean Pierre Gonçalves Lima. O que é isso, João Pedro?
PELO menos, até o final da rodada, o G4 está garantido, com o América podendo ser ultrapassado por Figueirense (recebe o Sport/PE) e Bahia (enfrenta o Paraná fora de casa), faltando apenas seis rodadas. Dizem os “matemáticos de plantão” que o América está por mais três vitórias do Brasileirão do próximo ano, podendo ser menos, dependendo de alguns resultados. De qualquer maneira, nosso sonho não está tão longe assim...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 473 (SEGUNDA-FEIRA, 25-10-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Viu, amigo galista Antônio Marcos Carrara, das suas três indagações, só falta uma resposta: quem sairia primeiro do “buraco”, um certo candidato político, os mineiros soterrados no Chile ou o seu Galinho/sem/esporas? Só falta o político (no próximo domingo termina a “novela” enfadonha), já que os mineiros estão vivos e salvos em casa e o seu time, finalmente, deixou a incômoda Zona de Rebaixamento do Brasileirão. Ufa! Também, pegou uma Raposinha/saltitante no caminho, que “caiu de quatro”, no Parque do Sabiá. “Obinaram” os estrelados, que só não levou “mão cheia” por ter o Galinho “tirado o pé do acelerador”. Era uma vez uma liderança. Acho bom essa gente azul tomar cuidado com o Grêmio Prudente na interlândia paulista. Viram o também meu Santos ontem? Tomou “virada” em plena Vila Belmiro, na comemoração dos 70 anos do “Atleta do Século”, um tal de Pelé. Que vergonha, Peixe...
QUEM tem que tomar cuidado, também, é o meu querido e glorioso América, que queimou toda a gordura que havia acumulado. Tinha sete pontos a mais do que o quinto colocado e, agora, de repente, nada mais do que de repente, essa diferença caiu para apenas dois. Olha o Sport aí, gente! Se o Coelho está a somente três pontos do segundo e terceiro (Figueirense e Bahia), está a oito do ainda líder (Coritiba). O “PP” (pisca ao quadrado) está ligado...
O MEU Coelho tem que estar “ligado” na noite de amanhã, quando recebe, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, o paulista Santo André, que está doido para sair da Zona de Rebaixamento e não cair na Terceirona. Só que o América tem que jogar bem mais do que nas duas derradeiras partidas, nas lamentáveis e inesperadas derrotas para ASA e Duque de Caxias. Afinal, faltam apenas sete jogos (quatro em casa, contra Santo André, Guaratinguetá, Bahia e Sport e três fora, contra Paraná, São Caetano e Ponte Preta). É aquela estória: se cochilar, o cachimbo pode cair. Isso, em alto mar. Boca firme, Coelho, para segurar o cachimbo...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 472 (SEXTA-FEIRA, 22-10-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Estava tudo bonito para ser verdade! Tudo encaminhado para uma tranquila volta ao Brasileirão. Faltava pouco! Mas, de repente, nada mais do que de repente, tinha uma pedra no meio do caminho, chamada, veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, ASA de Arapiraca/AL, capital nacional do fumo e terra de meu amigo, o procurador de Justiça aposentado Juracy Caldas Fernandes, grande orador do Tribunal do Júri da comarca de Belo Horizonte. Um modesto clube nordestino, que saiu das Alagoas para atrapalhar a vida do meu querido e glorioso América (será que a delegação viajou de “pau de arara”, ou, quem sabe, de jegue? Equipe que, aliás, tirou seis valiosos pontos do Coelho, já que, lá no Nordeste, também nos venceu. Que coisa horrorosa! Quebrou a “asa” do Coelho...
DE vice a terceiro colocado, o Coelho começa logo mais nova caminhada na direção do retorno à elite do futebol brasileiro, agora, “apertado” pelo Bahia (os dois estão com 52 pontos ganhos) e pelo Sport (49). Não era preciso passar por “sufoco”, desnecessário, diga-se de passagem. Na noite de hoje (escrevi esta coluna na parte da manhã de hoje), o Coelho “encara” o carioca Duque de Caxias, no Estádio São Januário, no Rio de Janeiro, com o torcedor americano torcendo em “dose dupla”. Para vencer e esperar que o Duque não tenha qualquer tipo de ligação com o pernicioso dirigente Eurico Miranda. Se tiver, imagina-se que espécie de arbitragem será a do alagoano Francisco Carlos Nascimento e de seus assistentes, também alagoanos. Que coisa, o América acaba de ser prejudicado por um clube das Alagoas e escalam logo um trio alagoano no jogo seguinte. Mas, para chegar ao seu objetivo, o Coelho tem que passar por cima de tudo e de todos (a CBF está inclusa nesse contexto). Nada para o meu desprotegido América é fácil. O Coelho tem que ser como a água do rio, que chega ao seu objetivo por saber contornar os obstáculos do caminho. Um time “macho”, que não bebe mel, come logo as abelhas...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 471 (QUARTA-FEIRA, 20-10-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia reservado para casos, amenidades, “causos” e jogar conversa fora, ficando o meu querido e glorioso América para as colunas de segunda e sexta. Mas, diante do “pesadelo” da noite de ontem (foi a quarta derrota em casa), não dá para contar casos e fingir que nada aconteceu, escondendo o vexame sob o tapete. Foi duro. Estou com a cabeça doendo até agora. E ainda fui “recepcionado” por um vizinho galista, como se o “timinho” dele estivesse disputando o título do Brasileirão e, não, lutando para sair da Zona de Rebaixamento. O distinto sentou no seu “rabo” para falar no “rabicó” alheio...
FOI uma “zebra” de todo o tamanho! É por essas e outras que o futebol é o esporte mais popular e emocionante do planeta. Uma derrota inesperada e inexplicável, quando o América estava muito perto da volta à Série A. A sorte é que o Coelho tinha “gordura para queimar”. Mas, foi difícil aceitar a derrota contra o ASA de Arapiraca (três a um), que já havia nos tirado três pontos no turno (dois a um), o que é inaceitável, diante da brutal diferença entre os dois clubes. Seis pontos irrecuperáveis, que ficaram no meio do caminho. No meio do caminho havia uma pedra chamada ASA...
UM jogo atípico! A começar pelos dois pênaltis marcados contra o Coelho ainda no primeiro tempo, a meu sentir, inexistentes, mas não discuto, por ter sido interpretação do árbitro. O América sentiu o golpe, diminuiu, mas levou a “pá de cal”. Ainda bem que permaneceu no G4, faltando somente oito rodadas para o término da competição. Coelho, reabilitação já, a começar pelo jogo difícil de sexta-feira, contra o Duque de Caxias, no Estádio de São Januário, no Rio de Janeiro. Pois é, tropeços existem, mas é bom parar por aí. Ontem, três desfalques importantes, o armador Luciano (está voltando de contusão, para desespero do amigo americano/santista Jésus Brito), o lateral-direito Marcos Rocha e o meia Leandro Ferreira, que estavam suspensos. Foi uma noite a ser esquecida, em que ninguém jogou absolutamente nada, a não ser o goleiro Flávio, que não teve culpa nos três gols do adversário (dois pênaltis e um gol em que ficou sozinho diante de quatro rivais). Fazer o quê, se mágico ele não é? Apenas um grande goleiro. O melhor das Minas Gerais. O jeito é levantar a cabeça e dar a volta por cima...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 470 (SEGUNDA-FEIRA, 18-10-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O meu querido e glorioso América, para alegria do torcedor americano, entre eles, o odontólogo mineiro radicado no Rio de Janeiro, Fernando Marcos Bartolomei (alô, Jacutinga!), que ligou ontem de Teresópolis, está chegando bem perto do Brasileirão de 2011. Faltando apenas nove rodadas para o final do Campeonato Brasileiro da Série B (cinco jogos em casa e quatro fora), está na segunda colocação, quatro pontos atrás do ainda líder Coritiba e seis a mais do que o quinto Sport/PE. Na Arena do Jacaré, recebe, ainda, ASA/AL, Santo André/SP, Guaratinguetá/SP, Bahia e Sport, saindo para enfrentar Duque de Caxias, Paraná, São Caetano e Ponte Preta. No segundo turno, só perdeu de Portuguesa de Desportos e Náutico (ambos sendo prejudicado pela arbitragem) e empatou com o Coritiba, vencendo Bragantino, Figueirense, América/RN, Ipatinga, Vila Nova (GO), Brasiliense e Icasa/CE. Se mantiver o aproveitamento, chega ao objetivo. Capricha, Coelho! Faltam somente nove jogos. Se a canoa não virar, o Coelho chega lá...
BATEU na trave, amigo galista Antônio Marcos Carrara! Ontem, seu Galinho/sem/esporas saiu da Zona (de rebaixamento, bem entendido) e voltou minutos depois. Vai gostar de zona assim nas “profundas do inferno”! Venceu o combalido Avaí/SC e fez uma festa danada. No bar do Toninho Afonso, no meu Gutierrez, parecia ser carnaval. Pouco após, com o Vitória/BA derrotando o “lanterna” Grêmio Prudente/SP, tudo voltou ao normal, tudo como antes no quartel de Abrantes. Na próxima rodada, quem sabe? É só “detonar” a Raposinha, no Parque do Sabiá...
E A Raposinha/saltitante, que coisa, hein? Bastou uma derrota para essa gente azul começar a “choradeira”! Culpa da arbitragem? Que nada! Acompanhei o “teipe” e não vi nada de anormal. A meu sentir, foi uma bela atuação do árbitro paulista Paulo César de Oliveira, um dos melhores do futebol brasileiro. Foi “choro” de quem não sabe perder. Segura o pé, Raposinha! O Fluzão, no segundo lugar, está pedindo passagem. Um pontinho apenas separa os dois clubes. Ontem, a equipe carioca poderia ter virado líder. Mas, tinha um Fogão no meio do caminho...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 469 (SEXTA-FEIRA, 15-10-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O torcedor do querido e glorioso América espera que o árbitro da noite de amanhã, em Juazeiro do Norte, segunda maior cidade do Ceará, não seja mais um “soprador de apito” a nos prejudicar. Parcialidade já! O Coelho não quer ser ajudado nem prejudicado. Falta na área do adversário, pênalti! Na do Coelho, idem, idem, com a mesma data. Dois pesos e duas medidas não poderiam fazer jamais parte do dicionário de um árbitro de futebol. Isso acontece no mundo todo, infelizmente! No Brasil, de uns tempos para cá, um pouco por culpa do ex-chefão do departamento de árbitros da Confederação Brasileira de Futebol, Armando Nunes da Rosa Marques, o “ajeitado” Armandinho, que falou para seus comandados que “tem coisa que a gente vê e tem coisa que a gente não vê”. Durma-se com um barulho desse e depois vem dizer que passou bem a noite! Que nada! Um tremendo pesadelo...
AQUELE grotesco erro do “homem de preto” (ou de amarelo e de azul, também) ainda está doendo no coração americano. Que coisa pavorosa! O “professor Pardal” conseguiu fazer a mágica de transformar uma penalidade máxima escandalosamente dentro da área do Náutico em falta fora da área, dando cartão amarelo ao goleiro infrator, que era o último homem do rival. Errou duas vezes no mesmo lance, vez que teria que marcar o pênalti e mostrar o vermelho. De se registrar que o jogo estava empatado (zerado). Portanto, um lance que teve influência no placar. Que tal não aconteça mais. O velho ludopédio merece mais respeito. Todos nós agradecemos. Moralidade já...
PS – Se vivo fosse, meu querido e saudoso genitor, José de Assis Santiago, estaria fazendo, hoje, 104 anos. Infelizmente, nos deixou em 1991, deixando uma enorme lacuna na nossa família. Coisa da vida terrena.
PS2 – Amigo galista Antônio Marcos Carrara, os 33 mineiros já saíram do buraco no Chile. O candidato sairá no próximo dia 31. E o seu Galinho/sem/esporas, quando irá sair do “buraco” do Brasileirão? Amanhã? Lugar de galo não é na “zona” (de rebaixamento, bem entendido), mas, no galinheiro...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 468 (QUARTA-FEIRA, 13-10-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, normalmente seria dia de amenidades, casos, “causos” e jogar conversa fora, ficando o meu querido e glorioso América para as colunas de segunda e sexta. Mas, diante do pesadelo da noite de ontem no Estádio dos Aflitos (que aflição!), no Recife/PE, sou obrigado a mudar de planos mais uma vez...
MAIS uma vez, o meu Coelho foi “operado sem anestesia”, perdendo um jogo que poderia ter vencido ou mesmo empatado. Entretanto, o “soprador de apito” carioca e seu covarde assistente (fingiu que não foi consultado) não permitiram. Ora, a partida estava zerada, quando o lateral-esquerdo Jean Batista foi derrubado na grande área pelo goleiro Gledson, com o “homem de preto”, na maior “cara de pau”, marcando falta fora da área e dando cartão amarelo para o infrator, quando deveria ter assinalado pênalti e mostrado o vermelho ao goleiro, que era o último jogador do rival. Consultado, o assistente nem tomou conhecimento do lance. Isso, aos 26 minutos do primeiro tempo. Um lance que poderia ter mudado a história do jogo. Que barbaridade!
DEPOIS, encorajado pela ajuda do “apito amigo”, o Náutico, que não jogava nada, ganhou dois gols (erros grosseiros do setor defensivo nosso), com o atacante Jandson descontando (que falta fez o artilheiro Fábio Júnior!), aos 34 minutos do segundo tempo. “Meteram a mão”, mas não conseguiram tirar o desprotegido América do G4, que continua na segunda colocação, com 49 pontos ganhos, sete atrás do ainda líder Coritiba, mas com a mesma pontuação de Figueirense e Bahia (terceiro e quarto), com a Ponte Preta na “cola” (só quatro pontos a menos). Assim, mesmo que não vença o Icasa fora na interlândia cearense, sábado, o América permanece no G4. Coelho, está faltando pouco. Continue sonhando...
PS – Amigo galista Antônio Marcos Carrara, só faltam o candidato e o seu Galinho/sem/esporas sair do “buraco”, já que, até o momento em que redigia esta modesta coluna (11 horas de hoje), 15 dos 33 mineiros soterrados no Chile já tinham sido retirados do fundo da mina. Um milagre que somente Deus pode explicar, já que os trabalhadores ficaram 68 dias soterrados. A fé moveu a montanha. Obrigado, Deus misericordioso, por ter ouvido as preces do mundo todo!
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 467 (SEGUNDA-FEIRA, 11-10-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Antes do primeiro turno das eleições, o amigo galista Antônio Marcos Carrara fez uma indagação curiosa: quem iria sair primeiro do “buraco”, um determinado candidato, os mineiros soterrados no Chile ou o Galinho/sem/esporas? Carrara, a meu sentir, serão os mineiros, que, finalmente, depois de dois meses de sofrimento, serão retirados depois de amanhã da mina. Ufa! O padecimento dos dois outros só termina no próximo dia 31. Um é certo, ganhando ou perdendo a eleição. O outro, o seu Galinho, só Deus sabe quando irá sair do ZR (Zona de Rebaixamento). Se é que vai...
POR outro lado, o meu querido e glorioso América “grudou” no G4 do Campeonato Brasileiro da Série B que não quer sair mais. Por enquanto, é o segundo colocado (49 pontos ganhos), a somente quatro pontos do ainda líder Coritiba e um a mais do que o terceiro Figueirense e o quarto Bahia e seis a mais do que o quinto Sport, o que significa que não irá sair do G4 quando retornar de sua excursão ao Nordeste, enfrentando o Náutico/PE e o Icasa/CE. De se registrar que faltam apenas 11 rodadas para o término da competição. Se não cochilar, o cachimbo não cai! Se a canoa não virar, o Coelho chegará lá...
A “virada” de anteontem foi de quem está de olho no titulo e, não somente, no G4. Ora, até os 24 (epa!) minutos do segundo tempo, o América perdia, injustamente, para o Brasiliense/DF, pelo placar menor. Foi o único chute do rival na meta do estreante goleiro França. Aí, o goleador Fábio Júnior empatou e o volante Dudu desempatou, aos 48 minutos do segundo tempo. Coisa que só acontecia com o meu América antigamente. Tempos mudados! A sorte está mudando de lugar. Amanhã tem o Náutico no Recife e, depois, o Icasa, fora de casa, na interlândia cearense. No Ceará tem disso não! Dá-lhe, Coelho! Vencendo as duas partidas, faltariam somente mais nove jogos, cinco em casa (ASA/AL, Santo André/SP, Guaratinguetá, Bahia e Sport) e quatro fora (Duque de Caxias, Paraná, São Caetano e Ponte Preta. Yes, pronto e vamos andando, como diria o sumido amigo galista Heleninho Leitão. Vamos subir, Coelho...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 466 (SEXTA-FEIRA, 08-10-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Com o meu Coelho tudo é mais difícil e complicado! Fazer o quê? Isso é histórico! Ora, os grandes clubes do futebol brasileiro estão “dando mole” para a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo, a cada rodada do Brasileirão. Faltando, ainda, dez rodadas, é bem provável que essa gente incompetente entregue o título de “bandeja” para a Raposinha/saltitante e tire do rebaixamento o Galinho/sem/esporas. Pelo “andar da carruagem”, não duvido nadinha! A Raposinha está a apenas um pontinho do ainda líder Fluminense/RJ e o Galinho a somente um ponto do 16º lugar Avaí/SC. Tais diferenças já foram maiores em rodadas anteriores. Se a Raposinha vencer o também meu Fluzão e o Galinho o Internacional/RS, na rodada do final de semana, sei não...
COM o meu querido e glorioso América a coisa funciona de modo diferente. Está na terceira colocação do Campeonato Brasileiro da Série B, a quatro pontos do líder Coritiba e a dois do vice Figueirense, mas com Bahia e Sport/PE na “cola”, faltando apenas 12 rodadas para o encerramento da competição. Doravante, cada jogo do Mecão será uma decisão, a começar do da noite de amanhã, quando recebe, na Arena do Jacaré, o Brasiliense, lutando para sair da Zona de Rebaixamento. Todo o cuidado será pouco. De degrau em degrau o Coelho poderá chegar lá, em seu objetivo, de retornar à elite do futebol brasileiro. É só não cair da escada...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 465 (QUARTA-FEIRA, 06-10-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, o dia é de amenidades, casos, “causos” e jogar conversa fora, ficando o meu querido e glorioso América para as colunas de segunda e sexta. Nas últimas três quartas, fui obrigado a modificar tal opção, com muita alegria, por causa das três importantes vitórias do Coelho fora de casa, o que não acontecia há muito tempo (coloque muito nisso). Hoje, retorno ao meu esquema normal, já que o meu Coelho não jogou ontem, o que só volta a fazer na noite do próximo sábado, quando recebe no Brasiliense, na Arena do Jacaré, na lacustre Sete Lagoas, nossa momentânea casa.
NOSSA, até março do próximo ano, como garantiram os responsáveis pela gigantesca obra que está sendo feita no nosso Independência, que vai ficar ainda mais belo e confortável e com a capacidade aumentada, dizem, para 40 mil torcedores, o que deve aumentar a inveja dos torcedores da “fajuta”, “fuleira”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo, que, na falta momentânea ausência do Mineirão (também em obras), jogará no nosso estádio, pagando aluguel, é claro. De graça, nem relógio funciona (tem que dar corda). Quero ver a cara dessa gente. Inveja “mata”, minha gente...
NA manhã de hoje, como de costume, encontrei-me com o amigo galista Antônio Marcos Carrara, na banca do também atleticano João Pedra Azul (dizem que ele veio de tal cidade de jegue). E a intrincada indagação do Carrara veio à baila: quem irá sair primeiro do “buraco”, um candidato, os mineiros que ainda se encontram no fundo da mina no Chile ou o Galinho. O candidato respira por “aparelho”, os mineiros devem ser retirados no final da semana (que alívio!) e o Galinho, só Deus sabe, já que continua na ZR (zona de rebaixamento), podendo sair na noite de hoje, caso vença o Corinthians, ainda sem o Ronalducho, na Arena do Jacaré. Pois é, a “novela” do Carrara deve terminar no próximo dia 31. Que demora! Está parecendo novela mexicana, que não acaba nunca. Quando se imagina que está terminando, lá vem outros capítulos...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 464 (SEGUNDA-FEIRA, 04-10-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O que é mais importante no Brasil? Quem afirmou ser futebol e carnaval, está redondamente enganado. É a política! Afinal, o homem, desde que o mundo é mundo, é um “animal político”, já diziam os antigos filósofos gregos. Futebol não para o País. Apenas a Copa do Mundo. Carnaval, idem. Nem desfile de Escola de Samba. Afinal, nem todo brasileiro gosta de futebol e de carnaval. Mas, política, para...
VIU ontem, caro e atento leitor? O Brasil parou por causa das eleições. Nada funcionou! Uma chatice, para quem não gosta de política, político e “politicagem”, como é o meu caso. Votei por obrigação, já que ainda não completei 70 anos de idade (estou quase). Dos seis votos, só acertei o de deputado federal, mesmo assim por ser o ex-governador Eduardo Azeredo americano. Se morasse em São Paulo, votaria no palhaço Tiririca, como fizeram mais de um milhão de paulistas. Foi o deputado federal mais votado do Brasil. Vai receber um ótimo salário, sem saber o que faz um deputado, como ele próprio afirmou. Pelo menos vai conhecer Brasília...
ONTEM, nem mesmo beber com tranquilidade conseguiu o brasileiro. Poucos bares abertos. No meu Gutierrez, só o do agitado galista Toninho Afonso. Coisa ridícula, só com o copo sobre a mesa e a garrafa escondida no chão. Cada mesa tinha uma garrafa de refrigerante. Mesmo assim, alguns conseguiram sair “tontos” do logradouro. Pior é que no próximo dia 31 tem mais, com o tal “segundo turno”. Mais “terrorismo” pela aí. Bares fechados, com todo mundo bebendo escondido, como se bebida fosse um crime previsto no Código Penal. Pois é, daqui a dois anos tem mais, com o Brasil parado para as eleições. O que tenho com isso? Ora...
O QUE vai parar, para mim, é Sete Lagoas, no próximo sábado (causa nobre e justa), quando o meu querido e glorioso América recebe o Brasiliense/DF, para confirmar sua boa colocação no Campeonato Brasileiro da Série B. Em terceiro, o Coelho está no G4, de olho na liderança. No turno, empate em um gol, em Brasília. Aqui, claro que só uma vitória interessa. É vencer e continuar firme na direção do Brasileirão do próximo ano, nosso objetivo maior. Se não der, paciência! Pelo menos vai ficar o consolo de uma boa participação. Vamos subir, Coelho...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 463 (SÁBADO, 02-10-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Pela primeira vez na vida escrevo uma coluna num sábado (o extinto jornal “Diário da Tarde” não circulava domingo e só escrevo a coluna no Blog segunda, quarta e sexta). A culpa é do meu querido e glorioso América, que tem “aprontado” no Campeonato Brasileiro da Série B, mormente fora de casa. Ainda bem! De grão em grão a galinha enche o papo, diz o dito popular. O Coelho, de vitória em vitória, está chegando ao seu objetivo, que é voltar ao Brasileirão no próximo ano. Diz um matemático de plantão que faltam apenas seis vitórias. Para quem venceu em Ipatinga/MG, Natal/RN, Guaratinguetá/SP, Bragança Paulista, Florianópolis/SC e Goiânia é perfeitamente viável. Dedos cruzados...
FOI a noite do atacante Fábio Júnior, que marcou três gols e é um dos artilheiros da competição, que foi muito bem coadjuvado pelo estreante Wesley. Ele nem sequer treinou uma vez com seus novos companheiros. Chegou na quinta-feira e estreou na sexta. Fiquei com um pé na frente e outro atrás, por não conhecê-lo. Mas, o treinador Mauro Fernandes o conhecia bem. Era o mais importante. Outros atletas jogaram bem, mas vou citar somente Fábio e Wesley. O único que deu azar foi o atacante Tiago Silvy, que perdeu dois gols incríveis, um deles após fintar o goleiro e chutar para fora, com a meta vazia. Eta Vilão de sorte, que, por pouco, perderia de seis dentro de casa. Mas, ficou de bom tamanho a goleada (quatro a dois) e a permanência no G4. Dá-lhe, Coelho!
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 462 (SEXTA-FEIRA, 01-10-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Por escrever esta modesta coluna na parte da manhã, evidente que nada posso falar do jogo América e Vila Nova/GO de logo mais. Afinal, não sou adivinho! Somente posso esperar por um fato que seria inusitado, caso acontecer. Estou falando na possível escalação do armador Wesley, apresentado ontem à imprensa. Nem treinar com os novos companheiros treinou. De duas uma: ou o atleta (26 anos) é muito bom (tomara) ou o meu querido e glorioso América não tem substituto para o jogador Luciano, um dos artilheiros do time. Ou, então, “deu a louca” no treinador Mauro Fernandes. Vou dar uma de São Tomé, o santo que só acredita vendo...
SEM dúvida, o jogo será muito difícil. Difícil e complicado. Que não se iluda o torcedor americano com a 16ª colocação da equipe goiana, que está invicta há dez jogos e tem a maior torcida do Estado, capaz de lotar um estádio. Parece ser o clube do povo de lá. Tive oportunidade de conferir tal situação no inicio da década de 80, quando o meu América enfrentou o Goiás pelo Brasileirão da Série A. Na noite de sábado, o Serra Dourada ficou lotado no jogo do Vila Nova (não me lembro o adversário), público bem maior do que o da tarde seguinte, no jogo América e Goiás. Sou testemunha, pois estive no belo estádio nas duas partidas. Portanto, todo o cuidado será pouco. Dá-lhe, Coelho! Volto ao assunto amanhã (se houver disposição) ou na segunda-feira.
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 461 (QUARTA-FEIRA, 29-09-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos’ e jogar conversa foral, ficando o meu querido e glorioso América e a nossa quase filarmônica do Gutierrez (quando toca, bem entendido) para as colunas de segunda e sexta. Mas, pela quarta vez consecutiva, estou sendo forçado a mudar de hábito, pelas três últimas vitórias fora de casa (Bragança Paulista/SP, Florianópolis/SC e Ipatinga) e a inesperada derrota da noite de ontem, em casa, diante da Lusa Paulista. Lamentável...
COMO falar de amenidades, depois de uma “noite de terror”? Era preciso salvar o futebol paulista, que está fora do G4 da Série B. Então, o que fez a CBF? Tratou logo de escalar um árbitro catarinense, sabendo-se que o Figueira está disputando uma vaga com o meu querido e glorioso América no G4. Não deu outra: o “soprador de apito” não pensou duas vezes, pois conseguiu transformar em derrota uma vitória parcial do Coelho, na maior “cara de pau”, sem o menor pudor. O que é isso, “madrasta” CBF? Isso não se faz...
É PRECISO, urgentemente, fazer uma lei da “ficha limpa” no futebol brasileiro! Moralidade já! Ora, o pênalti que tal “homem de preto” marcou contra o meu desprotegido América foi uma vergonha! Só ele viu, se é que viu. Não foi nada. Foi sim. O atleta americano sequer tocou no adversário, apenas no esférico, jogando-o para a linha de fundo. Portanto, escanteio. Mas, na visão deturpada e doentia do árbitro, foi penalidade máxima, ficando no meio do caminho três importantes pontos e a terceira colocação. Nem assim conseguiram tirar o meu América do G4, que é o quarto, atrás apenas de Coritiba (quatro pontos), Figueirense (dois) e Bahia (um). Que apito infeliz e fatal! O árbitro imitou aquele pai, que via pela “telinha” um jogo de seu clube e, quando o filho falou “papai, mamãe caiu na área”, esbravejou “então foi pênalti”! “Pau mandado”! Caiu na área americana? Pênalti! Muito simples. É o “império do apito”! Fazer o quê, se é assim que funciona no futebol brasileiro. É o ensinamento do ex-chefão da arbitragem nacional, Armando Marques, que, em certa ocasião, falou, na maior “cara de pau”, para os seus comandados, que, “tem coisa que a gente vê, tem coisa que a gente não vê”. Tenho dito! Falar mais o quê? Nada, absolutamente nada...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 460 (SEGUNDA-FEIRA, 27-09-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Parece que o Coelho e o Galinho fizeram um pacto (para o segundo, “macabro”), com um segurando o lugar do outro na Primeirona e na Segundona. A cada rodada, o meu querido e glorioso América fica mais perto da Série A e o Galinho da Série B. Como acredito muito no trabalho do competente e sério treinador Dorival Júnior, que deu dois títulos ao também meu Santos (Estadual e Copa do Brasil), levando-o à Taça Libertadores do próximo ano, acho que o coirmão vai sair dessa enrascada que entrou, permanecendo na Série A. Para nós, americanos, seria mais interessante quatro clássicos regionais no Brasileirão. Seriam 12 pontos garantidos. Depois, era só administrar as outras partidas, clássicos nacionais. Com três clubes, o futebol mineiro teria mais chances de chegar ao título. Então, vamos reagir, Galo! Não dá para perder do Grêmio/RS dentro de casa...
E A Raposinha/saltitante, que coisa, hein, caros e atentos leitores de meu modesto Blog internacional? Irritaram o garoto Neymar (como “apanhou”!) e “caíram de quatro” em Prudente! Faltou prudência! Depois do “puxão de orelha”, o jovem voltou como um foguete, com fazia recentemente com seus adversários. Que “golaço” e que jogadas sensacionais! O passe de letra que deu para o “golaço” do Alex Sandro foi genial. Pura magia! Mesmo assim, o coirmão azul permanece na terceira colocação, com o bom e forte time do Internacional/RS na “cola” (tem um jogo a menos), o Santos (idem), o Fogão e o Galinho dos ricos (o paranaense, bem entendido) também.
QUEM continua brilhando é o meu Coelho, que venceu todas as três partidas realizadas até agora fora de casa no segundo turno (Bragança Paulista, Florianópolis e Ipatinga). Está vencendo e convencendo. Depois de colocar o Tigre/de/bengala em seu devido lugar (terceira força, hein, falante presidente Itair Machado! Conta outra piada!), recebe, na noite de amanhã, a Lusa Paulista, na Arena do Jacaré, para vingar a derrota no turno (placar menor, com ajuda substancial do “soprador de apito” de plantão). Vamos lá, Coelho! O negócio é subir mais e empurrar o rival para baixo...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 459 (SEXTA-FEIRA, 24-09-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Sei não, desde o início da queda do Ipatinga no Campeonato Brasileiro da Série B (venceu quatro, empatou seis e perdeu 13 jogos até agora), venho falando com os companheiros dos bares do meu Gutierrez que o Tigre/de/bengala iria se reabilitar justamente diante do meu querido e glorioso América. E o jogo será na noite de amanhã, no Vale do Aço. Vira essa boca para lá, Zé Migué! Esqueça tal “pesadelo”! No primeiro turno, no Mineirão, o Tigre “caiu de quatro”, gols de Rodrigo, Dudu, Thiago Silvy e Luciano. O primeiro e o último não jogam amanhã. Nem no “banco” ficam. Vão fazer falta...
E O Coelho vai para Ipatinga credenciado pela boa campanha até agora. Em 23 jogos venceu 12, empatou quatro e perdeu sete, marcando 32 gols e sofrendo 21, tendo a melhor defesa da competição. E ainda está invicto no returno (três vitórias e um empate). Está no G4. É o terceiro colocado, com apenas três pontos a menos do que o ainda líder Coritiba e um do vice Bahia. Pelos “matemáticos de plantão”, faltam apenas oito vitórias para a nossa volta ao Brasileirão, faltando ainda 15 jogos. Está chegando a hora...
POUCOS dias após a “choradeira” pela arbitragem contra o Fogão, a Raposinha/saltitante recebeu de presente um pênalti aos 38 minutos do segundo tempo e um gol no “terceiro tempo”. Nada como um dia atrás do outro. Azar do Ceará! É o tal negócio: pimenta nos olhos dos outros é refresco. Então, boca fechada, minha gente...
E O Galinho/sem/esporas (sem crista e bico, também), que coisa, hein? Segundo o notável chargista Duke (jornais “O Tempo” e “Super Notícias”), o Coelho pediu que o Galinho guardasse sua vaga na Primeira, que ele guarda a do coirmão na Segundona. Nem assim, o poderoso e intocável treinador Vanderlei Luxemburgo cai. Se fosse um modesto mineiro, já teria levado um “pontapé no bumbum”...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 458 (QUARTA-FEIRA, 22-09-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quarta-feira, o dia é de amenidades, casos, “causos” e jogar conversa fora, ficando o meu querido e glorioso América e a nossa quase filarmônica do Gutierrez para as colunas de segunda e sexta. Mas, hoje, como nas últimas quartas, sou obrigado a trocar o ritual da coluna, para falar do Coelho, que, na noite de ontem, voltou a brilhar no Campeonato Brasileiro da Série B. Faltam apenas oito vitórias. Olha a Série A “pintando” aí, gente! A única coisa “chata” foi ter “batido” em América, o que “machucou” o coração do torcedor americano. Fazer o quê? Mas, de vermelho, pode! Siga em frente, Coelhão! Ao sucesso...
ARENA azul, pois sim! A Arena do Jacaré é verde. Ontem, mais uma vitória, com o meu América “pulverizando” seu “xará” potiguar, que só deu pressão no primeiro tempo. No segundo, foi um gol atrás do outro. Quatro, ao todo. E só levou um, em descuido do nosso setor defensivo. O Coelho subiu outra posição. Agora é o terceiro, a três pontos do ainda líder Coritiba e a um do vice-líder Bahia.
ESTOU gostando de ver os “velhinhos” do América, que estão calando o mais incrédulo torcedor. O que estão correndo, mormente o armador Irênio e o atacante Fábio Júnior, é uma beleza. Estão correndo mais do que muito garoto de 18 anos. Correndo e jogando muito. Pela provecta idade, está parecendo “canto do cisne”. Os dois estão correndo em todos os cantos do gramado. Meninos “levados”! Que assim sejam até o final da competição. Depois podem parar, dependurando as chuteiras. Missão cumprida. Comprida e bem cumprida. Agora, que venha o Tigre/de/bengala, sábado, no Ipatingão. Dá-lhe, Coelho...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 457 (SEGUNDA-FEIRA, 20-09-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O Campeonato Brasileiro de 2010 só está sendo mais ou menos bom para a dupla CoelhoRapo, que está na quarta e na terceira colocações, respectivamente. Para a dupla GaloTigre, ao contrário, uma lástima, ambos na Zona de Rebaixamento. O meu querido e glorioso América pode melhorar sua situação, na noite de amanhã, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas (a choradeira dos adversários está enchendo a oitava), quando recebe o seu “xará” potiguar de vermelho, que está na vice-lanterna da Série B. Depois da bela e importante vitória em Floripa, quando desbancou o então líder Figueirense, o Coelho não pode nem pensar em outro resultado amanhã a não ser a vitória. Com 37 pontos ganhos, está a apenas três dos agora líderes Bahia e Coritiba e a dois do terceiro Figueira. Sei não! Capricha, Coelho! Eu falei capricha e, não, para “bicha”...
ESTÁ dando pena é a triste situação do Galinho/sem/esporas e do Tigre/de/bengala, ambos na ZR, com o primeiro em 17 lugar e o segundo na “lanterna”. O primeiro é o que mais perdeu na duas Séries (14 vezes, para ser mais preciso), ao passo que o segundo já perdeu 12 vezes. Se os dois coirmãos não tomarem jeito, um cai para a Série B e o outro para a C e o meu Coelho sobe para a A. Afinal, faltam somente 15 jogos para o Galinho e 16 para o Coelho e para o Tigre. E aí vem a indagação do amigo galista Antônio Marcos Carrara: quem vai sair primeiro do “buraco”, um certo candidato nas próximas eleições, os mineiros chilenos ou o Galinho? Sei não, uma resposta difícil de ser dada...
ENQUANTO isso, a Raposinha/saltitante continua “chorando” e reclamando da arbitragem do paranaense Heber Roberto Lopes. Ora, o árbitro foi quase perfeito, só cometendo, a meu sentir, um erro, ao inventar um pênalti contra o Fogão. De resto, tudo certo, já que a penalidade máxima contra a Raposinha ocorreu (a falta foi na risca da grande área) e no gol azul invalidado, o esférico já havia saído para a linha de fundo. Ora, pimenta nos olhos dos outros continua sendo “refresco”. Acho-te uma graça...
PS – Por causa do jogo do meu América (minha preferência), não deu para prestigiar a nossa quase filarmônica do Gutierrez no final de semana. Os talentosos músicos Jésus Brito, Délio Gandra, Chico, Jânio, Jaime e outros deram mais um “show” no Restaurante da Eliete (Rua Rio Negro, quase esquina de Rua Brumadinho, Bairro Prado), na noite de sexta e na tarde/noite de sábado. E teve, ainda, a morte da amiga Lúcia Moreira, mulher do amigo e americano Helinho “Beleza”, que me entristeceu muito. É a vida! Força Helinho!
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 456 (SEXTA-FEIRA, 17-09-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! A indagação do amigo galista Antônio Marcos Carrara (irmão de outro amigo, também atleticano, Pedro Alípio Carrara) continua intrigante e sem resposta. Difícil saber quem iria sair primeiro do “buraco”, se um candidato político nas próximas eleições, os mineiros chilenos ou o Galinho/sem/esporas. Está complicada a coisa. A cada rodada do Brasileirão, o Galinho dos irmãos Carrara se afunda mais. É uma derrota atrás da outra. Para ser mais preciso, a da noite de anteontem, diante do Galinho dos ricos (o paranaense, bem entendido), na Arena da Baixada, foi a 13ª. O “fantasma” do rebaixamento continua tirando o sono na Cidade do Galo (quem seria o prefeito da tal cidade?). Vai continuar dormindo na 17ª colocação, no ZR (Zona de Rebaixamento), com o rival maior, a Raposinha/saltitante, permanece na terceira. Que pena!
PIOR do que o Galinho é o Tigre/de/bengala, “lanterna” absoluto da Série B do Campeonato Brasileiro, que, também dentro da indagação do Antônio Marcos Carrara, vai demorar a sair do “buraco”. Bom para seu falante presidente Itair Machado falar menos. Quem está brilhando é o meu querido e glorioso América, terceiro colocado e a apenas dois pontos do ainda líder Figueirense/SC e com o mesmo número de pontos do vice-líder Bahia. Depois de maravilhar Floripa na última rodada, calando um estádio cheio, respira um pouco na próxima rodada, recebendo, na Arena do Jacaré, o seu “xará” potiguar, que também se encontra na Zona de Rebaixamento. No primeiro turno, na linda Natal/RN, o Coelho venceu com folga (dois a zero). Eta Coelho folgado!
PS – Excepcionalmente, a nossa quase filarmônica do Gutierrez tocou na noite de ontem, no Restaurante da Eliete (Rua Rio Negro, quase esquina de Rua Brumadinho, Bairro Prado), onde volta a dar seu costumeiro “show”, na tarde de amanhã, com os talentosos músicos, Jânio, Jaime (violão, voz e percussão), o americano/santista Jésus Wagner Marques Brito (o da timba afinada e barulhenta) e outros.
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 455 (QUARTA-FEIRA, 15-09-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, o dia é de amenidades, casos, “causos” e “jogar conversa fora”, ficando o meu querido e glorioso América e a nossa quase filarmônica do Gutierrez para as colunas de sexta. Entretanto, como ocorreu na última quarta, sou obrigado novamente a alterar minha rotina, com a qual já se acostumou o caro e atento leitor de meu modesto Blog. Hoje, até as letras da coluna estão sorrindo, como, aliás, toda a torcida americana. Que noite feliz! Que venham outras...
TODOS nós, americanos, sabíamos que seria um jogo muito difícil, como, aliás, foi. Líder isolado da competição, com melhor ataque e a segunda melhor defesa. E, jogar em Floripa nunca foi nada fácil. Mas, com o Coelho é assim mesmo, quando menos se espera, “apronta”. Do jeito que o América jogou ontem, ninguém o venceria. Com coragem e audácia, jogou o tempo todo no ataque, sufocando o Figueirense, obrigando-o a se defender, como se estivesse jogando fora de casa e o América fora. Assim, o Coelho voltou ao G4, ainda que momentaneamente. Agora, na terceira colocação, espera de “cadeira”, os jogos do final de semana para confirmar a boa colocação, só voltando a jogar na próxima terça-feira, quando recebe nosso “xará” potiguar na Arena do Jacaré. Dá-lhe, Coelho!
FALEI do meu América, mudando minha programação, para, agora, retornar às amenidades. O grande amigo e vizinho Antônio Marcos Carrara (desde a década de 60), ex-chefe de cerimonial do governo estadual (é primo do ex-governador Hélio Garcia), continua muito gozador. Ontem, o amigo, que é atleticano, perguntou-me quem iria sair primeiro do “buraco”, o seu Galinho/sem/esporas, um candidato a cargo político das próximas eleições ou os mineiros do Chile. Indagação de difícil resposta, já o tal candidato parece já derrotado, o Galinho permanece na Zona de Rebaixamento e os mineiros, infelizmente, demoram a ser retirados do fundo da mina. Resposta, somente em outubro...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 454 (SEGUNDA-FEIRA, 13-09-20
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Somente quem não conhece o futebol brasileiro pode afirmar que foi um vacilo do meu querido e glorioso América no empate com o Coritiba. Ora, o clube paranaense é o maior de seu Estado e já foi campeão nacional. Tanto faz enfrentá-lo em Beagá, em Curitiba ou em campo neutro, como, aliás, aconteceu no turno e no returno, quando os jogos foram realizados em Joinvile/SC e em Sete Lagoas/MG, nos dois empates em um gol, em partidas equilibradas e disputadas.
O MAIS importante é que, mesmo com o novo empate, o América permaneceu na quinta colocação do Campeonato Brasileiro da Série B, a apenas três pontos do segundo ao quarto (Bahia, Coritiba e Ponte Preta) e a cinco do líder Figueirense. Dos quatro, o Coelho só enfrentou o Coxa no returno. Somente a Macaca e o Figueira fora. Portanto, muita água ainda vai passar sob a ponte. Na noite de amanhã, em Floripa, um jogo realmente difícil, mormente pela ausência do armador Luciano. Assim como a Ponte e o Guaratinguetá, o Figueira só perdeu quatro jogos até agora. Quem sabe o quinto amanhã? Nada impossível, vez que, impossível é o que demora um pouco mais. Dá-lhe, Coelho!
POIS é, no final de semana apenas a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo venceu. A Raposinha/saltitante derrotou o combalido Avaí, que está a três pontos da Zona de Rebaixamento. E o Galinho/sem/esporas o Grêmio Prudente, que está no ZR, na companhia do próprio Galinho. Mesmo assim, as duas torcidas mineiras fizeram um “carnaval dos diabos”, ontem, no Bar do agitado galista Toninho Afonso, parecendo que alguém conquistou o título nacional. Foi um vexame! No meio da semana, uma recebe o Guarani/SP e o outro “encara” o Galinho dos ricos (o paranaense, bem entendido), na Arena da Baixada. Bem mais difícil do que as “galinhas mortas” que enfrentaram ontem. Americanos, dedos cruzados. Vamos seguir “secando” os inimigos...
PS – Na noite da última sexta-feira, não houve o tradicional “show” da nossa quase filarmônica do Gutierrez, por falta de “quorum”. Os músicos “gazetearam”, ficando apenas o Jésus Brito (o americano/santista da timba afinada e barulhenta) de plantão. No sábado, sem a minha presença (estava em casa torcendo pelo meu América, minha prioridade), a banda tocou, com o Jésus contando com a companhia dos músicos Jânio e Jaime (violão, voz e percussão). E o resto? Permaneceu “gazeteando”. Para um (Odilon Teixeira) o Jésus deu “cartão vermelho”. Até tu, Odilon? Cadê a responsabilidade? Ficou debaixo do travesseiro? Isso não se faz...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 453 (SEXTA-FEIRA, 10-09-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Agora, caro e atento leitor desta modesta coluna, começa a contagem regressiva, até dezembro próximo. Tudo a ser definido em 18 rodadas, os quatro que sobem para a Série A, os quatro que descem para a C e os que permanecem na B, esperando os quatro que virão da C. Se “bobear”, o “cachimbo cai”! Tudo começa na tarde de amanhã, quando o meu querido e glorioso América (quinto colocado) recebe, na Arena do Jacaré, na lacustre Sete Lagoas, nossa casa até o término da reforma do nosso belo e confortável Independência, o vice Coritiba. Apenas três pontos separam os dois clubes e o Coelho está a apenas um pontinho do G4.
O MEU América empatou com o Coritiba no turno (um a um, gol do atacante Jandson), na Arena Joinvile, em Santa Catarina, já que seu estádio Couto Pereira, em Curitiba, estava interditado. Já contra o Bragantino, com quem já fez as duas partidas na Série B, saiu em vantagem, empatando em casa (zerado) e vencendo em Bragança Paulista (dois a um, gols do armador Luciano e do zagueiro Gabriel). Portanto, está tudo em seus devidos lugares, dentro da normalidade. Que assim continue. O problema será na próxima rodada, quando o Coelho “encara” o líder Figueirense, em Florianópolis, com a torcida ilustre do ex-tenista Gustavo “Guga” Kuerten, torcedor fanático do rival maior Avaí. No turno, o América venceu o Figueira pelo placar menor, gol do Luciano. Dedos cruzados...
ATÉ agora, o América venceu dez jogos (só Figueirense e Coritiba venceram mais, 11, cada um), empatou três e perdeu sete, marcando 26 gols e sofrendo 19, com saldo de sete. Uma campanha regular, que pode melhorar muito, vez que o objetivo é voltar para a Série A, no próximo ano. Vocês vão ver o meu América no ano que vem...
ENQUANTO isso, nossos “primos pobres” da “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo seguem a caminhada no Brasileirão. A Raposinha/saltitante segue, teimosamente, na quarta colocação, mas, domingo, “encara” o Avaí, em Floripa, ao passo que o Galinho/sem/esporas segue seu “calvário”, na Zona de Rebaixamento, na 17ª colocação, a apenas dois pontos do “lanterna” Goiás. Domingo recebe o vice-lanterna Grêmio Prudente. Tudo a conferir (e “secar”, é claro)...
PS – E, na noite de hoje e tarde/noite de amanhã, tem nova apresentação da nossa quase filarmônica do Gutierrez, no Restaurante da Eliete (Rua Rio Negro, quase esquina de Rua Brumadinho, Bairro Prado), com “show” dos talentosos músicos Odilon Teixeira (violão e voz), Jésus Wagner Marques Brito (o americano/santista da timba afinada e barulhenta), Cadinho Faria (o “mago do violão”) e outros. Hoje estarei presente, mas, amanhã, não, já que a obrigação maior me chama (o América, bem entendido)...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 452 (QUARTA-FEIRA, 08-09-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos” e “jogar conversa fora”, ficando o meu querido e glorioso América e a nossa quase filarmônica do Gutierrez para as colunas de segunda e sexta. Mas, como toda regra tem exceção, sou obrigado a mudar a de hoje, vez que ficaria difícil deixar de falar no Coelho, diante da bela e importante vitória de ontem, na interlândia paulista. Foi no “sufoco”, mas o resultado acabou fazendo justiça ao melhor time em campo. Eta, Coelho!
VAI entender as “mumunhas” do velho ludopédio! Na última rodada do primeiro turno, quando todos nós esperávamos uma vitória em casa, veio a inesperada derrota para a Ponte Preta/SP, de “virada” (três a um). E, ontem, quando poucos acreditavam em uma vitória, o Coelho calou o Estádio Nabi Abi Chedid, em Bragança Paulista, subindo na tabela. Era o sexto e, agora, passou a dividir a quarta colocação com Coritiba e Guaratinguetá. O América jogou bem o tempo todo. O armador Luciano marcou um gol logo aos 3 minutos (bela jogada com Irênio e Fábio Júnior), mas cedeu o empate logo depois (barreira mal feita que atrapalhou o goleirão Flávio) e continuou perseguindo a vitória.
QUE veio, já nos descontos (47 minutos), com o gol do zagueiro Gabriel. Tempos mudados! Antigamente, tal fenômeno só acontecia com o meu América. Era de “lascar”! Ontem, a sorte ficou do nosso lado. Ainda bem! Belo início de segundo turno de uma competição tão difícil e complicada! Agora, resta ao Coelho seguir o seu caminho. Sábado tem o Coritiba no caminho, em jogo de seis pontos, na Arena do Jacaré, na lacustre Sete Lagoas. Bobeia não, Coelho! Depois, “encara” o líder Figueirense, em Santa Catarina, um jogo bem “encardido”. Mas, após a importante vitória de ontem, é só derrotar o Coritiba e “embalar” de vez na competição. Gente, o Coelho está chegando, devagar e sempre, como bom mineiro...
PS – Já que falei no meu América na quarta, tenho que falar, também, na nossa quase filarmônica do Gutierrez, que está voltando em grande estilo, na sexta e no sábado, no Restaurante da Eliete (Rua Rio Negro, quase esquina de Rua Brumadinho, Bairro Prado). Como o América joga no sábado, devo comparecer na noite de sexta, para bater palmas para os talentosos músicos Jésus Wagner Marques Brito (o americano/santista da timba afinada e barulhenta), Odilon Teixeira (violão e voz), Cadinho Faria (o “mago do violão”) e outros. Imperdível!
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 451 (SEGUNDA-FEIRA, 06-09-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quem está sendo o “patinho feio” do futebol mineiro? Quem está sendo o pior dos nossos quatro bichanos: Coelhão, Tigre/de/bengala, Galinho/sem/esporas ou a Raposinha/saltitante? Atualmente, a duplinha Tigre/Galinho, que, parece, ter adotado a Zona de Rebaixamento, ao passo que o Coelho e a Raposinha ocupam a sexta colocação das Séries A e B do Campeonato Brasileiro. A resposta da intrigada indagação fica com o caro e atento leitor de minha modesta coluna (meu Blog continua “bombando”). A resposta dentro das quatro linhas está mais do que evidente...
O QUE é intolerável foi a segunda derrota do meu querido e glorioso América dentro de casa, se é que se pode chamar de casa do Coelho a Arena do Jacaré (deixa o jacaré saber disso). Primeiro foi o Sport/PE. E, na última sexta-feira, a Ponte Preta/SP. Tudo, de “virada”, o que é inadmissível. Nos dois jogos, o Coelho saiu na frente e, de repente, nada mais do que de repente, parou de jogar. Assim, ficou para trás a bela oportunidade de virar o primeiro turno no G4. Ficou para depois, já que está a um pontinho do quarto colocado Bahia, faltando 19 jogos do segundo turno. Ainda está em tempo de o Coelho tomar vergonha, que não é vendida em lojas, mas, somente, dentro de campo...
O CERTO, por outro lado, é que os dois mais caros treinadores do futebol brasileiro, Luxa e Felipão, continuam “dando com os burros nágua”, já que o Galinho e o Porco são chegados a uma “virada” (ao contrário e em casa, bem entendido). Só estou com pena do Luís Felipe Scolari, que “esnobou” a Seleção Brasileira “padecer” no Palmeiras. Que “porcaria”! O que mais impressiona no futebol brasileiro é que treinadores famosos e caros são intocáveis. Os de menos fama e caros são dispensados na maior facilidade, não aguentando a “pressão” da torcida e da crônica esportiva. Pois é...
PS – Por causa do jogo do meu América (“perdi meu tempo aprendendo a amar quem nunca soube o que é o amor”, como na música), não pude comparecer ao novo “show” da nossa quase filarmônica do Gutierrez, no último final de semana, no Restaurante da Eliete (Rua Rio Negro, quase esquina de Rua Brumadinho, Bairro Prado). Entretanto, fiquei sabendo que brilharam os talentosos músicos Jésus Brito (timba afinada e barulhenta), Odilon Teixeira (violão e voz), Cadinho Faria (o “mago do violão”) e outros. No próximo final de semana, dependendo do jogo do meu América, que tem a minha preferência, devo comparecer. A conferir...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 450 (SEXTA-FEIRA, 03-09-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quem joga com medo, acaba perdendo! Isso é uma máxima do velho ludopédio. Só o meu Coelho não entende. Que “retranca” vergonhosa no Recife/PE! Apenas um chute em gol e novo “fiasco” fora de casa, o que vem ocorrendo com certa frequência no Campeonato Brasileiro da Série B. Cinco vezes, para ser mais preciso, pois perdeu no Canindé, Arapiraca/AL, Santo André/SP, Salvador/BA e Recife. Fora os empates com o Coritiba (campo neutro) e em Brasília. De positivo, apenas as vitórias em Natal e em Guaratinguetá/SP. Uma campanha modesta para quem está falando em voltar para a Série A no próximo ano...
O MEU querido e glorioso América está parecendo um “gato de armazém”, que só não tem medo de “cara feia” quando joga em casa. Na Arena do Jacaré, só perdeu do Náutico e empatou com o Bragantino, uma “zebra” e uma “zebrinha”. De resto, venceu todas: Figueirense, Ipatinga, Vila Nova/GO, Icasa, Duque de Caxias, Paraná e São Caetano. É o que está segurando o Coelho entre os sete primeiros desde o início da competição. Está na quinta colocação e pode entrar no G4 logo mais, em Sete Lagoas, quando recebe a Ponte Preta, ainda no terceiro lugar. Para cima da Macaca, Coelho, sem medo de ser feliz! Jabulani nela (escrevi esta modesta coluna na manhã de hoje, na esperança de uma grande vitória, deixando os comentários, sempre imparciais, para a próxima coluna).
ENQUANTO isso, a Raposinha/saltitante, teimosamente, segura a sexta colocação (dez pontos atrás do líder Fluzão e com o Ceará na “cola”), ao passo que o Galinho/sem/esporas permanece na Zona de Rebaixamento, a quatro pontos do ainda “lanterna” Goiás. Está “pintando” um “clássico das multidões” na Série B de 2011. Prefiro um clássico com a Raposinha na Série A. Está cedo para qualquer previsão, já que teremos ainda todo um segundo turno, das Séries A e B. Dedos cruzados...
PS – Por causa do jogo de logo mais, não poderei estar hoje no bar da Eliete (Rua Rio Negro, quase esquina de Rua Brumadinho, Bairro Prado), para mais um “show” da nossa quase filarmônica do Gutierrez, já que o meu América é minha prioridade. Mas, na tarde de amanhã, estarei firme que nem “prego em angu”, no mesmo logradouro, batendo palmas para talentosos músicos como Jésus Brito (americano/santista da timba afinada e barulhenta), Odilon Teixeira (violão e voz), Délio Gandra (o homem dos sete instrumentos), Cadinho Faria (o “mago do violão”) e outros...
ATÉ a próxima.

DE LETRA

DE LETRA Nº 449 (QUARTA-FEIRA, 01-09-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos” e “jogar conversa fora”, ficando o meu querido e glorioso América (na próxima coluna falo do jogo de ontem no Recife/PE) e a nossa quase filarmônica do Gutierrez (voltou em grande estilo após longa ausência) para as colunas de segunda e sexta. Nas duas últimas quartas, falei do meu início no Jornalismo, nos extintos jornais “Diário de Minas” (1966) e “Jornal de Minas” (1971), dos jornalistas Maurílio Brandão (genitor de meu saudoso amigo e companheiro Marco Antônio Brandão) e Afonso Araújo Paulino (ex-presidente do Galinho).
POIS bem! Foram duas tentativas e duas desistências. Mas, em 1973, mesmo sem querer, querendo, comecei uma carreira de verdade, no também extinto jornal “Diário da Tarde”. Zé Migué, quem diria, especialista em fechar jornais! Três! Só faltei trabalhar no agora igualmente extinto “Jornal do Brasil”, que deixou o papel de lado e passou apenas para a internet. Que pena! Quantos jornalistas desempregados, jogando talento fora...
NO “DT”, foram longos 34 anos, até junho de 2006. Bons tempos, grandes amigos! Grandes coberturas na área jurídica e duas colunas diárias, a “DT Justiça” e a “De Letra”, falando de minha paixão maior, o meu América. A matéria maior e mais penosa foi, sem dúvida, a do julgamento do milionário empresário paulista Doca Street, acusado da morte da “Pantera de Minas”, Ângela Diniz, no final da década de 70, em Cabo Frio/RJ.
FIQUEI na cidade fluminense uma semana, hospedado no “Hotel Malibu” e trabalhando o dia todo. Eu e os companheiros João Gabriel (“Estado de Minas”), Sidney Lopes (fotógrafo) e Vargas Vilaça (“Rádio Guarani”). Só ao telefone, passando as longas matérias diárias, eram três horas. Não havia tempo sequer para respirar. Só fui conhecer as lindas praias da cidade depois do júri, após a missão cumprida. Cumprida e comprida! Um dia de praia. Um belo sábado! No domingo, o carro do jornal nos deixou no aeroporto do Rio de Janeiro e voltamos para Beagá, eu, João Gabriel, Sidney Lopes e Vargas Vilaça, pois na segunda-feira a nossa rotina recomeçava. Vida dura a de jornalista. Trabalhar, trabalhar e trabalhar. E receber um insignificante salário, pouco maior do que o mínimo. Sorte minha é que eu tinha dois outros empregos, a advocacia e o Tribunal de Justiça. Caso contrário, “morreria de fome” ou passaria necessidade. Mas, não me arrependo de nada. Se tivesse que fazer tudo de novo, faria...
ATÉ a próxima.