quarta-feira, 29 de abril de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 978 (QUARTA-FEIRA, 29-04-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades e de jogar conversa fora, ficando o meu glorioso e querido América para as colunas de segunda e sexta. É, mas a ociosidade do Coelho está chegando ao fim. Após a triste quinta colocação no Estadual de somente três clubes grandes (competição dos gols perdidos pelos nossos atacantes curupiras dos pés tortos), estão chegando, logo no princípio de maio, duas “pedreiras”, a Copa do Brasil (que venha o Ceará) e o Brasileirão da Série B (de cara tem o Bahia). Os dois difíceis jogos serão no nosso belo e confortável estádio Independência. É nosso mesmo! Sem essa de a torcida galista achar que o logradouro lhe pertence. Isso é apropriação indébita, o que é crime previsto no nosso Código Penal. Ora, é nosso o lema “caiu no Horto tá morto”. Gigante do Horto, que veio substituir a nossa saudosa Alameda. Dois belos estádios! Pelo que me consta, o único estádio (?) que o Galinho/sem/esporas possuiu foi o acanhado Estádio Antônio Carlos, na Avenida Olegário Maciel, Bairro de Lourdes, onde hoje está localizado um supermercado...
DEIXANDO de lado os “marmanjos”, informo que o nosso Coelhinho começa a decidir vaga na grande final da Copa do Brasil Sub 17, amanhã (21 horas), no Rio de Janeiro, contra o Botafogo. Quem passar deve enfrentar, provavelmente, o Vitória/BA, que derrotou, ontem, no Rio, o Flamengo (três a dois). O meu Coelho é um forte candidato ao título. Não se pode falar em categorias de base no Brasil sem citar o meu Mecão. Aliás, como sempre. Tradição, caro leitor...

ATÉ a próxima.

segunda-feira, 27 de abril de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 977 (SEGUNDA-FEIRA 27-04-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! De fora da festa, a meu cuidar, acompanhando as duas fases decisivas do Campeonato Mineiro (semifinal e final), confesso a minha enorme frustração, ao sentir que essa foi uma das mais fáceis competições estaduais dos últimos anos. A meu sentir, nunca foi tão fácil ao meu glorioso e querido América conquistar mais um título, pela ruindade dos concorrentes. Em terra de cegos quem tem um olho é rei, diz o velho deitado, digo, ditado. Com a fuleira duplinha RapoGalo em baixa e o meu Coelho desperdiçando oportunidades mil, deu até para quem não presta atenção nas coisas e não manja muito do velho ludopédio achar que os modestos Tombense e Caldense (até rimou, mas não é solução) jogam alguma coisa. Qual é! Não metem medo em ninguém. O Coelho os enfrentou (dois empates) e somente não os encheu de gols por causa dos erros de nossos atacantes “curupiras” (entes dos pés virados, com dedos para trás e calcanhar para frente) e das incríveis defesas de seus goleiros. Vão perder gols assim nas profundas do inferno! Agora é tarde! O jeito é contratar quem não se inibe diante da meta adversária. Sobrou na área, é gol! Ou deve ser, sei lá! Parece que é isso que a diretoria americana está fazendo. Um novo time está vindo pela aí. Ainda está em tempo de mudar tudo. “Começar de novo/ vai valer a pena”, como gosta de cantar o inspirado Ivan Lins...

ATÉ a próxima.

sexta-feira, 24 de abril de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 976 (SEXTA-FEIRA, 24-04-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Estou chegando perto de meu inigualável recorde: chegar à coluna de número oito mil. Hoje é a de número 976 no meu modesto Blog internacional, que, somadas às 6.625, escritas no extinto jornal Diário da Tarde, perfazem 7.601. Ufa, que fôlego! Depois os inimigos e invejosos falam que o meu glorioso e querido América não tem assuntos. Tem sim! E como! Se o Coelho está apenas treinando e de fora dos momentos decisivos do Campeonato Mineiro, a culpa é toda dele, que armou um ataque de riso, como autênticos curupiras (entes folclóricos dos pés tortos, com o calcanhar para a frente e dedos para trás)...
O COELHO está tentando solucionar o cruciante problema da falta de gols, olhando para o forte futebol da interlândia paulista, trazendo o armador e o atacante Tony (do XV de Piracicaba) e Marcelo Toscano (do Mirassol). Está falando, também, no atacante Cristiano (da Caldense). O jeito é esperar. Quem não esperou para falar do assunto é o grande americano Alexandre Chiquiloff, mineiro radicado em Curitiba/PR, que não aprecia o futebol do Toscano, que acha fraco pra a Série B. Por não conhecer tal jogador, prefiro esperar para julgá-lo, “guardando a boca para comer minha farofa”, como diria o amigo e radialista Flávio Anselmo (alô Caratinga!).
PS – Bom é o Sub 17 do Coelhinho, semifinalista da Copa do Brasil, com Botafogo, Flamengo e Vitória/BA. Só...
ATÉ a Próxima.


quarta-feira, 22 de abril de 2015

DE LETRA


 

DE LETRA N 975 (QUARTA-FEIRA, 22-04-15)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Dizem, mas ninguém provou nada (particularmente, não acredito), que a Raposinha/saltitante “entregou” o jogo para o Tombense para fugir do meu glorioso e querido América na semifinal do Campeonato Mineiro. Realmente, foi muito pesada aquela derrota azul em pleno Mineirão, mormente levando-se em consideração que o time de Tombos é bem modesto (uma retranca que quase deu certo). Mesmo assim, deu tudo errado para o coirmão estrelado, vez que correu do verde e branco e caiu no colo do preto e branco. Deu no que deu: virou “freguesa” também do Galinho/sem/esporas. Agora, a Raposinha virou “freguesa” dos dois coirmãos dela de Beagá. Sorte dessa gente é que o Renascença não mais existe. Caso contrário, a turma azul seria “freguesa” de três clubes da capital dos mineiros. Fazer o quê? Tô nem aí...

HOJE, quarta-feira, dia de amenidades. Ora, sem alguém para colocar o esférico na “casinha”, time algum vence uma partida ou é campeão. Se o inventor do velho ludopédio colocou traves nos campos de futebol é para que os atacantes coloquem as bolas lá dentro. Estou sentindo que a diretoria americana está procurando esse homem gol que está difícil de ser encontrado. O último contratado que não deu certo foi o tal do Rodrigo Silva, que chegou com fama de ter sido um intrépido artilheiro no Rio Grande do Norte, marcando, veja bem, caro leitor de meu modesto Blog internacional, mais de 30 gols em uma temporada. Dá para se acreditar?  Como, se aqui no Mecão ao que me consta, marcou apenas um minguado golzinho?

ATÉ a próxima.

segunda-feira, 20 de abril de 2015

DE LETRA



DE LETRA N 974 (SEGUNDA-FEIRA, 20-04-15)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Pau que dá em Chico dá em Francisco! O que dá para rir dá para chorar! Ditos populares sempre atuais. Questão meramente de pesos e medidas. Nada como um dia atrás do outro. Será que cruzeirense não sabia de nada disso? Não acredito! Mas a gente azulada não presta atenção em nada. Passa o Estadual todo se deliciando com as tendenciosas arbitragens mineiras, sempre amigas. Mas, quando chegam os momentos decisivos de uma competição, só aceita arbitragem de fora. Para quê? Para ser prejudicada? Isso não passa de masoquismo...
AQUELE lance de ontem, em que o zagueiro galista Edcarlos deu um chute no rosto do estrelado Leandro Damião decidiu a partida e a classificação para a grande final. Tem muita tentativa de homicídio mais suave. O “soprador de apito” que veio de longe (do Sul do país) marcou falta no atleticano e não o expulsou de campo. Que absurdo! Fazer o quê? Chora amigo azulado Gilvan Pinho Tavares! Pimenta nos olhos dos outros é refresco? Acho-te uma graça. Pior do que isso americano sofre a vida toda. Você, como um advogado experiente e inteligente, sabe que estou falando a pura verdade. Americano chorão? Pois sim! Contem outra piada, pois essa já está surrada...
PS – Deixa essa fuleira duplinha RapoGalo para lá! Meu negócio é o glorioso e querido América, que, no início de maio segue na Copa do Brasil (que venha o Ceara) e estreia no Brasileirão da Série B (que venha o Bahia). E tenho dito: Coelho!
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 17 de abril de 2015


DE LETRA N 973 (SEXTA-FEIRA, 17-04-15)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Por falta de futebol, a fuleira duplinha RapoGalo continua procurando os holofotes e os microfones da mídia esportiva das Minas Gerais. Cada um está querendo mais espaço do que o outro. Um faz um risco no chão e fala “quem for mais homem cospe aqui na mãe do outro”. Uma baixaria total! A culpa por tanta desavença, segundo os litigantes azuis, pretos e brancos,  continua sendo da Rede Globo de Televisão e da Federação Mineira de Futebol. O velho esférico, como se pode notar, fica para depois, em segundo plano. Na briga pelo poder, por enquanto, a vitória é atleticana, que bateu o pé e exigiu o jogo na tarde de domingo, quando os cruzeirenses, ao contrário, queriam o jogo na tarde de sábado. É aquela estória: manda quem pode, obedece quem tem juízo. Dizem que o presidente da FMF é galista (meu amigo Castelar Modesto Guimarães Neto, filho de meu amigo Castelar Modesto Guimarães Filho e neto do meu saudoso amigo Castelar Modesto Guimarães). É muito Castelar para meu gosto. Pior é que nenhum deles é americano. Que pena! Quanta falta de gosto...

PS – Bem lembrado pelo Paulo Vilara (Estado de Minas, dia 10 último): o assistente Guilherme Dias Camilo (seu genitor Osmar Camilo foi um grande árbitro), contra o Tombense, marcou impedimento do Sávio, que estava em nosso próprio campo, portanto, em posição legal. Também, nas Minas Gerais, onde árbitro já deu saída sem bola (década de 60), tudo pode acontecer. Não é, Zé Alberto Teixeira? Eu, hein...

ATÉ a próxima.

quarta-feira, 15 de abril de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 972 (QUARTA-FEIRA, 15-04-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Em casa que falta “rango”, todo mundo grita, mas ninguém tem razão, já dizia o velho “deitado”, digo, ditado! Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, como futebol inexiste nas bandas da fuleira duplinha RapoGalo, o jeito é usar e abusar da boa vontade da mídia esportiva mineira. “Só jogo domingo”, diz um lado; “só jogo no sábado”, retruca o outro lado. Fica parecendo briguinha de prostitutas quando perdem freguesia ou de lavadeiras quando perdem o sabão na beira do córrego em dia chuvoso. Resumindo, ninguém tem razão. Usada, a nossa mídia esqueceu-se até que Caldense e Tombense também estão disputando uma vaga na final do Estadual. Se a duplinha RapoGalo continuar a brigar nos “holofotes”, se eu fosse presidente da FMF desclassificaria os protegidos de sempre e colocaria o meu glorioso e querido América disputando a final com a veterana de Poços de Caldas, antes que as”saias” de Galinho e Raposinha rasgassem...
AH, os gols perdidos! Foram tantos que perdi a conta. A verdade é que o Mecão está fora da fase decisiva do Estadual, mesmo com os mesmos 20 pontos do Tombense e com apenas uma derrota (só a Caldense está invicta). O Tombense perdeu três jogos. O que faz uma vitória a menos (Tombense, seis, América, cinco)! Fazer o quê? Isso é o velho ludopédio, onde a justiça às vezes passa bem longe...

ATÉ a próxima.

segunda-feira, 13 de abril de 2015

DE LETRA

LETRA N 971 (SEGUNDA-FEIRA, 13-04-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Um final de semana de péssimo futebol nas Minas Gerais, que somente serviu para aquilatar a quantas anda o meu glorioso e querido América. Pelo visto, sem “nada no balaio”, diante dos dois joguinhos de sábado e de domingo. Dos quatro “timecos” em ação (a duplinha RapoGalo, a Caldense e o Tombense), difícil apontar qual o pior. E saber que o meu Coelho não conseguiu entrar no G4, é de lascar! Os motivos do nosso fracasso são de sabença geral, mormente por parte da torcida americana. O grande americano Paulo Vilara, por exemplo, “colocou o dedo na ferida” verde e branca, na coluna “Da arquibancada”, publicada pelo jornal “Estado de Minas” no último dia 10, com o sugestivo título “Sacode a poeira, Coelhão”. Deixo aqui em meu cantinho a sugestão para que a nossa diretoria e a comissão técnica do Mecão façam uma boa leitura da mesma. Veja bem, caro leitor de meu modesto Blog internacional, que beleza o resumo da obra do Vilara: “O Mineiro serviu ao menos para mostrar que alguns jogadores não têm condições de dar ao time a qualidade necessária para ser vitorioso”.
PS – Superclássico, pois sim! É só conferir o irrisório público pagante: pouco mais de 16 mil “almas penadas”. Joguinho desinteressante que qualquer De Arrascaeta da vida sai de campo como ídolo. Na terra do “gringo” seus conterrâneos devem estar morrendo de rir...

ATÉ a próxima.

sexta-feira, 10 de abril de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 970 (SEXTA-FEIRA, 10-04-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Vida que segue! É muito triste, para nós americanos, saber que a mídia esportiva mineira está sendo obrigada a abrir espaço para Caldense e Tombense, dois modestos clubes da interlândia, deixando no ostracismo o nosso glorioso e querido América, um dos três grandes das Minas Gerais (os dois outros, a Raposinha/saltitante e o Galinho/sem/esporas). Amanhã, os dois clubes interioranos começam a decidir a vaga para a grande final, uma final diferente, sem a presença de um dos protegidos do futebol das Montanhas. Domingo, a duplinha fuleira começa a decidir a outra vaga da final...
FINAL que deveria ter, obrigatoriamente, o meu Coelho, contra qualquer outro adversário. Mas, faltou-nos a competência desejada. A defesa até que não comprometeu o trabalho do treinador Givanildo Oliveira, vez que, em 11 jogos, sofreu apenas sete gols, mesmo número da duplinha RapoGalo e três a mais do que a Caldense, de melhor defesa do Estadual até agora. Mas, em compensação, o nosso ataque, de “riso”, autêntica “linha do Equador”, marcou somente 12 gols. A falta de pontaria acabou derrotando o Coelho...
COMO o Mecão terminou a fase classificatória com os mesmos 20 pontos do Tombense, fácil compreender que, se tivesse vencido somente um dos cinco jogos que empatou, marcando um golzinho que fosse, estaria hoje na semifinal. Mas, com tanta incompetência, faça-me o favor...

ATÉ a próxima.

quarta-feira, 8 de abril de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 969 (QUARTA-FEIRA, 08-04-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, mais do que nunca, quarta-feira, dia de amenidades e de jogar conversa fora, ficando o meu glorioso e querido América para as colunas de segunda e sexta, ou, melhor dizendo, para a próxima partida da Copa do Brasil e para o início do Brasileirão da Série B (B por culpa da diretoria americana, que trouxe jogador sem condição legal de jogo). Não, ao contrário do que muitos desinformados insinuam, o meu Coelho não confiava em vitória estrelada (ou até mesmo o empate) contra o surpreendente Tombense. Todo americano sabia que o velho “freguês” azulado não iria nos ajudar. Pelo contrário, queria era ver o Coelho nas “profundas do inferno”. Além do mais, é como dizia o inspirado compositor John Lennon: “é uma falta de responsabilidade esperarmos que alguém faça as coisas por nós”...
MAS, a bem da verdade, ninguém no América acreditava em classificação, a começar da diretoria, que, veja bem, caro leitor, solicitou apenas quatro mil ingressos, passando pelo sofrido torcedor, que compareceu em reduzido número ao nosso belo e confortável Estádio Independência, somente 884 “almas penadas”. Cá para nós, isso não é público para uma partida que valia vaga na semifinal de estadual. Simplesmente ridículo! Entretanto, para ver jogador “carimbando” trave o tempo todo e “atrasando” bola para o goleiro rival, foi até muita gente ao estádio. Um absurdo, jogadas bonitas e bem trabalhadas, mas, pessimamente concluídas. Chutes fraquíssimos! Parecia uma garotada de dez anos chutando...

ATÉ a próxima.

segunda-feira, 6 de abril de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 968 (SEGUNDA-FEIRA, 06-04-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! A fuleira duplinha RapoGalo correu tanto do meu glorioso e querido América (Medo? Não: receio) que acabou uma no colo do outro. A manjada grande final da dupla ficou para o próximo ano. E dá-lhe prejuízo! Quem poderia imaginar que a Raposinha iria ter coragem de “encarar” o meu Coelho na semifinal? E o velho e incômodo “tabu”? O timinho azul tinha mais é que correr mesmo. Não muito distante, o Coelhão tirou a Raposinha da final, mas, infelizmente, deixou o título no colo do Galinho...
NO Brasileirão do ano passado, além dos seis pontos perdidos no “tapetão” por causa de escalação de jogador sem condição legal de jogo, ficou faltando apenas um golzinho do Vasco contra o Avaí. Na rodada de ontem, ficou faltando somente um golzinho da Raposinha, gol que o coirmão azul não marcaria de jeito nenhum. Motivo? Ora, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, deixa de ser inocente. Presta atenção: a Raposinha morre de medo do Coelho. Marcar gol e correr o risco de enfrentar o Mecão na semifinal?
FALAR em gol, se o Coelho marcasse somente um em um dos cinco empates dele no Estadual, também estaria na semifinal. Mas, cadê a velha competência? Nunca vi tantas bolas na trave! Pés tortos! Ataque de curupiras, entes folclóricos do calcanhar para frente e dedos para trás...

ATÉ a próxima.

sexta-feira, 3 de abril de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 967 (SEXTA-FEIRA, 03-04-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O ataque de curupiras (entes fantástico do nosso folclore com os pés virados, calcanhar para frente e dedos para trás) do meu glorioso e querido América tenta provar, depois de amanhã, no nosso belo e confortável Estádio Independência, que os treinos dados pelo competente treinador Givanildo Oliveira foram proveitosos. Todo atacante aprendeu a chutar, sem “carimbar” as traves inimigas ou “atrasar” para o goleiro adversário. Por ser um domingo especial (Domingo de Páscoa), o Coelho vai dar um ovo de chocolate para quem marcar o nosso gol decisivo. Que nos desculpe a Pantera valadarense, pois o jogo de domingo será mais importante para o Coelho. Semifinal já...
QUEM está disputando com o Mecão a última vaga do G4 da semifinal do Estadual é o bem treinado time do Tombense, que leva vantagem no quesito do número de vitórias (cinco a quatro). Em número de derrotas o Coelho está melhor (uma contra três). O Tombense marcou cindo gols a mais (15 a dez) e o Coelho tem melhor defesa (seis gols contra 13) e melhor saldo de gols (quatro a dois). Deixando a estatística de lado (não sou matemático de plantão), entendo que a nossa situação é bem mais cômoda, já que o Tombense não tem time para quebrar a invencibilidade da Raposinha/saltitante e a Pantera não tem equipe para evitar a vitória americana no Gigante do Horto. Portanto, a duplinha RapoGalo, o Coelho e a Caldense já estão na semifinal. Que se cuide a Raposinha, nossa provável adversária na semifinal...
ATÉ a próxima.


quarta-feira, 1 de abril de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 966 (QUARTA-FEIRA, 01-04-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades e de jogar conversa fora, ficando o meu glorioso e querido América para as colunas de segunda e sexta. Sonhei que o meu Coelho goleou a Pantera por sete a um. Acordei e descobri que tal placar é privilégio da Alemanha, que sete é conta de mentiroso e hoje é Primeiro de Abril, dia mundial da mentira. Ora, equipe que marcou somente dez gols em dez jogos no Estadual não pode, de repente, marcar sete em apenas um jogo, contra o desesperado Democrata/GV, que luta para evitar mais um rebaixamento (tem somente um ponto a mais do que os dois lanternas, URT e Guarani).
COM a ajuda do amigo Zé Carlos, da Caixa Econômica Federal da Rua Tupinambás, descobri, por outro lado, o motivo de tantas e incontáveis oportunidades perdidas na “cara” dos goleiros adversários: só tem curupira no ataque americano. Para os leigos e poucos afetos ao “pai dos burros” (dicionário), explico que tal ente fantástico do folclore brasileiro é um índio que vive em nossas matas, tendo os pés com o calcanhar para a frente e os dedos para trás. Tudo trocado! Tal palavra vem do tupi, que não é o clube de Juiz de Fora, mas, língua indígena como o guarani, que também não é o clube de Divinópolis. Cá para nós, como um curupira pode acertar a meta adversária? Com os pés tortos tem mais é que “carimbar” as traves ou fazer “cartaz” dos goleiros. Para domingo que vem, o jeito é desentortar os pés dos curupiras americanos. É curupira, Zé?

ATÉ a próxima.