sexta-feira, 28 de novembro de 2008

DE LETRA

DE LETRA N 173 (SEXTA-FEIRA, 28-11-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Futebol, para nós, americanos, somente em janeiro do próximo ano. Férias merecidas (?) para quem ganhou apenas uma das três competições que disputou na temporada (Módulo II do Campeonato Mineiro) e perdeu as outras duas (Série C do Campeonato Brasileiro e Taça Minas Gerais). Em 2009, o meu querido e glorioso América vai disputar o Campeonato Mineiro, a Série C do Brasileiro e, provavelmente, dependendo da classificação da Raposinha/saltitante, a Copa do Brasil. Um ano cheio, de janeiro a dezembro. Mas, é preciso um elenco forte, o que é da alçada da futura diretoria, a ser eleita em dezembro próximo...
FORTE como o “timaço” júnior do Coelho, que, de maneira brilhante e irrepreensível, acaba de conquistar, com duas rodadas de antecipação, o campeonato mineiro, com uma campanha invejável. Assim: em 19 jogos, venceu 15, empatou três e perdeu somente do Varginha, que “zebrão” (não perdeu um clássico sequer), marcando 37 gols (média de quase dois por partida) e sofrendo dez (média de 0,5), com saldo de 27. Uma equipe que tem tudo para brilhar na Copa São Paulo (em janeiro) e tentar o nosso segundo título da importante competição. Saravá e dedos cruzados...
ENQUANTO isso, infelizmente, o torcedor americano não poderá “secar” a Raposinha/saltitante, que, fora da disputa do título do Brasileirão (oh dó!), pode colocar o Coelhão na Copa do Brasil de 2009. Faltam apenas duas rodadas (time reserva do Internacional e a Lusa). Está até fácil! Libertadores para “libertar” o Coelho! Poderá “secar” somente o Galinho/sem/esporas (ainda na décima segunda colocação) e o Tigre/de/bengala (ainda amargando a “lanterna”).
PS – Melhor do que tudo isso, é a nossa quase filarmônica do Gutierrez, sempre muito bem dirigida pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta, que volta, na noite de hoje, tarde/noite de amanhã e tarde de domingo, a dar seu costumeiro “show”, com os talentosos músicos Cadinho Faria, o “mago do violão” (mandou uma mensagem erudita e perfeita da importância da leitura), Nortinho, Gustavo Barros, Délio Gandra, Odilon Teixeira, Rosalvo Júnior, Davidson, Adriano (violão e voz), Orfeu Braúna (bandolim), Jânio, Átila, Roberto (e sua inseparável Dirce), Farjallo (percussão), Traul (a voz), Wagner, Bizo (escaleta) e outros. Imperdível, simplesmente!
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

DE LETRA

DE LETRA N 172 (QUARTA-FEIRA, 26-11-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Doravante, excepcionalmente, de quando em vez, na quarta-feira, devo escrever uma coluna (modesta, como sempre), o que faço normalmente segunda e sexta. Na quarta, nada do velho ludopédio, do meu querido e glorioso América e da nossa quase filarmônica do Gutierrez, assuntos obrigatórios das outras colunas. Então, vamos lá...
DE REPENTE, nada mais do que de repente, por volta das 11 horas da “madrugada” (aposentado acorda tarde), a Rita Maria abriu a porta do quarto e perguntou: “MIGUEL, você não está passando bem? O que está acontecendo?”. Ainda dormindo, respondi que não e que estava apenas esculhambando um “homem de preto” que estava prejudicando o meu desprotegido América. Sonho ou pesadelo? Não tem jeito, mesmo! Até em sonho essa gente “mete a mão” no meu time do coração. Pior é que americano reclama e é chamado de “chorão”...
POIS É, “pimenta nos olhos dos outros não passa de refresco”! O torcedor da “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo vive reclamando de arbitragem, na maioria das vezes, sem qualquer razão. Mas, quando o erro é contra um adversário, essa gente finge que não viu nada ou, então, como aconteceu no último domingo, “inventa” um pênalti a seu favor, para justificar o que o “soprador de apito” deixou de marcar contra sua equipe. Dá até vontade de rir...
FOI O que aconteceu no último domingo, no Mineirão, quando o árbitro Carlos Eugênio Simon, que está indo para a sua terceira Copa do Mundo e é tão criticado pela duplinha RapoGalo, deixou de marcar uma penalidade máxima escandalosa contra a Raposinha/saltitante. Poderia ter sido o gol de empate. Azar do Urubu! Para justificar tão grosseiro erro, a barropretada “inventou” um pênalti não marcado contra o Flamengo. Chora, Mengão! Com total razão. Até rimou! Só que não é solução. Rimou de novo! Viu, amigo galista Cadinho Faria, baixou o espírito do Carlos Drumond de Andrade... Acho que até ele teria marcado o pênalti contra a Raposinha, mesmo se fosse cruzeirense. Certamente não era, vez que deveria torcer pelo Valério, pois nasceu em Itabira. Pois é, tinha uma pedra no caminho do Mengão. O Urubu chutou e quebrou a “cara”, digo, pata...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

DE LETRA

DE LETRA N 171 (SEGUNDA-FEIRA, 24-11-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Interessante, o meu querido e glorioso América disputou quatro partidas com o Tupi, vencendo duas no Estádio Radialista Mário Helênio (ambas por dois a um) e perdendo duas no seu belo e confortável Independência (quatro a um e três a um). Se tivesse jogado as quatro na “carioca” Juiz de Fora, teria sido campeão. Como perguntar não ofende, indago: para quê, se a Taça Minas Gerais não vale nada e de que adiantaria disputar a Copa do Brasil de 2009 com o fraco atual elenco? Para ser eliminado logo na primeira rodada, como nos anos em que disputou tal competição? Pura perda de tempo...
FRACA a nossa campanha na Taça Minas Gerais: em 14 jogos, o Mecão venceu sete, empatou três e perdeu quatro, marcando 20 gols (média de 1,4 por partida) e sofrendo 15 (1,07), com saldo de cinco. Artilheiros: Luciano (cinco), Amilton, Micão (três, cada), Leandro Ferreira (dois), Fabiano, Roniele, Cristiano, Dudu, George, Robertinho e Evandro (um, cada). Copa do Brasil, agora, só se a Raposinha/saltitante se classificar para a Libertadores da América, o que é bem possível. Outra coisa bem interessante é que a mídia esportiva de Beagá deu um “gelo” no desprotegido América durante toda a Taça Minas Gerais. Nem jogos no Gigante do Horto transmitiu. Mas, na derradeira rodada, a tal “rádio de Minas” mandou para Juiz de Fora narrador, comentarista e repórter de campo, já prevendo que o Tupi seria o campeão. Teve jornal que publicou até pôster do Galo Carijó...
PELO barulho que os cruzeirenses fizeram ontem (teve uma histérica a meu lado, que nem te conto), imaginei que estivessem comemorando o título do Brasileirão (oh dó, título é para clube grande, como São Paulo e Grêmio!). Comemoraram, isso sim, a volta ao terceiro lugar (junto com o Porco) e tendo o Urubu na “cola”. O Galinho/sem/esporas continua na décima segunda colocação e o Tigre/de/bengala segue na “lanterna” (grande novidade!)...
PS – O melhor do final de semana voltou a ser a nossa quase filarmônica do Gutierrez, que, sob o firme comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta, voltou a dar “show”, na noite de sexta-feira, tarde/noite de sábado e tarde de domingo. Com ele, os talentosos músicos Odilon Teixeira, Délio Gandra (violão e voz), Orfeu Braúna (bandolim), Traul (a voz), Wagner (escaleta), Roberto (com sua inseparável Dirce), Jânio e Farjallo (percussão). Poucos “gazeteiros”, o que é normal, vez que cada um tem o seu programa no final de semana. Da próxima vez, espera-se que a banda esteja completa, já que, quanto mais músicos, melhor. A conferir...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

DE LETRA

DE LETRA N 170 (SEXTA-FEIRA, 21-11-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Para quem acredita em “milagres”, na tarde de amanhã, na “carioca” Juiz de Fora, tem a grande decisão da Taça Minas Gerais, quando jogam, no Estádio “Radialista Mário Helênio” (conheci o talentoso companheiro, no final da década de 70, na terceira cidade da Zona da Mata, vez que a primeira e a segunda são Leopoldina e Visconde do Rio Branco, onde morei na saudosa infância). Tinha tudo para ser um “jogão”. Mas, infelizmente, será o “jogo das faixas”, entre o provável campeão Tupi e o vice América. Não é pessimismo, não! É a pura realidade! Impossível, também não, pois, para mim, impossível é o que demora um pouco mais...
NÃO custa nada sonhar. Afinal, sonhar não paga imposto. Entretanto, é
muito difícil reverter a vantagem do Galo Carijó, tendo o Coelho que vencer por uma diferença de três gols. Vencer uma partida normal de três, quatro ou cinco a zero, no velho ludopédio, não é tão difícil assim. Basta acertar a “casinha” do adversário. Mas, fazer a diferença de três gols na casa do adversário, por obrigação, muda tudo. Além do mais, o Tupi tem mais time do que o meu querido e glorioso América, que, aqui para nós, tem um dos piores de sua história. É de “lascar”. Tomara que a nossa dinâmica diretoria tenha idêntico pensamento e trate de armar um elenco forte para a próxima temporada, já que o Campeonato Mineiro, a Série C do Campeonato Brasileiro e, possivelmente, a Copa do Brasil estão chegando...

COPA do Brasil, se a Raposinha/saltitante ganhar uma vaga na Libertadores da América. Vai ser interessante ver americano torcendo pelo rival azul, o que não será o meu caso, pois jamais torci pela “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo. Torço somente para o meu América e para o também meu Santos. O resto, quero que vá para os “quintos do inferno”, sem passagem de volta. E estamos conversados...
PS – Enquanto o americano espera por um “milagre” (qual santo está de plantão?) e segue “secando” o trio TigreRapoGalo (o Porco, o Urubu e o Sport/PE estão chegando), estou preparado para novas belas apresentações da nossa quase filarmônica do Gutierrez, sob a firme batuta do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta, na noite de hoje, tarde/noite de amanhã e tarde de domingo, no Restaurante “Sub Zero” do amigo Roncali (esquina de Avenidas André Cavalcante e Francisco Sá). Vamos lá, talentosos músicos amadores (amam a música) Cadinho Faria (o “mago do violão”), Nortinho, Rosalvo Júnior, Farjallo, Délio Gandra, Adriano, Orfeu Braúna, Bizo, Gustavo Barros, Traul, Odilon Teixeira, Átila e outros. Imperdível...
ATÉ a próxima.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

DE LETRA

DE LETRA N 169 (QUARTA-FEIRA, 19-11-08)
MIGUEL SANTIAGO
Em janeiro de 1965, num tradicional “Cursinho” para o Vestibular de Direito, o genial professor de Português, Delson Gonçalves Ferreira, pediu aos alunos que fizessem uma redação sobre um determinado tema. No final da aula, todos entregaram o trabalho. Menos eu. Que vergonha senti! O mestre queria uma conversa particular comigo. E indagou o motivo de minha inércia. Respondi que não sabia escrever. Com a sua invulgar inteligência, receitou-me a leitura e o resumo de dois livros por semana. Passei o resto do ano lendo e escrevendo. Em dezembro, já estava escrevendo sobre qualquer tema. Milagre? Não! Foi a leitura. E os conhecimentos que adquiri.
Pois bem. No ano seguinte, passei em dois vestibulares de Direito. No da PUC/MG, em quarto lugar, mas optei pela Federal, onde colei grau cinco anos após. Em 1968 passei, também em quarto lugar, no concurso do Tribunal de Justiça. Em 1973 comecei a trabalhar no extinto jornal “Diário da Tarde”, onde, até junho de 2006, escrevi duas colunas (uma jurídica e outra esportiva) e de três a quatro matérias policiais, diariamente.
Se não fosse o sábio conselho do professor Delson, a quem nunca deixei de agradecer, nada disso teria ocorrido. Hoje poderia estar vendendo bananas num mercadinho qualquer. Seria impossível ser advogado e jornalista se eu não soubesse escrever, o que aprendi a fazer lendo muito. Daí a importância da leitura de bons livros, de boas matérias de revistas e jornais. É o conselho que deixo aos jovens do BTC, clube que freqüentei na minha juventude, nas décadas de 60 e 70.
PS – Esta coluna foi escrita a pedido do amigo Átila, engenheiro aposentado e exímio pandeirista nas horas vagas, para ser publicada no jornal interno do Barroca Tênis Clube, no sentido de incentivar o jovem a ler. Os amigos gostaram do texto e pediram que a coluna fosse publicada no meu modesto Blog internacional, para que mais gente a leia.
O ASSUNTO é tão importante que acaba de ser realizado em Belo Horizonte o IX Encontro das Literaturas, com o sugestivo slogan de “A leitura leva você muito além das palavras”. O mais importante é que, com o intuito de estimular a leitura também nos jovens, o evento realizou uma programação para que pais e escolas pudessem levá-los e inseri-los no universo da literatura. Excepcionalmente, hoje não falo do velho ludopédio, que fica para depois. Idem, idem, da nossa quase filarmônica do Gutierrez.
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

DE LETRA

DE LETRA N 168 (SEGUNDA-FEIRA, 17-11-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Esse filme eu já vi! Dentro de casa, em quase todos os momentos decisivos, o meu querido e glorioso América frustra o seu torcedor. Reconheço ter o Tupi um bom time, mas, em nosso belo e confortável Independência, o Coelho teria que vencer e tirar a vantagem do adversário. Pelo contrário, o Galo Carijó ampliou a sua vantagem. É só administrar o jogo do próximo sábado na “carioca” Juiz de Fora e dar a volta olímpica. O vexame foi até bom, vez que a nossa dinâmica diretoria deve ter sentido que, com o atual elenco, será um vexame atrás do outro no próximo ano, no Campeonato Mineiro, na Série C do Campeonato Brasileiro, na Copa do Brasil e na Taça Minas Gerais. Quem avisa... Tem nada não! A despeito de tudo, sigo cantando: “Quem não gosta de samba (do América)/ bom sujeito não é/ ou é ruim da cabeça ou doente do pé”.
TIRANDO o vexame do América, meu final de semana foi dos melhores, com as vitórias do São Paulo, Grêmio/RS e Flamengo (líder, vice e terceiro colocado) e a derrota da Raposinha/saltitante (que aflição, levou “mão cheia” nos Aflitos!), caindo para a quarta colocação, posição que pode perder para o Palmeiras na próxima rodada, pois o Mengão vem aí. Quem diria, o Galinho/sem/esporas já é o décimo. E o Tigre/de/bengala, a despeito da vitória, segue segurando a “lanterna”, posição que vai manter, pois vai “encarar” o Porco no Parque Antártica. Que porcaria! Porcaria maior é o meu Coelho, que não está sendo mais respeitado pelas modestas equipes da interlândia mineira. Qualquer um o “encara” no Gigante do Horto. É uma pena, vez que não foi para esse América que passei a torcer no já distante 1955, quando cheguei em Beagá com minha família, vindo da encantadora Leopoldina. Mas, dias melhores virão. Quem viver, verá...
PS – Deixando momentaneamente de lado o meu América, “curti” mais um belo final de semana com a nossa quase filarmônica do Gutierrez, sob o firme comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta, no Restaurante “Sub Zero” do amigo Roncali (esquina de Avenidas André Cavalcante e Francisco Sá). E foi em dose tripla (na noite de sexta-feira, tarde/noite de sábado e tarde de domingo). Um espetáculo, proporcionado pelos talentosos músicos Cadinho Faria, o “mago do violão”, sua Lina (um belo casal musical), Antônio Orfeu Braúna (bandolim), Bizzo (escaleta), Gustavo Barros, Odilon Teixeira, Délio Gandra (violão e voz) e Traul (a voz).
PS 2 – Excepcionalmente, já que só escrevo a coluna segunda e sexta, devo publicar uma depois de amanhã, falando da importância da leitura, a pedido do amigo Átila, que a publicará no jornal interno do Barroca Tênis Clube. Os amigos gostaram da mesma. Até a exigente e talentosa jornalista da Anatel, Verônica Lima. Coisa simples, falando de meu passado e como comecei a escrever. Tomara que seja do agrado de todos, mormente da juventude, que precisa tomar gosto pela boa leitura...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

DE LETRA

DE LETRA N 167 (SEXTA-FEIRA, 14-11-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Com raro brilhantismo e duas rodadas de antecipação, o júnior do meu querido e glorioso América conquistou o título estadual de 2008. Faltando duas rodadas, o Coelhão está com sete pontos na frente do vice (um tal Galinho) e oito do terceiro colocado (uma tal Raposinha), uma diferença que ainda pode ser dilatada. Disputar uma competição sem adversários fortes é mais fácil do que “tirar bala das mãos de menino”. Para “matar” atleticano de inveja, foi o segundo título americano do ano (o outro foi o Módulo II do Campeonato Mineiro). O América já havia sido terceiro colocado da Taça Beagá Júnior. Que venha a Copa São Paulo de Futebol Júnior (estamos no grupo de Nacional/SP, Ypiranga/PE e Avaí/SC). Seria inacreditável que na nossa equipe não tenha de cinco a seis bons valores. Então, cabe ao treinador Flávio Lopes observá-los para que possam ser aproveitados no profissional. Chega de “velharia”...
TOMARA que os “marmanjos” sigam o belo exemplo da garotada e conquistem a Taça Minas Gerais e garantam vaga na Copa do Brasil do próximo ano. A grande decisão começa na tarde de amanhã no nosso belo e confortável Independência. Duas equipes fortes e bem comandadas por dois ex-jogadores americanos. Um duelo entre os treinadores Flávio Lopes (ex-armador da década de 90) e Wellington Fajardo (ex-goleiro da década de 80). O América precisa da vitória para administrar o jogo de volta, na “carioca” Juiz de Fora. América e Tupi, Coelho contra o Galo Carijó. Quem vencerá? O equilíbrio é muito grande. De se registrar que na fase classificatória da competição cada equipe venceu uma (quatro a um para o Tupi no Independência e dois a um para o América no Estádio Radialista Mário Helênio). Como perguntar não ofende, indago: será que as emissoras de rádio de Beagá vão transmitir o jogo de amanhã? Será que a mídia impressa vai prestigiar? Afinal, até agora parece que ninguém sabe da competição. Do título de júnior vi apenas uma curta e escondida notinha de canto de página. O meu América continua vivendo de teimoso...
PS – Enquanto o americano segue “secando” o trio TigreRapoGalo, vou “curtir”, na noite de hoje, na tarde/noite de amanhã e na tarde de domingo, a nossa quase filarmônica do Gutierrez, sempre sob a firme batuta do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, com sua afinada e barulhenta timba, no Restaurante “Sub Zero” do amigo Roncali (esquina de Avenidas André Cavalcante e Francisco Sá). E talentosos músicos, como Nortinho, Antônio Orfeu Braúna, Cadinho Faria (o “mago do violão”), Délio Gandra, Átila, Farjallo, Rosalvo Júnior, Bizzo, Odilon Teixeira, Davidson, Traul (a voz) e quem mais aparecer no logradouro. Quase deixei de lado aquela “loira gelada”. Sem ela não há música. Entenderam, Renilda e Tiago “Mancini”? Então, vamos que vamos, como diria o saudoso amigo Dawson Laviola...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

DE LETRA

DE LETRA N 166 (SEGUNDA-FEIRA, 10-11-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! “Yes, pronto e vamos andando”, como diria o sumido amigo galista Heleninho Leitão! Fazendo o dever de casa, o meu querido e glorioso América abriu mão da vantagem do empate e derrotou o Uberlândia (placar menor, gol do zagueirão Micão), na tarde de anteontem, no nosso belo e confortável Independência. Como de se esperar, foi uma semifinal difícil (uma vitória e um empate zerado), com a equipe do Triângulo Mineiro “vendendo caro” sua eliminação. Mas o saldo com o Periquito na competição foi positivo ao Coelho (um empate zerado e três vitórias, dois a zero, dois a um e um a zero).
AGORA, uma grande final mais difícil ainda, já que o “carioca” Tupi tem a melhor campanha na Taça Minas Gerais, vai decidir em casa e com a vantagem de dois resultados iguais. O jeito é o América fazer um bom resultado no próximo final de semana, no Gigante do Horto, para poder administrar a partida de Juiz de Fora. Com uma invencibilidade de seis jogos, o Coelho tem a segunda melhor campanha: em 12 jogos, venceu seis, empatou três e perdeu três, marcando 17 gols (média de 1,4 por partida) e sofrendo 11 (média de 0,9), com saldo de seis. Ataque e defesa deixando a desejar. O Coelho tem que melhorar muito, vez que o Galo Carijó não vai “dar mole”. Nos dois jogos da fase classificatória, uma vitória para cada um (o Tupi venceu no Independência por quatro a um e o América venceu no Estádio Jornalista Mário Helênio por dois a um).
LIGADO na nossa semifinal, o americano deixou de “secar” a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo, que derrotou, no “sufoco”, Fluminense e Vitória (duas “magras” vitórias pelo placar menor). A Raposinha/saltitante ficou em terceiro lugar (está atrás de São Paulo e Grêmio) e o Galinho/sem/esporas em décimo segundo, ao passo que o Tigre/de/bengala segue na “lanterninha”. Vamos continuar “secando”...
PS – Sob o firme comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta, a nossa quase filarmônica do Gutierrez ultrapassou seus limites, tocando na noite de sexta-feira, na tarde/noite de sábado e na tarde de domingo, no Restaurante “Sub Zero” do amigo Roncali (esquina de Avenidas André Cavalcante e Francisco Sá). Brilharam os talentosos músicos Odilon Teixeira (violão e voz), Vaguinho (idem), Antônio Orfeu Braúna (bandolim), Traul (a voz), Bizo (escaleta), Átila e Farjallo (percussão). Alguns “gazeteiros”, mas, tudo bem! Como diretor/presidente da banda, já mandei “cortar o ponto” de todos. Menos do Nortinho, que estava trabalhando (trabalha sábado sim, sábado não). Quero o time completo no próximo sábado. Ainda bem que não faltou aquela “loira gelada” (parabéns, Renilda e Tiago “Mancini”!).
ATÉ A próxima.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

DE LETRA

DE LETRA N 165 (SEXTA-FEIRA, 07-11-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O fraco, pobre e endividado Galinho/sem/esporas não vai ganhar nadinha no ano de seu centenário. No máximo, se bobear, pode levar o centésimo gol do ano. Já o meu querido e glorioso América, que só vai comemorar seu centenário em 30 de abril de 2012, pode conquistar seu segundo título em 2008. Primeiro, conquistou o Módulo II do Campeonato Mineiro e retornou à elite do nosso futebol. Agora, está muito perto do título da Taça Minas Gerais, para disputar a Copa do Brasil do próximo ano. Basta empatar, na tarde de amanhã, em seu belo e confortável Independência, com o Uberlândia, o que não é tão difícil assim. Tem mais time e deve vencer. E vencer uma das duas partidas da grande final (deve ser contra o “carioca” Tupi, de Juiz de Fora) e empatar a outra, o que também não é tão difícil assim. Portanto, dá-lhe, Coelho!
E, NA preliminar de amanhã, o nosso júnior pode dar um gigantesco passo para chegar ao título estadual de 2008, se vencer o Divinópolis. Deve vencer. O Coelhinho é líder absoluto do hexagonal final, cinco pontos a mais do que o segundo colocado, que não é o Galinho e muito menos a Raposinha. É um time de Montes Claros. Na seqüência, uma justa homenagem ao nosso ex-jogador de basquete, Fábio Mello de Azevedo, que está completando 90 anos de idade. Será uma festa americana no Gigante do Horto. Motivos de sobra para o torcedor americano lotar o estádio...
ENQUANTO isso, o americano segue “secando” o trio TigreRapoGalo. A Raposinha/saltitante (58 pontos) pode perder a quarta colocação do Campeonato para o Flamengo (57), estando atrás do líder São Paulo (62), do Palmeiras (61) e do Grêmio (60). O Galinho/sem/esporas (41) pode perder a décima segunda colocação para o também meu Santos (40). E o Tigre/de/bengala (31) deve permanecer na “lanterna” da competição. Beleza, hein, falante presidente Itair Machado? Dedos cruzados...
PS – Amanhã também é dia da nossa quase filarmônica do Gutierrez, sob a firme batuta do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta, “barbarizar” o Restaurante “Sub Zero” do amigo Roncali (esquina de Avenidas André Cavalcante e Francisco Sá). Como deve ser um sábado calorento (tomara que não chova, como hoje), espera-se que a Renilda e o Tiago “Mancini” não se esqueçam de “convidar” aquela “loira gelada”. De resto, espera-se também a presença de músicos talentosos como Cadinho Faria (o “mago do violão”), Orfeu Braúna (bandolim), Délio Gandra (o homem dos sete instrumentos), Átila, Farjallo, Odilon Teixeira, Bizo, Adriano, o sumido Roberto (e sua inseparável Dirce), Traul (a voz), Rosalvo Júnior, Davidson e Nortinho (violão e voz). Imperdível...
ATÉ a próxima.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

DE LETRA N 164 (SEGUNDA-FEIRA, 03-11-08)

DE LETRA N 164 (SEGUNDA-FEIRA, 03-11-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Poderia ter sido melhor o início da fase semifinal da Taça Minas Gerais. Uma vitória seria o ideal. Entretanto, trazer um empate do Parque do Sabiá não deixa de ser um resultado bom, já que no jogo de volta, na tarde do próximo sábado, em nosso belo e confortável Independência, basta novo empate com o Uberlândia, para disputar a grande final, provavelmente contra o Tupi, que, também ontem, derrotou o Vila Nova em Nova Lima e pode perder o jogo de volta em Juiz de Fora por uma diferença mínima de um gol.
DURO foi saber o resultado da partida, vez que jogo do “patinho feio” do futebol mineiro as emissoras de rádio de Beagá não têm transmitido (o tempo delas é da duplinha RapoGalo). Fui obrigado a ouvir o programa do amigo Acir Antão (ótimo, por sinal) para ficar sabendo os detalhes (resumidos, é claro). Pobre e desprotegido América, que é querido e glorioso apenas para nós, americanos. Detalhes resumidos, também, do “chocolate” que o júnior (quase campeão mineiro da temporada) do Coelho deu no Galinho (três a um, fora o baile). Tem nada, não, o América segue a sua vida, a despeito de tudo e de todos...
O OUTRO “chocolate” do final de semana foi dado pelo Goiás, que “sapecou” uma sonora goleada (três a zero) na Raposinha/saltitante (eta Serra Dourada!), que por muito pouco não “caiu de quatro” e está agora na quarta colocação, atrás de São Paulo, Palmeiras e Grêmio e com o Urubu nos calcanhares. O Galinho/sem/esporas venceu o Botafogo com um pênalti inexistente (ainda é o décimo segundo) e o Tigre/de/bengala, a despeito da vitória (aleluia!), segue na “lanterninha” do Brasileirão. Na próxima rodada, a Raposinha recebe o Fluminense, o Galinho pega o Vitória (em Salvador) e o Tigre enfrenta o Internacional (em Porto Alegre). Mais alegrias para o torcedor americano, que segue “secando” o trio...
PS – O melhor do final de semana, para variar, foi o novo “show” da nossa quase filarmônica do Gutierrez, sob o firme comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, com sua afinada e barulhenta timba, no Restaurante “Sub Zero” do amigo Roncali (esquina de Avenidas André Cavalcante e Francisco Sá). Com ele, os talentosos músicos Nortinho (o “boêmio voltou novamente”, para nossa alegria), Cadinho Faria (o “mago do violão”), Rosalvo Júnior, Orfeu Braúna, Délio Gandra, Roberval Rocha, Traul (a voz), Milton e outros. Foi ótimo! No próximo sábado tem mais...
PS 2 – Ganhei nova leitora do meu modesto Blog internacional. É a talentosa jornalista Luciana Pascoal, com quem trabalhei bom tempo no extinto “Diário da Tarde”. Ela acompanhou na minha turma do “Sub Zero” a corrida de ontem. A vibração era uma só, até que, na derradeira curva, o inglês Hamilton pulou para o quinto lugar e tirou do nosso Felipe Massa o título mundial de 2008. Que pena! O jovem ficou no quase...
ATÉ a próxima.