DE LETRA N
1058 (SEGUNDA-FEIRA, 21-03-16)
MIGUEL
SANTIAGO
OLÁ, caros
leitores semanais! O que é a vida! O que dá para rir dá para chorar, como diria
Billy Blanc, grande parceiro do compositor João Bosco, mineiro de Ponte Nova,
da Grande Abre Campo, minha querida terra natal! Veja bem, caro e atento leitor
de meu modesto Blog internacional: quando fui operado de catarata, no dia
seguinte, ao ser retirada a “venda” de meu olho direito, levei um tremendo
susto, pois passei a enxergar tudo, até mesmo patinha de mosquito. Por outro
lado, ao que parece, o competente treinador Givanildo Oliveira, após a mesma
cirurgia, passou a não enxergar mais nada...
SERÁ que o
Giva não está percebendo que o meu glorioso e querido América não está sendo um
time de “jogar fora”? Ora, é só sair alguns quilômetros de nossa Beagá para não
ver a cor do esférico. O que se viu contra o Guarani (em Divinópolis), o
Tricordiano (em Muriaé) e o Tombense (em Tombos) foi de “corar um frade de
vergonha”. O Coelho jogou pessimamente nas três ocasiões, sofreu seis gols e
não marcou um sequer. Tornando-se presa fácil para modestas equipes da
interlândia mineira. Uma “peneira” no setor defensivo, um inexistente
meio-de-campo e um ataque de riso, autêntica “linha do equador”. A que divisões
pertencem Guarani, Tricordiano e Tombense? Quarta? Quinta? Ora, se o Mecão não
consegue vencer tais times, quem ele pretende vencer na Série A do Brasileirão?
PS – A
despeito da nossa incompetência, o Coelho ainda pode chegar à semifinal do
Estadual: basta vencer o Uberlândia e o Boa (no nosso Gigante do Horto) e a URT
(em Patos de Minas). Se não conseguir, pode desistir de vez, fechando as
portas...
ATÉ a
próxima.
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